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    Martin Scorsese vai retomar parceria com Leonardo DiCaprio em thriller sobre crimes dos anos 1920

    14 de julho de 2017 /

    Poucos dias após completar o elenco de “The Irishman”, que vai reunir Robert De Niro, Joe Pesci e Al Pacino, o diretor Martin Scorsese anunciou uma nova parceria com Leonardo DiCaprio. Segundo o site da revista Variety, o cineasta vai adaptar o livro “Killers of the Flower Moon: The Osage Murders and the Birth of the FBI”, best-seller de David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”), que disseca uma sucessão de misteriosos assassinatos durante o boom do petróleo da década de 1920 na região de Oklahoma. A investigação foi um dos primeiros grandes casos da história do FBI. O designer de produção de Scorsese, Dante Ferretti, informou ao site que o diretor planeja filmar no primeiro semestre do próximo ano. Os direitos do livro, sem tradução no Brasil, foram adquiridos em 2016 por US$ 5 milhões e um roteiro estaria sendo escrito pelo veterano Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”). Scorsese e DiCaprio estão desenvolvendo o projeto há alguns meses e, caso tudo dê certo, será a sexta parceria da dupla, após “Gangues de Nova York” (2002), “O Aviador” (2004), “Os Infiltrados (2006), “Ilha do Medo” (2010) e “O Lobo de Wall Street” (2013).

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    Próximo filme de Scorsese vai voltar a juntar Robert De Niro e Joe Pesci

    12 de julho de 2017 /

    O diretor Martin Scorsese vai voltar a juntar “Os Bons Companheiros” Robert De Niro e Joe Pesci em seu próximo filme. A dupla, que trabalhou em três clássicos do diretor – “Touro Indomável” (1980), “Os Bons Companheiros” (1990) e “Cassino” (1995) – voltará a se encontrar nas telas em “The Irishman”. Segundo o site Deadline, Pesci se recusou várias vezes a aceitar participar do longa. Seu último papel de destaque no cinema foi em “O Bom Pastor” (2006), também com De Niro, e desde então ele só tinha aparecido em “Rancho do Amor” (2010). Estava praticamente aposentado. Com isso, a produção terá um elenco fantástico de filme de gângster. Além da dupla, também estão confirmados Al Pacino (“O Poderoso Chefão”), Harvey Keitel (que estrelou o clássico de Scorsese “Caminhos Perigosos”) e Bobby Cannavale (da série “Boardwalk Empire”, produzida por Scorsese). O filme conta com roteiro de Steve Zaillian (que trabalhou com Scorsese em “Gangues de Nova York”), criado a partir do livro de Charles Brandt “I Heard You Paint Houses”. A trama detalha a vida de Frank “The Irishman” Sheeran, o maior assassino da máfia americana, supostamente envolvido na morte do sindicalista Jimmy Hoffa. De Niro viverá o matador irlandês e Pacino será Hoffa, que desapareceu misteriosamente em 1975. A produção está sendo financiada pela Netflix, após a Paramount desistir do projeto, coincidindo com a crise financeira que levou à mudanças de executivos no estúdio. Estima-se que o orçamento está na cada dos US$ 100 milhões, uma quantia elevada após o último filme de Scorsese, “Silêncio”, ter fracassado nas bilheterias – fez apenas US$ 7 milhões nos EUA. O fato de um diretor da estatura de Scorsese lançar um filme com este elenco diretamente pela Netflix deve alimentar muitas discussões na temporada de premiações de 2018, época em que “The Irishman” chegará em streaming.

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    Scorsese transcende e deixa o cinema mudo com Silêncio

    10 de março de 2017 /

    Martin Scorsese sempre usou de forma deliberada o efeito do silêncio em seus filmes. Muito do que intriga até hoje em “Taxi Driver” (1976) são as cenas silenciosas de Robert De Niro dirigindo e observando Nova York. Famosos também são os silêncios de “Touro Indomável” (1980) – especialmente na cena em que um lutador adversário momentaneamente estuda Jake LaMotta antes de partir para cima dele e demoli-lo. Outra inesquecível acontece em “Os Infiltrados” (2006), no trecho em que Matt Damon descobre o número do celular de Leonardo DiCaprio e liga para checar se o outro se entrega pela voz. A cena dura uns 15 segundos, e ninguém fala ao telefone. Os dois ficam apenas sentindo a presença do outro, e esse pequeno branco na trilha ecoa por todo o filme. Scorsese é chegado nestas brincadeiras sensoriais, mas nunca trabalhou esse efeito de forma tão depurada como faz agora em “Silêncio”. Sequer há uma trilha sonora no filme. O protagonista, o padre Rodriguez (vivido por Andrew Garfield, de “Até o Último Homem”), é testemunha de tantas atrocidades em sua viagem clandestina para o Japão, que passa o filme inteiro pedindo a Deus um sinal de intervenção contra as barbaridades do mundo. E se tortura frente a falta de resposta. As três horas em que o personagem imerge neste conflito de dúvida e crise estão sendo vistas por muitos críticos como um calvário. Pode-se reclamar da autenticidade da cena, afinal os jesuítas portugueses falam o tempo todo em inglês, ou ainda da intolerância com que o Shogun no filme persegue os missionários, afinal a reação nipônica vai justamente contra o interesse europeu de usar os jesuítas para tentar colonizar o Japão. Mas não se trata de um filme com fronteiras bem definidas, a destacar as acusações de maniqueísmo (os japoneses sendo mostrados como algozes e os jesuítas como vítimas). Scorsese nunca trabalha personagens ou questões de forma redutora. É preciso quebrar a superfície das aparências para entender o que o diretor experimenta nesta adaptação do livro de Shusaku Endo. “Silêncio” é um filme de oposição. Evolui na direção exatamente inversa à da Hollywood contemporânea (não à toa, o filme foi ignorado na festa do Oscar). Por vezes, ele nos diz o quanto existe de crença em cada adulto. Outras, enfatiza o quanto pode haver de infantil na fé de cada um. E a medida que o filme evolui, e conforme Andrew Garfield se entrega de corpo e alma a esse estranho padre em que corpo e alma nunca coincidem, o filme passa a se particularizar. Vistos do alto, o bispo e dois jesuítas aparecem como três figuras diminutas, logo numa das primeiras cenas. Depois, o mesmo ocorre quando nos deparamos com os missionários dentro de um barco, sendo açoitados pelas águas do mar com um ponto de vista do céu. A pequenez humana instaura-se plenamente em dois cortes. O curioso é como Scorsese rompe essa estrutura nas cenas seguintes. Começa como uma ideia pequena, mas o diretor sugere que as mínimas dúvidas deste diminuto padre estão crescendo. E elas, de fato, aumentam até tomar um tamanho assombroso. Não são só dúvidas: o medo frente ao vazio e a morte abate o personagem de tal modo, que ele se acovarda e, à certa altura, deixa bem claro que está prestes a desistir da sua missão. É por isso que ele procura tão obsessivamente seu mestre desaparecido (vivido por Liam Neeson, de “Busca Implacável”) em Nagasaki. Em sua busca por uma resposta que não se materializa, nem pelo homem e nem por Deus, ele se afunda numa espécie de embriaguez, que cala cada vez mais fundo. Em estrutura, o filme lembra muito a viagem de Willard (Martin Sheen) na selva asiática de “Apocalypse Now” (1979), o que nos leva a deduzir que este talvez seja o “Coração das Trevas” de Scorsese. A ambição é grande, mas as semelhanças com a ópera de guerra de Francis Ford Coppola param por aí. Scorsese foge o tempo todo do espalhafatoso, da grandiloquência. Cada detalhe é depurado. O roteiro, a composição dos atores, a encenação. A forma como o diretor trabalha com os espaços intriga. Amplos, em princípio, gradativamente vão encolhendo no decorrer da projeção, até o personagem ficar encerrado numa cela diminuta. Há, aliás, os espaços físicos e, também, os psicológicos. De repente, o espectador precisa lidar com diversos ambientes ulteriores: espaços que repercutem em outros espaços; situações que invadem outras e mudam nossas percepções, situações anteriores e comportamentos que acreditávamos já entender ou conhecer por completo. De certo, olhando de longe há carrascos e vítimas em cena, mas aproximando-se um pouco mais, existe uma questão filosófica um pouco mais sutil sobre a dimensão do que é visto e do que transcende essa condição. É antes de tudo o mistério do ser e do crer que Scorsese consegue com êxito captar na sua complexidade. Cada um porta em si uma parte indefinível de luz e de sombra, a exemplo do personagem encarnado por um Andrew Garfield magistral: sua inocência, seu sofrimento, sua estupidez o tornam demasiado humano. Curioso também como as diferenças entre a cultura ocidental e oriental, que antes são mostradas como imensas, a certa altura se unem e quase parecem indistinguíveis. Antes de morrer, um velho japonês diz ao jesuíta que soube lhe estender a mão: “Eu estou em ti, tu estás em mim… Nós estamos juntos…” Em essência, no filme, a terra fica cada vez mais escura, o céu mais sombrio e os ditames políticos parecem cada vez mais opressivos, mas alguma coisa misteriosa, no íntimo, continua a ser partilhada por todos. Alguns podem enxergar consolo religioso nisso. Claro que não vou contar o que acontece, mas penso que Scorsese transcende a religião. O espectador fica a vontade para decidir e discutir.

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    Martin Scorsese anuncia projeto para preservar e restaurar clássicos do cinema africano

    6 de março de 2017 /

    O cineasta Martin Scorsese (“O Silêncio”) anunciou uma nova iniciativa de seu instituto, The Film Foundation, para encontrar, restaurar e preservar clássicos do cinema africano. Intitulada The African Film Heritage Project (AFHP), a iniciativa será levada adiante em parceria com a Federação de Cineastas Africanos e a Unesco. A proposta é que 50 filmes com importância histórica, artística e cultural sejam beneficiados. “A África precisa das suas próprias imagens, seu próprio olhar testemunhando em seu favor, sem o prisma distorcido de outros, do olhar estrangeiro selado por preconceito e agendas”, afirmou o secretário geral da associação de diretores do continente, Oumar Sissoko (“Gênesis”), em comunicado, saudando o projeto. Veja abaixo o vídeo gravado por Scorsese para anunciar o projeto, no qual ele demonstra sua paixão e conhecimentos cinematográficos.

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    Próximo filme de Martin Scorsese será distribuído pela Netflix

    22 de fevereiro de 2017 /

    A Netflix vai lançar o próximo filme de Martin Scorsese. A plataforma de streaming adquiriu os direitos de “The Irishman”, um projeto que voltará a reunir o cineasta e Robert De Niro. Os dois não filmam juntos há mais de duas décadas, desde “Cassino” (1995). Segundo o site The Hollywood Reporter, o projeto estava em desenvolvimento no estúdio Paramount Pictures, mas com a recente saída do presidente da companhia, Brad Grey, o cineasta preferiu buscar uma alternativa. Estima-se que filme custará US$ 100 milhões, uma quantia elevada após a última parceria entre o cineasta e o estúdio, o filme “Silêncio”, ter fracassado nas bilheterias. Superprodução que não teve o orçamento divulgado, “Silêncio” fez apenas US$ 7 milhões nos EUA. “O filme de Scorsese é arriscado e a Paramount não está em condições de assumir riscos. Desta forma, ele pode fazer o projeto que quiser”, indicou uma fonte com conhecimento do acordo ao site. O filme conta com roteiro de Steve Zaillian criado a partir do livro de Charles Brandt “I Heard You Paint Houses”, que detalha a vida de Frank “The Irishman” Sheeran, o maior assassino da máfia americana, supostamente envolvido na morte do sindicalista Jimmy Hoffa. A ideia é que “The Irishman” tenha também Al Pacino e Joe Pesci no elenco. O fato de um diretor da estatura de Scorsese lançar um filme diretamente pela Netflix deve acender alguns alertas no parque exibidor. Woody Allen também está filmando para uma plataforma de streaming, a Amazon. Que, por sinal, concorre ao Oscar com a produção de “Manchester à Beira-Mar” e disponibilizou nos EUA “O Apartamento”, de Asghar Farhadi, um dos favoritos ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.

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    Frank Pellegrino (1944 – 2017)

    1 de fevereiro de 2017 /

    Morreu o ator Frank Pellegrino, uma das estrelas da série “Família Soprano”. Ele faleceu na terça-feira (31/1), em Nova York, aos 72 anos, de câncer de pulmão. Natural de Nova York, o ator estreou no cinema com um pequeno papel em “Os Bons Companheiros” (1990) e em seguida participou de dois filmes de Woody Allen, “Um Misterioso Assassinato em Manhattan” (1993) e “Celebridades” (1998). Sua filmografia inclui ainda “Cop Land: A Cidade dos Tiras” (1997), de James Mangold, a comédia de sucesso “Mickey Olhos Azuis” (1999) e o thriller “Filhos da Máfia” (2001), um dos primeiros filmes de Vin Diesel, que giravam em torno ou da corrupção policial ou da máfia. Pode-se dizer que sua carreira foi marcada por esse tipo de história, tanto que seu papel mais famoso foi mesmo na série da HBO “Família Soprano”, em que interpretou o chefe do FBI Frank Cubitoso, que liderava os esforços para tentar capturar o mafioso Tony Soprano (James Gandolfini). Além de ator, Pellegrino também era conhecido no circuito gastronômico nova-iorquino como um dos donos, ao lado do filho, do famoso restaurante italiano Rao’s, frequentado por seus ex-chefes Scorsese e Woody Allen. Ele ainda publicou vários livros de culinária baseados ns receitas de seu restaurante e abriu franquias em Los Angeles e Las Vegas. Sua morte foi confirmada por Bo Dietl, candidato à prefeitura de Nova York. “Nós perdemos uma parte de Nova York hoje quando perdemos Frankie. Não há ninguém como ele. Ele é um ícone”, afirmou à coluna Page Six, do New York Post.

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    Após fracassar nos EUA, novo filme de Martin Scorsese tem lançamento adiado no Brasil

    29 de janeiro de 2017 /

    O fracasso de “Silêncio”, o novo filme de Martin Scorsese, ecoou no Brasil. Após o filme emplacar apenas uma indicação ao Oscar 2017 (Melhor Fotografia) e implodir nas bilheterias norte-americanas, sua estreia foi adiada em um mês pela Imagem Filmes no Brasil. Previsto para ser lançado no dia 9 de fevereiro, a produção somente chegará às telas nacionais em 9 de março. Confira aqui o trailer da produção. Na dança das cadeiras, quem se deu bem foi “Toni Erdmann”. A comédia alemã, que é favorita a vencer o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira teve a estreia antecipada pela Sony e ocupará a data original de “Silêncio”, com uma estreia nos cinemas brasileiros no dia 9 de fevereiro. Veja o trailer deste filme aqui.

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    Terror barato de M. Night Shyamalan fatura o dobro de Resident Evil 6 nas bilheterias norte-americanas

    29 de janeiro de 2017 /

    O terror “Fragmentado”, de M. Night Shyamalan (“O Sexto Sentido”), manteve a liderança das bilheterias da América do Norte (EUA e Canadá) pelo segundo fim de semana consecutivo, superando as estreias mais badaladas com US$ 26,2 milhões de arrecadação. Filmado por apenas US$ 10 milhões, a história do psicopata de múltiplas personalidades, vivido por James McAvoy (“X-Men: Apocalipse”), já tinha dado lucro em seus primeiros três dias de exibição. O próprio Shyamalan financiou a obra, para que pudesse manter o controle criativo e impedir interferência do estúdio. A fórmula foi a mesma de seu filme anterior, “A Visita” (2015), que custou US$ 5 milhões e rendeu US$ 98 milhões em todo o mundo, com uma fatia significativa do faturamento retornando diretamente para o diretor-produtor. Em 10 dias, “Fragmentado” já superou este montante, chegando a US$ 101,6 milhões na soma da arrecadação de diversos países – menos do Brasil, que só verá o filme daqui a dois meses, em 23 de março. A permanência de “Fragmentado” no topo pode ter sido reflexo do boicote liderado pela Peta contra a estreia de “Quatro Vidas de um Cachorro”. Um vídeo dos bastidores da produção, vazado na véspera, denunciou maus tratos de um dos animais de sua história, o que teria prejudicado seu desempenho – mesmo diante das negativas do produtor, que acusa o vídeo de ser editado com propósitos sensacionalistas. A ONG fez piquete na porta de alguns cinemas que exibiram o longa, constrangendo quem tivesse interesse em assisti-lo. Apesar disso, “Quatro Vidas de um Cachorro” conseguiu o 2º lugar, com US$ 18,3 milhões. Já “Resident Evil 6: O Capítulo Final” nem precisou de campanha negativa para fracassar. Abriu em 4º lugar, com apenas US$ 13,8 milhões. Ou seja, metade do que fez “Fragmentado” em sua segunda semana. A baixa bilheteria garante que desta vez a franquia acabou mesmo. Desastre ainda mais espetacular foi protagonizado por Matthew McConaughey na terceira estreia da semana. “Ouro” quase ficou de fora do Top 10, agarrando-se ao 10º lugar com uma bilheteria de US$ 3,4 milhões. Trata-se do terceiro fracasso seguido do ator, após “The Sea of Threes” (2015 e sequer lançado no Brasil) e “Um Estado de Liberdade” (2016), alimentando a teoria de que vencer o Oscar pode ser prejudicial para a carreira. McConaughey venceu o Oscar de Melhor Ator em 2014, por “Clube de Compra Dallas”. Detalhe: a estreia de “Ouro” está marcada apenas para maio no Brasil… Enquanto isso, no Top 5, “Estrelas Além do Tempo” (3º lugar) e “La La Land” (5º lugar) superaram simultaneamente a marca de US$ 100 milhões na bilheteria doméstica. Mas enquanto o filme das engenheiras negras da NASA ainda está iniciando sua distribuição internacional – estreia no Brasil na quinta (2/2) – , o musical já tem US$ 223,5 milhões em todo o mundo, efeito da curiosidade despertada por seu recorde de 14 indicações ao Oscar 2017. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Fragmentado Fim de semana: US$ 26,2 milhões Total EUA: US$ 77,9 milhões Total Mundo: US$ 101,6 milhões 2. Quatro Vidas de um Cachorro Fim de semana: US$ 18,3 milhões Total EUA: US$ US$ 18,3 milhões Total Mundo: US$ 23,3 milhões 3. Estrelas Além do Tempo Fim de semana: US$ 14 milhões Total EUA: US$ 104 milhões Total Mundo: US$ 104,8 milhões 4. Resident Evil 6: O Capítulo Final Fim de semana: US$ 13,8 milhões Total EUA: US$ 13,8 milhões Total Mundo: US$ 78,3 milhões 5. La La Land – Cantando Estações Fim de semana: US$ 12 milhões Total EUA: US$ 106,5 milhões Total Mundo: US$ 223,5 milhões 6. xXx: Reativado Fim de semana: US$ 8,2 milhões Total EUA: US$ 33,4 milhões Total Mundo: US$ 89 milhões 7. Sing – Quem Canta Seus Males Espanta Fim de semana: US$ 6,2 milhões Total EUA: US$ 257,4 milhões Total Mundo: US$ 463,7 milhões 8. Rogue One – Uma História Star Wars Fim de semana: US$ 5,1 milhões Total EUA: US$ 520 milhões Total Mundo: US$ 1 bilhão 9. Monster Trucks Fim de semana: US$ 4,1 milhões Total EUA: US$ 28,1 milhões Total Mundo: US$ 47,5 milhões 10. Ouro Fim de semana: US$ 3,4 milhões Total EUA: US$ 3,4 milhões Total Mundo: US$ 3,4 milhões

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    xXx é desativado por terror de M. Night Shyamalan nas bilheterias dos EUA

    22 de janeiro de 2017 /

    As estreias da semana alteraram o Top 10 das bilheterias da América do Norte, mas a disputa pela liderança não chegou a ser competitiva. Afinal, o terror “Fragmentado”, de M. Night Shyamalan (“O Sexto Sentido”), faturou exatamente o dobro de “xXx: Reativado”, o novo filme de ação estrelado por Vin Diesel. Curiosamente, o abismo entre os dois longas também foi refletido pela opinião da crítica, que deu 76% para a história do psicopata de múltiplas personalidades, vivido por James McAvoy, contra 42% da volta de Diesel à franquia “Triplo X”. Com o resultado, “Fragmentado” já deu lucro em seus primeiros três dias de exibição no país. O próprio Shyamalan financiou a obra, para que pudesse manter o controle criativo e impedir interferência do estúdio. A fórmula foi a mesma de seu filme anterior, “A Visita” (2015), que custou US$ 5 milhões e rendeu US$ 98 milhões em todo o mundo, com uma fatia significativa do faturamento retornando diretamente para o diretor-produtor. Infelizmente, o público brasileiro só vai poder conferir o novo sucesso de Shyamalan daqui a dois meses, em 23 de março. Já “xXx: Reativado” ficou abaixo do esperado pela Paramount, considerando a blitz de marketing montada para divulgar a produção, orçada em US$ 85 milhões. Mas o mercado internacional respondeu bem ao elenco surreal, com jogador de futebol brasileiro, estrela de Bollywood, astro de ação de Hong Kong, campeão britânico de MMA, cantor de reggaeton, musa búlgara de série de vampiro, ex-VJ australiana da MTV, faixa-preta tailandês de taekwondo e até a Miss Colômbia 2015 – que foi Miss Universo por um minuto, graças a um equívoco do apresentador. Esse casting tresloucado de coadjuvantes ajudou Vin Diesel a escalar US$ 70,5 milhões em todo o mundo, com grande sucesso em países-chaves, como o Brasil, e impedir uma desativação precoce da franquia. Campeã das duas semanas anteriores, “Estrelas Além do Tempo” caiu para o 3º lugar, mas já acumula US$ 84,2 milhões apenas nos EUA. Orçado em US$ 25 milhões, também está dando lucro e ainda nem teve distribuição internacional significativa. Sua estreia no Brasil está marcada para 2 de fevereiro. A terceira grande estreia da semana não teve o mesmo desempenho. “Fome de Poder”, a história da fundação da rede McDonald’s, rendeu apenas US$ 3,7 milhões, com lançamento em 1,1 mil cinemas, num distante 9º lugar, o que compromete sua ambição de chamar atenção na temporada de premiações. A Weinstein Company apostou suas fichas numa divulgação voltada a destacar o ator Michael Keaton, cotando-o para uma indicação ao Oscar. O Top 10 ainda registra o sucesso contínuo de “Rogue One: Uma História Star Wars”, que cruzou as duas barreiras vislumbradas na semana passada, superando os US$ 500 milhões em arrecadação doméstica e US$ 1 bilhão em arrecadação mundial. O ranking também confirma o fracasso dos novos filmes de Martin Scorsese e Ben Affleck. Tanto “Silêncio”, de Scorsese, quanto “A Lei da Noite”, de Affleck, saíram do Top 10 em sua segunda semana de exibição. Com tombo mais forte, “Silence”, na verdade, caiu para baixo até do Top 20. Os dois filmes são os primeiros grandes fiascos comerciais de 2017. Suas estreias estão marcadas para fevereiro no Brasil. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Fragmentado Fim de semana: US$ 40,1 milhões Total EUA: US$ 40,1 milhões Total Mundo: US$ US$ 45,9 milhões 2. xXx: Reativado Fim de semana: US$ 20 milhões Total EUA: US$ US$ 20 milhões Total Mundo: US$ 70,5 milhões 3. Estrelas Além do Tempo Fim de semana: US$ 16,2 milhões Total EUA: US$ 84,2 milhões Total Mundo: US$ 84,2 milhões 4. Sing – Quem Canta Seus Males Espanta Fim de semana: US$ 9 milhões Total EUA: US$ 249,3 milhões Total Mundo: US$ 427,9 milhões 5. La La Land – Cantando Estações Fim de semana: US$ 8,3 milhões Total EUA: US$ 89,6 milhões Total Mundo: US$ 173,3 milhões 6. Rogue One – Uma História Star Wars Fim de semana: US$ 7 milhões Total EUA: US$ 512,2 milhões Total Mundo: US$ 1 bilhão 7. Monster Trucks Fim de semana: US$ 7 milhões Total EUA: US$ 22,6 milhões Total Mundo: US$ 41,9 milhões 8. O Dia do Atentado Fim de semana: US$ 6 milhões Total EUA: US$ 23,6 milhões Total Mundo: US$ 25,9 milhões 9. Fome de Poder Fim de semana: US$ 3,7 milhões Total EUA: US$ 3,7 milhões Total Mundo: US$ 3,7 milhões 10. Sleepless Fim de semana: US$ 3,7 milhão Total EUA: US$ 15,1 milhões Total Mundo: US$ 15,1 milhões

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    Bilheterias: Filmes de Martin Scorsese e Ben Affleck são os primeiros grandes fiascos de 2017 nos EUA

    15 de janeiro de 2017 /

    “Estrelas Além do Tempo” manteve o 1º lugar das bilheterias pelo segundo fim de semana consecutivo, praticamente sem perder público no período. Um feito e tanto, considerando que a semana teve cinco estreias, duas das quais dirigidas por cineastas premiados como Martin Scorsese e Ben Affleck. O contraste, por sinal, foi atordoante. Nem “Silêncio”, de Scorsese, nem “A Lei da Noite”, de Affleck, emplacaram no Top 10. Os dois filmes já são os primeiros grandes fiascos comerciais de 2017. Produções de estúdios tradicionais, Paramount e Warner, as duas obras tiveram orçamentos milionários (não divulgados) para amargar, respectivamente, o 16º e o 11º lugares. Mas enquanto Scorsese ao menos contou com apoio da crítica (84% de aprovação), o filme de Affleck falhou até nisso (33%). O resultado reflete a falta de indicações a prêmios das duas produções. Com lançamento limitado nos últimos dias de 2016, visando qualificação para o Oscar, os filmes acabaram ignorados na temporada de premiações, e não contaram com o impulso de prestígio com o qual esperavam alavancar o público na ampliação de seu circuito. Este plano, entretanto, correu direitinho para outro filme. “La La Land” surpreendeu, após vencer o Globo de Ouro, ao pular do 5º para o 2º lugar nas bilheterias. Há anos (décadas?) um musical de Hollywood não fazia tanto sucesso, já tendo faturado US$ 74 milhões só na América do Norte. “La La Land” vai estrear em 19 de janeiro no Brasil, mas os demais só em fevereiro: “Estrelas Além do Tempo” e “Silêncio” no dia 2, e “A Lei da Noite” no dia 23. As demais estreias do fim de semana nos EUA foram o terror “The Bye Bye Man”, a fantasia infantil “Monster Trucks” e o suspense “Sleepless”. Destes, apenas “Monster Trucks” tem previsão para o Brasil: também em 23 de fevereiro. Os demais devem sair direto em streaming ou DVD, tão mal foram em suas aberturas domésticas. Enquanto isso, numa galáxia bem distante, a Disney não pára de soltar fogos para comemorar o sucesso de “Rogue One”. Neste fim de semana, o spin-off da franquia “Star Wars” se tornou o lançamento de 2016 de maior bilheteria na América do Norte, ultrapassando a animação “Procurando Dory”, do próprio estúdio. Além disso, o filme está prestes a superar mais duas marcas importante: US$ 500 mil de arrecadação nas bilheterias da América do Norte e US$ 1 bilhão em todo o mundo – o que deve acontecer em poucos dias. Confira abaixo o desempenho das 10 maiores bilheterias do fim de semana na América do Norte (EUA e Canadá). BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Estrelas Além do Tempo Fim de semana: US$ 20,4 milhões Total EUA: US$ 54,8 milhões Total Mundo: US$ US$ 54,8 milhões 2. La La Land – Cantando Estações Fim de semana: US$ 14,5 milhões Total EUA: US$ US$ 74 milhões Total Mundo: 128,8 milhões 3. Sing – Quem Canta Seus Males Espanta Fim de semana: US$ 13,8 milhões Total EUA: US$ 233 milhões Total Mundo: US$ 397,3 milhões 4. Rogue One – Uma História Star Wars Fim de semana: US$ 13,7 milhões Total EUA: US$ 498,8 milhões Total Mundo: US$ 979,9 milhões 5. The Bye Bye Man Fim de semana: US$ 13,3 milhões Total EUA: US$ 13,3 milhões Total Mundo: US$ 14,6 milhões 6. O Dia do Atentado Fim de semana: US$ 12 milhões Total EUA: US$ 12,9 milhões Total Mundo: US$ 12,9 milhões 7. Monster Trucks Fim de semana: US$ 10,5 milhões Total EUA: US$ 10,5 milhões Total Mundo: US$ 25,2 milhões 8. Sleepless Fim de semana: US$ 8,4 milhões Total EUA: US$ 8,4 milhões Total Mundo: US$ 8,4 milhões 9. Anjos da Noite: Guerras de Sangue Fim de semana: US$ 5,8 milhões Total EUA: US$ 23,9 milhões Total Mundo: US$ 70,7 milhões 10. Passageiros Fim de semana: US$ 5,6 milhão Total EUA: US$ 90 milhões Total Mundo: US$ 237 milhões

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  • Música

    Scorsese diz que não fará mais cinebiografia de Sinatra por causa da família do cantor

    6 de janeiro de 2017 /

    O diretor Martin Scorsese revelou ter desistido de filmar a cinebiografia de Frank Sinatra, que ele vinha desenvolvendo há muitos anos. E a culpa seria dos herdeiros do cantor. “Não podemos fazê-la”, disse Scorsese, em entrevista ao jornal canadense The Toronto Sun. “Acho que finalmente acabou. [Os herdeiros de Sinatra] Não vão concordar.” “Algumas coisas são muito difíceis para uma família e eu entendo completamente”, disse o diretor. “Mas se eles esperam que eu faça o filme, não podem exigir certas coisas. O problema é que o homem era muito complexo. Todas as pessoas são complexas – mas Sinatra era particularmente complexo.” O diretor começou a trabalhar na cinebiografia em 2009, envolvendo os roteiristas Phil Alden Robinson (“Campo dos Sonhos”) e Billy Ray (“Jogos Vorazes”) no roteiro da produção. Quando o projeto pareceu que ia sair do papel, após a estreia de “A Invenção de Hugo Cabret” (2011), Leonardo DiCaprio chegou a ser cotado como possível protagonista.

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  • Filme

    Silêncio, novo filme de Martin Scorsese, ganha mais 16 fotos oficiais

    26 de dezembro de 2016 /

    “Silêncio”, o novo filme de Martin Scorsese, ganhou mais 16 fotos oficiais, que destacam o elenco e o período da trama, além de registrar uma imagem do próprio diretor. Adaptação do romance homônimo de Shusaku Endo, o filme acompanha padres jesuítas portugueses, que viajam ao Japão feudal para localizar seu mentor e espalhar o evangelho do cristianismo no século 17. Estrelado por Liam Neeson (“Busca Implacável”), Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha”) e Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”), o longa chegará aos cinemas americanos em 23 de dezembro, em distribuição limitada, visando atender as regras do Oscar. O lançamento mais amplo acontece em janeiro, mas no Brasil a estreia está prevista apenas para 2 de fevereiro. Clique nas imagens para ampliá-las.

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