Rodrigo Faro termina filme em que vive Silvio Santos
O ator Rodrigo Faro revelou ter terminado as filmagens de “O Sequestro”, longa em que vive Silvio Santos. Para anunciar o final dos trabalhos, ele publicou uma foto no Instagram em que aparece caracterizado como o apresentador e dono do SBT. Ao lado da imagem, ele descreveu a rotina que viveu durante a produção. “Fim de uma jornada puxada, difícil, exaustiva… 40 dias filmando e apresentando meu programa simultaneamente e sem parar… Longe da família, dos amigos… Um cuidado maluco com a voz, o corpo, o personagem”, ele começou. “Gravar até tarde o ‘Vai dar Namoro’, chegar em casa morto e ainda ter que decorar texto pro filme que começaria a gravar às 7 da manhã do dia seguinte… (o carro me pegava todo dia, às 6 da manhã). Eram 3 horas de caracterização, ensaios das coreografias pro ‘Dança Gatinho’, tudo junto”, lembrou. “Que loucura meu Deus… Mas, apesar do cansaço, essa foi uma jornada muito linda e emocionante… Tudo valeu muito a pena”, acrescentou. Para finalizar, Faro destacou que se sentiu honrado por interpretar Silvio Santos e agradeceu o apoio que recebeu. “Uma honra, uma felicidade de poder homenagear meu maior ídolo na TV!!!! Obrigado, meu Deus, e minha família pela força!!! Aguardem”, completou. Apesar da ênfase na caracterização de Faro, a produção da Moonshot Pictures não é uma biografia tradicional do dono do SBT, mas um recorte das sete horas em que Silvio Santos foi mantido refém em sua própria casa, no Morumbi, bairro nobre de São Paulo. O caso aconteceu em 30 de agosto de 2001, dois dias depois que a filha do empresário, Patrícia Abravanel, foi libertada de seu próprio sequestro – um caso que teve repercussão nacional. O apresentador foi feito de refém em sua casa por um dos bandidos do crime anterior. Enquanto Faro tem 48 anos, Sílvio Santos tinha 71 quando o crime aconteceu, por isso o ator teve que passar por uma transformação, com maquiagem especial de envelhecimento e prótese capilar. “O Sequestro” tem roteiro de Newton Cannito (“Cidade dos Homens”) e Anderson Almeida (“Spectros”), e a direção está a cargo de Marcelo Antunes (“Polícia Federal: A Lei é para Todos”). A estreia é esperada apenas para 2023.
Rodrigo Faro mostra transformação em Sílvio Santos para filme
Rodrigo Faro divulgou em seu Instagram as primeiras imagens em que aparece caracterizado como o apresentador Sílvio Santos para um filme. A produção da Moonshot Pictures tem o título de trabalho de “Sequestro” e não é uma biografia do dono do SBT, mas um recorte das sete horas em que Silvio Santos foi mantido refém em sua própria casa, no Morumbi, bairro nobre de São Paulo. O caso aconteceu em 30 de agosto de 2001, dois dias depois que a filha do empresário, Patrícia Abravanel, foi libertada de seu próprio sequestro – um caso que teve repercussão nacional. O apresentador foi feito de refém em sua casa por um dos bandidos do crime anterior. Enquanto Faro tem 48 anos, Sílvio Santos tinha 71 quando o crime aconteceu, por isso o ator teve que passar por uma transformação, com maquiagem especial de envelhecimento e prótese capilar. Ele postou algumas imagens do processo. Mas enquanto as fotos “finais” do Instagram registram o intérprete de longe, closes frontais surgiram nas redes sociais e não agradaram. “A caracterização do Rodrigo Faro mirou no Silvio Santos e acertou no Quico”, comparou Renato Faustinone, no Twitter. “Faro está parecendo mais um cosplay do Carlos Villagrán, o Quico do Chaves, do que o Silvio”, reforçou o perfil TVlizando. E o influenciador William de Lucci ainda sugeriu: “Alguém avisa eles”. O filme do sequestro tem roteiro de Newton Cannito (“Cidade dos Homens”) e Anderson Almeida (“Spectros”), e a direção está a cargo de Marcelo Antunes (“Polícia Federal: A Lei é para Todos”). Ainda não há previsão de estreia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Rodrigo Faro (@rodrigofaro) A caracterização do Rodrigo Faro mirou no Sílvio Santos e acertou no Kiko. pic.twitter.com/V3l8OkUL4v — Renato Faustinone (@faustinone) July 13, 2022 Gente, o Rodrigo Faro "caracterizado" de Sílvio Santos para o filme, alguém avisa eles. pic.twitter.com/YLZMQ1Z4NF — William De Lucca (@delucca) July 13, 2022
Rodrigo Faro será Sílvio Santos no cinema
O primeiro filme sobre Silvio Santos vai finalmente sair do papel. Rodrigo Faro, que viverá o comunicador, já começou a preparação e as filmagens vão acontecer no segundo semestre. A produção da Moonshot Pictures começou a ser desenvolvida há dois anos, mas enfrentou entraves na captação via Ancine e chegou a ser suspensa por falta de verbas – situação corriqueira nos projetos de cinema durante o governo Bolsonaro. Mas, como se costuma dizer, agora vai. O filme tem título de trabalho de “Sequestro” e não será uma biografia do dono do SBT, mas um recorte das sete horas em que Silvio Santos foi mantido refém em sua própria casa, no Morumbi, bairro nobre de São Paulo. O caso aconteceu em 30 de agosto de 2001, dois dias depois que a filha do empresário, Patrícia Abravanel, foi libertada de seu próprio sequestro – um caso que teve repercussão nacional. O roteiro foi escrito por Newton Cannito (“Cidade dos Homens”) e Anderson Almeida (“Spectros”), e a direção está a cargo de Marcelo Antunes (“Polícia Federal: A Lei é para Todos”). Outros filmes sobre Sílvio Santos chegaram a ser anunciados na década passada, mas até o momento apenas uma minissérie foi completada: “O Rei da TV”, que, apesar de ter fotos reveladas há um ano, continua sem previsão de estreia na Star+.
Polícia Federal: A Lei É Para Todos vai virar trilogia com impeachment de Dilma, prisão de Lula e eleição de Bolsonaro
O filme “Polícia Federal: A Lei É Para Todos” vai virar trilogia. O produtor Tomislav Blazic revelou seus planos ao UOL, contando que o segundo filme mostrará a prisão de Lula e o terceiro repercutirá a eleição de Jair Bolsonaro, com o juiz Sergio Moro alçado a Ministro da Justiça. A história de “Polícia Federal – A Lei é Para Todos 2” mostrará os eventos ocorridos logo depois do final do primeiro filme. Dentre os fatos previstos estão o impeachment da então presidente Dilma Rousseff e a prisão do ex-presidente Lula. “Quando o Lula foi preso, nós estávamos na porta da Polícia Federal, em Curitiba, e gravamos, do lado de fora, a chegada do ex-presidente. Possivelmente usaremos essas cenas no final do filme”, adiantou Blazic. Também entrarão no longa as investigações e prisões do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, a morte do Ministro do Supremo Teori Zavascki, a gravação da conversa entre Joesley Batista e Michel Temer e as acusações contra o senador Aécio Neves. Já o projeto do terceiro filme mostraria a eleição de Jair Bolsonaro e novos desdobramentos da Lava Jato. “Ainda acho muito cedo apontar qual será o roteiro do filme, mas, sim, está tudo encaminhado para mostrarmos o Moro no Ministério da Justiça”. O orçamento dos dois próximos filmes gira em torno de R$ 16 milhões, cada um. As filmagens da parte 2 deverão começar em março e o lançamento poderá ocorrer ainda no segundo semestre do ano que vem, com a parte 3 prevista para 2020. O diretor e o roteirista deverão ser os mesmos, Marcelo Antunes e Gustavo Lipsztein. Mas há dificuldade de reunir o elenco original. Dos atores já confirmados estão Bruce Gomlevsky e Rainer Cadete. “Sobre o restante do elenco, ainda precisamos conciliar as agendas”. No primeiro filme, o papel de Sérgio Moro foi interpretado por Marcelo Serrado, mas o nome dele ainda não está confirmado na continuação. Ao contrário do filme original, feito sem dinheiro público, o segundo longa que conta a história da operação Lava Jato foi autorizada a captar R$ 13,7 milhões por meio da Lei do Audiovisual. Para Blazic, as pessoas que criticavam o uso do dinheiro público no filme achavam que ele iria fazer um filme com viés partidário contra a esquerda. “Depois de lançado, o público percebeu que falávamos da corrupção. Mas além do PT tem também o PMDB, o PSDB”, explicou. “Agora, ninguém poderá questionar as nossas questões partidárias. Na verdade, quem berra sobre as leis de incentivo são os acusados”. Para o produtor, a Lei do Audiovisual é importante para a área. “Sem ela, não se faz filmes. No primeiro filme, quando tomamos a decisão de não usar a lei, fiquei com medo de não conseguir bancar. O filme foi muito criticado. A gente sabia que iria sofrer ataques, mas hoje sabemos que estamos no caminho certo”, contou. “Polícia Federal: A Lei É Para Todos” foi um dos títulos brasileiros mais vistos em 2017, com 1,3 milhão de espectadores, segundo dados da empresa Filme B.



