Trailer do reboot de “Hellraiser” destaca novo monstro Pinhead
A plataforma americana Hulu divulgou o pôster e o trailer do reboot da franquia clássica de terror “Hellraiser”. A prévia mostra que se trata de uma história inédita, sobre incautos que ousam tentam decifrar o segredo do cubo maldito e abrem as portas do inferno para a chegada dos cenobitas – entre eles o monstro demoníaco Pinhead, símbolo da franquia, que retorna andrógino. Quem vive Pinhead na nova versão é a atriz Jamie Clayton, que teve destaque em “Sense8” e atualmente está na série “The L Word: Generation Q”. Ela é a primeira atriz transexual no papel do líder dos cenobitas, que até então tinha sido vivido por Doug Bradley em oito filmes, além de Stephan Smith Collins e Paul T. Taylor nas duas produções mais recentes. No livro de Clive Barker, o personagem não tem sexo definido. Concebido como um reboot da franquia iniciada em 1987, a produção também destaca em seu elenco Odessa A’zion (“Grand Army”), Brandon Flynn (“13 Reasons Why”), Goran Visnjic (“Timeless”), Drew Starkey (“Outer Banks”), Adam Faison (“Everything’s Gonna Be Okay”), Aoife Hinds (“Normal People”), Selina Lo (“Boss Level”) e Hiam Abbass (“Blade Runner 2049”). A dupla Ben Collins e Luke Piotrowski assina o roteiro, enquanto a direção ficou a cargo de David Bruckner. O trio é o mesmo responsável pelo terror “A Casa Sombria” (2020), com Rebecca Hall. O novo “Hellraiser” estreia em 7 de outubro nos EUA e ainda não há previsão de lançamento no Brasil. Normalmente, as produções da Hulu são disponibilizadas na Star+.
Hellraiser: Intérprete do Pinhead original aprova “versão feminina” do remake
O ator Doug Bradley, que interpretou o icônico Pinhead nos filmes originais de “Hellraiser”, elogiou a escalação de Jamie Clayton como uma versão feminina do vilão, no remake que vai estrear em outubro em streaming. “Já me parecia óbvio que uma Pinhead feminina estava a caminho. Foi uma escolha de escalação interessante”, ele comentou durante a convenção de terror Silver Scream Con, em Massachusetts, em declaração registrada pelo site especializado Bloody Disgusting. “Eu não conheço Jamie pessoalmente, mas é claro que eles mudaram um pouco o personagem, porque ela é transgênero. Não assisti aos trabalhos mais recentes dela, mas me lembro daquela série de ficção científica da Netflix, ‘Sense8’, da qual eu era muito fã. Jamie estava nela e eu realmente adorava sua performance”, acrescentou. E seguiu: “Nós dizemos ‘Pinhead feminina’ como se soubéssemos o que isso significa, mas existem um milhão de tons de feminilidade. Não sei para onde eles vão com isso, exatamente”. Bradley chegou a lembrar que sua versão do personagem também tinha uma sexualidade ambígua. “Gostaria de apontar que, quando interpretei Pinhead, o figurino incluía uma saia”. “Tudo sempre foi transgressivo em ‘Hellraiser’, do começo ao fim. [Fazer uma Pinhead feminina ou escalar uma atriz trans] não é uma nova ideia, nesse sentido, mas estou intrigado. Estou na mesma posição que todos vocês, de esperar para ver o que vai acontecer”, completou. Clayton, que atualmente está na série “The L Word: Generation Q”, será na verdade a quarta pessoa a interpretar o personagem, vivido por Doug Bradley em oito filmes, além de Stephan Smith Collins e Paul T. Taylor nas duas produções mais recentes. No livro de Clive Barker em que a trama se baseia, Pinhead não tem sexo definido. A trama é baseada no livro “The Hellbound Heart”, que foi adaptado pelo próprio escritor no filme “Hellraiser – Renascido do Inferno”, em 1987. A história original envolvia um cubo sinistro, que prometia prazeres transcendentes, mas na verdade abria as portas do inferno, condenando almas a uma eternidade de sofrimento nas mãos dos terríveis cenobitas. Uma dessas vítimas era um homem chamado Frank, que em busca de prazeres proibidos encontra o artefato capaz de acessar outra dimensão e tem seu corpo dilacerado pelas criaturas. A partir daí, sua amante Julia faz de tudo para libertá-lo do inferno, praticando rituais sinistros sem que sua família desconfie de seus planos. Até que sua sobrinha Kirsty encontra o artefato maldito e, sem querer, também acaba invocando os cenobitas. O lançamento de “Hellraiser” causou enorme impacto com sua mistura de sadomasoquismo, pactos demoníacos, artefato maldito, ultraviolência gore e criaturas de pesadelos – com destaque para Pinhead, um cenobita que tem a cabeça inteira coberta por alfinetes. Virou um dos marcos do terror da década de 1980. O filme ganhou uma continuação oficial em 1988, baseada num conceito do próprio Barker, mas o sucesso acabou tirando a franquia das mãos de seu criador, resultando em produções cada vez mais fracas e distantes do clima original – assim como Jason, de “Sexta-Feira 13”, Pinhead também foi parar até numa nave espacial! Ao todo, dez filmes foram lançados, mas os seis últimos saíram direto em DVD – entre eles, “Hellraiser: Inferno” (2000), dirigido por Scott Derrickson, que depois ficou mais conhecido como diretor de “Doutor Estranho”. O novo filme é descrito como um reboot da franquia iniciada em 1987 e também destaca em seu elenco Odessa A’zion (“Grand Army”), Brandon Flynn (“13 Reasons Why”), Goran Visnjic (“Timeless”), Drew Starkey (“Outer Banks”), Adam Faison (“Everything’s Gonna Be Okay”), Aoife Hinds (“Normal People”), Selina Lo (“Boss Level”) e Hiam Abbass (“Blade Runner 2049”). A dupla Ben Collins e Luke Piotrowski assina o roteiro, enquanto a direção ficou a cargo de David Bruckner. O trio é o mesmo responsável pelo terror “A Casa Sombria” (2020), com Rebecca Hall. A estreia está marcada para 7 de outubro. Veja abaixo o primeiro teaser da nova produção.
Novo Pinhead é destaque das fotos do reboot de “Hellraiser”
A plataforma americana Hulu divulgou as primeiras fotos do reboot da franquia clássica de terror “Hellraiser”. Divulgadas nas redes sociais, apresentam o visual dos cenobitas e principalmente do monstro demoníaco Pinhead, símbolo da franquia, que retorna andrógino. Quem vive Pinhead na nova versão é a atriz Jamie Clayton, que teve destaque em “Sense8” e atualmente está na série “The L Word: Generation Q”. Ela é a primeira atriz transexual no papel do líder dos cenobitas, que até então tinha sido vivido por Doug Bradley em oito filmes, além de Stephan Smith Collins e Paul T. Taylor nas duas produções mais recentes. No livro de Clive Barker, o personagem não tem sexo definido. Concebido como um reboot da franquia iniciada em 1987, a produção também destaca em seu elenco Odessa A’zion (“Grand Army”), Brandon Flynn (“13 Reasons Why”), Goran Visnjic (“Timeless”), Drew Starkey (“Outer Banks”), Adam Faison (“Everything’s Gonna Be Okay”), Aoife Hinds (“Normal People”), Selina Lo (“Boss Level”) e Hiam Abbass (“Blade Runner 2049”). A dupla Ben Collins e Luke Piotrowski assina o roteiro, enquanto a direção ficou a cargo de David Bruckner. O trio é o mesmo responsável pelo terror “A Casa Sombria” (2020), com Rebecca Hall. A trama é baseada no livro “The Hellbound Heart”, de Clive Barker, que foi adaptado pelo próprio escritor no filme “Hellraiser – Renascido do Inferno”, em 1987. A história original envolvia um cubo sinistro, que prometia prazeres transcendentes, mas na verdade abria as portas do inferno, condenando almas a uma eternidade de sofrimento nas mãos dos terríveis cenobitas. Uma dessas vítimas era um homem chamado Frank, que em busca de prazeres proibidos encontra o artefato capaz de acessar outra dimensão e tem seu corpo dilacerado pelas criaturas. A partir daí, sua amante Julia faz de tudo para libertá-lo do inferno, praticando rituais sinistros sem que sua família desconfie de seus planos. Até que sua sobrinha Kirsty encontra o artefato maldito e, sem querer, também acaba invocando os cenobitas. O lançamento de “Hellraiser” causou enorme impacto com sua mistura de sadomasoquismo, pactos demoníacos, artefato maldito, ultraviolência gore e criaturas de pesadelos – com destaque para Pinhead, um cenobita que tem a cabeça inteira coberta por alfinetes. Virou um dos marcos do terror da década de 1980. O filme ganhou uma continuação oficial em 1988, baseada num conceito do próprio Barker, mas o sucesso acabou tirando a franquia das mãos de seu criador, resultando em produções cada vez mais fracas e distantes do clima original – assim como Jason, de “Sexta-Feira 13”, Pinhead também foi parar até numa nave espacial! Ao todo, dez filmes foram lançados, mas os seis últimos saíram direto em DVD – entre eles, “Hellraiser: Inferno” (2000), dirigido por Scott Derrickson, que depois ficou mais conhecido como diretor de “Doutor Estranho”. O último lançamento da franquia aconteceu em 2018, mas um projeto de refilmagem do original chegou a ser concebido ainda pela produtora Dimension dos irmãos Weinstein. Com o escândalo dos abusos sexuais de Harvey Weinstein, a Dimension entrou em colapso, fechou e os direitos de seus filmes foram adquiridos pela Spyglass. No ano passado, o estúdio contratou o roteirista David S. Goyer (de “Batman: O Cavaleiro das Trevas”) para criar uma nova premissa, que o diretor David Bruckner (“O Ritual”) tomou como ponto de partida para realizar o atual longa. A estreia está marcada para 7 de outubro. Pinhead has returned. A reimagined #Hellraiser from director David Bruckner premieres on October 7. pic.twitter.com/5Xnqqwybzu — Hulu (@hulu) September 1, 2022
Teaser anuncia data de estreia do reboot de “Hellraiser”
A plataforma americana Hulu divulgou o primeiro teaser do reboot da franquia clássica de terror “Hellraiser”. A prévia curta apresenta rapidamente o visual do monstro demoníaco Pinhead, o logotipo e a data de estreia da produção. Quem vive Pinhead na nova versão é a atriz Jamie Clayton, que teve destaque em “Sense8” e atualmente está na série “The L Word: Generation Q”. Ela é a primeira atriz transexual no papel do líder dos cenobitas, que até então tinha sido vivido por Doug Bradley em oito filmes, além de Stephan Smith Collins e Paul T. Taylor nas duas produções mais recentes. No livro de Clive Barker, o personagem não tem sexo definido. Concebido como um reboot da franquia iniciada em 1987, a produção também destaca em seu elenco Odessa A’zion (“Grand Army”), Brandon Flynn (“13 Reasons Why”), Goran Visnjic (“Timeless”), Drew Starkey (“Outer Banks”), Adam Faison (“Everything’s Gonna Be Okay”), Aoife Hinds (“Normal People”), Selina Lo (“Boss Level”) e Hiam Abbass (“Blade Runner 2049”). A dupla Ben Collins e Luke Piotrowski assina o roteiro, enquanto a direção ficou a cargo de David Bruckner. O trio é o mesmo responsável pelo terror “A Casa Sombria” (2020), com Rebecca Hall. A trama é baseada no livro “The Hellbound Heart”, de Clive Barker, que foi adaptada pelo próprio escritor no primeiro filme da franquia, “Hellraiser – Renascido do Inferno”, em 1987. A história original envolvia um cubo sinistro, que prometia prazeres transcendentes, mas na verdade abria as portas do inferno, condenando almas a uma eternidade de sofrimento nas mãos dos terríveis Cenobitas. Uma dessas vítimas era um homem chamado Frank, que em busca de prazeres proibidos encontra o artefato capaz de acessar outra dimensão e tem seu corpo dilacerado pelos anjos do inferno. A partir daí, sua amante Julia faz de tudo para libertá-lo do inferno, praticando rituais sinistros sem que sua família desconfie de seus planos. Até que sua sobrinha Kirsty encontra o artefato maldito e, sem querer, acaba invocando os cenobitas. O lançamento de “Hellraiser” causou enorme impacto com sua mistura de sadomasoquismo, pactos demoníacos, artefato maldito, ultraviolência gore e criaturas de pesadelos – entre elas, o terrível Pinhead, um cenobita que tem a cabeça inteira coberta por alfinetes. Virou um dos marcos do terror da década de 1980. O filme ganhou uma continuação oficial em 1988, baseada num conceito do próprio Barker, mas o sucesso acabou tirando a franquia das mãos de seu criador, resultando em produções cada vez mais fracas e distantes do clima original – assim como Jason, de “Sexta-Feira 13”, Pinhead também foi parar até numa nave espacial! Ao todo, dez filmes foram lançados, mas os seis últimos saíram direto em DVD – entre eles, “Hellraiser: Inferno” (2000), dirigido por Scott Derrickson, que depois ficou mais conhecido como diretor de “Doutor Estranho”. O último lançamento da franquia aconteceu em 2018, mas um projeto de refilmagem do original chegou a ser concebido pela produtora Dimension dos irmãos Weinstein. Com o escândalo dos abusos sexuais de Harvey Weinstein, a Dimension entrou em colapso e os direitos foram adquiridos pela Spyglass, que no ano passado contratou o roteirista David S. Goyer (de “Batman: O Cavaleiro das Trevas”) para criar uma premissa, que o diretor David Bruckner (“O Ritual”) tomou como ponto de partida para realizar o longa. A estreia está marcada para 7 de outubro.
Estrela transexual de “Sense8” será Pinhead no reboot de “Hellraiser”
A atriz Jamie Clayton, que teve destaque em “Sense8” e atualmente está na série “The L Word: Generation Q”, será a nova intérprete de Pinhead, vilão clássico da franquia de terror “Hellraiser”. Produzido pela Spyglass Media para a plataforma americana Hulu, o filme já completou sua produção, mas só agora seu elenco foi anunciado. Clayton será a primeira atriz transexual no papel do líder dos cenobitas, que até então tinha sido vivido por Doug Bradley em oito filmes, além de Stephan Smith Collins e Paul T. Taylor nas duas produções mais recentes. No livro de Clive Barker, o personagem não tem sexo definido. Concebido como um reboot da franquia iniciada em 1987, a produção também destaca em seu elenco Odessa A’zion (“Grand Army”), Brandon Flynn (“13 Reasons Why”), Goran Visnjic (“Timeless”), Drew Starkey (“Outer Banks”), Adam Faison (“Everything’s Gonna Be Okay”), Aoife Hinds (“Normal People”), Selina Lo (“Boss Level”) e Hiam Abbass (“Blade Runner 2049”). A dupla Ben Collins e Luke Piotrowski assina o roteiro, enquanto a direção ficou a cargo de David Bruckner. O trio é o mesmo responsável pelo terror “A Casa Sombria”, que está atualmente em cartaz nos cinemas brasileiros. Ainda não há previsão para a estreia do novo “Hellraiser”. Mas além deste filme, a franquia também vai render uma série na HBO, atualmente em desenvolvimento por Clive Barker, que escreveu o livro e dirigiu o primeiro filme dos personagens. A série também contará com roteiros de Mark Verheiden (criador da série do “Monstro do Pântano”) e Michael Dougherty (“Contos do Dia das Bruxas”) e direção de David Gordon Green (do novo “Halloween”).
Clive Barker vai produzir série baseada no terror Hellraiser na HBO
O escritor britânico Clive Barker se juntou ao projeto de adaptação de “Hellraiser” numa série de TV. Criador da longeva saga de terror, Barker escreveu e dirigiu o primeiro filme de 1987, mas não estava ligado à franquia desde “Hellraiser IV – Herança Maldita”, lançado em 1996. Em comunicado sobre o projeto, ele se disse “muito animado em ver a mitologia da franquia ganhar uma nova vida”. “Está na hora das histórias voltarem às origens. Estou ansioso para trazer para o público o elemento mais antigo do terror: o mal que invade nossas vidas e como nós precisamos ter forças para resisti-lo”, completou. Barker foi uma adição tardia ao projeto, mas oferece uma espécie de selo de garantia de fidelidade à sua criação. Fãs de terror já estavam babando com a configuração infernal da produção, que reuniu uma equipe de peso, com roteiros de Mark Verheiden (criador da série do “Monstro do Pântano”) e Michael Dougherty (“Contos do Dia das Bruxas”) e direção de David Gordon Green (do novo “Halloween”, de 2018). Os três também são coprodutores da série, com Verheiden assumindo o papel de showrunner. A série não será um reboot, mas uma continuação e expansão da mitologia imaginada por Clive Barker sobre os Cenobitas, liderados pelo icônico personagem Pinhead. Considerado o “Stephen King britânico”, Barker adaptou um livro de sua autoria (“The Hellbound Heart”) para virar cineasta com o primeiro filme da franquia, “Hellraiser – Renascido do Inferno”, em 1987. A história original envolvia um cubo sinistro, que prometia prazeres transcendentes, mas na verdade abria as portas do inferno, condenando almas a uma eternidade de sofrimento nas mãos dos terríveis Cenobitas. Uma dessas vítimas era um homem chamado Frank (Sean Chapman), que em busca de prazeres proibidos encontra o artefato capaz de abrir a porta para outra dimensão e tem seu corpo dilacerado pelos anjos do inferno (os cenobitas). A partir daí, sua amante Julia (Clare Higgins) faz de tudo para libertá-lo do inferno, praticando rituais sinistros sem que sua família desconfie de seus planos. Até que sua sobrinha Kirsty (Ashley Laurence) encontra o artefato maldito e, sem querer, acaba invocando os cenobitas. O lançamento de “Hellraiser” causou enorme impacto com sua mistura de sadomasoquismo, pactos demoníacos, artefato maldito, ultraviolência gore e criaturas de pesadelos – entre elas, o já citado Pinhead, um cenobita que tem a cabeça inteira coberta por alfinetes. Virou um dos marcos do terror da década de 1980. O filme ganhou uma continuação oficial em 1988, baseada num conceito do próprio Barker, mas o sucesso acabou tirando a franquia das mãos de seu criador, resultando em produções cada vez mais fracas e distantes do clima original – assim como Jason, de “Sexta-Feira 13”, Pinhead também foi parar até numa nave espacial! Ao todo, dez filmes foram lançados, mas os seis últimos saíram direto em DVD – entre eles, “Hellraiser: Inferno” (2000), dirigido por Scott Derrickson, que depois ficou mais conhecido como o diretor de “Doutor Estranho”. O último lançamento da franquia aconteceu em 2018, mas um projeto de refilmagem do original chegou a ser concebido pela produtora Dimension dos irmãos Weinstein. Com o escândalo dos abusos sexuais de Harvey Weinstein, a Dimension entrou em colapso e os direitos foram adquiridos pela Spyglass, que no ano passado contratou o roteirista David S. Goyer (de “Batman: O Cavaleiro das Trevas”) e o diretor David Bruckner (“O Ritual”) para realizar o longa, que estaria em pré-produção. Confira abaixo o trailer original do terror de 1987.
Cancelada em streaming, Monstro do Pântano vira hit na TV
A rede The CW registrou uma de suas maiores audiências do ano com a estreia da série “Monstro do Pântano” (Swamp Thing) na noite de terça (6/10) nos EUA. Assistida ao vivo por 1,1 milhão de espectadores, a atração foi a mais vista do canal desde a estreia de “Stargirl” em 19 de maio passado e rendeu os 90 minutos mais sintonizados da CW desde fevereiro. “Monstro do Pântano” tem algo mais em comum com “Stargirl”. Ambos foram importados da plataforma de streaming DC Universe para cobrir a falta de programas da rede, devido à pandemia de coronavírus. Mas os programas chegaram em situações muito diferentes. Enquanto “Stargirl” foi exibida de forma simultânea na TV e na plataforma, “Monstro do Pântano” chega mais de um ano após ter sido cancelado em streaming. O cancelamento, por sinal, foi completamente bizarro, decretado logo após a exibição do primeiro capítulo e com suspensão abrupta de sua produção, interrompida ao final do 10º de 13 episódios encomendados. Diversas versões conflitantes sobre os motivos do cancelamento vieram à tona e foram rebatidas desde então, incluindo problemas com leis de incentivo e até o fechamento da plataforma DC Universe. O que é fato é que o cancelamento não recebeu explicação oficial e o assunto é proibido. A revista The Hollywood Reporter chegou a perguntar diretamente a um dos criadores, Mark Verheiden, sobre a interrupção durante uma entrevista de divulgação, mas um representante da WarnerMedia impediu que ele respondesse. A série foi criada pelos roteiristas Mark Verheiden (“Constantine”) e Gary Dauberman (“It: A Coisa”), tinha produção de James Wan (“Invocação do Mal”) e incluía entre seus diretores o cineasta Len Wiseman (criador da franquia “Anjos da Noite”). E mesmo com todo esse talento criativo, foi dispensada de forma absolutamente sem cerimônia. O final melancólico alimentou muitos boatos, entre eles a reprovação do conteúdo por executivos da WarnerMedia, empresa formada após a compra da Warner pela AT&T. A série foi encomendada antes da formalização do negócio. Mas a audiência da rede The CW confirma a qualidade da produção. A série foi produzida com visual cinematográfico, bons roteiros e cenas de terror intenso. Muitos agora se perguntam o que pode acontecer se a audiência continuar elevada. Afinal, a rede The CW renovou com exclusividade “Stargirl”, tirando-a da implodida DC Universe, e com o final de “Supernatural” nesta temporada, vai ficar com poucas opções de terror em sua programação. Vale observar que, apesar de todos os problemas, a trama principal é concluída nos episódios produzidos, o que justifica sua exibição na TV e também em outros países – foi lançada no Brasil pela HBO – , apesar de algumas pontas soltas que deveriam ser exploradas numa 2ª temporada. A atriz principal já se disse disposta a voltar ao papel… Crystal Reed (que interpretou Sofia Falcone em “Gotham”) é a protagonista Abby Arcane, uma pesquisadora do Centro de Controle de Doenças Contagiosas (CDC, na sigla em inglês), que retorna à cidade em que nasceu, Marais, na Louisiana, para investigar um vírus mortal transmitido pelo pântano. Durante sua pesquisa, ela desenvolve um vínculo com o cientista Alec Holland (Andy Bean, o Stanley adulto de “It: A Coisa, Capítulo 2”), que ao chegar perto da fonte da poluição ambiental acaba sofrendo uma mutação ao cair nos pântanos contaminados. Enquanto Holland é considerado desaparecido, a cidade é tomada por forças poderosas com o objetivo de explorar as peculiaridades do pântano, o que faz Abby perceber que talvez seu colega e interesse romântico não tenha desaparecido – e sim se tornado um protetor monstruoso da região. O bom elenco da produção também inclui Jennifer Beals (“The L Word”), Virginia Madsen (“Designed Survivor”), Will Patton (“Falling Skies”), Kevin Durand (“The Strain”), Maria Sten (“Straight Outta Compton”), Jeryl Prescott (“The Walking Dead”), Henderson Wade (“Extant”), Leonardo Nam (“Westworld”), Adrienne Barbeau (que estrelou o filme do “Monstro do Pântano” de 1982) e Derek Mears (o Jason da franquia “Sexta-Feira 13”), que tem o papel do monstro. Veja o trailer da série abaixo.
Franquia de terror Hellraiser vai virar série da HBO
A HBO está desenvolvendo uma série baseada na franquia de terror “Hellraiser”, que já conta com 10 filmes. O projeto foi criado por uma equipe de peso, com roteiros de Mark Verheiden (criador da série do “Monstro do Pântano”) e Michael Dougherty (“Godzilla II: Rei dos Monstros”) e direção de David Gordon Green (do novo “Halloween”, de 2018). Green tem um relacionamento de longa data com a HBO, como produtor e diretor das séries de comédia “Eastbound & Down”, “Vice Principals” e “The Righteous Gemstones”. A série não será um reboot, mas uma continuação e expansão da mitologia imaginada pelo escritor Clive Barker sobre os Cenobitas, liderados pelo icônico personagem Pinhead. Considerado o “Stephen King britânico”, Barker adaptou um livro de sua autoria (“The Hellbound Heart”) para virar cineasta com o primeiro filme da franquia, “Hellraiser – Renascido do Inferno”, lançado em 1987. A história original envolvia um cubo sinistro, que prometia prazeres transcendentes, mas na verdade abria as portas do inferno, condenando almas a uma eternidade de sofrimento nas mãos dos terríveis Cenobitas. Uma dessas vítimas era um homem chamado Frank (Sean Chapman), que em busca de prazeres proibidos encontra o artefato capaz de abrir a porta para outra dimensão e tem seu corpo dilacerado pelos anjos do inferno (os cenobitas). A partir daí, sua amante Julia (Clare Higgins) faz de tudo para libertá-lo do inferno, praticando rituais sinistros sem que sua família desconfie de seus planos. Até que sua sobrinha Kirsty (Ashley Laurence) encontra o artefato maldito e, sem querer, acaba invocando os cenobitas. O lançamento de “Hellraiser” causou enorme impacto com sua mistura de sadomasoquismo, inferno, pactos demoníacos, artefato maldito, ultraviolência gore e criaturas de pesadelos – entre elas, o fantástico Pinhead, um cenobita que tem a cabeça inteira coberta por alfinetes. Virou um dos marcos do terror da década de 1980. O filme ganhou uma continuação oficial em 1988, escrita pelo próprio Barker, mas o sucesso acabou tirando a franquia das mãos de seu criador, resultando em filmes cada vez mais fracos e distantes do clima original – assim como Jason, de “Sexta-Feira 13”, Pinhead também foi parar até numa nave espacial. Ao todo, dez filmes foram lançados, mas os seis últimos saíram direto em DVD – entre eles, “Hellraiser: Inferno” (2000), dirigido por Scott Derrickson, que depois fez “Doutor Estranho”. O último lançamento aconteceu em 2018, mas um projeto de refilmagem do original chegou a ser concebido antes disso na produtora da franquia, a Dimension dos irmãos Weinstein. Com o escândalo dos abusos sexuais de Harvey Weinstein, a Dimension entrou em colapso e os direitos foram adquiridos pela Spyglass, que no ano passado chegou a contratar o roteirista David S. Goyer (de “Batman: O Cavaleiro das Trevas”) e o diretor David Bruckner (“O Ritual”) para a produção. A série não tem relação com esses planos de remake.
Série Monstro do Pântano estreia no Brasil pela HBO
A HBO vai começar a exibir a série “Monstro do Pântano” (Swamp Thing), produção da plataforma DC Universe, a partir desta sexta (17/1), às 22h. A série foi criada pelos roteiristas Mark Verheiden (“Constantine”) e Gary Dauberman (“It: A Coisa”), tinha produção de James Wan (“Invocação do Mal”) e incluía entre seus diretores o cineasta Len Wiseman (criador da franquia “Anjos da Noite”). E mesmo com todo esse talento criativo, teve sua produção interrompida ao final do 10º de 13 episódios encomendados e acabou oficialmente https://pipocamoderna.com.br/2019/06/serie-do-monstro-do-pantano-e-cancelada-apos-exibicao-do-primeiro-episodio/cancelada logo após a exibição do primeiro capítulo. Diversas versões conflitantes sobre os motivos do cancelamento vieram à tona e foram rebatidas desde então, incluindo problemas com leis de incentivo e até o fechamento da plataforma DC Universe. O que é fato é que o cancelamento não recebeu explicação oficial e o assunto é proibido. A revista The Hollywood Reporter chegou a perguntar diretamente a Mark Verheiden sobre a interrupção, durante uma entrevista de divulgação, mas um representante da WarnerMedia impediu que ele respondesse. Este mistério apenas alimenta boatos, entre eles a reprovação do conteúdo por executivos da WarnerMedia, empresa formada após a compra da Warner pela AT&T. A série foi encomendada antes da formalização do negócio. Para aumentar a decepção com seu cancelamento inexplicável, “Monstro do Pântano” é uma série com grande qualidade técnica, bons roteiros e cenas de terror intenso. Apesar da interrupção, a trama principal é concluída nos episódios produzidos, o que serve de consolo e ajuda a justificar sua exibição em outros países, apesar de algumas pontas soltas. Há uma cena pós-créditos, no último capítulo, que aponta para onde a história iria – diretamente no território dos quadrinhos clássicos de Alan Moore. A trama acompanha Abby Arcane (Crystal Reed, que interpretou Sofia Falcone em “Gotham”) como uma pesquisadora do Centro de Controle de Doenças Contagiosas (CDC, na sigla em inglês), que retorna à cidade em que nasceu, Marais, na Louisiana, para investigar um vírus mortal transmitido pelo pântano. Durante sua pesquisa, ela desenvolve um vínculo com o cientista Alec Holland (Andy Bean, o Stanley adulto de “It: A Coisa, Capítulo 2”), que ao chegar perto da fonte da poluição ambiental sofre uma emboscada e acaba sofrendo uma mutação ao cair nos pântanos contaminados. Enquanto Holland é considerado desaparecido, a cidade é tomada por forças poderosas com o objetivo de explorar as peculiaridades do pântano, o que faz Abby perceber que talvez seu colega e interesse romântico não tenha desaparecido – e sim se tornado um protetor monstruoso. O ótimo elenco também inclui Jennifer Beals (“The L Word”), Virginia Madsen (“Designed Survivor”), Will Patton (“Falling Skies”), Kevin Durand (“The Strain”), Maria Sten (“Straight Outta Compton”), Jeryl Prescott (“The Walking Dead”), Henderson Wade (“Extant”), Leonardo Nam (“Westworld”), Adrienne Barbeau (que estrelou o filme do “Monstro do Pântano” de 1982) e Derek Mears (o Jason da franquia “Sexta-Feira 13”), no papel do monstro. Veja o trailer da série abaixo.
Série do Monstro do Pântano acaba sem concluir a trama
Cancelada um dia depois da estreia na plataforma DC Universe, a série “Swamp Thing”, que adapta os quadrinhos do Monstro do Pântano, finalmente chegou ao fim de seus 10 episódios produzidos na sexta-feira (2/8) nos Estados Unidos. E, conforme esperado, deixou a trama sem resolução. O produtor e cocriador da atração Mark Verheiden (“Constantine”) chegou a dar esperanças aos fãs ao avisar que o público deveria esperar “surpresas” no capítulo final, após os créditos da produção. Realmente, a série acaba com uma cena pós-créditos, mas se trata de um gancho para uma continuação que ninguém verá, com a introdução do vilão Homem Florônico. Até agora não houve explicações para a decisão inesperada da Warner de cancelar a série. O produtor executivo James Wan (“Invocação do Mal”) chegou a desabafar no Instagram sua incredibilidade. “Realmente não sei ou entendo porque ‘Swamp Thing’ foi cancelada”, escreveu após o anúncio do final da produção. Diversas versões conflitantes sobre os motivos do cancelamento vieram à tona e foram rebatidas desde então, incluindo problemas com leis de incentivo e até o fechamento da plataforma DC Universe. O que é fato é que a WarnerMedia, formada após a compra da Time Warner pela empresa de telecomunicações AT&T, realmente fechou vários serviços de streaming que existiam na companhia – como Drama Fever, voltado para séries sul-coreanas, e Machinima, com séries baseadas em games – , como antecipação do lançamento do HBO Max, a plataforma que vai reunir toda a produção de filmes e séries do estúdio para fazer frente à Netflix. Vale lembrar que em abril, quando as primeiras notícias da plataforma da WarnerMedia vieram à tona, o estúdio mandou interromper a gravação dos episódios da série. Prevista para ter 13 capítulos, a 1ª e única temporada gravou apenas 10. Assim como a notificação do cancelamento, a decisão de interromper a produção também não recebeu explicação oficial. Pior que isso: aparentemente, é proibido abordar o assunto. A revista The Hollywood Reporter chegou a perguntar diretamente a Mark Verheiden sobre a interrupção, durante uma entrevista de divulgação, mas um representante do estúdio impediu que ele respondesse. A série do Monstro do Pântano foi criada pelos roteiristas Mark Verheiden e Gary Dauberman (“It: A Coisa”), tinha produção de James Wan e incluía entre seus diretores o cineasta Len Wiseman (criador da franquia “Anjos da Noite”). O elenco era formado por Crystal Reed (que interpretou Sofia Falcone em “Gotham”), Andy Bean (o Stanley adulto de “It: A Coisa, Capítulo 2”), Derek Mears (o Jason da franquia “Sexta-Feira 13”), Virginia Madsen (“Designed Survivor”), Will Patton (“Falling Skies”), Kevin Durand (“The Strain”), Jennifer Beals (“The L Word”), Maria Sten (“Straight Outta Compton”), Jeryl Prescott (“The Walking Dead”), Henderson Wade (“Extant”), Leonardo Nam (“Westworld”) e Adrienne Barbeau (que estrelou o filme do “Monstro do Pântano” de 1982).
Criador da série do Monstro do Pântano promete surpresa para os fãs no último capítulo
Cancelada um dia depois da estreia, a série “Swamp Thing”, que adapta os quadrinhos do Monstro do Pântano, vai chegar ao fim de seus 10 episódios produzidos na próxima sexta-feira (2/8) nos Estados Unidos. No entanto, o produtor e cocriador da atração Mark Verheiden (“Constantine”) foi ao Twitter avisar que o público deve esperar “surpresas” ao final do capítulo, após os créditos da produção. “Espere alguma resolução, coisas estranhas, talvez até lágrimas. E independente do que você fizer, fique até o final dos créditos… bem, vocês terão que esperar para ver”, postou Verheiden nesta segunda (29/7). A mensagem fez disparar os tuítes com a hashtag #SaveSwampThing, promovida pelos fãs da atração. Até agora não houve explicações para a decisão inesperada da Warner de cancelar a série. O produtor executivo James Wan (“Invocação do Mal”) chegou a desabafar no Instagram sua incredibilidade. “Realmente não sei ou entendo porque ‘Swamp Thing’ foi cancelada”, escreveu após o anúncio do final da produção. Diversas versões conflitantes sobre os motivos do cancelamento vieram à tona e foram rebatidas desde então, incluindo problemas com leis de incentivo e até o fechamento da plataforma DC Universe. O que é fato é que a WarnerMedia, formada após a compra da Time Warner pela empresa de telecomunicações AT&T, realmente fechou vários serviços de streaming que existiam na companhia – como Drama Fever, voltado para séries sul-coreanas, e Machinima, com séries baseadas em games – , como antecipação do lançamento do HBO Max, a plataforma que vai reunir toda a produção de filmes e séries do estúdio para fazer frente à Netflix. Vale lembrar que em abril, quando as primeiras notícias da plataforma da WarnerMedia vieram à tona, o estúdio mandou interromper a gravação dos episódios da série. Prevista para ter 13 capítulos, a 1ª e única temporada gravou apenas 10. Assim como a notificação do cancelamento, a decisão de interromper a produção também não recebeu explicação oficial. Pior que isso: aparentemente, é proibido abordar o assunto. A revista The Hollywood Reporter chegou a perguntar diretamente a Mark Verheiden sobre a interrupção, durante uma entrevista de divulgação, mas um representante do estúdio impediu que ele respondesse. A série do Monstro do Pântano foi criada pelos roteiristas Mark Verheiden e Gary Dauberman (“It: A Coisa”), tinha produção de James Wan e incluía entre seus diretores o cineasta Len Wiseman (criador da franquia “Anjos da Noite”). O elenco era formado por Crystal Reed (que interpretou Sofia Falcone em “Gotham”), Andy Bean (o Stanley adulto de “It: A Coisa, Capítulo 2”), Derek Mears (o Jason da franquia “Sexta-Feira 13”), Virginia Madsen (“Designed Survivor”), Will Patton (“Falling Skies”), Kevin Durand (“The Strain”), Jennifer Beals (“The L Word”), Maria Sten (“Straight Outta Compton”), Jeryl Prescott (“The Walking Dead”), Henderson Wade (“Extant”), Leonardo Nam (“Westworld”) e Adrienne Barbeau (que estrelou o filme do “Monstro do Pântano” de 1982). Dropping this Friday — the final episode of #SwampThing 2019. Expect some resolution, some strangeness, maybe even some tears. And whatever you do, STICK AROUND after the credits for… well, you'll just have to see! — Mark Verheiden (@MarkVerheiden) July 29, 2019
James Wan diz não entender cancelamento da série do Monstro do Pântano
O produtor James Wan finalmente abordou o cancelamento de “Swamp Thing”, a série do Monstro do Pântano. Em mensagem publicada no Instagram, o diretor de “Aquaman” e “Invocação do Mal”, que era produtor executivo da série, confirmou seu espanto com a decisão. Ele afirma não saber o que aconteceu. “Realmente não sei ou entendo porque ‘Swamp Thing’ foi cancelada, mas posso falar isso: todo o elenco e equipe, e equipes de produção e roteiro derramaram seus corações nisso. Realmente estou orgulho do trabalho duro de todos. Assistam ao episódio 2 e imortalizem esses 10 episódios. O Monstro merece isso”. Não é só James Wan que não sabe e não entende porque a série foi cancelada. A WarnerMedia anunciou a decisão após a estreia do primeiro episódio e não deu informações sobre o motivo. Embora alguns sites tenham embarcado numa especulação de problema contábil, esta informação foi desmentida pelo comitê estadual responsável por incentivar produções realizadas na Carolina do Norte. O que é fato é que a WarnerMedia, formada após a compra da Time Warner pela empresa de telecomunicações AT&T, vem fechando vários serviços de streaming que existiam na companhia – como Drama Fever, voltado a séries sul-coreanas, e Machinima, com séries baseadas em games. O cancelamento de “Swamp Thing” indica que este deve ser o destino do pioneiro DC Universe. É de conhecimento amplo que a WarnerMedia decidiu acabar com esforços de nicho para se concentrar numa única plataforma de grande porte, que será lançada entre o fim de 2019 e o começo de 2020, para concorrer com Netflix, Amazon, Disney+ (Disney Plus) e outras. Infelizmente, quase nada do que é atualmente produzido em paralelo deverá ser aproveitado no novo serviço, que será voltado ao gosto médio do grande público. Esta decisão teria sido tomada muito antes da estreia da série do Monstro do Pântano. Em abril, a WarnerMedia mandou interromper a gravação dos episódios da série. Prevista para ter 13 capítulos, a 1ª temporada gravou apenas 10. Na época, o fato gerou muitas especulações, mas nem a WarnerMedia nem a DC Universe emitiram um comunicado oficial para explicar a decisão. E o tema continua proibido. A revista The Hollywood Reporter chegou a perguntar diretamente a um dos criadores da série, Mark Verheiden (“Constantine”), sobre a interrupção, durante uma entrevista de divulgação, mas um representante da plataforma impediu que ele respondesse. A lei de silêncio se estende ao destino da própria DC Universe. Não há declarações oficiais sobre o futuro da plataforma. Entretanto, uma fonte do jornal Star News, da pequena cidade de Wilmington, onde “Swamp Thing” estava sendo gravada, revelou que a interrupção dos trabalhos já seria consequência de discussões para encerrá-la. A pedidos da WarnerMedia, essa informação foi posteriormente retirada do site oficial da publicação. Das outras duas atrações live-action lançadas até agora pela DC Universe, apenas “Titãs” (Titans) foi renovada para uma 2ª temporada. “Doom Patrol”, a série da Patrulha do Destino, encerrou sua 1ª temporada em 24 de maio e não tem seu futuro definido. E para complicar ainda mais a situação, a plataforma ainda possui uma série inédita prevista para 2020: “Stargirl”, que já está sendo gravada – além de um desenho animado da Arlequina, em fase avançada de desenvolvimento. A série do Monstro do Pântano foi criada pelos roteiristas Mark Verheiden e Gary Dauberman (“It: A Coisa”), tinha produção de James Wan e incluía entre seus diretores o cineasta Len Wiseman (criador da franquia “Anjos da Noite”). O elenco era formado por Crystal Reed (que interpretou Sofia Falcone em “Gotham”), Andy Bean (o Stanley adulto de “It: A Coisa, Capítulo 2”), Derek Mears (o Jason da franquia “Sexta-Feira 13”), Virginia Madsen (“Designed Survivor”), Will Patton (“Falling Skies”), Kevin Durand (“The Strain”), Jennifer Beals (“The L Word”), Maria Sten (“Straight Outta Compton”), Jeryl Prescott (“The Walking Dead”), Henderson Wade (“Extant”), Leonardo Nam (“Westworld”) e Adrienne Barbeau (que estrelou o filme do “Monstro do Pântano” de 1982). Ver essa foto no Instagram Don’t really know or understand why #Swampthing was cancelled, but I can tell you this — all the cast and crew, and producing/writing team poured their hearts into this. Really proud of everyone’s hard work. Go watch episode 2, and immortalize these 10 episodes. Swampy deserves it. Uma publicação compartilhada por James Wan (@creepypuppet) em 8 de Jun, 2019 às 6:09 PDT




