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    Asteroid City: Críticos comparam novo filme de Wes Anderson a “paródias geradas por IA”

    23 de maio de 2023 /

    O novo longa dirigido pelo consagrado cineasta Wes Anderson (“O Grande Hotel Budapeste”), “Asteroid City”, estreou no Festival de Cannes nesta terça-feira (23/5). A premiere contou com a presença do diretor ao lado de Scarlett Johansson (“Viúva Negra”), Tom Hanks (“O Pior Vizinho do Mundo”), Steve Carell (“Space Force”) e mais atores prestigiados que formam um elenco ilustre. “Estou muito feliz em mostrar o filme pela primeira vez. Nós nunca o vimos antes também. Agradeço ao nosso elenco de atores estupendos interpretando atores”, agradeceu Anderson antes da exibição começar. Quando os créditos subiram e as luzes se acenderam, a equipe do filme foi ovacionada por seis minutos de aplausos. Logo em seguida, os veículos presentes na estreia deram início a publicação das críticas. No geral, o longa recebeu avaliações mistas. Enquanto alguns exaltam a excentricidade do filme, outros apontam que o filme se perde em uma narrativa que não se sustenta. Dentre os aspectos visuais que se tornaram marca registrada nas produções de Anderson, estão os tons pasteis e bastante coloridos, cenários que mais parecem casas de bonecas, figurinos detalhados, narrativas malucas e personagens excêntricos. Conforme foi pontuado pela crítica, as alegorias não foram suficientes para evitar frustrações do público com a história e filme deixou a desejar. “Se o cenário de ‘Asteroid City’ tem um sabor suculento daquele jeito vintage característico de Anderson, as cenas e eventos que se desenrolam lá não correspondem”, escreveu Owen Gleiberman, da Variety. O crítico ainda apontou que o humor até diverte, mas em outros momentos parece óbvio. “‘Asteroid City’ se apresenta como uma meditação estilizada sobre o luto, embora não seja do tipo que alguém vai chorar”, pontua. Os exageros do filme também incomodaram o jornalista Steve Pond, do The Wire. “O diretor coloca tantos filtros entre o espectador e os eventos que ele está descrevendo que o enredo mal é registrado”, disse. Embora elogie as atuações, ele pontua que o elenco serve de “distração momentânea” para o “filme menos envolvente” do diretor. “Todas aquelas superfícies incríveis e toda aquela estranheza estudada parecem mais irritantes do que agradáveis”. E finaliza considerando “Asteroid City” como uma “espécie de oportunidade desperdiçada”. As atuações de Jason Schwartzman (“Fargo”) e Scarlett Johansson (“Viúva Negra”) foram elogiadas pelo crítico David Rooney, do The Hollywood Reporter. Por outro lado, ele aponta que os personagens parecem limitados de qualquer desenvolvimento emocional. “Às vezes, o mais recente filme de Anderson parece indistinguível das edições de fãs e paródias geradas por IA de seu trabalho, que surgiram em todo o TikTok e Twitter”, criticou. Em contrapartida, a caricatura excêntrica do longa foi elogiada por outros críticos. Para Todd McCarthy, do Dealine, o filme é uma “surpresa loucamente peculiar que exala criatividade a cada passo”. “Ao mesmo tempo, no entanto, às vezes parece estar buscando epifanias criativas sérias que não estão por vir e que promovem perplexidade em vez de percepção”, contrapõe. Apesar disso, ele considerou a obra uma “criação nova, original e diferente de qualquer outra coisa que você possa ter visto”. Já para Peter Bradshaw, do The Guardian, o ritmo frenético de “Asteroid City” é um de seus grandes méritos. “O filme avança de maneira inteligente e estimulante, absorvendo habilmente as implicações do pathos e da solidão sem se permitir desacelerar”, escreveu. Ele ainda consagrou o longa como “uma nova comédia terrivelmente divertida e levemente sofisticada”. No site Rotten Tomatoes, que reúne críticas de especialistas, o longa marca 77% de aprovação com base em treze resenhas. O filmes mais bem avaliado de Wes Anderson na plataforma é o documentário “Hitchcock/Truffaut”, lançado em 2015, que alcançou 96% de aprovação. Longas mais populares do diretor como a animação “O Fantástico Sr. Raposo” (2009) e o romance “Moonrise Kingdom” (2012), registram 93% de aprovação. A trama de “Asteroid City” se passa no ano de 1955, numa cidade ficcional localizada no deserto americano. A cidade é conhecida por ter sido o local onde ocorreu a queda de um meteoro. Também é nessa cidade que acontece uma competição escolar de jovens astrônomos. Porém, a rotina daquele lugar é interrompida por um evento inesperado que deixa todos de quarentena. O grandioso elenco ainda conta com Jeffrey Wright (“Batman”), Tilda Swinton (“Era Uma Vez um Gênio”), Bryan Cranston (“Breaking Bad”), Edward Norton (“Glass Onion: Um Mistério Knives Out”), Adrien Brody (“Blonde”), Tony Revolori (“Servant”), Liev Schreiber (“Ray Donovan”), Hope Davis (“Your Honor”), Rupert Friend (“Obi-Wan Kenobi”), Maya Hawke (“Stranger Things”), Matt Dillon (“Capone”), Hong Chau (“A Baleia”), Willem Dafoe (“O Homem do Norte”), Margot Robbie (“Era Uma Vez em Hollywood”), Jake Ryan (“Savage”) e Jeff Goldblum (“Jurassic World Domínio”) como um alienígena. “Asteroid City” chega aos cinemas americanos em 16 de junho, enquanto o lançamento no Brasil está agendado para 10 de agosto.

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    Asteroid City: Novo filme de Wes Anderson ganha primeiro trailer

    29 de março de 2023 /

    A Universal Pictures divulgou o primeiro trailer e o pôster de “Asteroid City”, novo filme do cineasta Wes Anderson (“A Crônica Francesa”). A prévia apresenta muitas características comuns às obras do diretor, como o uso de cores chamativas, imagens centralizadas e um verdadeiro desfile de atores famosos. A trama se passa no ano de 1955, numa cidade ficcional localizada no deserto americano. A cidade é conhecida por ter sido o local onde ocorreu a queda de um meteoro. Também é nessa cidade que acontece uma competição escolar de jovens astrônomos. Porém, a rotina daquele lugar é interrompida com a chegada de uma nave espacial. O grandioso elenco é formado por Scarlett Johansson (“Viúva Negra”), Tom Hanks (“O Pior Vizinho do Mundo”), Jason Schwartzman (“Fargo”), Jeffrey Wright (“Batman”), Tilda Swinton (“Era Uma Vez um Gênio”), Bryan Cranston (“Breaking Bad”), Edward Norton (“Glass Onion: Um Mistério Knives Out”), Adrien Brody (“Blonde”), Jeff Goldblum (“Jurassic World Domínio”), Tony Revolori (“Servant”), Liev Schreiber (“Ray Donovan”), Hope Davis (“Your Honor”), Rupert Friend (“Obi-Wan Kenobi”), Maya Hawke (“Stranger Things”), Steve Carell (“Space Force”), Matt Dillon (“Capone”), Hong Chau (“A Baleia”), Willem Dafoe (“O Homem do Norte”), Margot Robbie (“Era Uma Vez em Hollywood”) e Jake Ryan (“Savage”). “Asteroid City” deve fazer sua première no Festival de Cannes, antes de estrear nos cinemas americanos em 16 de junho. O lançamento no Brasil está agendado para 10 de agosto.

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    Festival de Veneza começa com missão de “reiniciar” o cinema

    1 de setembro de 2020 /

    Mais antiga mostra de cinema do mundo, o Festival de Veneza chega à sua 77ª edição nesta terça (2/9) como o primeiro evento do gênero a estender seu tapete vermelho em meio à pandemia de coronavírus. Dirigindo-se à imprensa na véspera da abertura, o diretor do festival, Alberto Barbera, declarou que a cerimônia inaugural deste ano ganha um significado especial, como um “reinício” para o cinema. “Sem esquecer as muitas vítimas dos últimos meses, o primeiro festival internacional a ser realizado após a interrupção forçada imposta pela pandemia adquire o significado de um reinício, uma mensagem de otimismo para o mundo do cinema tão atingido pela crise”, ele afirmou. Esse aspecto será evidenciado pela divulgação de um manifesto coletivo de solidariedade dos diretores de outros sete grandes festivais europeus, incluindo Berlim e Cannes. O Festival de Berlim foi a última grande mostra antes da pandemia fechar os cinemas e o de Cannes encontrou a crise sanitária em seu auge e acabou cancelado. “Precisamos reabrir os cinemas, distribuir novos filmes, começar a rodar novos filmes. Espero que o festival seja um sinal de solidariedade e incentivo para todos os envolvidos com a indústria cinematográfica”, acrescentou Barbera. Apesar desse otimismo, o festival vai acontecer sob o impacto da pandemia, com medidas rígidas de distanciamento social e higiene. Com os casos de coronavírus aumentando novamente na Itália e em outros países, os organizadores estabeleceram um protocolo que inclui o uso de máscaras de proteção nas sessões e a abertura de duas arenas ao ar livre no Lido para respeitar as medidas impostas para evitar a disseminação do coronavírus. As cerimônias de abertura e encerramento, assim como as entrevistas coletivas de imprensa, os desfiles pelo tapete vermelho e outros eventos acontecerão sem público, dentro de cercados, e serão transmitidos via streaming e pelas redes sociais. Além disso, a seleção de 2020 não deve ser lembrada pela participação de grandes estrelas, muitas delas ainda impossibilitadas de cruzar fronteiras internacionais. Caetano Veloso, por exemplo, não deve ir ao evento, que exibirá em primeira mão o documentário “Narciso em Férias”, sobre a prisão do cantor durante a ditadura, fora da competição oficial. Ao todo, 18 filmes competirão pelo Leão de Ouro, sendo quatro italianos. Deste total, 11 são dirigidos por homens e 8 por mulheres (um deles tem dois cineastas). O título americano mais aguardado do festival é justamente de uma cineasta, “Nomadland”, dirigido pela chinesa Chloe Zhao e estrelado por Frances McDormand. O longa será exibido em Veneza e Toronto simultaneamente em 11 de setembro, em ambos os casos precedido por apresentações virtuais. Ao final do evento, em 12 de setembro, os melhores do festival serão premiados pelo júri presidido pela atriz australiana Cate Blanchett, e que também inclui os diretores Christian Petzold (Alemanha), Joanna Hogg (Reino Unido) e Veronika Franz (Áustria), a atriz Ludivine Sagnier (França), o ator Matt Dillon (EUA) e o escritor Nicola Lagioia (Itália).

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    Capone choca críticos americanos e vira “Crapone” por cenas escatológicas

    12 de maio de 2020 /

    “Capone”, novo filme sobre o gângster Al Capone, que entrou em locação digital nos serviços de VOD dos EUA nesta terça-feira (12/5), chocou a crítica americana que esperava ver uma cinebiografia convencional. Protagonizado por Tom Hardy (“Venom”) e dirigido por Josh Trank (“Quarteto Fantástico”), o filme se concentra no fim da vida do mafioso, que sofre com sífilis e demência após ter ficado preso por 11 anos em Alcatraz. Os críticos se dividiram sobre a produção, mas há um consenso sobre as cenas em que Al Capone faz suas necessidades, consideradas literalmente uma merda. As reações são de nojo, como descrições que vão de “grotesco” (no jornal Chicago Sun-Times) a “uma piñata de catarro e outras excreções” (New York Times), a ponto de várias publicações renomearem a obra como “Crapone”, juntando o nome do gângster ao ato de defecar (em inglês). “Se você sempre quis ver um cinebiografia de Al Capone que começa e termina com Tom Hardy cag**** explosivamente nas calças, tenho boas notícias”, brincou o crítico David Ehrlich, do site IndieWire, que no final elogiou “Capone” por ser “admiravelmente não comercial”. A divisão radical de opiniões rendeu 50% de aprovação no site Rotten Tomatoes, mas não devem ajudar Josh Trank a recuperar a carreira após o desastre de “Quarteto Fantástico” (2015), já que a maioria das resenhas destaca que o filme parece não ter direção, apostando mais em climas que narrativa coerente. Isto se deve ao fato de muitas cenas serem manifestações de delírios. Igualmente divisiva, a interpretação de Tom Hardy rendeu comentários por sua coragem de ir ao extremo, que alguns consideraram também uma caricatura do extremo. O desempenho seria sua performance “mais maximalista”, na definição do site Vulture, ou apenas “uma das piores performances da carreira” de Hardy, que “resmunga, tosse e caga em cenas que carecem de qualquer forma de direção, simpatia e/ou propósito”, de acordo com o site Next Best Picture. O site The Hollywood Reporter preferiu dizer que “a loucura limítrofe do método de auto-paródia da performance de Tom Hardy exige que seja vista”, enquanto a revista Vanity Fair simplesmente perguntou: “E se ‘Venom’ fosse chato?”. Trank também preferiu a ironia para comentar a repercussão. Ele destacou uma frase negativa de Matt Neglia, do Next Best Picture, sobre o filme: “Me deixou enjoado”. “Preciso dessa citação em um pôster para a minha sala”, postou o diretor no Twitter. Ele próprio descreveu seu trabalho como “estranho, desconfortável e bonito”, recomendando que o público vá “com a mente aberta”. O cineasta ainda considerou que os comentários sobre as cenas escatológicas o faziam lembrar das críticas ao filme “Pink Flamingos” (1972), clássico de John Waters que escandalizou os anos 1970. Veja o trailer de “Capone” abaixo.

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    Capone: Trailer mostra Tom Hardy como o poderoso chefão mafioso

    16 de abril de 2020 /

    O diretor Josh Trank divulgou nas redes sociais o trailer de seu novo filme, “Capone”, que traz Tom Hardy no papel do lendário gângster americano Al Capone. A contrário das versões mais conhecidas da história do poderoso chefão, como “Os Intocáveis” (1987), Hardy interpreta um Capone envelhecido e doente. A produção acompanha os últimos dias do mafioso, já afastado de seu império do crime, após oito anos na prisão. Enquanto esteve preso, sua saúde deteriorou, levando-o a passar a maior parte do encarceramento em tratamento na ala hospitalar do presídio de Alcatraz. Ele contraiu sífilis e estava em estado de avançada confusão mental, quando recebeu autorização para se tratar num hospital. Quando recebeu diagnóstico de estado terminal, ele recebeu permissão para passar o fim da vida numa mansão na Flórida com a família. E é este o período que o filme enfoca, quando seu estado mental não permite mais distinguir entre lembranças de seu apogeu violento e sua situação atual. “Capone”, que estava sendo divulgado como “Fonzo”, um dos muitos apelidos do criminoso, também é o filme em que o diretor Josh Trank tentará dar a volta por cima após o fiasco de “Quarteto Fantástico” (2015). Além de dirigir, Trank assina o roteiro do longa, que ainda traz no elenco Linda Cardellini (série “Disque Amiga para Matar”), Matt Dillon (série “Wayward Pines”), Noel Fisher (série “Shameless”) e Kyle MacLachlan (série “Twin Peaks”). Segundo o diretor, a estreia está marcada para 12 de maio. Não se sabe onde. TRAILER. Tom Hardy. Capone. Coming MAY 12. (Different title. My cut. 🤩) pic.twitter.com/2PLdrcFxY6 — Josh Trank (@joshuatrank) April 15, 2020

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    Evan Green é astronauta no trailer legendado de A Jornada

    11 de janeiro de 2020 /

    A Paris Filmes divulgou o trailer legendado de “A Jornada” (Proxima), drama espacial europeu estrelado por Eva Green (“Dumbo”). Escrito e dirigido pela cineasta francesa Alice Winocour (“Cinco Graças”), o filme traz Green como uma astronauta que se prepara para embarcar numa viagem a Marte, mas encontra dificuldades em equilibrar a vida de mãe solteira – de uma criança muito carente – com o árduo treinamento da Agência Espacial Europeia. O elenco conta ainda com o americano Matt Dillon (“A Casa que Jack Construiu”) e a alemã Sandra Hüller (“Toni Erdmann”). Premiado nos festivais de Toronto (Canadá) e San Sebastian (Espanha), “A Jornada” estreou em novembro passado na França e tem 79% de aprovação no site Rotten Tomatoes. O lançamento no Brasil está marcado apenas para 19 de março.

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    A Casa que Jack Construiu: Novo filme de Lars Von Trier ganha pôsteres bizarros

    28 de setembro de 2018 /

    O estúdio dinamarquês Zentropa divulgou os pôsteres de “A Casa que Jack Construiu”, novo filme de Lars Von Trier (“Ninfomaníaca”). Os cartazes destacam individualmente os protagonistas e o próprio diretor em poses bizarras, criadas por contorcionismo e cordas, num registro fetichista de bondage. O filme é o mais divisivo da carreira do diretor, que recebeu vaias durante sua première no Festival de Cannes, ocasião em que pelo menos 100 pessoas abandonaram a sessão, revoltadas e enojadas. Enquanto parte da crítica o taxou como ofensivo, a outra parte aplaudiu, embora meio constrangida. Mais explícito que “O Anticristo” (2009), mas com estrutura narrativa similar a “Ninfomaníaca” (2013), o filme parte de uma confissão do Jack do título, um serial killer (vivido por Matt Dillon, da série “Wayward Pines”) que rememora assassinatos cometidos por mais de uma década para um homem chamado Verge (vivido por Bruno Ganz, de “O Leitor”). Mas as imagens de terror são acompanhadas por uma narração pretensiosa do protagonista, que aborda temas metafísicos e estéticos, julgando-se profundo, num contraste com a banalidade com que pratica violência. Para ele, os assassinatos são obras de arte. O elenco ainda inclui Uma Thurman (“Kill Bill”), Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Sofie Gråbøl (série “Fortitude”) e Siobhan Fallon Hogan (também de “Wayward Pines”), como mulheres que entram em contato com o assassino enquanto ele “tenta criar sua obra definitiva”. O filme deve ter première nacional na Mostra de São Paulo, antes de entrar em cartaz em 1 de novembro nos cinemas brasileiros – quase dois meses antes de chegar aos Estados Unidos.

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    Tom Hardy vira Al Capone na primeira foto oficial de Fonzo

    9 de agosto de 2018 /

    O diretor Josh Trank (“Quarteto Fantástico”) divulgou em seu Twitter a primeira foto oficial de Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) como Al Capone no filme “Fonzo”. A imagem mostra o ator irreconhecível, de charuto na boca, cicatrizes no rosto, cabelo mais ralo e envelhecido. O título é derivado de um apelido de Capone, cujo nome real era Alphonse Gabriel Capone. A trama vai encontrá-lo no fim da vida, aos 47 anos, já preso há uma década e sofrendo sintomas de demência, quando lembranças de sua origem violenta e brutal sobrepõem-se à sua situação atual. Hardy já tentou viver Al Capone antes, em “Cicero”, filme que nunca chegou a ser produzido. Recentemente, ele também deu vida aos irmãos Kray, célebres gângsteres britânicos dos anos 1960, no filme “Lendas do Crime” (2015). “Fonzo” também é o filme em que o diretor Josh Trank tentará dar a volta por cima após “Quarteto Fantástico” (2015). Além de dirigir, ele assina o roteiro do longa, que ainda traz no elenco Linda Cardellini (série “Bloodline”), Matt Dillon (série “Wayward Pines”), Noel Fisher (série “Shameless”) e Kyle MacLachlan (série “Twin Peaks”). Não há previsão para a estreia.

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    Veja o trailer do filme de Lars Von Trier que enojou o público do Festival de Cannes

    15 de maio de 2018 /

    A Zentropa divulgou o pôster, sete fotos e o primeiro trailer de “The House that Jack Built”, novo filme de Lars Von Trier, que levou pelo menos 100 pessoas a abandonarem a sessão de sua première mundial no Festival de Cannes, revoltadas e enojadas. A prévia é uma colagem de cenas ultraviolentas, editadas como um aperitivo, sem revelar demais, apenas o suficiente para demonstrar o quanto o filme é doentio. No arsenal de momentos repugnantes, há desde mal-tratos contra animais até surras brutais contra mulheres. Uma cena em que o protagonista, vivido por Matt Dillon (série “Wayward Pines”), arrasta um cadáver amarrado à traseira de seu carro, deixando um rastro de sangue pela estrada, resume o exagero mórbido da produção. Mas as imagens de terror também são acompanhadas por uma narração pretensiosa do protagonista, que aborda temas metafísicos e estéticos, julgando-se profundo, num contraste com a banalidade com que pratica violência. Para ele, os assassinatos são obras de arte. E isso vem acompanhado, na tela, de montagens metafóricas óbvias, em que ovelhinhas se contrapõe ao rosto de vítimas desesperadas, enquanto um predador selvagem as caça. Mais explícito que “O Anticristo” (2009), mas com estrutura narrativa similar a “Ninfomaníaca” (2013), o filme parte de uma confissão de Jack, o serial killer, que rememora assassinatos cometidos por mais de uma década para um homem chamado Verge (vivido por Bruno Ganz, de “O Leitor”). O elenco ainda inclui Uma Thurman (“Kill Bill”), Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Sofie Gråbøl (série “Fortitude”) e Siobhan Fallon Hogan (também de “Wayward Pines”), como mulheres que entram em contato com o assassino enquanto ele “tenta criar sua obra definitiva”. A estreia comercial está marcada para 29 de novembro na Dinamarca, único país que, até agora, confirmou o lançamento.

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    Tom Hardy compartilha novas fotos de sua transformação em Al Capone

    14 de abril de 2018 /

    O ator Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) divulgou nas redes sociais novas fotos de sua caracterização como o gângster Al Capone para o filme “Fonzo”. As imagens incluem um registro em meio à sessão de maquiagem, um close enraivecido e um ficha criminal, além de uma claquete das filmagens. Vale reparar as cicatrizes acrescentadas ao rosto do ator, que originaram o apelido Scarface no mafioso. O título é uma referência a outro apelido de Capone, cujo nome real era Alphonse Gabriel Capone. A trama vai encontrá-lo no fim da vida, aos 47 anos, já preso há uma década e sofrendo sintomas de demência, quando lembranças de sua origem violenta e brutal sobrepõem-se à sua situação atual. Hardy já tentou viver Al Capone antes, em “Cicero”, filme que nunca chegou a ser produzido. Recentemente, ele também deu vida aos irmãos Kray, célebres gângsteres britânicos dos anos 1960, no filme “Lendas do Crime” (2015). “Fonzo” também é o filme em que o diretor Josh Trank tentará dar a volta por cima após “Quarteto Fantástico” (2015). Ele escreveu e começa agora a dirigir o filme, que ainda traz no elenco Linda Cardellini (série “Bloodline”), Matt Dillon (série “Wayward Pines”), Noel Fisher (série “Shameless”) e Kyle MacLachlan (série “Twin Peaks”). Não há previsão para a estreia. Mega awkward character misstep ? Uma publicação compartilhada por Tom Hardy (@tomhardy) em 10 de Abr, 2018 às 8:45 PDT ♠️?chasing Fonzo???????? Uma publicação compartilhada por Tom Hardy (@tomhardy) em 11 de Abr, 2018 às 9:53 PDT Uma publicação compartilhada por Tom Hardy (@tomhardy) em 13 de Abr, 2018 às 2:46 PDT Uma publicação compartilhada por Tom Hardy (@tomhardy) em 11 de Abr, 2018 às 10:12 PDT

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    Fonzo: Tom Hardy compartilha primeiras fotos como Al Capone

    28 de março de 2018 /

    O ator Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) divulgou nas redes sociais as primeiras fotos de sua caracterização como o gângster Al Capone para o filme “Fonzo”. Uma das imagens oferece um close nas cicatrizes acrescentadas a seu rosto, que originaram o apelido Scarface no mafioso. O título é uma referência a outro apelido de Capone, cujo nome real era Alphonse Gabriel Capone. A trama vai encontrá-lo no fim da vida, aos 47 anos, já preso há uma década e sofrendo sintomas de demência, quando lembranças de sua origem violenta e brutal sobrepõem-se à sua situação atual. Hardy já tentou viver Al Capone antes, em “Cicero”, filme que nunca chegou a ser produzido. Recentemente, ele também deu vida aos irmãos Kray, célebres gângsteres britânicos dos anos 1960, no filme “Lendas do Crime” (2015). “Fonzo” também é o filme em que o diretor Josh Trank tentará dar a volta por cima após “Quarteto Fantástico” (2015). Ele escreveu e começa agora a dirigir o filme, que ainda traz no elenco Linda Cardellini (série “Bloodline”), Matt Dillon (série “Wayward Pines”), Noel Fisher (série “Shameless”) e Kyle MacLachlan (série “Twin Peaks”). Não há previsão para a estreia. Chasing Fonzo…????????????? Uma publicação compartilhada por Tom Hardy (@tomhardy) em 24 de Mar, 2018 às 10:55 PDT Black♠️ Uma publicação compartilhada por Tom Hardy (@tomhardy) em 24 de Mar, 2018 às 7:02 PDT

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    Uma Thurman vai encontrar serial killer em novo filme de Lars Von Trier

    7 de março de 2017 /

    A atriz Uma Thurman vai voltar a trabalhar com Lars Von Trier, após a parceria em “Ninfomaníaca” (2013). Seu papel não foi divulgado, mas não é difícil imaginar seu destino na trama, uma vez que o novo filme do cineasta, “The House That Jack Built”, é sobre um serial killer. O personagem será vivido por Matt Dillon (série “Wayward Pines”), que rememora cinco assassinatos cometidos por ele ao longo de um período de 12 anos, relatando os fatos a um homem chamado Verge (vivido por Bruno Ganz, de “O Leitor”). O elenco também inclui Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Sofie Gråbøl (série “Fortitude”) e Siobhan Fallon Hogan (também de “Wayward Pines”), como mulheres que entram em contato com o serial killer enquanto ele “tenta criar sua última obra”. As filmagens vão acontecer em Trollhätan (Suécia) e Copenhague (Dinamarca) a partir deste mês e a estreia é esperada apenas para 2018.

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