Jodie Foster investiga crime bizarro no Alasca no trailer de “True Detective”
A HBO Max divulgou o trailer da 4ª temporada da série “True Detective”, que ganhou o título de “Terra Noturna” (Night Country). A prévia mostra as atrizes Jodie Foster (“Um Novo Despertar”) e Kali Reis (“Catch the Fair One”), as “verdadeiras detetives” da nova temporada, investigando um crime bizarro, após a descoberta de cinco corpos congelados num bloco gigante de carne, numa das regiões mais frias do mundo. A série vai acompanhar as detetives Liz Danvers (Foster) e Evangeline Navarro (Reis) durante a investigação do desaparecimento de cientistas de uma Estação de Pesquisa Ártica, que sumiram sem deixar vestígios. A investigação é dificultada pela chegada da noite longa na cidade de Ennis, no Alasca, que deixa o lugar sem luz solar por vários dias, e se agrava com falhas elétricas, que literalmente deixam à região às escuras. O ótimo elenco da produção ainda conta com John Hawkes (“Três Anúncios para um Crime”), Christopher Eccleston (“The Leftovers”), Fiona Shaw (“Killing Eve”), Finn Bennett (“Domina”) e Anna Lambe (“Three Pines”). Os atores Matthew McConaughey e Woody Harrelson, que estrelaram a aclamada 1ª temporada, são produtores executivos da atração, ao lado do criador da série, Nic Pizzolatto, que pela primeira vez não escreveu os episódios. “True Detective: Terra Noturna” foi escrito e dirigido pela cineasta Issa López (“Os Tigres Não Têm Medo”) e tem produção do também diretor Barry Jenkins (“Moonlight”). Os novos episódios estreiam em 14 de janeiro.
William Friedkin, diretor de “O Exorcista”, morre aos 87 anos
O diretor William Friedkin, vencedor do Oscar por “Conexão Francesa” (1971) e responsável pelo icônico “O Exorcista” (1973), faleceu nesta segunda-feira (7/8) em Los Angeles aos 87 anos. Com uma carreira de mais de cinco décadas, ele era um dos diretores mais admirados da “Nova Hollywood”, uma onda de cineastas brilhantes que deixaram sua marca na década de 1970, como Martin Scorsese, Francis Ford Coppola, Michael Cimino, Peter Bogdanovich, Steven Spielberg e George Lucas, entre outros. Início de carreira Nascido em Chicago em 29 de agosto de 1935, Friedkin era filho único de uma ex-enfermeira que ele chamava de “santa” e de um pai que alternava entre empregos para pagar as contas. Ambos vieram com suas famílias judaicas em fuga da Ucrânia após os pogroms do início do século 20. Friedkin começou sua carreira cuidando das entregas de correio de uma estação de TV de Chicago, WGN, onde rapidamente ascendeu para a direção de programas de televisão ao vivo e documentários. Ele afirmou ter dirigido cerca de 2 mil programas de TV durante esses primeiros anos, incluindo o documentário de 1962 “The People vs. Paul Crump”, sobre a reabilitação de um homem no corredor da morte. O documentário ganhou o Golden Gate Award no San Francisco Film Festival e o levou a liderar a divisão de documentários da WBKB e, posteriormente, a um trabalho dirigindo documentários para o produtor David L. Wolper. A transição para o cinema aconteceu com “Good Times” (1967), uma comédia musical estrelada pelo casal de cantores Sonny e Cher. O filme, que parodiava vários gêneros de filmes populares da época, como westerns, filmes de espionagem e dramas de guerra, foi uma oportunidade para Sonny e Cher mostrarem seu talento cômico e musical. Embora não tenha sido um grande sucesso de bilheteria, a obra serviu como um trampolim para a carreira de Friedkin. Após “Good Times”, Friedkin dirigiu outra comédia musical, “Quando o Strip-Tease Começou” (1968), e o suspense “Feliz Aniversário” (1968), adaptação da peça homônima de Harold Pinter, que recebeu elogios da crítica e ajudou a estabelecer a reputação do cineasta. Este filme, juntamente com outra adaptação de teatro, “Os Rapazes da Banda” (1970), demonstrou a habilidade de Friedkin em trabalhar com material dramático complexo e temas provocativos. Primeiro impacto O cineasta começou a dizer a que veio com “Os Rapazes da Banda”, drama baseado na peça de Mart Crowley sobre um grupo de homossexuais em Nova York. O longa marcou época como uma das primeiras produções de Hollywood a retratar personagens gays de maneira aberta e sem julgamentos, e é considerado uma das obras mais importantes da representação LGBTQIAPN+ no cinema. Na época, foi um escândalo, mas não afetou sua carreira como muitos lhe avisaram. Na verdade, teve efeito contrário. A influência de “Os Rapazes da Banda” na trajetória de Friedkin não pode ser subestimada. O filme demonstrou a habilidade do cineasta em lidar com material provocativo e complexo, e estabeleceu-o como um diretor disposto a correr riscos e a desafiar as convenções de Hollywood. A consagração de “Conexão Francesa” A consagração de Friedkin veio no ano seguinte com “Conexão Francesa” (1971), um thriller policial baseado em uma história real sobre dois detetives da polícia de Nova York que tentam interceptar um grande carregamento de heroína vindo da França. Filmado com um orçamento modesto de US$ 1,5 milhão, fez bom uso da experiência documental do diretor para registrar realismo visceral e suspense de tirar o fôlego. A sequência de perseguição de carro do policial Popeye Doyle, interpretado por Gene Hackman, a um trem elevado sequestrado no Brooklyn, é frequentemente citada como a melhor cena de perseguição de carro já filmada. Ela foi rodada sem permissões oficiais nas ruas do Brooklyn, de forma clandestina e em meio ao tráfego real. Friedkin queria que a sequência fosse o mais autêntica possível, então ele e sua equipe filmaram uma perseguição real em alta velocidade, com Hackman de fato dirigindo seu carro. “Conexão Francesa” dominou o Oscar de 1972, vencendo o prêmio de Melhor Filme, Ator (Gene Hackman), Edição, Roteiro Adaptado e, claro, Melhor Direção. A revolução de “O Exorcista” Friedkin conseguiu superar a tensão de “Conexão Francesa” com “O Exorcista”, adaptação do best-seller de terror de William Peter Blatty sobre a possessão demoníaca de uma jovem. Lançado no final de dezembro de 1973, tornou-se um sucesso fenomenal, um dos maiores sucessos de bilheteria de Hollywood até aquela data, com vendas de ingressos de mais de US$ 200 milhões. Foi também o primeiro terror a ser indicado ao Oscar de Melhor Filme – além de outras 9 estatuetas, incluindo novamente Melhor Direção. O filme é famoso por suas cenas intensas e efeitos especiais inovadores. Durante as filmagens, Friedkin usou várias técnicas para obter as reações desejadas de seus atores. Por exemplo, ele disparou uma arma no set para assustar Jason Miller (que interpretou o Padre Karras) e obter uma reação de choque genuína. Além disso, a cena em que Regan (Linda Blair), a menina possuída, vomita sopa de ervilha no Padre Karras foi realizada com uma mangueira escondida e a sopa foi realmente atirada no ator. Para completar, como teste para ver se a boneca animatrônica de Regan, que girava a cabeça em 360 graus, seria convincente o suficiente, pediu para a equipe levá-la em passeios de táxi, deixando motoristas apavorados – foi a primeira pegadinha de terror da História. Mas “O Exorcista” (1973) não foi um marco apenas no gênero de terror, com sua bilheteria recorde e tratamento de superprodução. Seu lançamento desempenhou um papel crucial na formação da era moderna dos blockbusters. O filme foi um fenômeno cultural e comercial, arrecadando mais de US$ 441 milhões em todo o mundo, um feito impressionante para a época. A década de 1970 foi um período de transição significativa para a indústria cinematográfica. Antes de “O Exorcista”, os filmes eram geralmente lançados em um pequeno número de cinemas e só depois se expandiam para um lançamento mais amplo. No entanto, “O Exorcista” quebrou esse molde com um lançamento em larga escala, chegando a centenas de cinemas simultaneamente. Esse método de distribuição, agora conhecido como “lançamento de saturação”, foi uma estratégia de marketing inovadora que ajudou a maximizar a receita do filme e a criar um burburinho imediato. Além disso, “O Exorcista” foi um dos primeiros filmes a usar uma campanha de marketing extensa e agressiva, com trailers provocativos e pôsteres icônicos que se tornaram sinônimos do filme. Essa abordagem de marketing, que agora é padrão na indústria cinematográfica, foi pioneira na época e contribuiu para o sucesso estrondoso do filme. O efeito de “O Exorcista” na indústria cinematográfica abriu caminho para os blockbusters que se seguiram, como “Tubarão” (1975) e “Guerra nas Estrelas” (1977), que usaram os mesmos métodos de saturação e campanhas de marketing agressivas para alcançar um público amplo e gerar receitas recordes, dando início ao cinema moderno. A ressaca Após o sucesso de “Conexão Francesa” e “O Exorcista”, Friedkin tornou-se um dos diretores mais venerados de Hollywood. No entanto, seu filme seguinte foi um documentário de 1975 em que entrevistava um de seus ídolos, o alemão Fritz Lang, diretor do clássico “Metrópolis” (1927) e de vários filmes noir famosos. Depois, decidiu fazer um remake de “O Salário do Medo”, o clássico thriller francês de Henri-Georges Clouzot de 1953. “O Comboio do Medo” (1977) trouxe Roy Scheider no papel originalmente interpretado por Yves Montand, mas a maioria dos críticos achou o filme longo e pouco emocionante em comparação ao original. Foi lançado ao mesmo tempo que “Guerra nas Estrelas” e sumiu rapidamente. Pelo menos, ganhou revisão histórica e voltou a ser considerado um filme importante com o passar do tempo, ao contrário de seu filme seguinte, a comédia policial “Um Golpe Muito Louco” (1978), pouquíssimo lembrada. Nova polêmica O diretor voltou a ousar com “Parceiros da Noite” (1980), com Al Pacino como um detetive de Nova York que se infiltra em bares gays e na subcultura S&M da cidade para resolver um assassinato. O filme provocou forte oposição de ativistas gays, que se opuseram à representação da comunidade e o consideraram nocivo à sua luta por aceitação, para grande desgosto de Friedkin. Mas este longa também se tornou cultuado com o passar dos anos. Alguns críticos e espectadores reavaliaram o filme, argumentando que, apesar de suas falhas, ele oferece uma visão fascinante e complexa da subcultura gay de Nova York no final dos anos 1970. Além disso, a performance intensa de Al Pacino e a direção estilizada de Friedkin foram reconsideradas, e o filme é atualmente reconhecido por sua abordagem sem rodeios de um tema que era considerado tabu na época. Influência nos anos 1980 Depois de marcar o cinema dos anos 1970, Friedkin criou nova estética cinematográfica que acabou adotada por vários cineastas dos 1980 com “Viver e Morrer em Los Angeles” (1985), outro de seus filmes emblemáticos. O thriller policial, que segue dois agentes federais (William Petersen e John Pankow) em uma caçada implacável a um falsificador de dinheiro (Willem Dafoe), é conhecido por sua paleta de cores vibrantes, cinematografia estilizada, abordagem fashion do mundo do crime e trilha sonora sintetizada pulsante, composta pela banda britânica Wang Chung. Esses elementos combinados criaram uma atmosfera que capturou a essência da cultura pop dos anos 1980. Friedkin criou uma nova linguagem, influenciada pela crescente popularidade dos videoclipes da época, aproveitando as técnicas visuais inovadoras que estavam sendo usadas nesse meio para criar uma obra que era tanto uma experiência sensorial quanto uma narrativa de suspense. Ele combinou cenas que pareciam sair da MTV com algumas de suas marcas mais conhecidas, incluindo outra perseguição de carros que é considerada uma das melhores de todos os tempos. Síntese visual dos anos 1980, o filme teve uma influência significativa para as produções de ação que se seguiram, especialmente os filmes de Tony Scott e Michael Bay. Volta matadora no século 21 Friedkin continuou a dirigir suspenses, terrores e filmes de ação, como “Síndrome do Mal” (1987), “A Árvore da Maldição” (1990), “Jade” (1995). “Regras do Jogo” (2000), “Caçado” (2003) e “Possuídos” (2006), mas nenhum deles teve um terço da repercussão de seus trabalhos anteriores. Seu último filme, “Killer Joe – Matador de Aluguel” (2011), foi um thriller sombrio estrelado por Matthew McConaughey como um assassino de aluguel, contratado por um jovem traficante de drogas (Emile Hirsch) para matar sua mãe e coletar o dinheiro do seguro. Quando o traficante não consegue pagar o adiantamento de Joe, ele sugere uma alternativa perturbadora: a irmã mais nova do jovem (Juno Temple) como “garantia sexual” até que o pagamento seja feito. Chocante, mas irresistivelmente envolvente, o filme baseado numa peça de Tracy Letts, foi classificado como NC-17, a mais elevada classificação etária permitida nos cinemas dos EUA, que normalmente limita a distribuição e a bilheteria de um filme. Friedkin não quis negociar e conseguiu lançar o filme sem cortes apenas para maiores de idade. Sacrificando o sucesso comercial, “Killer Joe” causou ótima impressão entre os críticos e ajudou a relançar Matthew McConaughey como um ator a ser levado a sério, capaz de uma performance ao mesmo tempo charmosa e aterrorizante, que ele não demonstrava ser capaz em suas comédias românticas – dois anos depois, McConaughey ganhou o Oscar de Melhor Ator por “Clube de Compra Dallas” (2013). Muitos alardearam “Killer Joe” como a volta de Friedkin à boa forma cinematográfica. Últimas obras O último lançamento do diretor em vida foi o documentário “The Devil and Father Amorth” (2017), sobre o padre exorcista Gabriele Amorth (que inspirou o recente filme de terror “O Exorcista do Papa”). Mas ele deixou finalizado o longa de ficção “The Caine Mutiny Court-Martial”, que terá première mundial nos próximos dias, durante o Festival de Veneza. O filme é baseado no livro de Herman Wouk, que narra o julgamento de um oficial da marinha por motim, após assumir o comando de um navio por sentir que o capitão estava agindo de maneira instável e colocando a vida da tripulação em risco. A...
Matthew McConaughey vai estrelar novo thriller do diretor de “A Vastidão da Noite”
O ator Matthew McConaughey (“Interstellar”) foi confirmado como o protagonista de “The Rivals of Amziah King”, um thriller policial que se passa na zona rural de Oklahoma. Segundo um comunicado para imprensa, McConaughey interpretará o protagonista titular Amziah King. O longa será escrito e dirigido por Andrew Patterson, conhecido pelo seu trabalho em “A Vastidão da Noite” (2019). Ainda sem muitos detalhes divulgados sobre a trama, o filme será realizado por uma parceria entre as produtoras Heyday Films e Black Bear Pictures, sendo essa última responsável pelos sucessos “Eu Me Importo” (2020) e “O Jogo da Imitação” (2014). Já a Heyday é a produtora de David Heyman, que produziu todos os filmes de “Harry Potter”, inclusive a trilogia “Animais Fantásticos”. Recentemente, a Heyday Films esteve por trás de projetos como “Era uma Vez em… Hollywood” (2019), do consagrado diretor Quentin Tarantino, e “Ruído Branco” (2022), de Noah Baumbach. No momento, a produtora está se preparando para lançar o musical “Wonka”, estrelado por Timothée Chalamet (“Duna”), e o aguardado “Barbie”, com Margot Robbie (“O Esquadrão Suicida”). “Quando assisti ‘A Vastidão da Noite’ pela primeira vez, ficou claro para mim que Andrew Patterson era um talento notável com uma visão singular”, disse Heyman. “Estou incrivelmente empolgado por trabalhar com Andrew e apoiá-lo e a Matthew enquanto eles dão vida a Amziah e fazem o que acredito que será um filme extraordinário”. “A filmagem visionária de Andrew Patterson e o talento extraordinário de Matthew McConaughey certamente proporcionarão ao público um filme verdadeiramente original e atraente”, completou Teddy Schwarzman, da Black Bear. “The Rivals of Amziah King” ainda não tem previsão de estreia.
Kevin Costner faz “Yellowstone” acabar na 5ª temporada
A Paramount anunciou que “Yellowstone”, série mais vista da TV paga dos EUA, vai acabar na 5ª e atual temporada. O fim será seguido por uma sequência – ainda sem título, que tem previsão de estreia em dezembro. Nenhum elenco foi anunciado para a nova série, mas Matthew McConaughey (“Magnatas do Crime”) estava em negociações para o projeto. Ele deve ser acompanhado por alguns membros do elenco original de “Yellowstone”. O fim de “Yellowstone”, criada por Taylor Sheridan, ocorreu depois de diversos atritos entre os produtores e o astro Kevin Costner, protagonista da atração. Segundo fontes do Deadline, não está claro se Costner voltará para os episódios finais, que devem começar a ser gravados em agosto. Fontes envolvidas na produção de Yellowstone revelaram ao site que o astro originalmente limitou sua participação na série a 65 dias de gravações por temporada, mas queria rodar apenas 50 dias na temporada atual e exigiu que sua participação na Parte 2 fosse gravada em apenas uma semana. A polêmica causou mal-estar nos bastidores da atração, envolvendo desde Sheridan até nomes do elenco como Luke Grimes (Kayce), Kelly Reilly (Beth), Wes Bentley (Jamie) e Cole Hauser (Rip). Segundo revelou o programa “Entertainment Tonight” na quinta (5/5), Costner já tinha definido que não voltaria para “Yellowstone” após a 5ª temporada, mas a situação pode ser ainda mais complicada. Por conta disso, a greve dos roteiristas dos EUA criou uma situação difícil para a produção. Se Costner não voltar, Taylor Sheridan não poderá reescrever os roteiros, que já estão prontos, até que o Sindicato dos Roteiristas fechem um acordo com os estúdios. O final abrupto também é um golpe contra a Paramount, que passou a liderar a audiência da TV paga e transformou “Yellowstone” numa fábrica de derivados. Para se ter noção, o último capítulo da 4ª temporada teve 13 milhões de espectadores nos Estados Unidos, uma diferença brutal para os 9,3 milhões que assistiram ao final de “A Casa do Dragão” na HBO americana. Os episódios derradeiros serão exibidos a partir de novembro, com o spin-off fazendo sua estreia no mês seguinte – para deixar claro que se trata de uma continuidade. Entretanto, não está claro se todos os roteiros restantes de “Yellowstone” foram concluídos e se Sheridan escreveu roteiros para a atração derivada. A greve dos roteiristas dos EUA pode impactar nas datas de estreia, que estão sujeitas a alterações. Também não foi revelado se a extensão da franquia será ambientada na fazenda Dutton, em Montana ou em outro lugar, nem quais dos astros originais de “Yellowstone” aparecerão na série derivada. Chris McCarthy, Presidente e CEO da Showtime/MTV Entertainment Studios, do conglomerado Paramount Global, pronunciou-se em comunicado sobre a decisão de continuar a série numa atração derivada. “‘Yellowstone’ tem sido a pedra angular sobre a qual lançamos todo um universo de sucessos globais – de ‘1883’ a ‘Tulsa King’ – e estou confiante de que nossa sequência de ‘Yellowstone’ será outro grande sucesso, graças à brilhante mente criativa de Taylor Sheridan e nossos incríveis elencos que dão vida a esses shows”, disse “A história de Dutton continua, pegando onde ‘Yellowstone’ termina em outro conto épico. Estamos emocionados em trazer essa nova jornada para o público ao redor do mundo”, acrescentou David Glasser, CEO da 101 Studios, responsável pela realização dos episódios. A sequência, que será o primeiro derivado do universo de “Yellowstone” a carregar o nome da série original, será exibida no canal pago americano Paramount Network e na plataforma de streaming Paramount+. No Brasil, todos os episódios da série original estão disponíveis na Paramount+.
Woody Harrelson confirma suspeitas de ser irmão de Matthew McConaughey
O ator Woody Harrelson (“Zumbilândia”) confirmou que realmente existe a possibilidade de ser irmão biológico de outra grande estrela de Hollywood, Matthew McConaughey (vencedor do Oscar por “Clube de Compras Dallas”). “Vou apenas dizer que há alguma veracidade nesse pensamento porque conversamos com Ma Mac, a mãe legítima de Matthew, e eu mencionei algo sobre arrependimentos. Eu disse ‘É estranho que meu pai não tenha arrependimentos’. Eu conheço Ma Mac há muito tempo, e ela disse: ‘Eu… conheci… seu pai’. Foram as elipses que achei um pouco preocupantes ou interessantes, cheia de insinuações”, disse Harrelson em entrevista ao “The Late Show with Stephen Colbert”. Harrelson apontou como a data de nascimento de McConaughey e a época em que Mary, mãe do ator, aparentemente “conheceu” seu pai, aumenta a possibilidade de que eles sejam meio-irmãos. “No ano de seu nascimento, nove meses antes, ela estava dando um período sabático de seu relacionamento com o suposto pai dele, Jim”, refletiu. Embora Harrelson tenha expressado interesse em fazer o teste de DNA para confirmar a suspeita, ele entende que a situação é delicada para McConaughey, que sente que está perdendo um pai. “O problema é que queremos fazer o teste, mas para ele é muito mais importante. Ele sente que está perdendo um pai. Mas eu fico tipo, ‘Não, você está ganhando um pai diferente pai e um irmão”, disse Harrelson. As suspeitas sobre a possível relação biológica entre Harrelson e McConaughey surgiram quando a mãe de McConaughey mencionou que conheceu o pai de Woody. Foi o próprio McConaughey quem mencionou a história nos últimos dias. “Na Grécia, alguns anos atrás, estávamos sentados conversando sobre como somos próximos. E minha mãe estava lá e disse: ‘Woody, eu conhecia seu pai’. Todos nós entendemos as reticências que minha mãe deixou após ‘conhecia’. Era um ‘conhecia’ pesado”, comentou McConaughey. Independente da possibilidade de serem irmãos, Harrelson e McConaughey mantêm uma relação próxima e trabalharam juntos nas séries “EDtv” e “True Crime”. Agora, eles estão trabalhando numa nova série em conjunto intitulada “Brother From Another Mother” (Irmão de Outra Mãe), comédia da Apple TV+ criada por David West Read (“Schitt’s Creek”).
Matthew McConaughey diz que pode ser irmão biológico de Woody Harrelson
O ator Matthew McConaughey (“Clube de Compras Dallas”) revelou em entrevista ao podcast “Let’s Talk Off Camera” que suspeita que o também ator Woody Harrelson (“Triângulo da Tristeza”) pode ser seu irmão biológico. A possibilidade surgiu porque McConaughey descobriu que sua mãe e o pai de Harrelson se conheceram e podem ter se relacionado quando ambos eram divorciados. “Na Grécia, alguns anos atrás, estávamos sentados conversando sobre como somos próximos e nossas famílias… E minha mãe estava lá e disse: ‘Woody, eu conhecia seu pai’. Todo mundo ficou ciente das reticências que minha mãe deixou depois de dizer ‘conhecia’”, contou McConaughey na entrevista. Ele ainda disse: “Passamos a desvendar o que esse ‘conhecia’ significava e fizemos algumas contas e descobrimos que o pai [de Harrelson] estava separado no mesmo tempo em que minha mãe e meu pai estavam em seu segundo divórcio. Depois, há possíveis recibos e lugares no oeste do Texas, onde pode ter havido uma reunião, ou um momento de ‘conhecer’. Sobre a alternativa de realizar um teste de DNA, McConaughey disse que a possível relação sanguínea pode ser mais difícil para ele do que para o amigo. “É um pouco mais difícil para mim, porque ele está me pedindo para arriscar e dizer: ‘Espere um minuto, você está tentando me dizer que meu pai pode não ser meu pai depois de 53 anos acreditando nisso?’”. Irmãos ou não, os atores têm uma amizade de longos anos e já foram comparados por sua semelhança. “Meus filhos o chamam de tio Woody. Seus filhos me chamam de tio Matthew. E você vê fotos nossas e minha família pensa que muitas fotos dele são minhas. A família dele acha que muitas fotos minhas são dele”, explicou o vencedor do Oscar. McConaughey e Harrelson, que já atuaram juntos em “EDtv” e “True Detective”, anunciaram que estarão juntos na nova comédia da Apple TV+, de David West Read (“Schitt’s Creek”). A série de 10 episódios ainda não tem data de estreia, mas o enredo traz os atores como versões fictícias de si mesmos, enquanto eles se reúnem com suas famílias sob o mesmo teto em um rancho no Texas. O nome da série é “Brother From Another Mother” (Irmão de outra mãe, em tradução livre), mas McConaughey não revelou se o título é uma referência ao imbróglio da vida real.
True Detective: Jodie Foster investiga crime no Ártico no trailer da 4ª temporada
O canal pago americano HBO divulgou o primeiro trailer da 4ª temporada da série “True Detective”, intitulada “Night Country”. A prévia mostra as atrizes Jodie Foster (“Um Novo Despertar”) e Kali Reis (“Catch the Fair One”), as “verdadeiras detetives” da nova temporada, investigando um crime numa das regiões mais geladas da mundo. A série vai acompanhar as detetives Liz Danvers (Foster) e Evangeline Navarro (Reis) durante a investigação do desaparecimento de seis homens que trabalhavam numa Estação de Pesquisa Ártica e sumiram sem deixar vestígios. A investigação é dificultada pela chegada da noite longa na cidade de Ennis, no Alasca, que deixa o lugar sem luz solar por vários dias. O elenco ainda conta com John Hawkes (“Três Anúncios para um Crime”), Christopher Eccleston (“The Leftovers”), Fiona Shaw (“Killing Eve”), Finn Bennett (“Domina”) e Anna Lambe (“Three Pines”). Os atores Matthew McConaughey e Woody Harrelson, que estrelaram a aclamada 1ª temporada, são produtores executivos da atração, ao lado do criador da série, Nic Pizzolatto, que pela primeira vez não escreveu os episódios. “True Detective: Night Country” foi escrito e dirigido pela cineasta Issa López (“Os Tigres Não Têm Medo”) e tem produção do também diretor Barry Jenkins (“Moonlight”). A nova temporada vai estrear em 23 de maio.
Woody Harrelson e Matthew McConaughey e vão celebrar amizade em série de comédia
Os atores Matthew McConaughey e Woody Harrelson vão voltar a trabalhar juntos numa série depois do sucesso da 1ª temporada de “True Detective”. A dupla vai celebrar sua amizade numa série de comédia ainda sem nome, desenvolvida para a plataforma de streaming Apple TV+. De acordo com a sinopse, a atração vai girar em torno do “estranho e belo vínculo” entre entre Matthew McConaughey e Woody Harrelson. Na trama, a amizade dos dois é testada quando suas famílias tentam viver juntas no rancho de McConaughey no Texas. Criada por David West Read (roteirista de “Schitt’s Creek”), a série terá 10 episódios e ainda não tem previsão de estreia. O projeto vai marcar a mais nova parceria de McConaughey e Harrelson. Além de terem trabalhado juntos em “True Detective” (2014), os atores (que são amigos na vida real) também dividiram a tela em “Bem-vindo a Hollywood” (1998), “EDtv” (1999) e “Profissão Surfista” (2008). Eles são tão amigos que tem o costume de passar férias juntos, como a viagem do ano passado a Dubrovnik, na Croácia, para comemorar o aniversário de Harrelson. Na ocasião, os dois fizeram canoagem juntos.
Trailer revela participação de Priscilla Presley na animação “Agente Elvis”
A Netflix divulgou novos pôster e trailer de “Agente Elvis”, uma nova série de animação “estrelada” por Elvis Presley. A prévia apresenta o elenco estelar da produção e revela que a personagem Priscilla é dublada por ninguém menos que ela própria, Priscilla Presley. Na premissa, o cantor troca seu traje de lantejoulas por uma mochila à jato ao entrar em um programa de espionagem do governo para ajudar a combater as forças do mal. Ao virar o agente Elvis, ele também passa a usar seus shows ao redor do mundo como disfarce para seu verdadeiro trabalho. Apesar da trama bizarra – e o fato de Elvis nunca ter feito turnês mundiais é a menor das liberdades – , a animação tem entre seus produtores a viúva do cantor, Priscilla Presley, que é creditada como criadora da atração. Mas o desenvolvimento é de Mike Arnold, autor de diversos episódios de outra famosa animação de espionagem, “Archer”. O elenco também destaca Matthew McConaughey (“Magnatas do Crime”) como a voz do cantor na produção, além de Kaitlin Olson (“It’s Always Sunny in Philladelphia”), Johnny Knoxville (“Jackass”), Niecy Nash (“The Rookie: Feds”), Tom Kenny (o “Bob Esponja Calça Quadrada”), Don Cheadle (“Vingadores: Ultimato”) e diversas estrelas convidadas – Ed Helms (“Se Beber, Não Case”), Simon Pegg (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”), Kieran Culkin (“Succession”), Christina Hendricks (“Good Girls”), Craig Robinson (“Ghosted”) e até o cantor George Clinton, entre muitos outros. A estreia vai acontecer em 17 de março.
4ª temporada de “True Detective” ganha primeira foto com Jodie Foster
O canal pago americano HBO divulgou a primeira foto da 4ª temporada da série “True Detective”, intitulada “Night Country”. A imagem mostra as atrizes Jodie Foster (“Um Novo Despertar”) e Kali Reis (“Catch the Fair One”), as “verdadeiras detetives” da nova temporada, no meio da neve. A série vai acompanhar as detetives Liz Danvers (Foster) e Evangeline Navarro (Reis) durante a investigação do desaparecimento de seis homens que trabalhavam numa Estação de Pesquisa Ártica e sumiram sem deixar vestígios. A investigação é dificultada pela chegada da noite longa na cidade de Ennis, no Alasca. O elenco ainda conta com John Hawkes (“Três Anúncios para um Crime”), Christopher Eccleston (“The Leftovers”), Fiona Shaw (“Killing Eve”), Finn Bennett (“Domina”) e Anna Lambe (“Three Pines”). Os atores Matthew McConaughey e Woody Harrelson, que estrelaram a aclamada 1ª temporada, serão produtores executivos da atração, ao lado do criador da série, Nic Pizzolatto, que pela primeira vez não escreveu os episódios. “True Detective: Night Country” foi escrito e dirigido pela cineasta Issa López (“Os Tigres Não Têm Medo”) e tem produção de Barry Jenkins (“The Underground Railroad: Os Caminhos para a Liberdade”). A nova temporada ainda não tem previsão de estreia.
Matthew McConaughey pode estrelar novo spin-off de “Yellowstone”
O ator Matthew McConaughey (“Magnatas do Crime”) está em negociações para estrelar um spin-off da série “Yellowstone”. Detalhes sobre a trama da nova série ainda não foram divulgados. Sabe-se apenas que a nova atração também será criada por Taylor Sheridan e vai se passar no mesmo universo da original. A possibilidade de um novo spin-off (o terceiro) de “Yellowstone” ganhou força depois que o site Deadline apurou que o astro Kevin Costner pode sair da atração original devido a conflitos na sua agenda. Outra possibilidade levantada foi a de que a notícia da saída do ator seria uma estratégia de negociação. Ainda assim, Costner teria exigido trabalhar apenas por uma semana na segunda metade da 5ª temporada, que voltará a ser exibida na metade do ano. A primeira metade da temporada começou a ser exibida em janeiro e estabeleceu uma batalha potencialmente mortal entre o personagem de Costner e seu filho, interpretado por Wes Bentley. A possível saída de Costner fez o Deadline afirmar que “Yellowstone” seria encerrada na 5ª temporada, mas a Paramount negou as especulações em um comunicado. “Não temos notícias para relatar. Kevin Costner é uma grande parte de ‘Yellowstone’ e esperamos que seja assim por muito tempo. Graças à mente brilhante de Taylor Sheridan, estamos sempre trabalhando nas expansões da franquia desse mundo incrível que ele construiu. Matthew McConaughey é um talento fenomenal com quem adoraríamos fazer parceria”. Primeira série semanal estrelada por Costner, que anteriormente só tinha feito a minissérie premiada “Hatfields & McCoys” (2012) para a TV, “Yellowstone” também foi a primeira atração televisiva criada pelo cineasta Taylor Sheridan, que foi indicado ao Oscar pelo roteiro de “A Qualquer Custo” (2016) e estreou como diretor com “Terra Selvagem” (2017), vencendo um prêmio no Festival de Cannes. Sheridan assina os roteiros, a produção e, eventualmente, a direção da atração, que aborda o mesmo universo de seus filmes premiados: o interior rural dos Estados Unidos, onde os homens ainda usam chapéus de cowboy, andam a cavalo (e helicóptero) e são rápidos no gatilho. Por sinal, o ator indígena Gil Birmingham, que trabalhou nos dois filmes citados de Sheridan, também está no elenco da série. Os demais atores confirmam a ambição cinematográfica da produção, com destaque para Kelly Reilly (“Britannia”), Luke Grimes (“Cinquenta Tons de Liberdade”), Cole Hauser (“Transcendence: A Revolução”), Kelsey Asbille (“Terra Selvagem”), Dave Annable (série “Red Band Society”), Danny Huston (“Mulher-Maravilha”), Josh Lucas (“Mark Felt – O Homem que Derrubou a Casa Branca”), Gretchen Mol (“Boardwalk Empire”), Jill Hennessey (“Shots Fired”) e Patrick St. Esprit (“Velozes e Furiosos 8”), além de Josh Holloway (das séries “Colony” e “Lost”) a partir da 3ª temporada. Filmado em Utah e Montana, “Yellowstone” acompanha John Dutton (Costner), um cowboy moderno, proprietário da maior fazenda contígua dos Estados Unidos, que sofre constante pressão para diminuir suas fronteiras – por parte de desenvolvedores de terras e do governo – e enfrenta seus adversários num mundo violento e corrupto, que resolve seus problemas longe do olhar da mídia, onde envenenamento de poços d’água ou o sumiço de testemunhas não viram notícias. A estreia da 5ª temporada (que acumulou 12,1 milhões de espectadores) mostrou a posse de John Dutton (Costner) como governador de Montana, com sua filha Beth Dutton (Reilly) sendo promovida a chefe de gabinete e o filho Jamie Dutton (Bentley) colocando suas próprias ambições políticas de lado e se alinhando com o pai e a irmã. Além disso, em meio à ameaças da elite costeira aos fazendeiros da família Dutton, o filho mais novo Kayce Dutton (Grimes) e a esposa Monica (Asbille) sofrem sua própria tragédia familiar. A série, disponibilizada no Brasil pela plataforma Paramount+, faz tanto sucesso ganhou dois spin-offs: “1883”, focado na origem da família Dutton no Velho Oeste, já renovado para a 2ª temporada, e “1923”, estrelada por Harrison Ford e Helen Mirren, atualmente em exibição, e também renovado para o segundo ano de produção. A possível série spin-off estrelada por Matthew McConaughey não tem previsão de estreia. O ator dublou recentemente o personagem de Elvis Presley na animação “Agent Elvis”, que estreia em março na Netflix. Assista abaixo ao trailer da 5ª temporada de “Yellowstone”.
Ator de “Divergente” vai estrelar série baseada em “Magnatas do Crime”
O ator Theo James, conhecido pelo seu trabalho na franquia “Divergente” e na série “A Mulher do Viajante no Tempo”, vai estrelar a série “The Gentlemen”, baseada no filme “Magnatas do Crime” (2019), de Guy Ritchie. A trama continua a história do filme e vai acompanhar Eddie Halstead (personagem de James), um soldado honesto que recebeu uma enorme propriedade de herança do seu pai. O problema é que a propriedade está localizada no local onde antes operava o império de maconha do lendário Mickey Pearson (personagem de Matthew McConaughey no longa). Agora, o protagonista precisará decidir se ele tem coragem para assumir o controle do submundo de Londres e liderar toda a operação. Desenvolvida para a Netflix, a série baseada em “Magnatas do Crime” foi escrita pelo próprio Guy Ritchie, em parceria com Matthew Read (produtor de “Peaky Blinders”). O cineasta britânico também ficou responsável por dirigir os dois primeiros episódios. Elogiado pela crítica internacional (75% de aprovação no Rotten Tomatoes), “Magnatas do Crime” marcou a volta do diretor do blockbuster “Aladdin” (2019) às tramas de gângsteres do começo de sua carreira. O filme girava em torno da sucessão de um chefão americano do crime (McConaughey) que construiu um império de drogas no Reino Unido. Quando rumores começam a circular sobre sua aposentadoria, todos os outros criminosos de Londres criam seus próprios esquemas para tomar o lugar dele. A série “The Gentlemen” ainda não tem previsão de estreia. Veja abaixo o trailer legendado de “Magnatas do Crime”.








