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    Hal Holbrook (1925 – 2021)

    2 de fevereiro de 2021 /

    O veterano ator Hal Holbrook, vencedor do Emmy e do Tony, morreu em 23 de janeiro aos 95 anos. A morte foi confirmada na noite de segunda (1/2) por sua assistente pessoal, Joyce Cohen, ao jornal The New York Times. Harold Rowe Holbrook Jr. nasceu em 17 de fevereiro de 1925, em Cleveland. Ainda criança foi abandonado pelos pais e seus avós o mandaram para a escola militar. Mas logo descobriu que podia se sustentar com atuação, quando se apresentou num teatro local e recebeu seu primeiro pagamento aos 17 anos. Após três anos no Exército, mudou-se para Nova York e estudou com a célebre professora de atuação Uta Hagen para seguir a profissão. Ele estreou na TV na novela “The Brighter Day”, em que apareceu de 1954 a 1959. Foi nesta mesma época que desenvolveu uma apresentação solo de teatro, baseada na vida do escritor Mark Twain, que viria a consagrá-lo. Holbrook escreveu, dirigiu e estrelou sozinho “Mark Twain Tonight”, que começou sua trajetória durante apresentações de verão no interior de Massachusetts em 1954 e se estendeu ao longo dos anos. A façanha chamou atenção do célebre apresentador de TV Ed Sullivan, que o convidou a aparecer em seu programa de televisão em fevereiro de 1956. A estreia off-Broadway aconteceu três anos depois. Mas o impacto do espetáculo na carreira de Holbrook só se materializaria após a chegada à Broadway, quando lhe rendeu o prêmio Tony de Melhor Ator em 1966 por seu desempenho. Ele voltou à Broadway com o show em 1977 e 2005, aparecendo como Mark Twain mais de 2,2 mil vezes. espetáculo também foi adaptado para a TV, rendendo ao ator uma indicação ao Emmy em 1967, a primeira de muitas nomeações. Ao todo, ele venceu quatro prêmios Emmy. Seu primeiro Emmy veio em 1971 por seu trabalho na série dramática “The Bold Ones: The Senator”. Ele conquistou mais dois troféus por interpretar o comandante Lloyd Bucher no telefilme “Pueblo”, de 1973, sobre a captura de um navio espião dos EUA pela Coreia do Norte. E foi premiado pelo papel-título da minissérie “Lincoln”, de 1974. Por sinal, o ator voltou a viver Abraham Lincoln na minissérie “North and South” em 1985 e na sua sequência, lançada no ano seguinte. A voz áspera e a aparência séria de Holbrook renderam-lhe vários papéis de personagens históricos e/ou de grande autoridade, além de uma carreira paralela como narrador de documentários. Mas essas características marcantes também ajudaram a dar impacto a seu desempenho no telefilme “That Certain Summer”, em que viveu um pai que revela sua homossexualidade para o filho (interpretado por Martin Sheen). Este desempenho foi igualmente indicado ao Emmy. Na TV, ele ainda se destacou em “Designing Women” (1986-1989), como o namorado de sua esposa na vida real, Dixie Carter – além de dirigir quatro episódios da série. Mas seu personagem precisou morrer prematuramente para que ele pudesse entrar em outro programa, “Evening Shade”, em que interpretou o irascível sogro de Burt Reynolds de 1990 a 1994. Embora a carreira televisiva tenha sido mais premiada, Holbrook desempenhou muitos papéis marcantes no cinema e chegou a ser indicado ao Oscar. Desde que teve um pequeno papel em “O Grupo” (1966), de Sidney Lumet, o ator apareceu em vários filmes famosos. Ele foi o chefe de Clint Eastwood no segundo longa da franquia “Dirty Harry”, “Magnum 44” (1973), o par romântico de Goldie Hawn na comédia “A Garota de Petrovka” (1974) e, mais celebremente, o misterioso Garganta Profunda que entrega os podres do governo Nixon em “Todos os Homens do Presidente” (1976) – responsável pela icônica frase “follow the money” (siga o dinheiro). Sua filmografia é repleta de clássicos, como o épico de guerra “A Batalha de Midway” (1976), o drama premiado “Júlia” (1977), de Fred Zinnemann, a sci-fi “Capricórnio Um” (1977), de Peter Hyams, o terror “A Bruma Assassina” (1980), de John Carpenter, o filme de ação “O Sequestro do Presidente” (1980), em que viveu o Presidente dos EUA, a antologia de horror “Creepshow: Arrepio do Medo” (1982), de George A. Romero, o thriller violento “O Esquadrão da Justiça” (1983), novamente de Peter Hyams, o drama financeiro “Wall Street: Poder e Cobiça” (1987), de Oliver Stone, e o suspense “A Firma” (1993), de Sydney Pollack. Mas sua indicação para o Oscar só veio em 2008, como Melhor Ator Coadjuvante por “Na Natureza Selvagem” (2007), de Sean Penn. Na época da indicação, Holbrook já tinha 82 anos e se tornou o artista mais velho a receber esse reconhecimento. Entre seus trabalhos finais, destacam-se também papéis recorrentes em “The West Wing”, “Sons of Anarchy” e “The Event”, antes de se despedir em 2017 em duas aparições televisivas, nas séries “Grey’s Anatomy” e “Havaí Cinco-0”.

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    Trailer de A Princesa e a Plebeia 2 apresenta terceira “gêmea”

    9 de novembro de 2020 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado da continuação de “A Princesa e a Plebeia” (The Princess Switch), comédia romântica estrelada por Vanessa Hudgens (de três “High School Musical”). O filme original era numa versão moderna e feminina da famosa fábula de Mark Twain, “O Príncipe e o Mendigo”. Na trama, uma turista americana trocava de lugar com uma nobre europeia, idêntica à ela mesma, para que a princesinha pudesse descobrir como é viver longe das regras da monarquia. A ex-estrelinha da Disney estrelou a produção no papel duplo do título nacional e, obviamente, encontrou o romance também em dose dupla, incorporado por Sam Palladio (“Nashville”) e Nick Sagar (“Caçadores de Sombras”). Mas a premissa de “A Princesa e a Plebeia – Nova Aventura” revela que nem todos viveram felizes para sempre. Enquanto a plebeia Stacy se casou com seu príncipe encantado, a princesa Margaret acabou rompendo com o namorado plebeu. Para dar mais uma chance ao final de conto de fábulas, as duas resolvem trocar de lugar novamente, permitindo que a princesa possa ter uma conversa definitiva com sua antiga paixão sobre o que deu errado. Elas só não contavam com o aparecimento de um prima nobre e arrogante, que também é idêntica à princesa e tem seus próprios planos para substituí-la. Três é demais? Não de acordo com a Netflix, que já encomendou a produção de um terceiro filme a ser estrelado em dose tripla por Vanessa Hudgens. Além de Hudgens e seus pares românticos, toda a equipe criativa também está de volta, incluindo o diretor Mike Rohl e a veterana roteirista de TV Robin Bernheim, que divide os créditos da franquia com sua assistente Megan Metzger. Anteriormente, os três trabalharam juntos na produção canadense “Quando Chama o Coração: A Série”. A estreia da sequência está marcada para 17 de outubro em streaming.

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    A Princesa e a Plebeia vai ganhar terceiro filme na Netflix

    7 de outubro de 2020 /

    A Netflix anunciou nesta quarta (7/10) que encomendou a produção de “A Princesa e a Plebeia 3”. Detalhe: o segundo filme ainda não estreou e nem sequer tem data prevista para seu lançamento. Mas isso não detém a plataforma, que já programou as filmagens da continuação para o final desse ano na Escócia, visando disponibilizá-la no Natal de 2021. O filme original era numa versão moderna e feminina da famosa fábula de Mark Twain, “O Príncipe e o Mendigo”. Na trama, uma turista americana trocava de lugar com uma nobre europeia idêntica à ela mesma, para que a princesinha pudesse descobrir como é viver longe das regras da monarquia. Vanessa Hudgens (ex-“High School Musical”) viveu os dois papéis e, na trama, encontrou o romance também em dose dupla, incorporado por Sam Palladio (“Nashville”) e Nick Sagar (“Caçadores de Sombras”). A premissa do segundo filme vai incluir uma terceira “gêmea”. Intitulado em inglês “The Princess Switch: Switched Again”, mostrará a princesa Margaret (Hudgens) herdando inesperadamente o trono de Montenaro, ao mesmo tempo que seu romance experimenta um período conturbado. Assim, caberá novamente à sua dublê Stacy (Hudgens) salvar o dia antes que uma terceira jovem idêntica e festeira, chamada Fiona (Hudgens novamente), frustre todos os planos de final feliz desta história. Toda a equipe criativa também estará de volta, incluindo o diretor Mike Rohl e a veterana roteirista de TV Robin Bernheim, que divide os créditos da franquia com sua assistente Megan Metzger. Anteriormente, os três trabalharam juntos na produção canadense “Quando Chama o Coração: A Série”. Relembre abaixo o trailer do primeiro filme, lançado pela Netflix em novembro de 2018.

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    Trailer traz Michael Pitt como versão indie e contemporânea de Oliver Twist

    8 de junho de 2020 /

    A distribuidora Vertical Entertainment divulgou o trailer do suspense criminal “Run with the Hunted”, que oferece uma versão indie, adulta e contemporânea de “Oliver Twist”. A trama acompanha um jovem fugitivo chamado Oscar, que comete um crime para salvar a vida de sua melhor amiga e acaba precisando se esconder, vivendo nas ruas, onde se junta a uma gangue de menores liderada por um criminoso velhaco. A partir dessa premissa similar à obra de Mark Twain, a trama dá um salto de 15 anos, mostrando Oscar adulto e ocupando o papel do líder de uma nova família de trombadinhas, enquanto a amiga que ele salvou há muitos anos tenta resgatá-lo de sua perigosa vida criminal. Escrito e dirigido por John Swab (“Let Me Make You a Martyr”), o filme traz Michael Pitt (“The Last Days of American Crime”) como o Oscar adulto, além de Mark Boone Junior (“Sons of Anarchy), Ron Perlman (“Hellboy”), Isiah Whitlock Jr. (“Infiltrado na Klan”), William Forsythe (“Vingança a Sangue Frio”), Dree Hemingway (“Em um Relacionamento Sério”) e Sam Quartin, que é esposa do diretor e lidera a banda The Bobby Lees. “Run with the Hunted” tem estreia marcada para 26 de junho em VOD nos EUA e ainda não possui previsão de lançamento no Brasil.

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    A Princesa e a Plebeia vai ganhar sequência na Netflix

    29 de outubro de 2019 /

    A Netflix vai produzir uma continuação de “A Princesa e a Plebeia” (The Princess Switch), comédia romântica estrelada por Vanessa Hudgens (de três “High School Musical”). O filme original era numa versão moderna e feminina da famosa fábula de Mark Twain, “O Príncipe e o Mendigo”. Na trama, uma turista americana trocava de lugar com uma nobre europeia, idêntica à ela mesma, para que a princesinha pudesse descobrir como é viver longe das regras da monarquia. A ex-estrelinha da Disney estrelou a produção no papel duplo do título nacional, e obviamente encontrou o romance também em dose dupla, incorporado por Sam Palladio (“Nashville”) e Nick Sagar (“Caçadores de Sombras”). A premissa da continuação já foi divulgada e vai incluir uma terceira “gêmea”. Intitulado em inglês “The Princess Switch: Switched Again” vai mostrar Margaret (Hudgens) herdando inesperadamente o trono de Montenaro, ao mesmo tempo que seu romance experimenta um período conturbado. Assim, caberá novamente à sua dublê Stacy (também Hudgens) salvar o dia antes que uma terceira jovem idêntica e festeira, chamada Fiona (Hudgens novamente), frustre todos os planos de final feliz da história. Toda a equipe criativa também estará de volta, incluindo o diretor Mike Rohl e a veterana roteirista de TV Robin Bernheim, que divide os créditos da franquia com sua assistente Megan Metzger. Anteriormente, os três trabalharam juntos na produção canadense “Quando Chama o Coração: A Série”. As gravações devem acontecer em dezembro no Reino Unido, para uma estreia no final de 2020 em streaming. Relembre abaixo o trailer do primeiro filme, lançado pela Netflix em novembro do ano passado.

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    Trailer legendado de A Princesa e a Plebeia traz Vanessa Hudgens em papel duplo

    8 de novembro de 2018 /

    A Netflix divulgou o pôster, fotos e o trailer legendado de mais uma comédia romântica adolescente, “A Princesa e a Plebeia” (The Princess Switch). A prévia revela uma versão moderna da famosa fábula de Mark Twain, “O Príncipe e o Mendigo”, que mostra o que acontece quando uma turista americana troca de lugar com uma nobre europeia para que esta possa descobrir como é viver longe das regras da monarquia. A ex-estrelinha da Disney Vanessa Hudgens (de três “High School Musical”) estrela a produção no papel duplo do título, e obviamente encontra o romance também em dose dupla, incorporado por Sam Palladio (“Nashville”) e Nick Sagar (“Caçadores de Sombras”). Quem assina a trama é a veterana roteirista de TV Robin Bernheim, dividindo créditos com sua assistente Megan Metzger. As duas trabalharam juntas com o diretor Mike Rohl na produção canadense “Quando Chama o Coração: A Série”. A estreia está marcada para 16 de novembro na Netflix.

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