Globo transforma Carcereiros: O Filme em minissérie
A Globo está transformando “Carcereiros: O Filme” numa minissérie, que estreia nesta segunda-feira (18/1), com o objetivo de encerrar a história da atração, que é livremente inspirada no livro “Carcereiros”, de Drauzio Varella, e já teve duas temporadas, exibidas entre 2018 e 2019. A trama gira em torno da passagem de Abdel (Kaysar Dadour), um perigoso terrorista internacional, pelo presídio onde Adriano (Rodrigo Lombardi) trabalha. A adaptação para a TV tem quatro capítulos e inclui cenas inéditas, gravadas especialmente para a exibição televisiva, com depoimentos de Adriano. Neles, o carcereiro relembra momentos das temporadas anteriores, que se conectam à chegada de Abdel a uma carceragem em permanente estado de tensão entre duas facções criminosas. “No retorno de ‘Carcereiros’ para a TV, o encerramento do ciclo audiovisual da marca, trouxemos um pouco da série de volta. Quando Adriano passa por situações semelhantes às que já viveu, temos flashbacks das outras temporadas, em uma reedição clipada, como se fosse um trailer. Também temos depoimentos inéditos do personagem, falando diretamente para o público e não mais para a psicóloga como no filme”, diz o diretor José Eduardo Belmonte, em comunicado sobre a produção. Escrita por Fernando Bonassi, Marçal Aquino, Dennison Ramalho e Marcelo Starobinas, o final de “Carcereiros” tem direção geral de José Eduardo Belmonte e é uma coprodução da Gullane e a Spray Filmes. Os quatro episódios vão ao ar na TV Globo entre os dias 18 e 22 (exceto quarta-feira, dia 20), logo após a novela “A Força do Querer”. Veja o trailer da atração abaixo.
Carcereiros – O Filme tem ritmo e ação impressionantes, mas história fraca
“Carcereiros – O Filme” é uma adaptação da série de TV produzida pela Globoplay. A proposta desta versão cinematográfica é narrar uma história curta, que funcione tanto para os fãs da atração quanto para quem não a conhece. Espécie de “Operação – Invasão” (2011) brasileiro, o longa-metragem dirigido por José Eduardo Belmonte (“Alemão”) aposta em um ritmo frenético e ação quase ininterrupta, numa trama que se desenrola no período de uma única noite. O resultado técnico atesta a maturidade que o cinema de gênero – no caso, o thriller de ação – vem atingindo no Brasil. Escrito por Marçal Aquino, Fernando Bonassi, Dennison Ramalho e Marcelo Starobinas, o roteiro acompanha Adriano (Rodrigo Lombardi), um carcereiro acostumado a caminhar pela linha tênue que separa as grades do presídio e a violência dos prisioneiros. Adriano procura sempre resolver os conflitos por meio do diálogo, tratando os presos com respeito e dignidade. Além disso, ele respeita as “leis” que regem o interior da prisão, local que ele próprio compara ao microcosmo de um país, com governos distintos e diferença de classes. A própria arquitetura do espaço serve para reforçar tal ideia. Existem aqueles que ficam no topo e aqueles que ficam embaixo. As brigas entre as diferentes facções não afetam os “gravatas”, indiferentes a quem se encontra no poder. Mesmo em meio à aparente tranquilidade, Adriano sempre transita com cuidado, como se carregasse uma dinamite em mãos. O pavio é aceso com a chegada de Abdel Mussa (Kaysar Dadour), um terrorista internacional que precisa passar uma noite na prisão, antes de ser transferido. A presença de Mussa causa uma reestruturação forçada no local, com presos sendo trocados de celas e conflitos se agravando. A explosão acontece quando um grupo paramilitar invade o presídio, aparentemente em busca do criminoso internacional. E mais combustível é jogado na fogueira quando os próprios prisioneiros planejam um ataque contra o terrorista. Em meio a ataques que acontecem – literalmente – de todos os lados, Adriano precisa proteger o prisioneiro, ao mesmo tempo em que coloca sua própria vida em risco. Concebendo sequências impressionantes – como a que mostra a invasão do presídio –, Belmonte procura transmitir o sentimento de ameaça constante utilizando-se da câmera na mão, como forma de colocar o público no meio da ação. O recurso amplifica o sentimento de urgência. O problema é que as vezes a câmera treme demais e isso, somado à fotografia escura, dificulta a compreensão do que está acontecendo em cena. Ainda assim, Belmonte é hábil em outras escolhas visuais. É notável, por exemplo, a sutiliza com que ele apresenta o personagem de Dan Stulbach em certo momento, introduzindo-o à narrativa sem chamar atenção para isso. Em meio ao frenesi da trama, “Carcereiros – O Filme” peca, justamente, na composição dos seus personagens-título. Pois se por um lado é notável a cena em que Adriano pega uma arma, mas a larga em seguida, lembrando-se da sua verdadeira função, em outros momentos essa função parece ser esquecida tanto por ele quanto pelo filme. Muitas das mortes ocorridas ao longo da narrativa são culpa – direta ou indireta – das ações do protagonista. São suas escolhas de levar certos prisioneiros para determinados lugares que causam muitos dos problemas. Adriano começa o filme se apresentando como uma espécie de intermediário entre a sociedade além dos muros do presídio e as pessoas que estão lá dentro. Mas ele termina se tornando muito mais passivo do que intermediário. E vê-lo, ao final, assumindo crédito pelo resultado da operação é no mínimo contraditório.
Carcereiros – O Filme parece thriller de ação americano em nova prévia
A Imagem Filmes divulgou dois pôsteres e o segundo trailer de “Carcereiros – O Filme”, longa derivado da série de sucesso da Globo, que traz Rodrigo Lombardi de volta ao papel do agente penitenciário Adriano. A prévia está mais para filme de ação americano que para drama prisional nacional, com muitos tiroteios, num franco contraste com a narração de ditado escolar feita por Giovanna Rispoli, no papel da filha de Adriano. Apesar do título pouco esclarecedor, a produção não é uma reedição para cinema de um par de episódios televisivos. A trama é inédita, concebida para a tela grande por Marçal Aquino, Fernando Bonassi, Dennison Ramalho e Marcelo Starobinas, autores da série, e se passa ao longo de uma noite intensa. O personagem vivido por Lombardi precisa deixar seus dilemas familiares de lado com a chegada de um prisioneiro especial, Abdel (Kaysar Dadour, ex-“BBB”), um perigoso terrorista internacional, que acrescenta ainda mais tensão ao presídio, em eterna prontidão por conta da luta entre duas facções criminosas. No meio disso, armamento pesado vai parar na mão dos criminosos, que organizam uma fuga armada. O elenco também inclui Milton Gonçalves e Tony Tornado, repetindo seus papéis da série, além de Dan Stulbach (“O Vendedor de Sonhos”), Rômulo Braga (“Elon Não Acredita na Morte”), Jackson Antunes (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”), Rainer Cadete (“Cine Holliúdy 2: A Chibata Sideral”) e Bianca Müller (“O Escaravelho do Diabo”). Com direção de José Eduardo Belmonte (“Alemão”), que também trabalha na série, o filme estreia em 28 de novembro nos cinemas.
Carcereiros: Filme derivado da série ganha trailer repleto de ação com Rodrigo Lombardi e Kaysar Dadour
A Imagem Filmes divulgou o primeiro trailer de “Carcereiros – O Filme”, longa derivado da série de sucesso da Globo, que traz Rodrigo Lombardi de volta ao papel do agente penitenciário Adriano. Apesar do título pouco esclarecedor, a produção não é uma versão de cinema de episódios televisivos. A trama é inédita, concebida para a tela grande por Marçal Aquino, Fernando Bonassi, Dennison Ramalho e Marcelo Starobinas, autores da série, e se passa ao longo de uma noite intensa. O personagem vivido por Lombardi precisa deixar seus dilemas familiares de lado com a chegada de um prisioneiro especial, Abdel (Kaysar Dadour, ex-“BBB”), um perigoso terrorista internacional, que acrescenta ainda mais tensão ao presídio, em eterna prontidão por conta da luta entre duas facções criminosas. A prévia ainda revela uma tentativa de fuga armada, com cenas de ação características dos thrillers americanos. O elenco também inclui Milton Gonçalves e Tony Tornado, repetindo seus papéis televisivos, além de Dan Stulbach (“O Vendedor de Sonhos”), Rômulo Braga (“Elon Não Acredita na Morte”), Jackson Antunes (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”) e Bianca Müller (“O Escaravelho do Diabo”). Com direção de José Eduardo Belmonte (“Alemão”), que também trabalha na série, o filme estreia em 28 de novembro nos cinemas.
Globoplay planeja versão feminina da série Carcereiros
A plataforma Globoplay prepara uma versão feminina de “Carcereiros”, desenvolvida pela mesma equipe da série original – os roteiristas Marçal Aquino, Fernando Bonassi e Dennison Ramalho. Segundo a colunista Flavio Ricco, do Uol, a série acompanharia o dia a dia e a dura realidade de um grupo de prisioneiras brasileiras. Uma espécie de “Orange Is the New Black” nacional. Ainda não há informações a respeito do lançamento, apenas a confirmação do desenvolvimento do projeto e a opção inicial pelo streaming. Vale observar que a série “Carcereiros” foi inspirada pelo livro homônimo de Drauzio Varella, que faz parte de uma trilogia iniciada por “Carandiru”, levado ao cinema em 2003 por Hector Babenco. O livro que completa a trilogia do médico e escritor chama-se, justamente, “Prisioneiras”, e foi lançado no ano passado. É bem provável que o material seja a inspiração do “spin-off” da Globo. Veja as capas da trilogia abaixo.
Após fracassar em streaming, Carcereiros vai finalmente estrear na Globo
Um ano após vencer o prêmio de Melhor Série Internacional do MIPTV 2017, festival/feira internacional de televisão, em Cannes, “Carcereiros” vai finalmente estrear na Globo. A emissora anunciou nesta sexta (6/4), que a série chega à TV em 26 de abril. Mas ela já estava disponível na plataforma Globo Play desde junho do ano passado, numa experiência para testar o interesse do público por produtos exclusivos de streaming. O resultado do teste, porém, foi decepcionante. Os números disponíveis no próprio aplicativo indicam que os 12 episódios da 1ª temporada foram vistos 849,5 mil vezes, ao todo. O primeiro episódio, o mais popular, teve 192 mil visualizações. Já o último, apenas 45 mil. Isto significa que, de cada quatro espectadores que assistiram à estreia, apenas um viu o desfecho. Sinal de que houve rejeição grande à série ou de que a exibição por streaming não agrada ao público da Globo. Gravada no último trimestre de 2016, “Carcereiros” deveria ter estreado em janeiro de 2017, mas as rebeliões dos presídios da região Norte fizeram com que fosse adiada na ocasião. Como a produção já estava inteiramente gravada, ela foi exibida no MIPTV 2017, na França, onde acabou consagrada. “Carcereiros” adapta o segundo livro da trilogia carcerária de Drauzio Varella, a mesma que rendeu o filme “Carandiru” (2003), de Hector Babenco. A trama é centrada nos conflitos cotidianos de agentes penitenciários. A série é estrelada por Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”) no papel de Adriano, o carcereiro que tem a responsabilidade de passar o cadeado e controlar todo acesso às celas de um presídio. Colocado diariamente diante de dilemas éticos e morais, ele vive entre muros, grades, armas, ameaças e conflitos – humanos e psicológicos, principalmente. E também encara problemas dentro de sua própria casa. Além de Rodrigo Lombardi, o elenco inclui Aílton Graça (“Até que a Sorte nos Separe 3”), Matheus Nachtergaele (“Trinta”), Chico Díaz (“Em Nome da Lei”), Giovanna Rispoli (novela “Totalmente Demais”) e o rapper Projota, entre outros. A adaptação foi escrita por Marçal Aquino (“Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios”) e Fernando Bonassi (“Carandiru”), e a direção é de José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e Fernando Grostein Andrade (“Quebrando o Tabu”). Os roteiristas e Belmonte também trabalharam juntos em “Supermax”. Para se ter ideia de como a abordagem é forte, no primeiro capítulo, intitulado “O Resgate”, explode uma rebelião, enquanto o agente Adriano (papel de Lombardi) é incumbido de levar um preso de um pavilhão para outro. Mas o presidiário só aceita se mudar se levar consigo sua namorada, uma travesti. O que pode não ter agradado aos fãs de seriados é que, nos episódios, as histórias de ficção são intercaladas com trechos de um documentário realizado por Fernando Grostein Andrade e Pedro Bial (“Jorge Mautner: O Filho do Holocausto”), no qual agentes veteranos relembram histórias reais vividas dentro de presídios. Nisto, a produção se aproxima mais de um quadro do “Fantástico” do que de uma série da Netflix. A Globo já encomendou a 2ª temporada da série. Veja o trailer abaixo.
Roteiristas já trabalham na 2ª temporada da série Carcereiros
A Globo já encomendou a 2ª temporada da série “Carcereiros”, disponibilizada na semana passada no aplicativo Globo Play e que só será exibida na TV em abril do ano que vem. Segundo a coluna de Patrícia Kogut no jornal O Globo, os roteiristas já escrevem a sinopse do próximo arco. Mas ainda haverá um grande período de pré-produção. As gravações só acontecerão no ano que vem. Serão 12 episódios novamente e o elenco fixo, encabeçado por Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”), vai ser mantido. A única diferença em relação aos primeiros episódios ficará por conta dos cenários. A direção de “Carcereiros” não sabe onde serão as gravações, já que a 1ª temporada foi registrada num presídio de Votorantim, mas antes dele ser inaugurado. Há a possibilidade de uma cenografia reconstituí-lo. “Carcereiros” adapta o segundo livro da trilogia carcerária de Drauzio Varella, a mesma que rendeu o filme “Carandiru” (2003), de Hector Babenco. A trama é centrada nos conflitos cotidianos de agentes penitenciários. A adaptação foi escrita por Marçal Aquino (“Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios”) e Fernando Bonassi (“Carandiru”), e a direção é de José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e Fernando Grostein Andrade (“Quebrando o Tabu”). Os roteiristas e Belmonte também trabalharam juntos em “Supermax”. Nos episódios, as histórias de ficção são intercaladas com trechos de um documentário realizado por Fernando Grostein Andrade e Pedro Bial (“Jorge Mautner: O Filho do Holocausto”), no qual agentes veteranos relembram histórias reais vividas dentro de presídios. Além de Rodrigo Lombardi, o elenco inclui Aílton Graça (“Até que a Sorte nos Separe 3”), Matheus Nachtergaele (“Trinta”), Chico Díaz (“Em Nome da Lei”), Giovanna Rispoli (novela “Totalmente Demais”) e o rapper Projota, entre outros. Curiosamente, “Carcereiros” deveria ter estreado no começo deste ano, mas as rebeliões dos presídios da região Norte fizeram com que fosse adiada indefinidamente. Como a produção já estava inteiramente gravada, ela foi exibida no MIPTV 2017, festival/feira internacional de televisão, realizado em abril em Cannes, na França, onde venceu o prêmio de Melhor Série Internacional de Drama do júri presidido pelo roteirista-produtor Frank Spotnitz (“Arquivo X”, “The Man in the High Castle”).
Nova série da Globo, Carcereiros chega em streaming dez meses antes da estreia na TV
A Globo disponibiliza nesta quinta (8/6) os 12 episódios da minissérie “Carcereiros”, protagonizada por Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”), para os assinantes de sua plataforma digital, numa experiência para testar o mercado de streaming. A série inédita só tem estreia prevista na televisão para o segundo trimestre de 2018, possivelmente em abril. A estratégia é inédita no Brasil. “Supermax” (2016), realizado pela mesma equipe, teve 11 de seus 12 episódios antecipados no Globo Play, mas o último foi guardado para ser exibido em primeira mão na TV. Além disso, a distância entre o lançamento em streaming e a transmissão televisiva não foi tão longa. Gravada no último trimestre de 2016, “Carcereiros” deveria ter estreado no começo deste ano, mas as rebeliões dos presídios da região Norte fizeram com que fosse adiada indefinidamente. Como a produção já estava inteiramente gravada, ela foi exibida no MIPTV 2017, festival/feira internacional de televisão, realizado em abril em Cannes, na França, onde venceu o prêmio de Melhor Série Internacional de Drama. O juri presidido por Frank Spotnitz (“Arquivo X”, “The Man in the High Castle”) elegeu a obra brasileira sobre as britânicas “Clique”, “Gap Year” e “Fearless”, a russa “The Territory”, a francesa “Missions” e a sueca “Veni Vidi Vici”. “Carcereiros” adapta o segundo livro da trilogia carcerária de Drauzio Varella, a mesma que rendeu o filme “Carandiru” (2003), de Hector Babenco. A trama é centrada nos conflitos cotidianos de agentes penitenciários. Lombardi vive Adriano, alguém que tem a responsabilidade de passar o cadeado e controlar todo acesso às celas de um presídio. Colocado diariamente diante de dilemas éticos e morais, o carcereiro vive entre muros, grades, armas, ameaças e conflitos – humanos e psicológicos, principalmente. E também encara problemas dentro de sua própria casa. Além de Rodrigo Lombardi, o elenco inclui Aílton Graça (“Até que a Sorte nos Separe 3”), Matheus Nachtergaele (“Trinta”), Chico Díaz (“Em Nome da Lei”), Giovanna Rispoli (novela “Totalmente Demais”) e o rapper Projota, entre outros. A adaptação foi escrita por Marçal Aquino (“Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios”) e Fernando Bonassi (“Carandiru”), e a direção é de José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e Fernando Grostein Andrade (“Quebrando o Tabu”). Os roteiristas e Belmonte também trabalharam juntos em “Supermax”. Nos episódios, as histórias de ficção são intercaladas com trechos de um documentário realizado por Fernando Grostein Andrade e Pedro Bial (“Jorge Mautner: O Filho do Holocausto”), no qual agentes veteranos relembram histórias reais vividas dentro de presídios. Para se ter ideia de como a abordagem é forte, no primeiro capítulo, intitulado “O Resgate”, explode uma rebelião, enquanto o agente Adriano (papel de Lombardi) é incumbido de levar um preso de um pavilhão para outro. Mas o presidiário só aceita se mudar se levar consigo sua namorada, uma travesti.
Nova série da Globo, Carcereiros será disponibilizada por streaming seis meses antes da estreia na TV
A minissérie “Carcereiros”, protagonizada por Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”), terá seus 12 episódios disponibilizados simultaneamente para os assinantes do Globo Play, a plataforma digital da Globo, no dia 8 de junho, numa experiência para testar o mercado de streaming. Na televisão, a produção só é prevista para o primeiro trimestre de 2018, possivelmente em janeiro. Gravada no último trimestre de 2016, “Carcereiros” deveria ter estreado no começo deste ano, mas as rebeliões dos presídios da região Norte fizeram com que fosse adiada indefinidamente. Como a produção já estava inteiramente gravada, ela foi exibida no MIPTV 2017, festival/feira internacional de televisão, realizado em abril em Cannes, na França, onde venceu o prêmio de Melhor Série Internacional de Drama. O juri presidido por Frank Spotnitz (“Arquivo X”, “The Man in the High Castle”) elegeu a obra brasileira sobre as britânicas “Clique”, “Gap Year” e “Fearless”, a russa “The Territory”, a francesa “Missions” e a sueca “Veni Vidi Vici”. “Carcereiros” adapta o segundo livro da trilogia carcerária de Drauzio Varella, a mesma que rendeu o filme “Carandiru” (2003), de Hector Babenco. A trama é centrada nos conflitos cotidianos de agentes penitenciários. Lombardi vive Adriano, alguém que tem a responsabilidade de passar o cadeado e controlar todo acesso às celas de um presídio. Colocado diariamente diante de dilemas éticos e morais, o carcereiro vive entre muros, grades, armas, ameaças e conflitos – humanos e psicológicos, principalmente. E também encara problemas dentro de sua própria casa. Além de Rodrigo Lombardi, o elenco inclui Aílton Graça (“Até que a Sorte nos Separe 3”), Matheus Nachtergaele (“Trinta”), Chico Díaz (“Em Nome da Lei”), Giovanna Rispoli (novela “Totalmente Demais”) e o rapper Projota, entre outros. A adaptação foi escrita por Marçal Aquino e Fernando Bonassi (ambos de “Supermax”), e a direção é de José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e Fernando Grostein Andrade (“Quebrando o Tabu”).
Carceireiros: Série inédita da Globo vence festival internacional de televisão em Cannes
Ainda inédita e longe de estrear, a série “Carcereiros”, um dos projetos recentes mais promissores da Globo, venceu o prêmio principal do MIPTV, festival/feira internacional de televisão, neste domingo (2/4) em Cannes. O juri presidido por Frank Spotnitz (“Arquivo X”, “The Man in the High Castle”) elegeu a produção brasileira como a melhor série de drama, num apanhado de novas produções com episódios completos, que ainda incluía as britânicas “Clique”, “Gap Year” e “Fearless”, a russa “The Territory”, a francesa “Missions” e a sueca “Veni Vidi Vici”. Ao contrário de outros festivais, no MIPTV a premiação abre o evento, que é voltado para o mercado de conteúdo televisivo. A feira de negócios segue até quinta na Croisette. Protagonizada pelo ator Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”) e centrada nos conflitos cotidianos de agentes penitenciários, a série já está toda gravada e deveria ter estreado em janeiro, mas as rebeliões presidiárias do começo do ano adiaram indefinidamente sua estreia. Gravada no último trimestre de 2016, a série adapta o segundo livro da trilogia carcerária de Drauzio Varella, a mesma que rendeu o filme “Carandiru” (2003), de Hector Babenco. O médico e escritor trabalha atualmente no terceiro livro, “Presidiárias”. Além de Rodrigo Lombardi, o elenco inclui Aílton Graça (“Até que a Sorte nos Separe 3”), Matheus Nachtergaele (“Trinta”), Chico Díaz (“Em Nome da Lei”), Giovanna Rispoli (novela “Totalmente Demais”) e o rapper Projota, entre outros. A adaptação foi escrita por Marçal Aquino e Fernando Bonassi (ambos de “Supermax”), e a direção é de José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e Fernando Grostein Andrade (“Quebrando o Tabu”). A previsão de estreia é para junho em streaming, exclusivamente no Globo Play, e apenas em 2018 na programação da Globo.
Após rebeliões nas prisões, Globo adia indefinidamente a série Carcereiros
A rede Globo decidiu adiar a estreia da série “Carcereiros”. O colunista do UOL Flávio Ricco apurou que a atração, originalmente prevista para estrear na quinta (26/1), não tem mais previsão de lançamento. Ou, pelo menos, “não entrará no 1º semestre deste ano”. Segundo ele, comentários internos passam a certeza que a mudança foi provocada pelo fato de o Brasil estar vivendo a pior crise prisional de sua história, com cenas de terror e morte praticamente toda semana. Gravada no último trimestre de 2016, a série adapta o segundo livro da trilogia carcerária de Drauzio Varella, a mesma que rendeu o filme “Carandiru” (2003), de Hector Babenco. O médico e escritor trabalha atualmente no terceiro livro, “Presidiárias”. As gravações foram realizadas na Penitenciária Feminina de Votorantim e também em São Bernardo do Campo, em local não divulgado. Atualmente em fase final de edição, a história mostra o ponto de vista dos carcereiros que comandam os presídios e o convívio com os presos. O elenco inclui Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”), Aílton Graça (“Até que a Sorte nos Separe 3”), Matheus Nachtergaele (“Trinta”), Chico Díaz (“Em Nome da Lei”), Giovanna Rispoli (novela “Totalmente Demais”) e o rapper Projota, entre outros. A adaptação foi escrita por Marçal Aquino e Fernando Bonassi (ambos de “Supermax”), e a direção é de José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e Fernando Grostein Andrade (“Quebrando o Tabu”).
Rodrigo Lombardi não vai mais interpretar o juiz Sérgio Moro no cinema
O ator Rodrigo Lombardi não vai mais viver o juiz Sérgio Moro no filme sobre a Operação Lava Jato. E a culpa é da rede Globo, que tomou a agenda do ator. Escalado para protagonizar “À Flor da Pele”, novela de Gloria Perez que substituirá “A Lei do Amor” na faixa das 9, ele acabou entrando também na série “Carcereiros”, para substituir o falecido Domingos Montagner, protagonista de “Velho Chico”. Com isso, a série, baseada no livro de mesmo nome do médico Drauzio Varella, ocupou o espaço que havia para Lombardi fazer o filme. Emendando um trabalho no outro, ele se viu obrigado a dispensar a produção cinematográfica. Intitulado “Polícia Federal – A Lei é Para Todos”, o longa será co-dirigido por Marcelo Antunez e Roberto Santucci, especialistas em besteiróis, que trabalharam juntos antes em “Qualquer Gato Vira-Lata 2” (2015), “Até que a Sorte nos Separe 3: A Falência Final (2015)” e “Um Suburbano Sortudo” (2016). Segundo o produtor Tomislav Blaziac, o filme será o primeiro de uma trilogia e também deve render uma série de televisão. A produção está orçada em R$ 12 milhões e ainda não tem data de estreia definida. Vale lembrar que o cineasta José Padilha (série “Narcos”) também está preparando uma série sobre a Lava Jato para a plataforma de streaming Netflix.




