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    Boca de Ouro é a versão mais violenta de Nelson Rodrigues

    15 de novembro de 2020 /

    Um filme como “Boca de Ouro”, com um elenco estelar, tempos atrás teria ótimas chances de conseguir uma boa bilheteria. Mas está passando em cinemas vazios. Tempos estranhos estes de pandemia. Há vários motivos para ver o filme. Para começar, o texto de Nelson Rodrigues, que é um autor que costuma garantir o sucesso de suas adaptações. Há também a volta de Daniel Filho na direção, depois de um hiato longo – desde a comédia “Sorria, Você Está Sendo Filmado”, de 2014. E há um elenco muito atraente, que traz outra volta, Malu Mader, e destaca nomes como Marcos Palmeira no papel-título, Guilherme Fontes, Fernanda Vasconcellos, Anselmo Vasconcelos, além do próprio Daniel Filho. Apesar disso, o grande atrativo acaba sendo a revelação da jovem Lorena Comparato, no papel de Celeste, a mulher casada que cai nas graças do gângster de dentes de ouro. Outro ator jovem, mais conhecido pelas telenovelas, Thiago Rodrigues, faz o papel de seu marido, Leleco, personagem que, na adaptação de Nelson Pereira dos Santos, exibida em 1963, tinha sido interpretado pelo próprio Daniel Filho. A estrutura, por sinal, é igual à do filme de Nelson Pereira dos Santos, uma espécie de “Rashomon” (1950), com a personagem de Malu Mader contando três histórias diferentes, ao mesmo tempo contraditórias e complementares sobre o temido Boca de Ouro, bicheiro que acabou de ser encontrado morto. A dupla de repórteres que entra na casa de Guigui (Mader) para colher depoimentos, acaba por ouvir essas histórias, mudadas de acordo com o humor ou a vontade da narradora. As narrativas se equilibram em momentos muito bons e outros menos interessantes, mas todas elas são atraentes e poderosas no uso da violência rodrigueana e que agora pode ser vista de maneira mais explícita. Daniel Filho segue um caminho de sangue e nudez, que já era trilhado pelos melhores especialistas em adaptações de Nelson Rodrigues, como Neville D’Almeida e Braz Chediak. Mas em “Boca de Ouro” ela é mais gráfica, derivada do cinema de horror, e mais bonita plasticamente. É uma violência que vai além do visual, já que Boca de Ouro é um personagem extremamente perturbador, seja quando procura estuprar uma mulher e matar seu marido, quando faz concurso de seios mais bonitos e quando planeja a execução de uma mulher em sua casa. Assim, há espaço para fazer bombear fortemente o coração do espectador diversas vezes, com os atos cruéis desse fascinante personagem da literatura brasileira.

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    Rubem Fonseca (1925 – 2020)

    15 de abril de 2020 /

    O escritor Rubem Fonseca morreu na tarde desta quarta (15/4). Ele sofreu um infarto no horário do almoço e foi levado às pressas para o Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, onde veio a falecer. Autor de alguns dos livros mais emblemáticos da literatura brasileira e diversos roteiros de cinema, ele completaria 95 anos em maio. Nascido em 1925, em Juiz de Fora, Minas Gerais, Rubem Fonseca se mudou para o Rio ainda criança. Formado em Direito, tornou-se comissário em um Distrito Policial do bairro de São Cristóvão, uma vivência que o inspirou a se tornar o maior escritor do gênero policial no Brasil. Ele tinha 38 anos quando publicou o primeiro livro, a coletânea de contos “Os Prisioneiros” (1963), saudada como “revelação do ano” pelo Jornal do Brasil. Outras antologias, como “A Coleira do Cão” (1965) e “Lúcia McCartney” (1967) se seguiram, reinventando a narrativa policial, ao incluir em suas tramas as rápidas e brutais transformações das grandes metrópoles brasileiras. O ápice desse estilo se deu em “Feliz Ano Novo” (1975), que chegou a ser proibido pela ditadura militar por se basear num tripé de sexo, violência e conflitos de classes. Após superar a censura, sua fama de proibidão ajudou a torná-lo um dos maiores best-sellers do escritor. Reconhecido como um dos principais contistas da literatura brasileira, Fonseca também assinou romances premiados. A estreia no gênero se deu com “O Caso Morel” (1973), rendeu o impactante “Bufo & Spallanzani” (1986) e atingiu o ápice com o icônico “Agosto” (1990), que tinha o suicídio de Getúlio Vargas como pano de fundo e a criatividade voraz de um marco literário. Muitos de seus livros viraram filmes e séries, e o próprio escritor assinou algumas adaptações como roteirista, a começar por “Lúcia McCartney, Uma Garota de Programa” (1971), dirigida por David Neves. A mesma história, baseada em seu livro de 1967, virou série em 2016. Com “Relatório de um Homem Casado” (1974), iniciou grande amizade com Flávio Tambellini, que no ano seguinte rendeu seu primeiro roteiro original, “A Extorsão” (1975), escrito em parceira com o diretor, falecido logo após o lançamento. Rubem também trabalhou com o filho do cineasta, Flávio Ramos Tambellini, na adaptação de seu livro “Bufo & Spallanzani” (2001). O escritor assinou o roteiro original de “Stelinha” (1990), de Miguel Faria Jr., que venceu o Festival de Gramado, e estreou na TV com a adaptação de “Mandrake” (1983), telefilme produzido pela Globo com direção de Roberto Farias. Esta história ainda inspirou a série de mesmo nome, sobre um advogado do submundo carioca, vivido por Marcos Palmeira na HBO, entre 2005 e 2007. Um de seus maiores sucessos cinematográficos foi a adaptação de “A Grande Arte” (1991), que ele próprio escreveu para o diretor Walter Salles. Mas após trabalhar com alguns dos principais nomes do cinema brasileiro, o escritor foi encontrar seu grande parceiro das telas em sua própria casa: seu filho, o diretor José Henrique Fonseca. Os dois adaptaram “Agosto” numa minissérie da Globo em 1993 e trabalharam juntos na estreia de José Henrique no cinema, no violento “O Homem do Ano” (2003), roteirizado por Rubem, que pela primeira vez adaptou a obra de outro autor – Patrícia Melo – , e estrelado pela nora do escritor, Claudia Abreu. José Henrique também comandou as adaptações de “Mandrake” e “Lúcia McCartney” em séries. Outras obras adaptadas do escritor ainda incluem os longas “O Cobrador” (2006), dirigido pelo mexicano Paul Leduc, “O Caso Morel” (2006), de Sheila Feitel, e “Axilas” (2016), filme derradeiro do angolano José Fonseca e Costa. Curiosamente, a última contribuição de Fonseca para as telas foi também sua única telenovela. Ele concebeu a história original de “Tempo de Amar” com sua filha, a também escritora Bia Corrêa do Lago, que foi exibida com grande sucesso pela rede Globo, entre 2017 e 2018. Rubem Fonseca não concedia entrevistas há mais de 50 anos e sua reclusão ganhou ares de folclore. Mas ele não se impunha um auto-isolamento social. Segundo a filha, o objetivo de não ter o rosto fotografado ou exibido na TV era poder caminhar à vontade pelas ruas do Leblon. “Meu pai diz que a vantagem de não ser uma pessoa conhecida é poder olhar as coisas sem ser incomodado. Para ele, o escritor tem que observar, não ser observado”, contou ela em uma entrevista de 2015, quando o pai completou 90 anos. O escritor continuou ativo até o fim da vida, tendo publicado cinco livros de contos na década passada.

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  • Série

    A Divisão: Globoplay anuncia sua primeira série policial

    27 de junho de 2019 /

    A plataforma de streaming Globoplay anunciou mais uma série original brasileira para o mês de julho. Trata-se do drama policial “A Divisão”, que vai acompanhar uma equipe da Divisão Antissequestro do Rio em missões contra quadrilhas especializadas nesse tipo de crime. Segundo a sinopse oficial, a trama vai se passar no final da década de 1990, quando “notícias da guerra entre facções criminosas na cidade dividem espaço nas páginas policiais com reportagens que relatam o aumento de uma modalidade de crime que assusta a elite carioca: o sequestro”. Originalmente, o projeto estava sendo desenvolvido como filme, mas foi esticado, com a inclusão de cenas extras, para virar uma série. Criada e produzida por José Júnior, um dos fundadores da ONG AfroReggae, a série será estrelada por Silvio Guindane (“3%”), Marcos Palmeira (“Minha Vida em Marte”), Erom Cordeiro (“1 Contra Todos”), Dalton Vigh (“Kardec”), Natalia Lage (“O Doutrinador”) e Vanessa Gerbelli (“Malhação”), sob a direção geral do cineasta Vicente Amorim (“Motorrad”) – que era responsável pela versão cinematográfica do projeto. A produção é da AfroReggae Audiovisual, em parceria com o canal pago Multishow e a produtora Hungry Man. Apesar de anunciar “A Divisão” para julho, a data exata da estreia ainda não foi divulgada pelo Globoplay.

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  • Filme

    Minha Vida em Marte é visto por mais de 5 milhões de brasileiros

    21 de fevereiro de 2019 /

    A comédia brasileira “Minha Vida em Marte” superou nessa semana a marca de 5 milhões de ingressos vendidos. Com isso, tornou-se a 15ª produção nacional mais vista nos cinemas em todos os tempos. O número também é mais do que o dobro do total de público de “Os Homens São de Marte… E É Pra Lá Que Eu Vou”, primeiro filme da franquia, que alcançou 1,7 milhão de espectadores. Grande público representa bilheteria milionária. O filme já vendeu mais de R$ 76 milhões em ingressos. E, apesar de estar há oito semanas em exibição, “Minha Vida em Marte” ainda continua lotando os cinemas. No fim de semana passado, ainda era o 3º filme mais visto no país – atrás apenas da estreia de “Alita: Anjo de Combate” e da animação “Como Treinar Seu Dragão 3”. O sucesso vai render, inevitavelmente, nova continuação. Primeiro filme dirigido por Susana Garcia, irmã da protagonista Mônica Martelli, que estreou na função após ser co-roteirista do primeiro filme, “Minha Vida em Marte” deu mais destaque para o papel – originalmente secundário – de Paulo Gustavo e incluiu a inevitável viagem aos Estados Unidos de toda continuação de comédia brasileira que queira virar blockbuster – repetindo “De Pernas pro Ar 2”, “Até que a Sorte nos Separe 2” e “S.O.S.: Mulheres ao Mar 2”. O elenco se completa com Marcos Palmeira, com quem Mônica tinha ficado na história original, além do português Ricardo Pereira (da novela “Deus Salve o Rei”), Heitor Martinez (“Os Dez Mandamentos”), Fiorella Mattheis (“Vai que Cola”) e a ubíqua Anitta (“Meus Quinze Anos”).

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  • Filme

    Trailer de Minha Vida em Marte repete fórmula das continuações brasileiras e leva história para os EUA

    9 de novembro de 2018 /

    A Downtown Filmes divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Minha Vida em Marte”, continuação de “Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou!” (2014). E dá tristeza ver que a trama desmonta tudo o que foi feito no primeiro filme para mostrar a personagem de Mônica Martelli novamente em busca de homem – sério, ainda que supostamente cômico. Essa reprise da mesma história é a explicação arranjada pelo roteiro para dar mais destaque ao amigo gay, vivido por Paulo Gustavo. Soa forçado, mas nem tanto quanto a viagem aos Estados Unidos que parece ser contratualmente obrigatória em toda continuação de comédia brasileira que se preze – repetindo “De Pernas pro Ar 2”, “Até que a Sorte nos Separe 2” e “S.O.S.: Mulheres ao Mar 2”. Virou a fórmula-padrão. Com direção de Susana Garcia, irmã de Mônica, que estreia na função após ser co-roteirista do primeiro filme, “Minha Vida em Marte” ainda traz no elenco Marcos Palmeira, com quem Mônica tinha ficado na história original, além do português Ricardo Pereira (da novela “Deus Salve o Rei”), Heitor Martinez (“Os Dez Mandamentos”), Fiorella Mattheis (“Vai que Cola”) e a ubíqua Anitta (“Meus Quinze Anos”). A estreia está marcada para 27 de dezembro.

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  • Filme

    Anitta filma participação na continuação da comédia Os Homens São de Marte

    30 de julho de 2018 /

    A cantora Anitta vai aparecer em mais um filme. Ela fez uma participação como ela mesma na continuação da comédia “Os Homens São de Marte… e É pra lá que Eu Vou” (2014). Ela se apresentou na noite de sábado em Curitiba, e cenas do show foram registradas para “Minha Vida em Marte”, que chega aos cinemas no dia 27 de dezembro. Os atores Paulo Gustavo e Mônica Martelli publicaram fotos com Anitta nas redes sociais e foram só elogios para a cantora. “Entramos no meio do show, bagunçamos tudo e fomos recebidos com o maior carinho”, descreveu Paulo Gustavo, enumerando qualidades para a artista: “talentosa, guerreira, batalhadora, generosa”. Mônica também não poupou elogios. “Mega profissa, generosa, talentosa e linda. Sua participação no filme vai ser muito especial”, escreveu a atriz e autora do roteiro. Na continuação, Paulo e Mônica voltarão a interpretar os personagens Aníbal e Fernanda. E Anitta será a mesma personagem que ela interpretou em “Meus 15 anos” (2017): ela própria. A direção é de Susana Garcia, irmã de Mônica, que estreia na função após ser co-roteirista do primeiro filme, e o elenco também traz de volta Marcos Palmeira, além de incluir Fiorella Mattheis (série “Rua Augusta”), Gabriel Braga Nunes (“Alemão”), Mariana Santos (“Ninguém Entra, Ninguém Sai”) e lançar Lucas Capri, filho da diretora e do ator Herson Capri. A estreia está prevista para 27 de dezembro. Veja abaixo os registros nas redes sociais das filmagens e bastidores. Ontem meu amigo amado @paulogustavo31 foi gravar uma cena do seu filme com @monicamartelli no meu show aqui em Curitiba. Amei te ver Uma publicação compartilhada por anitta ? (@anitta) em 29 de Jul, 2018 às 1:57 PDT Ontem eu e @monicamartelli gravamos com essa musa linda e talentosa demais! Entramos no meio do show , bagunçamos tudo e fomos recebidos com o maior carinho! @anitta tudo que vc conseguiu conquistar na sua carreira foi porque alem de ser muito talentosa , guerreira , batalhadora , você também é muito generosa! Amei te ver, estava com saudades! Amei seu show! Sucesso cada vez mais e saude pra vc curtir ele bastante! Obrigado amiga amada! Obrigado por trazer seu brilho pro nosso filme! Foi tudo incrível ! #minhavidaemmarte #dezembronoscinemas Uma publicação compartilhada por paulogustavo31 (@paulogustavo31) em 29 de Jul, 2018 às 8:27 PDT Que ela arrasa eu já sabia, mas ver de pertinho e trabalhar junto foi ainda mais incrível! Mega profissa, generosa, talentosa e linda! Sua participação no filme vai ser muito especial!!! Obrigada e parabéns, @anitta ❤️✨✨ #MinhaVidaEmMarte #27DeDezembro Uma publicação compartilhada por Mônica Martelli (@monicamartelli) em 29 de Jul, 2018 às 10:34 PDT Bastidores #minhavidaemmarte – o Filme Show da @anitta Com @paulogustavo31 @lucascapri Uma publicação compartilhada por Mônica Martelli (@monicamartelli) em 28 de Jul, 2018 às 8:15 PDT

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  • Filme

    Intervenção: Novo filme policial do autor de Tropa de Elite começa a ser filmado

    9 de julho de 2018 /

    O novo filme do autor de “Tropa de Elite” começou a ser filmado no Rio. Chama-se “Intervenção” e desta vez o roteirista Rodrigo Pimentel, o ex-capitão da Polícia Militar que é coautor dos dois “Tropa de Elite” (2007 e 2010) e uma das inspirações para o personagem Capitão Nascimento, vai abordar o fracasso das UPPs. No lugar da truculência e a corrupção da polícia exploradas nos dois filmes dirigidos por José Padilha, a nova produção pretende denunciar as condições precárias a que foram submetidos os agentes do projeto de segurança pública, inaugurado em 2008 com a promessa de levar paz às comunidades. Com direção de Caio Cobra (em seu segundo filme na função, após o ainda inédito “Virando a Mesa”), “Intervenção” é estrelado por Marcos Palmeira (“Mandrake”), que raspou a cabeça para viver o Major Douglas, símbolo de uma polícia ciente de sua incapacidade de combater o tráfico. “Meu personagem é descrente. Já sabe que a UPP não vai dar certo, porque os políticos e a Justiça não estão interessados no assunto tanto quanto deveriam. Seu foco é preservar a corporação”, revelou Marcos Palmeira ao jornal O Globo, num intervalo das filmagens. Segundo a publicação, Pimentel montou sua trama após ouvir cerca de 200 relatos, em mais de 20 visitas a UPPs ao longo da última década. “O policial de UPP é um sobrevivente. Se ele tivesse recursos, equipamentos, rádios funcionando, colete, munição, helicóptero… ele conseguiria fazer frente ao tráfico. Mas não tem”, resume o roteirista. Já o diretor revelou que “o filme não tem mocinho nem bandido, mas pessoas em situação-limite”. A produção conta no set com a consultoria de policiais, alguns deles contratados para integrar o elenco, mas pretende evitar o maniqueísmo ao construir uma história com personagens de lados diferentes da situação. A trama acompanha Larissa (Bianca Comparato, da série “3%”, que assumiu o papel após Anitta ter recusado o convite por “conflitos de agenda”), uma policial militar recém-concursada, que vê no projeto de pacificação uma solução para a violência. Ela vive um conflito familiar com a irmã, Flávia (Dandara Mariana, da novela “A Força do Querer”), funcionária de uma ONG de direitos humanos que fiscaliza os abusos e erros da PM nas comunidades. A história do filme sofre uma reviravolta após uma apreensão de roubo de carga, quando uma troca de tiros mata um morador e um vídeo de toda a ação vai parar nas redes sociais. Larissa atribui a tragédia a um juiz que, dias antes, mandou soltar o traficante responsável pela ação criminosa. “Diante do cenário desolador, vendo seus colegas expostos e seu sonho ruir, a PM parte para uma vingança cega”, afirma a sinopse oficial enviada à imprensa. “Intervenção” será distribuído pela Paris Filmes e vai chegar aos cinemas já em 15 de novembro.

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    Elenco original vai participar da série baseada no filme E Aí, Comeu

    23 de dezembro de 2015 /

    A série baseada na comédia “E Aí, Comeu?”, filme nacional mais visto de 2012, terá os retornos de Bruno Mazzeo, Marcos Palmeira e Emílio Orciollo Neto, que interpretarão, no canal pago Multishow os mesmos personagens vistos no cinema. Baseado na peça homônima de Marcelo Rubens Paiva, o filme contava a história de Fernando, personagem de Mazzeo, um homem recém-separado que não se conforma com o fim do casamento. Conviviam com ele os amigos Honório (Palmeira), um jornalista que acredita estar sendo traído pela esposa, e Afosinho (Orciollo Netto), escritor frustrado que se apaixona por uma garota de programa. Pouca coisa vai mudar para a série. Fernando continua com dor de cotovelo, Honório tem cada vez mais dúvidas sobre a vida de casado, mas Afonsinho, que voltou da Europa, agora quer abrir um hostel. A série terá 13 episódios e roteiros de Mazzeo em parceria com Guilherme Siman, Guga Gessule e Pedro Henrique Neschling. Boa parte da ação acontecerá em torno do hostel de Afonsinho, onde se hospedarão alguns dos novos personagens, como a eslovena de férias interpretada por Talita Tilieri (“Malhação”). A previsão de estreia é para o primeiro semestre de 2016.

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