PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Foto de Johnny Depp como Luís XV marca volta do ator ao cinema

    10 de agosto de 2022 /

    A produtora francesa Why Not Productions divulgou a primeira foto de Johnny Depp em seu próximo filme, “Jeanne du Barry”, em que ele tem o ​​papel do rei Luís XV. A empresa que realizou os dramas premiados “Ferrugem e Osso” (2012) e “O Profeta” (2009) também confirmou que as filmagens do longa (anteriormente chamado de “La Favorite”) começaram em 26 de julho, em locações como Versalhes e outros castelos na região de Paris, bem como em estúdio. Dirigido pela cineasta e atriz francesa Maïwenn (“Meu Rei”), a produção marca o primeiro papel de Depp no ​​cinema em três anos e segue sua vitória em seu turbulento julgamento por difamação contra a ex-mulher Amber Heard. O filme será falado em francês e também marca a estreia de Depp no idioma. O ator morou na França por muitos anos, enquanto esteve casado com atriz Vanessa Paradis, e fala francês, mas, segundo a imprensa dos EUA, com um forte sotaque americano. O ambicioso drama é livremente inspirado na vida de Jeanne du Barry, a última amante de Luís XV na Corte de Versalhes, depois de Madame de Pompadour. Luís XV governou a França de 1715 a 1744 e ficou conhecido pelas extravagâncias, além das inúmeras amantes. Além de dirigir, Maïwenn co-estrela o longa como a cortesã do título. A estreia está prevista para 2023.

    Leia mais
  • Filme

    Johnny Depp vai viver o rei Luis XV em novo filme

    8 de julho de 2022 /

    Anunciada em janeiro, a produção do primeiro filme de Johnny Depp desde que perdeu o processo contra o jornal “The Sun” na Inglaterra, que o chamou de “espancador de esposa, foi confirmada. Trata-se de um filme francês, intitulado “La Favorite”, em que ele vai interpretar o rei Luis XV. De forma esclarecedora, após a derrota na Inglaterra ele perdeu seu papel em “Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”, dispensado após o começo da produção. Agora, após uma vitória jurídica nos EUA, tem um novo trabalho anunciado. A confirmação do filme vem após Depp conseguir veredito positivo em seu segundo processo de difamação, desta vez contra a ex-mulher, a atriz Amber Heard, por ela alegar ser uma “figura pública que representa o abuso doméstico”. Com direção da cineasta francesa Maïwenn, de “Polissia” (2011) e “Meu Rei” (2015), o drama deve ser lançado no ano que vem com distribuição – pelo menos na França – da Netflix. O filme será falado em francês e marca a estreia de Depp no idioma. O ator morou na França por muitos anos, enquanto esteve casado com atriz Vanessa Paradis, e fala francês, mas, segundo a imprensa dos EUA, com um forte sotaque americano. De acordo com o jornal francês Le Figaro, as filmagens de “La Favorite” devem durar cerca de três meses em locações históricas da França, inclusive no Palácio de Versalhes. Luís XV governou a França de 1715 a 1744 e ficou conhecido pelas extravagâncias, além das inúmeras amantes.

    Leia mais
  • Filme

    Johnny Depp fará filme de época na França

    21 de janeiro de 2022 /

    Johnny Depp encontrou trabalho. Embora permaneça persona no grata em Hollywood, ele foi convidado a interpretar o rei Luís XV numa produção francesa dirigida pela cineasta e atriz Maïwenn (“DNA”). O filme será rodado em locações no Palácio de Versalhes e nos subúrbios de Paris no verão europeu (nosso inverno), mas o enredo está sendo mantido em sigilo. A produção está a cargo da produtora francesa Why Not Productions (“O Profeta”) e a distribuidora Wild Bunch levará o projeto para o mercado internacional durante o European Film Market, evento de negócios paralelo ao Festival de Berlim, que acontecerá de forma virtual em fevereiro. Luís XV governou a França por 59 anos, de 1715, quando sucedeu seu bisavô Luís XIV aos cinco anos de idade, até sua morte em 1774. Seu reinado terminou em desgraça, com o rei acusado de devassidão e corrupção, legado que passou para seu neto e sucessor Luís XVI, famosamente decapitado durante a Revolução Francesa. Depp também atravessa uma fase de desgraça pessoal, após as revelações chocantes do processo que moveu e perdeu em Londres em 2020 por se sentir ofendido com uma reportagem do jornal The Sun, que o chamou de “espancador de esposa”. A conclusão do juiz do caso foi que ele realmente praticou violência doméstica contra a ex-mulher Amber Heard. As repercussões deste julgamento implodiram sua carreira nos EUA. A Warner Bros o descartou da terceira parte da franquia “Animais Fantásticos” – substituindo-o por Mads Mikkelsen. E seu último filme concluído, “Minamata”, de Andrew Levitas, teve o lançamento adiado e repassado para um estúdio independente, que fez uma estreia limitada e constrangida, sem grande repercussão, em dezembro passado. Apesar disso, a Europa não viu motivos para censurar o ator. Ao contrário. No ano passado, os festivais de cinema Karlovy Vary e San Sebastián decidiram homenagear Depp, sem filmes recentes, com prêmios pelo conjunto de sua obra. Sua volta ao cinema também deverá marcar sua estreia na língua francesa. O ator morou na França por muitos anos, enquanto esteve casado com atriz Vanessa Paradis, e fala francês, mas, segundo a imprensa dos EUA, com um forte sotaque americano.

    Leia mais
  • Filme

    Festival de Cannes revela seleção oficial com filme brasileiro sobre racismo

    3 de junho de 2020 /

    A organização do Festival de Cannes divulgou nesta quarta (3/6) uma lista com 56 filmes de sua seleção oficial. Mesmo cancelado, devido ao coronavírus, o festival resolver criar um “selo de aprovação” para os títulos selecionados, para deixar claro seu apoio às obras. Alguns desses longas competirão em setembro no Festival de San Sebastian, na Espanha, que fechou uma parceria com o evento francês, e também serão exibidos em vários outros festivais ao redor do mundo. Os 56 títulos incluem longas que seriam exibidos em mostras paralelas e fora de competição em Cannes. Eles foram reunidos em uma única lista com os filmes que disputariam a Palma de Ouro. Desta relação, 16 filmes, ou 28,5% do total, foram dirigidos por mulheres, em comparação com 14 títulos (23,7%) do ano passado. A seleção oficial incluiu filmes dos EUA, Coréia do Sul, Japão e Reino Unido, mas também de territórios raramente representados em Cannes, como Bulgária, Geórgia, Congo. Mas o cinema francês, sempre destacado em Cannes, seria particularmente forte este ano, com 21 títulos na escalação oficial, em comparação com os 13 do ano passado e os 10 de 2018. O Brasil é representado por “Casa de Antiguidades”, primeiro longa de João Paulo Miranda Maria estrelado pelo veterano Antônio Pitanga (“Ganga Zumba”, “Rio Babilônia”, “Irmãos Freitas”), que retrata a vida de um operário negro em uma cidade fictícia de colonização austríaca no Brasil. A trama trata de questões como o racismo e a polarização política durante a eleição de 2018, que resultou na vitória do pior candidato. Parte do longa foi gravado em Treze Tílias, cidade catarinense que deu forte apoio ao presidente eleito. Entre os americanos, os destaques são para “The French Dispatch”, nova obra de Wes Anderson que (como sempre) reúne um elenco estrelado – Timothée Chalamet, Saoirse Ronan, Tilda Swinton, Edward Norton, Christoph Waltz, Bill Murray, etc – e “Soul”, animação da Pixar dirigida por Pete Docter (“Divertida Mente”) que seria exibida fora de competição. Outro título de grande apelo comercial, o sul-coreano “Invasão Zumbi 2” (Peninsula), de Yeon Sang-ho, deveria se tornar o principal título da Sessão da Meia-Noite do festival francês. Já o público infantil teria também uma première do Studio Ghibli, “Aya and the Witch” (Aya To Majo), de Goro Miyazaki. Além destes, novos filmes de diretores aclamados, como Steve McQueen (listado à frente dois títulos!), François Ozon, Naomi Kawase, Maïwenn e Thomas Vinterberg, também aparecem na relação, assim como “Falling”, estreia do ator Viggo Mortensen (“O Senhor dos Anéis”) na direção. Com o longa de Mortensen e João Paulo Miranda Maria, a seleção soma 15 (26,7%) filmes de diretores estreantes, apontando rumos para o cinema mundial. Confira abaixo a seleção completa. “The French Dispatch”, de Wes Anderson (EUA) “Soul”, de Pete Docter (EUA) “Summer 85”, de Francois Ozon (França) “Asa Ga Kuru”, de Naomi Kawase (Japão) “Lover’s Rock”, de Steve McQueen (Reino Unido) “Mangrove”, de Steve McQueen (Reino Unido) “Druk”, de Thomas Vinterberg (Dinamarca) “DNA”, de Maïwenn (Algéria/França) “Falling”, de Viggo Mortensen (EUA) “Ammonite”, de Francis Lee (Reino Unido) “Sweat”, de Magnus von Horn (Suécia) “Nadia, Butterfly”, de Pascal Plante (Canadá) “Limbo”, de Ben Sharrock (Reino Unido) “Invasão Zumbi 2” (Peninsula), de Sang-ho Yeon (Coreia do Sul) “Broken Keys”, de Jimmy Keyrouz (Líbano) “Truffle Hunters”, de Gregory Kershaw & Michael Dweck (EUA) “Aya and the Witch” (Aya To Majo), de Goro Miyazaki (Japão) “Heaven: To the Land of Happiness”, de Im Sang-soo (Coreia do Sul) “Last Words”, de Jonathan Nossiter (EUA) “Des Hommes”, de Lucas Belvaux (Bélgica) “Passion Simple”, de Danielle Arbid (Líbano) “A Good Man”, de Marie-Castille Mention-Schaar (França) “The Things We Say, The Things We Do”, de Emmanuel Mouret (França) “John and the Hole”, de Pascual Sisto (EUA) “Here We Are”, de Nir Bergman (Israel) “Rouge”, de Farid Bentoumi (França) “Teddy”, de Ludovic e Zoran Boukherma (França) “Une Medicine De Nuit”, de Elie Wajeman (França) “Enfant Terrible”, de Oskar Roehler (França) “Pleasure” de Ninja Thyberg (Suécia) “Slalom”, de Charléne Flavier (França) “Casa de Antiguidades”, de João Paulo Miranda (Brasil) “Ibrahim”, de Samuel Gueismi (França) “Gagarine”, de Fanny Liatard & Jérémy Trouilh (Geórgia) “16 Printemps”, de Suzanne Lindon (França) “Vaurien”, de Peter Dourountzis (França) “Garçon Chiffon”, de Nicolas Maury (França) “Si Le Vent Tombe”, de Nora Martirosyan (Armênia) “On the Route for the Billion”, de Dieudo Hamadi (Congo) “9 Days at Raqqa”, de Xavier de Lauzanne (França) “Antoinette in the Cévènnes”, de Caroline Vignal (França) “Les Deux Alfred”, de Bruno Podalydès (França) “Un Triomphe”, de Emmanuel Courcol (França) “Les Discours”, de Laurent Tirard (França) “L’Origine du Monde”, de Laurent Lafitte (França) “Flee”, de Jonas Poher Rasmussen (Dinamarca) “Septet: The Story of Hong Kong”, de Ann Hui, Johnnie To, Hark Tsui, Sammo Hung, Woo-Ping Yuen & Patrick Tam (Hong Kong) “El Olvido Que Seremos”, de Fernando Trueba (Espanha) “In the Dust”, de Sharunas Bartas (Lituânia) “The Real Thing”, de Kôji Fukada (Japão) “Souad”, de Ayten Amin (Egito) “February”, de Kamen Kalev (Bulgária) “Beginning”, de Déa Kulumbegashvili (Grécia) “Striding Into the Wind”, de Shujun Wei (China) “The Death of Cinema and My Father Too”, de Dani Rosenberg (Israel) “Josep”, de Aurel (França)

    Leia mais
  • Série

    Atriz de É Apenas o Fim do Mundo vai estrelar nova série policial francesa

    4 de julho de 2017 /

    As estrelas francesas Nathalie Baye (“É Apenas o Fim do Mundo”) e Maiwenn (“Polissia”) viverão mãe e filha numa nova série do Canal Plus, criada por dirigida pelo cineasta Mabrouk El Mechri (“Fuga Implácavel”) Com título provisório de “Nox”, a atração será um thriller criminal ambientado nos subterrâneos de Paris. A trama escrita por Fred Cavayé (“À Queima Roupa”), Quoc Dang Tran (“Goal of the Dead”) e e Jérôme Fansten (série “Amnêsia”) vai mostrar Baye como uma policial aposentada, que foi forçada a interromper a carreira por causa de sua personalidade rebelde, que se vê investigando o desaparecimento de sua filha, também policial, nos vastos túneis subterrâneos de Paris. A série explorará esses abrigos abertos que se espalham por quilômetros abaixo de Paris, onde a investigação se desenrola. As gravações vão começar na próxima segunda (10/7), mas ainda não há previsão de estreia.

    Leia mais
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie