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    A Cidade Onde Envelheço vence o Festival de Biarritz na França

    2 de outubro de 2016 /

    Após vencer o Festival de Brasília, o filme “A Cidade Onde Envelheço”, de Marília Rocha, conquistou o Prêmio “Abraço”, principal estatueta do Festival de Cinema da América Latina de Biarritz, na França. Este é o primeiro longa de ficção de Marília, que já dirigiu três documentários apresentados em outros festivais internacionais: “A Falta que Ne faz” (2009), “Acácio” (2008) e “Aboio” (2005). Protagonizado pelas portuguesas Elizabete Francisca e Francisca Manuel, “A Cidade Onde Envelheço” acompanha o choque cultural de uma jovem portuguesa que chega ao Brasil para visitar uma amiga de seu país natal, que se mudou há um ano para o clima tropical. Além de “A Cidade Onde Envelheço”, o júri de Biarritz também destacou “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho, como um Prêmio Especial e o troféu de Melhor Atriz, para Sonia Braga. O Prêmio de Melhor Ator foi para Alejandro Sieveking, por seu papel no argentino “El Invierno”, de Emiliano Torres, que também levou o Prêmio da Crítica. Já o Prêmio do Público ficou com o venezuelano “El Amparo”, de Robert Calzadilla.

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  • Filme

    A Cidade Onde Envelheço vence o Festival de Brasília

    28 de setembro de 2016 /

    Primeiro longa de ficção da documentarista Marília Rocha, “A Cidade Onde Envelheço” foi o grande vencedor do 49º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Ao todo, o filme recebeu quatro troféus Candangos. Além de Melhor Filme, também rendeu o prêmio de Melhor Direção para Rocha, Ator Coadjuvante para Wederson Neguinho, e Atriz, que foi dividido entre Elizabete Francisca e Francisca Manuel. O filme conta o drama de Teresa (Elizabete Francisca Santos), uma jovem portuguesa que decide deixar seu país para morar no Brasil, onde já está uma amiga (Francisca Manuel). O choque cultural rendeu alguns dos momentos mais bem-humorados do festival. Ao contrário do júri, o público preferiu um documentário, “Martírio”, de Vincent Carelli, que retrata o drama dos índios Guarani Kaiowá, no Mato Grosso do Sul, em luta centenária para permanecer em seu território. Foi um dos longas mais aplaudidos durante a competição e também ganhou um Prêmio Especial do Júri. A animação “Quando os Dias Eram Eternos”, de Marcus Vinicius Vasconcelos, venceu como melhor curta. Segundo a organização do festival, cerca de 30 mil pessoas assistiram aos filmes deste ano. Mas, após a abertura marcada por forastemer, o encerramento aconteceu sem a presença de autoridades e com poucos premiados para receber os troféus. Retomando a tradição de lançar novos filmes, todos os longas em competição no evento eram inéditos no Brasil. Confira abaixo a relação dos longas premiados e a lista completa dos vencedores no site do festival. Longas Premiados no Festival de Brasília 2016 Melhor Filme A Cidade Onde Envelheço Melhor Filme – Júri Popular Martírio Melhor Filme – Júri da Crítica Rifle Prêmio Especial do Júri Martírio Melhor Direção Marília Rocha (A Cidade Onde Envelheço) Melhor Ator Rômulo Braga (Elon Não Acredita na Morte) Melhor Atriz Elizabete Francisca e Francisca Manuel (A Cidade Onde Envelheço) Melhor Ator Coadjuvante Wederson Neguinho (A Cidade Onde Envelheço) Melhor Atriz Coadjuvante Samya De Lavor (O Último Trago) Melhor Roteiro Rifle Melhor Fotografia O Último Trago Melhor Direção de Arte Deserto Melhor Trilha Sonora Vinte Anos Melhor Som Rifle Melhor Montagem O Último Trago Prêmio Conterrâneos Vinte Anos Prêmio Marco Antônio Guimarães Martírio

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  • Deserto
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    Festival de Brasília começa sua maior edição dos últimos anos

    20 de setembro de 2016 /

    O 49º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro começa nesta terça (20/9) sua maior edição dos últimos anos na capital federal. Só a competição terá 9 longas-metragens, três a mais que nas edições anteriores, além de 12 curtas. A estes filmes se somam outros 20 em mostras paralelas e sessões especiais, chegando a um total de 40 produções cinematográficas. A abertura acontece com o documentário “Cinema Novo”, de Eryk Rocha, premiado no Festival de Cannes deste ano, com exibição no Cine Brasília apenas para convidados. Já o encerramento vai acontecer com a projeção de “Baile Perfumado” (1997), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira, numa homenagem aos 20 anos da produção e a retomada do cinema pernambucano. “A gente quer dar de novo ao festival a potência que ele tinha, de trazer para Brasília o melhor do cinema brasileiro, não só na mostra oficial, mas nas mostras paralelas também”, disse o secretário de Cultura do Distrito Federal, Guilherme Reis, em comunicado, ecoando críticas feitas aqui mesmo na Pipoca Moderna. “Queremos que o festival de Brasília seja o festival dos festivais. Todo o cinema brasileiro potente tem que se reunir em Brasília. É o local de discussão política e estética do cinema. Este festival é o mais tradicional evento cultural de Brasília. É uma grande vitrine do estágio da produção tanto do ponto de vista da estética do cinema brasileiro quanto do seu papel político e da discussão política que se estabelece em Brasília”, afirmou o secretário. Todos os nove longas selecionados para a mostra competitiva são inéditos no circuito dos festivais brasileiros, mas dois já foram exibidos no exterior: a produção amazonense “Antes o Tempo Não Acabava”, de Sérgio Andrade e Fábio Baldo, que teve première no Festival de Berlim, e “A Cidade Onde Envelheço”, de Marilia Rocha, presente no Festival de Roterdã. A lista inclui ainda “Deserto”, dirigido pelo ator Guilherme Weber, “Elon Não Acredita na Morte”, de Ricardo Alves Jr., “Malícia”, de Jimi Figueiredo, “O Último Trago”, de Luiz Pretti, Pedro Diogenes e Ricardo Pretti, e “Rifle”, de Davi Pretto. Os documentários “Martírio”, de Vincent Carelli, com Ernesto de Carvalho e Tita, e “Vinte anos”, de Alice de Andrade, completam a seleção. Ao todo, 132 filmes foram inscritos para participar da 49ª edição do festival, e os selecionados representam diferentes abordagens e regiões do país. Há desde estreantes, como Guilherme Weber, até veteranos do circuito dos festivais, como os irmãos Pretti e Pedro Diogenes. Uma novidade desta edição é a criação da Medalha Paulo Emílio Salles Gomes, intelectual responsável pela criação do festival, que completaria 100 anos em 2016. O objetivo da medalha é homenagear uma personalidade do cinema brasileiro a cada ano. E a primeira será dada ao crítico de cinema de origem francesa Jean-Claude Bernadet. “Bernadet é um grande teórico, professor e roteirista e, hoje, um grande ator do cinema brasileiro. Ele tudo a ver com a história do festival de cinema”, disse Guilherme Reis. A programação do festival pode ser conferida no site oficial.

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    Festival de Brasília 2016 exibirá 40 filmes

    5 de setembro de 2016 /

    O 49º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro anunciou sua programação completa, prometendo sua maior edição dos últimos anos na capital federal. Só a competição terá 9 longas-metragens, três a mais que nas edições anteriores, além de 12 curtas. A estes filmes se somam outros 20 em mostras paralelas e sessões especiais, chegando a um total de 40 produções cinematográficas. Premiado no Festival de Cannes deste ano, o documentário “Cinema Novo”, de Eryk Rocha, foi selecionado para abrir o festival, no Cine Brasília, com exibição apenas para convidados. Já o encerramento vai acontecer com a projeção de “Baile Perfumado” (1997), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira, numa homenagem aos 20 anos da produção e a retomada do cinema pernambucano. “A gente quer dar de novo ao festival a potência que ele tinha, de trazer para Brasília o melhor do cinema brasileiro, não só na mostra oficial, mas nas mostras paralelas também”, disse o secretário de Cultura do Distrito Federal, Guilherme Reis, em comunicado, ecoando críticas feitas aqui mesmo na Pipoca Moderna. “Queremos que o festival de Brasília seja o festival dos festivais. Todo o cinema brasileiro potente tem que se reunir em Brasília. É o local de discussão política e estética do cinema. Este festival é o mais tradicional evento cultural de Brasília. É uma grande vitrine do estágio da produção tanto do ponto de vista da estética do cinema brasileiro quanto do seu papel político e da discussão política que se estabelece em Brasília”, afirmou o secretário. Todo os nove longas selecionados para a mostra competitiva são inéditos no circuito dos festivais brasileiros, mas dois já foram exibidos no exterior: a produção amazonense “Antes o Tempo Não Acabava”, de Sérgio Andrade e Fábio Baldo, que teve première no Festival de Berlim, e “A Cidade Onde Envelheço”, de Marilia Rocha, presente no Festival de Roterdã. A lista inclui ainda “Deserto”, dirigido pelo ator Guilherme Weber, “Elon Não Acredita na Morte”, de Ricardo Alves Jr., “Malícia”, de Jimi Figueiredo, “O Último Trago”, de Luiz Pretti, Pedro Diogenes e Ricardo Pretti, e “Rifle”, de Davi Pretto. Os documentários “Martírio”, de Vincent Carelli, com Ernesto de Carvalho e Tita, e “Vinte anos”, de Alice de Andrade, completam a seleção. Ao todo, 132 filmes foram inscritos para participar da 49ª edição do festival, e os selecionados representam diferentes abordagens e regiões do país. Há desde estreantes, como Guilherme Weber, até veteranos do circuito dos festivais, como os irmãos Pretti e Pedro Diogenes. Uma novidade desta edição é a criação da Medalha Paulo Emílio Salles Gomes, intelectual responsável pela criação do festival, que completaria 100 anos em 2016. O objetivo da medalha é homenagear uma personalidade do cinema brasileiro a cada ano. E a primeira será dada ao crítico de cinema de origem francesa Jean-Claude Bernadet. “Bernadet é um grande teórico, professor e roteirista e, hoje, um grande ator do cinema brasileiro. Ele tudo a ver com a história do festival de cinema”, disse Guilherme Reis. O Festival de Brasília deste ano acontecerá de 20 a 27 de setembro na capital federal. A programação do festival pode ser conferida no site oficial.

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    Festival de Brasília anuncia lista de filmes em competição

    2 de agosto de 2016 /

    A organização do Festival de Brasília anunciou os nove longas selecionados para sua mostra competitiva. Todos são inéditos no circuito dos festivais brasileiros, mas dois já foram exibidos no exterior: a produção amazonense “Antes o Tempo Não Acabava”, de Sérgio Andrade e Fábio Baldo, que teve première no Festival de Berlim, e “A Cidade Onde Envelheço”, de Marilia Rocha, presente no Festival de Roterdã. A lista inclui ainda “Deserto”, dirigido pelo ator Guilherme Weber, “Elon Não Acredita na Morte”, de Ricardo Alves Jr., “Malícia”, de Jimi Figueiredo, “O Último Trago”, de Luiz Pretti, Pedro Diogenes e Ricardo Pretti, e “Rifle”, de Davi Pretto. Os documentários “Martírio”, de Vincent Carelli, com Ernesto de Carvalho e Tita, e “Vinte anos”, de Alice de Andrade, completam a seleção. Ao todo, 132 filmes foram inscritos para participar da 49ª edição do festival, e os selecionados representam diferentes abordagens e regiões do país. Há desde estreantes, como Guilherme Weber, até veteranos do circuito dos festivais, como os irmãos Pretti e Pedro Diogenes. A comissão julgadora foi formada pelo cineasta e crítico Eduardo Valente, novo curador do festival, ao lado da produtora Andréa Cals, do crítico Marcus Mello e do professor Pablo Gonçalo. O Festival de Brasília deste ano acontecerá de 20 a 27 de setembro na capital federal.

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    Filme brasileiro vai disputar o Festival de Roterdã

    5 de janeiro de 2016 /

    O filme “A Cidade onde Envelheço”, da brasileira Marília Rocha (“A Falta que Me Faz”), foi selecionado para a mostra competitiva do Festival de Roterdã, um dos mais importantes eventos cinematográficos da Europa, centrado na revelação de novos talentos e valorização do cinema autoral. Primeiro longa-metragem de ficção de Marília, que já assinou três documentários, “A Cidade onde Envelheço” gira em torno da amizade entre duas mulheres portuguesas que migram para o Brasil. O filme já havia sido selecionado pelo programa de apoios financeiros do Festival de San Sebastian em sua fase de pós-produção. Ele vai disputar o prêmio Tiger com sete produções de seis países na 45ª edição do festival, que acontece de 27 de janeiro a 7 de fevereiro na Holanda. O vencedor recebe 40 mil euros, distribuídos entre o diretor e o produtor. Os outros títulos selecionados foram “History’s Future”, de Fiona Tan (Holanda), “Motel Mist”, de Prabda Yoon (Tailândia), “Oscuro Animal”, de Felipe Guerrero (Colômbia), “The Land of the Enlightened”, de Pieter-Jan de Pue (Bélgica), “La Ultima Tierra”, de Pablo Lamar (Paraguai), “Radio Dreams”, de Babak Jalai, e “A Eoman, A Part”, de Elisabeth Subrin (ambos dos Estados Unidos). O Brasil já venceu a mostra competitiva de Roterdã com “Baixio das Bestas”, de Claudio Assis, em 2007.

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