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  • TV

    Elenco de “Vale Tudo” faz festa sem Cauã Reymond após rumores de atrito

    9 de maio de 2025 /

    Ator não participou do encontro marcado por samba e fotos, dias após ser apontado em desentendimento com Bella Campos nos bastidores

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  • TV

    Caco Ciocler entra em “Vale Tudo” como personagem que não existia na novela original

    1 de maio de 2025 /

    Ator viverá Esteban, namorado de Celina, papel criado especialmente para o remake escrito por Manuela Dias

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  • TV

    Globo anuncia elenco principal de “Vale Tudo”; veja nomes

    17 de outubro de 2024 /

    A novidade foi divulgada no Upfront 2025, um evento da emissora para divulgar seus projetos

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  • TV

    Alice Braga expressa revolta com atuação de influenciadores

    23 de agosto de 2024 /

    A atriz não concorda em ter que produzir conteúdo digital para conseguir novos trabalhos

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  • Série

    Malu Galli e Paloma Duarte desenvolvem projeto de série juntas

    6 de março de 2023 /

    Depois de trabalharem juntas na novela “Além da ilusão”, Malu Galli (“Paraísa Perdido”) e Paloma Duarte (“2 Filhos de Francisco”) querem repetir a parceria e estão elaborando um projeto juntas. As atrizes preparam uma série. Elas e Cibele Santa Cruz produzem a adaptação do livro “Marta, Rosa e João”, escrito pela própria Malu. O trio já está apresentando o projeto a canais. Na trama de “Marta, Rosa e João”, uma consulta de tarô revela à jovem Rosa que ela está grávida. Diante da surpresa, ela resolve ir ao encontro de sua mãe, uma mulher que Rosa pouco conhece. Jornalista de sucesso, Marta está em crise, em casa, isolada, e convive apenas com João, passeador de cachorros que vem buscar seu cão todos os dias. A convivência das duas mulheres, forçada pela visita inesperada, traz à tona decisões e enfrentamentos inevitáveis para as personagens. Marta precisa retomar sua vida paralisada; Rosa quer entender seus sentimentos acerca da maternidade e decidir seu futuro. O livro já foi adaptado para o teatro e o espetáculo tem uma dinâmica inovadora com o público. A cada sessão, 13 das 22 cartas do jogo são sorteadas e correspondem às cenas que são apresentadas no dia – o que totaliza mais de 300 mil possibilidades de desenvolvimento da história. Malu, que também foi a autora da peça, escreveu 22 cenas para as 22 cartas dos arcanos maiores do tarô, e a partir do jogo realizado em cena no começo da peça – com as cartas escolhidas ao acaso – que a ordem das cenas seguintes segue. Doze cartas ditarão, portanto, o traçado da narrativa e mais uma definirá a conclusão do jogo. Desse modo, há sempre a cada noite um espetáculo diferente, narrando, de modos diversos, a delicada aproximação entre mãe e filha. A peça em si não é sobre tarô, ele é apenas usado como um dispositivo que torna “Marta, Rosa e João” uma espécie de ‘peça-jogo’, como nomeia a autora. Por sinal, Malu voltará o teatro, em São Paulo, no próximo dia 31 com a peça “A cerimônia do Adeus”, de Mauro Rasi, com direção de Ulysses Cruz.

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  • Filme

    Propriedade: Drama brasileiro selecionado pelo Festival de Berlim, ganha trailer tenso

    17 de fevereiro de 2023 /

    “Propriedade”, uma das produções brasileiras selecionadas para o Festival de Berlim 2023, ganhou um trailer tenso que realça o conflito de classes no centro da trama. O filme conta a história de uma mulher, interpretada por Malu Galli (“Paraíso Perdido”), que se tranca num carro blindado para se proteger de uma rebelião formada pelo trabalhadores de sua fazenda. O longa é definido por seu realizadores como “um thriller que se utiliza das convenções de gênero para abordar a incomunicabilidade e a intolerância entre classes no Brasil”. Além de Malu Galli, o elenco ainda conta com as participações de Tavinho Teixeira (“Irmandade”), Edilson Silva (“Bacurau”), Sandro Guerra (“Divino Amor”) e Nivaldo Nascimento (“O Som ao Redor”). “Propriedade” ainda não tem dada de lançamento nos cinemas brasileiros. Confiar o trailer abaixo. Antes de estrear na Europa, o filme fez uma trajetória bem-sucedida em festivais do Brasil. “Propriedade” foi exibido na Mostra de Cinema de São Paulo, foi o filme de encerramento da 26ª Mostra de Cinema de Tiradentes e ganhou os prêmios de Melhor Montagem no Festival do Rio e os troféus de Melhor Direção, Melhor Figurino, Melhor Fotografia, Melhor Direção de Arte e Melhor Desenho de Som no Festival de Aruanda. O longa-metragem pernambucano, escrito e dirigido por Daniel Bandeira (“Amigos de Risco”), será exibido na quinta (23/2) na Mostra Panorama, a seção paralela mais prestigiada da Berlinale.

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  • Filme

    Conheça as produções brasileiras selecionadas para o Festival de Berlim

    23 de janeiro de 2023 /

    O Festival de Berlim, um dos eventos cinematográficos de maior prestígio no mundo, divulgou nesta quinta (23/1) os filmes selecionados para sua 73º edição. E o Brasil conquistou algum destaque na lista. Até o momento, dois longas e três curtas brasileiros já foram confirmados na programação do evento alemão, que acontece entre os dias 16 e 26 de fevereiro. O longa-metragem “O Estranho” fará sua estreia mundial na mostra Forum, que abre espaço para trabalhos ousados e que ofereçam novas linguagens cinematográficas. O principal cenário de “O Estranho” é o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. O terminal é retratado no filme pelo olhar dos trabalhadores do aeroporto. Quem conduz a narrativa de “O Estranho” é Alê, uma funcionária cuja história familiar se entrelaça com a construção do próprio aeroporto em terras que, no passado, pertenceram aos indígenas. Escrito e dirigido por Flora Dias e Juruna Mallon, o longa foi gravado no próprio aeroporto. Este é o segundo longa dirigido pela dupla, que antes realizaram “O Sol nos Meus Olhos”, de 2012. O filme é uma produção da Lira Cinematográfica e da Enquadramento Produções e os diretores definem o processo de criação da obra como “uma total imersão” no território de Guarulhos. Outro longa nacional revelado na seleção do Festival de Berlim é o longa-metragem pernambucano “Propriedade”, de Daniel Bandeira. O filme acompanha a revolta dos trabalhadores da fazenda de Tereza (Malu Galli), uma reclusa estilista, que se enclausura em seu carro blindado para se proteger do ataque de seus empregados. Estrelado pela atriz Malu Galli, o filme teve a sua estreia no Festival do Rio de 2022, onde recebeu boas avaliações da crítica, que o classificou como “incisivo e desafiador”. No último dia 13 de janeiro, o festival anunciou a seleção de curtas da mostra Berlinale Shorts. Entre as obras, figura o curta-metragem brasiliense “As Miçangas”. O filme é vencedor do Primeiro Edital de Produção da Cardume, streaming de curtas que desenvolve ações de fomento e desenvolvimento para cineastas brasileiros. Lançado no final de 2021, o Edital da Cardume recebeu centenas de inscrições e premiou o projeto gravado em Brasília no mesmo ano. Dirigido por Emanuel Lavor e Rafaela Camelo, o filme propõe uma reflexão sobre o aborto a partir da história de duas irmãs que viajam para que uma delas possa interromper uma gravidez não planejada. As personagens são interpretadas pelas atrizes Tícia Ferraz e Pâmela Germano. Os diretores afirmam que a intenção da obra não é só falar sobre como o aborto é comum e cotidiano na vida das mulheres, mas também refletir sobre culpa e fraternidade. O curta-metragem alagoano “Infantaria” entrou na mostra Generation 14Plus. O filme foi o grande vencedor do último Festival Curta Cinema, o que automaticamente o qualificou para disputar uma vaga no Oscar de 2023, mas acabou não figurando na shortlist publicada pela Academia. “Infantaria” acompanha a família de Joana, uma garota que se prepara para seu aniversário de 10 anos enquanto deseja entrar na puberdade. “Infantaria” já participou de festivais como Olhar de Cinema, Mostra de Cinema de Gostoso, Festival de Vitória, Mostra de Cinema de Gostoso e CineCeará, de onde saiu com três prêmios. Além disso, foi o grande vencedor da Mostra Sururu de Cinema Alagoano, onde arrematou 7 dos 10 prêmios oferecidos na mostra, incluindo os troféus de Melhor Filme concedidos pelo júri oficial, júri popular e crítica. Por último, o curta A Árvore (2023), de Ana Vaz, é uma co-produção entre Brasil e Espanha. O curta será exibido na mostra Forum Expanded. Definido por sua realizadora como um “filme-meditação em sequências de 30 segundos”, a obra rememora o pai do artista, ligando geografias, tempos, vivos e mortos “com uma espada de metal”. O Brasil ainda comparece na mostra Forum Special – que tem curadoria de Jacqueline Nsiah e Can Sungu – com a cópia restaurada de “A Rainha Diaba”, de Antonio Carlos da Fontoura, realizado e lançado em 1974, durante a ditadura militar. Protagonizado por Milton Gonçalves, esse clássico do cinema queer brasileiro conta a história do marginal Rainha Diaba, que controlava com mão de ferro o crime organizado da cidade. Para evitar que um de seus homens de frente caisse nas mãos da polícia, ele encarrega Catitu de inventar um bandido perigoso e entregá-lo à polícia no lugar do homem procurado. A história foi inspirada no criminoso real João Francisco dos Santos, conhecido como Madame Satã, e rendeu a Milton Gonçalves o troféu de Melhor Ator no Festival de Brasília. A restauração do longa foi realizada pela CinemaScópio e Cinelimite. Com Kristen Stewart presidindo o júri oficial, a seleção principal de Berlim também conta com filmes estrelados por Willem Dafoe e Sydney Sweeney, além de produções oriundas de diversas partes do mundo inteiro.

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  • Série

    Globoplay revela primeira foto da 2ª temporada de “As Five”

    20 de agosto de 2022 /

    A Globoplay divulgou a primeira foto oficial com cena da 2ª temporada de “As Five”. A imagem apresenta Maura (Tamirys O’Hanna), uma das novas personagens, que aparece ao centro, junto com Keyla (Gabriela Medvedovski), Samuel (Jessé Scarpellini), Miguel (Marcos Oli), Benê (Daphne Bozaski) e Nem (Thalles Cabral). A personagem de Tamirys O’Hanna será uma mulher decidida que atua na área de tecnologia e vai cruzar sua trajetória com a de Ellen (Heslaine Vieira). As gravações da segunda leva de episódios já foram concluídas e também contarão com os retornos de Rafael Vitti como Ariel e de Malu Galli no papel de Marta, mãe de Lica (Manoela Aliperti). Apesar da data de estreia ainda não estar definida, o elenco voltará ao trabalho até o fim deste mês para iniciar a produção da 3ª temporada. Segundo comunicado oficial do Globoplay, a 2ª temporada vai abordar os temas da desigualdade social, racismo, orientação sexual e religião por meio de novos desafios enfrentados pelas cinco amigas do título: Benê, Ellen, Keyla, Lica e Tina (Ana Hikari). A série juvenil desenvolvida por Cao Hamburger é derivada de “Malhação: Viva a Diferença”, atração premiada com o Emmy Kids Internacional. Só que sua abordagem é bem mais adulta, ao mostrar o que acontece com as “Five”, as cinco protagonistas da história original, após cada uma seguir um rumo diferente no final da história original – exibida entre entre 2017 e 2018, e recentemente reprisada na rede Globo. Os episódios são escritos por Luna Grimberg, Maiara de Paula e Maíra Motta, com Vitor Brandt, Íris Junges, Thays Berbe e Thais Fujinaga, tem direção artística de Fabrício Mamberti e direção geral de Dainara Toffoli.

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  • Série

    Após “Além da Ilusão”, Rafael Vitti estará em “As Five”

    3 de agosto de 2022 /

    Com o fim de “Além da Ilusão”, que exibe seu último capítulo em 19 de agosto, o ator Rafael Vitti já está envolvido em outra produção da Globo. Ele voltará a interpretar o digital influencer Ariel na 2ª temporada de “As Five”, série derivada de “Malhação”, que teve uma temporada inaugural muito comentada na plataforma Globoplay. Uma das cenas mais comentadas foi o beijo triplo que envolveu o personagem de Vitti. Ele formou um trisal com a namorada Dani, interpretada por Sophia Abrahão, e a protagonista Tina (Ana Hikari). Os novos episódios começaram a ser gravados em junho, um mês antes do final dos trabalhos da “novela das 6”, e também trazem de volta Malu Galli no papel de Marta Gutierrez, a mãe de Lica. Segundo comunicado oficial do Globoplay, a 2ª temporada vai abordar temas como desigualdade social, racismo, orientação sexual e religião, por meio de novos desafios enfrentados pelas cinco amigas do título: Benê (Daphne Bozaski), Ellen (Heslaine Vieira), Keyla (Gabriela Medvedovski), Lica (Manoela Aliperti) e Tina (Ana Hikari). A série juvenil desenvolvida por Cao Hamburger é derivada de “Malhação: Viva a Diferença”, atração premiada com o Emmy Kids Internacional. Só que os temas são bem mais adultos, ao mostrar o que acontece com as “Five”, as cinco protagonistas da história original, após cada uma seguir um rumo diferente no final da história original – exibida entre entre 2017 e 2018, e recentemente reprisada na rede Globo. Os episódios são escritos por Luna Grimberg, Maiara de Paula e Maíra Motta, com Vitor Brandt, Íris Junges, Thays Berbe e Thais Fujinaga, tem direção artística de Fabrício Mamberti e direção geral de Dainara Toffoli.

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  • Música

    Paraíso Perdido é experiência catártica poucas vezes vista no cinema brasileiro

    2 de junho de 2018 /

    Os musicais começaram a bombar nos Estados Unidos durante o período da chamada Grande Depressão, na virada dos anos 1920 para 1930, aproveitando o advento do cinema sonoro. Ir ver um musical tinha, portanto, um simbolismo imenso: a necessidade de encontrar em uma espécie de oásis em meio a turbulência do mundo lá fora. É isso que José, o personagem de Erasmo Carlos, proprietário da boate Paraíso Perdido, oferece aos que adentram o novo filme de Monique Gardenberg: esqueçam todos os seus problemas, esqueçam sua vida lá fora, bem-vindos ao “Paraíso Perdido”. Mais ou menos isso. E, de fato, o que se experimenta ao longo da duração do filme é realmente quase duas horas de trégua da dura vida. Não só isso. Por ser um musical, “Paraíso Perdido” não tem a preocupação de buscar fidelidade no campo do naturalismo das atuações e nem de fazer sentido em sua complicada trama familiar. As cores da fotografia, o gosto pelo brega e o respeito imenso ao amor (homo ou hetero) facilitam uma identificação com o cinema de Pedro Almodóvar, mas as canções, a maioria delas classificadas por muitos como bregas, são muito brasileiras, o que confere raízes absolutamente nacionais à trama. Como não gostar de um filme que já começa com uma bela interpretação de “Impossível Acreditar que Perdi Você”, de Márcio Greyck? E a música tem até mais espaço do que a fala ao longo da narrativa. As canções, além de muito queridas por todos os personagens, são fundamentais para que a experiência de se assistir ao filme seja arrebatadora, com vários momentos de arrepiar, em especial para quem não tem preconceito com canções mais populares e carregadas de emoções. Assim, há espaço para canções de Reginaldo Rossi, Odair José, Waldick Soriano, Belchior, Zé Ramalho fazendo cover de Bob Dylan, Gilliard, Roberto e Erasmo e até o jovem Johnny Hooker. As melhores interpretações são as de Julio Andrade. Talvez o melhor ator de sua geração, Andrade dá um show também na hora de subir no palco. O que dizer quando ele sobe para canar “Não Creio em Mais Nada”, clássico do rei da depressão Paulo Sérgio? É demais o que a obra faz sentir, talvez chorar, e se deliciar. E principal: o respeito com todo esse material explorado na tela é lindo. Além de Andrade, há também interpretações belas de Seu Jorge (quem diria que um cantor seria passado para trás por um ator), por Jaloo, por Marjorie Estiano e pelo próprio Erasmo Carlos. Sua presença ali é mais do que simbólica. Parceiro do Rei e influência direta na formação da maioria dos cantores românticos da década de 1970, o Tremendão não precisa se esforçar para cantar bem. Basta estar lá e cantar uma das faixas. Ele é o patriarca de uma família um pouco problemática e que comanda aquele espaço paradisíaco noturno. Somos apresentados à família por meio do personagem do policial Odair (Lee Taylor), que é convidado para ser o guarda-costas do neto homossexual, que se apresenta travestido nos shows. Odair aceita, encantado com aquele lugar. Não demora para descobrirmos que há uma estreita ligação entre ele e aquela família. Transbordando amor por todos os lados, “Paraíso Perdido” tem suas quase duas horas de música, intrigas amorosas e traumas do passado plenamente abraçados pela audiência, em uma experiência catártica poucas vezes vista no cinema brasileiro, ao menos no que se refere ao uso da música. Além de resgatar a música sentimental do passado, o trabalho mais belo da diretora de “Ó Paí, Ó” tem uma elegância no uso dos movimentos de câmera, dos campos e contracampos tão bem usados nas cenas de apresentações na boate (destaque para a cena em que uma personagem informa estar grávida usando libras) e uma direção de arte e uma fotografia em tons quentes. Um dos melhores acontecimentos deste estranho e sombrio ano.

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  • Música

    Seu Jorge, Jaloo e Júlio Andrade cantam clássicos bregas em duas cenas do filme Paraíso Perdido

    4 de maio de 2018 /

    A Vitrine Filmes divulgou duas cenas do drama musical “Paraíso Perdido”, que mostra duas interpretações no palco da boate brega cenográfica que batiza a produção. Num dos vídeos, Seu Jorge e Jaloo cantam “Tortura de Amor”, clássico romântico de Waldick Soriano, que chegou a ser censurado pela ditadura devido à palavra tortura no título. Mas é Júlio Andrade, que não é cantor profissional, quem se sai melhor, com uma versão roqueira de “Não Creio em Mais Nada” de Paulo Sérgio, artista muito comparado a Roberto Carlos, que faleceu precocemente, aos 36 anos, em 1980. O filme traz no elenco um representante desta época, o cantor Erasmo Carlos ao cinema, mais de 40 anos após os filmes da Jovem Guarda e 34 desde seu último trabalho como ator. Ele interpreta o pai de um clã musical e dono da boite Paraíso Perdido. Dirigido por Monique Gardenberg (“Ó Paí, Ó”), o filme gira em torno desse templo da música brega. A prévia não localiza a época da trama, mas o visual é bastante influenciado pela década de 1970, em especial as perucas, como a de Seu Jorge. A trama apresenta este universo pelo olhar do policial à paisana Odair (Lee Taylor), após ele salvar a drag queen Imã (Jaloo) de um ataque homofóbico, achando que se tratava de uma mulher. Diante da violência, ele é contratado como segurança de Imã, que é a principal estrela do local, além de neta de José, o personagem de Erasmo. Os demais integrantes da família são os filhos Angelo (Júlio Andrade), Eva (Hermila Guedes), que está presa depois de matar o homem que a espancou enquanto estava grávida de Imã, o filho adotivo Teylor (Seu Jorge) e a neta Celeste (Julia Konrad). O elenco conta ainda com Malu Galli, Marjorie Estiano, Humberto Carrão, Felipe Abib, Paula Burlamaqui e eterna musa da pornochanchada Nicole Puzzi. Só faltou mesmo Wander Wildner, o punk brega, que há anos reabilita o mesmo tipo de repertório do filme com pegada roqueira. O longa estreia no dia 31 de maio.

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  • Música

    Paraíso Perdido: Filme que marca a volta de Erasmo Carlos ao cinema ganha imagens e trailer

    9 de abril de 2018 /

    A Vitrine Filmes divulgou o pôster, cinco fotos e o primeiro trailer de “Paraíso Perdido”, que marca a volta do cantor Erasmo Carlos ao cinema, mais de 40 anos após os filmes da Jovem Guarda e 34 desde seu último trabalho como ator. Ele interpreta o pai de um clã musical e dono da boite que dá título ao filme de Monique Gardenberg (“Ó Paí, Ó”). O filme gira em torno da boite Paraíso Perdido, um templo da música brega. A prévia não localiza a época da trama, mas o visual é bastante influenciado pela década de 1970, em especial as perucas, como a de Seu Jorge, outro cantor-ator do elenco. A trama apresenta este universo pelo olhar do policial à paisana Odair (Lee Taylor), após ele salvar a drag queen Imã (Jaloo) de um ataque homofóbico, achando que se tratava de uma mulher. Diante da violência, ele é contratado como segurança de Imã, que é a principal estrela do local, além de neta de José, o personagem de Erasmo. Os demais integrantes da família são os filhos Angelo (Júlio Andrade), Eva (Hermila Guedes), que está presa depois de matar o homem que a espancou enquanto estava grávida de Imã, o filho adotivo Teylor (Seu Jorge) e a neta Celeste (Julia Konrad). O elenco conta ainda com Malu Galli, Marjorie Estiano, Humberto Carrão, Felipe Abib, Paula Burlamaqui e eterna musa da pornochanchada Nicole Puzzi. O longa estreia no dia 31 de maio.

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