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  • Filme

    Ben Affleck vai estrelar o filme de ação sobre a tríplice fronteira do Brasil, Argentina e Paraguai

    19 de março de 2018 /

    Será que agora vai? O thriller de ação “Triple Frontier” voltou a ser anunciado, agora com produção da Netflix – após a desistência da Paramount. O filme está em desenvolvimento há uma década e chegou a marcar filmagens no ano passado, na fronteira tríplice do Brasil, Argentina e Paraguai. O projeto já teve inúmeros atores famosos ligados à sua produção e acabou fechando com Ben Affleck (“Liga da Justiça”) e Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) para os papéis principais. O elenco também inclui Charlie Hunnam (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), Garrett Hedlund (“Mudbound”), Pedro Pascal (série “Narcos”) e Adria Arjona (série “Emerald City”). Vale lembrar que, a certa altura de seu longo desenvolvimento, o longa esteve perto de ser estrelado por Johnny Depp, Will Smith e Tom Hanks. Uma configuração anterior ainda tinha Channing Tatum (“Magic Mike”), Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) e Mahershala Ali (“Moonlinght”) como protagonistas. Baseado num roteiro escrito por Mark Boal (“A Hora Mais Escura” e “Guerra ao Terror”), sobre as ligações do crime organizado e do terrorismo islâmico na América do Sul, o filme originalmente teria a direção de Kathryn Bigelow (também de “A Hora Mais Escura” e “Guerra ao Terror”), mas a demora em conseguir sinal verde fez a cineasta assumir outros compromissos. Com isso, o diretor J.C. Chandor (“O Ano Mais Violento”) ficou encarregado de comandar as filmagens e também trabalhou no aprimoramento do roteiro. A história agora se concentra em cinco amigos cujas lealdades são testadas, quando se juntam para derrubar um poderoso traficante da América do Sul, desencadeando conseqüências não intencionais. De acordo com informações da revista Empire, este novo rumo da trama teria sido o estopim da última implosão da produção. A reescrita não teria agradado a Hardy e Tatum, que optaram por deixar o longa a um mês do início previsto para as filmagens, em maio passado. A decisão dos atores fez a Paramount, que passava por um conturbado processo de transição de poder, desistir do projeto. Se ninguém desistir novamente em cima da hora, as filmagens devem finalmente começar já neste fim de semana, com locações no Havaí, Califórnia e Colômbia. O elenco, inclusive, já está ensaiando no Havaí. Ou seja, nada da tríplice fronteira real, embora o diretor sempre possam extrair imagens das “cataratas de Wakanda” e incluir na produção, para localizar o filme.

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  • Série

    Ray Fisher entra na 3ª temporada de True Detective

    14 de fevereiro de 2018 /

    O ator Ray Fisher, que viveu o super-herói Ciborgue em “Liga da Justiça”, entrou no elenco da 3ª temporada de “True Detective”. Ele vai viver o filho do protagonista, vivido por Mahershala Ali (vencedor do Oscar 2017 por “Moonlight”). A 3ª temporada contará a história de um crime macabro no coração da região de Ozark, no Arkansas, e um mistério que se aprofunda por décadas e se desenrola em três períodos de tempo diferentes. Como nas duas temporadas anteriores, o roteiro foi novamente escrito por Nic Pizzolatto, que também acumula as funções de showrunner e produtor executivo. Mas desta vez ele conta com a ajuda de outro escritor famoso no desenvolvimento da história: David Milch (criador de “Deadwood”). Além de Ali e Fisher, o elenco central também destaca Stephen Dorff (“Um Lugar Qualquer”), Carmen Ejogo (“Alien: Covenant”), Scoot McNairy (série “Halt and Catch Fire”) e Mamie Gummer (“Ricki and the Flash: De Volta Para Casa”). Ainda não há previsão para a estreia dos novos episódios.

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  • Série

    Scoot McNairy entra na 3ª temporada de True Detective

    20 de janeiro de 2018 /

    Scoot McNairy (série “Halt and Catch Fire”) entrou no elenco da 3ª temporada de “True Detective”. Ele vai interpretar um pai que sofre uma perda terrível, o que liga seu destino a dois detetives da polícia estadual ao longo de 10 anos. Ele se junta ao elenco anteriormente anunciado, com Mahershala Ali, vencedor do Oscar 2017 por “Moonlight”, Carmen Ejogo (“Alien: Covenant”) e Stephen Dorff (“Um Lugar Qualquer”). Ela interpreta uma professora de Ozark chamada Amelia Reardon, que tem conexão com duas crianças desaparecidas na década de 1980, enquanto os dois atores vivem investigadores da polícia estadual de Arkansas. A 3ª temporada contará a história de um crime macabro no coração da região de Ozark, no Arkansas, e um mistério que se aprofunda por décadas e se desenrola em três períodos de tempo diferentes. Como nas duas temporadas anteriores, a história é novamente de Nic Pizzolatto, que também acumula as funções de showrunner e produtor executivo. Mas desta vez ele conta com a ajuda de outro escritor famoso no desenvolvimento dos roteiros, David Milch (criador de “Deadwood”). A HBO ainda não divulgou a previsão para a estreia dos novos episódios.

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  • Série

    Stephen Dorff vai estrelar 3ª temporada de True Detective

    3 de janeiro de 2018 /

    O ator Stephen Dorff (“Um Lugar Qualquer”) entrou na 3ª temporada de “True Detective”, que contará a história de um crime macabro no coração da região de Ozark, no Arkansas, e um mistério que se aprofunda por décadas e se desenrola em três períodos de tempo diferentes. Dorff vai viver Roland West, um investigador do estado de Arkansas que tem sua vida e carreira influenciadas por este crime. Ele se junta ao elenco anteriormente anunciado, com Mahershala Ali, vencedor do Oscar 2017 por “Moonlight”, e Carmen Ejogo (“Alien: Covenant”). Ela interpreta uma professora de Ozark chamada Amelia Reardon, que tem conexão com duas crianças desaparecidas na década de 1980, enquanto o papel de Mahershala Ali é Wayne Hays, um detetive da polícia estadual de Arkansas. A 1ª temporada de “True Detective” foi muito bem recebida em 2014, disputando diversos prêmios, mas a 2ª temporada se provou uma grande decepção no ano seguinte. Muitos creditaram o desapontamento à pressa de criar uma nova história para manter o caráter anual da produção. Desde então, a série entrou em hiato. Como nas duas temporadas anteriores, a história é novamente de Nic Pizzolatto, que também acumula as funções de showrunner e produtor executivo. Mas desta vez ele conta com a ajuda de outro escritor famoso no desenvolvimento dos roteiros, David Milch (criador de “Deadwood”). A HBO ainda não divulgou a previsão para a estreia dos novos episódios.

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  • Filme

    Vídeo de bastidores destaca envolvimento de James Cameron na sci-fi Alita: Anjo de Combate

    18 de dezembro de 2017 /

    A Fox divulgou um vídeo curto de bastidores de “Alita: Anjo de Combate”, nova adaptação de mangá/anime com atores americanos. A prévia traz depoimentos do produtor James Cameron (“Avatar”) e do diretor Robert Rodriguez (“Sin City”), revelando detalhes sobre a gênese do projeto, e como “Avatar” mudou os planos originais para a produção. A prévia também repete cenas do trailer, chamando atenção por retratar a personagem-título por meio de animação computadorizada, diferenciando-a do elenco convencional por meio de uma aparência de olhos desproporcionalmente grandes. Os olhos grandes são a característica mais marcante dos personagens de mangás/animes. Mas a influência de Osamu Tezuka, considerado o “pai dos mangá” e criador de “Astro Boy”, foram personagens americanos – Tio Patinhas e Betty Boop. O sucesso de “Astro Boy” fez com que outros artistas o imitassem, até que o estilo se tornasse dominante nos desenhos japoneses. Mas, no caso do filme, os olhos grandes contrastam com o elenco majoritariamente ocidental. Após a reação negativa a “Ghost in the Shell”, causada pelo fato de Scarlett Johanson ser uma ciborgue de aparência ocidental, que costumava ser uma mulher japonesa antes do “upgrade”, será interessante observar como a nova apropriação cultural será encarada. Além disso, diversos personagens tiveram seus nomes americanizados para justificar o elenco embranquecido, como aconteceu com “Death Note” na Netflix. Nos quadrinhos, o cientista cibernético Dr Daisuke Ido resgata o corpo semidestruído de um robô de combate com formas femininas de um lixão. Após recuperá-la, ele descobre que, mesmo sem memórias, Alita demonstra ser uma expert em artes marciais, e passa treiná-la para virar uma caçadora de recompensas. Mas logo sua origem militar vêm à tona, atraindo seus antigos proprietários. Criada por Yukito Kishiro em 1990, a história de “Battle Angel Alita” (o título americano do mangá) chega aos cinemas com roteiro e produção do cineasta James Cameron, que escreveu a primeira versão da história na década passada e tinha planos para dirigir o filme, mas perdeu o ímpeto ao mergulhar na megalomania das sequências de “Avatar”. Assim, o longo passou para as mãos de Robert Rodriguez. Ele tratou de defender a sua cultura, escalando uma atriz latina, Rosa Salazar (“Maze Runner: Prova de Fogo”), no papel-título. O elenco também destaca Christoph Waltz (“007 Contra Spectre”) como o agora chamado Dr. Dyson Ido, além de Mahershala Ali (série “Luke Cage”), Jackie Earl Haley (série “Preacher”), Ed Skrein (“Deadpool”), Casper Van Dien (“Tropas Estrelares”), Lana Condor (“X-Men: Apocalipse”), Jeff Fahey (“Planeta Terror”) e Keean Johnson (série “Nashville”). Com orçamento típico de filme de Cameron (entre US$ 175 e 200 milhões), a estreia está marcada para o dia 19 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Alita: Trailer legendado da adaptação do mangá revela ciborgue de olhos grandes

    8 de dezembro de 2017 /

    A Fox divulgou o primeiro trailer legendado de “Alita: Anjo de Combate”, nova adaptação de mangá/anime com atores americanos. E o vídeo chama atenção justamente por retratar a personagem ciborgue por meio de animação computadorizada, diferenciando-a do elenco convencional por sua aparência de olhos desproporcionalmente grandes. Os olhos grandes são a característica mais marcante dos personagens de mangás/animes. Mas a influência de Osamu Tezuka, considerado o “pai dos mangá” e criador de “Astro Boy”, foram criações americanas – Tio Patinhas e Betty Boop. O sucesso de “Astro Boy” fez com que outros artistas o imitassem, até que o estilo se tornasse dominante nos desenhos japoneses. Mas, no caso do filme, os olhos grandes contrastam com o elenco majoritariamente ocidental. Após a reação negativa a “Ghost in the Shell”, causada pelo fato de Scarlett Johanson ser uma ciborgue de aparência ocidental, que costumava ser uma mulher japonesa antes do “upgrade”, será interessante observar como a nova apropriação cultural será encarada. Além disso, diversos personagens tiveram seus nomes americanizados para justificar o elenco embranquecido, como aconteceu com “Death Note” na Netflix. Nos quadrinhos, o cientista cibernético Dr Daisuke Ido resgata o corpo semidestruído de um robô de combate com formas femininas de um lixão. Após recuperá-la, ele descobre que, mesmo sem memórias, Alita demonstra ser uma expert em artes marciais, e passa treiná-la para virar uma caçadora de recompensas. Mas logo sua origem militar vêm à tona, atraindo seus antigos proprietários. Criada por Yukito Kishiro em 1990, a história de “Battle Angel Alita” (o título do mangá) chega aos cinemas com produção do cineasta James Cameron (“Avatar”). Ele próprio escreveu a primeira versão do roteiro na década passada. E tinha planos para dirigir o filme, mas perdeu o ímpeto ao mergulhar na megalomania das sequências de “Avatar”. Assim, o longo passou para as mãos de Robert Rodriguez (“Sin City”). Ele tratou de defender a sua cultura, escalando uma atriz latina, Rosa Salazar (“Maze Runner: Prova de Fogo”), no papel-título. O elenco também destaca Christoph Waltz (“007 Contra Spectre”) como o agora chamado Dr. Dyson Ido, além de Mahershala Ali (série “Luke Cage”), Jackie Earl Haley (série “Preacher”), Ed Skrein (“Deadpool”), Casper Van Dien (“Tropas Estrelares”), Lana Condor (“X-Men: Apocalipse”), Jeff Fahey (“Planeta Terror”) e Keean Johnson (série “Nashville”). As filmagens têm financiamento do estúdio 20th Century Fox com orçamento típico de filme de Cameron (entre US$ 175 e 200 milhões) e a estreia está marcada para o dia 19 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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  • Série

    Atriz de Alien: Covenant vai estrelar 3ª temporada de True Detective

    18 de novembro de 2017 /

    A atriz Carmen Ejogo (“Alien: Covenant”) será a protagonista feminina da 3ª temporada de “True Detective”. Ela vai se juntar no elenco ao ator Mahershala Ali, vencedor do Oscar 2017 por “Moonlight”, como uma professora de Arkansas chamada Amelia Reardon, que tem conexão com duas crianças desaparecidas na década de 1980. O papel de Mahershala Ali, por sua vez, é Wayne Hays, um detetive da polícia estadual de Arkansas. A 3ª temporada contará a história de um crime macabro no coração de Ozarks e um mistério que se aprofunda por décadas e se desenrola em três períodos de tempo diferentes. Como nas duas temporadas anteriores, a história é novamente de Nic Pizzolatto, que também acumula as funções de showrunner e produtor executivo. Mas desta vez ele conta com a ajuda de outro escritor famoso no desenvolvimento dos roteiros, David Milch (criador de “Deadwood”) A HBO ainda não divulgou a previsão para a estreia dos novos episódios.

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  • Música

    Mahershala Ali treina boxe no novo clipe de Jay-Z

    6 de agosto de 2017 /

    O rapper Jay-Z liberou no YouTube o clipe de “Adnis”, que tinha sido divulgado com exclusividade no Tidal no último fim de semana. O clipe é estrelado por Mahershala Ali, vencedor do Oscar 2017 de Melhor Ator Coadjuvante por “Moonlight”. Ele aparece em preto e branco, treinando como um lutador de boxe. O suor se junta à expressões que sugerem uma luta contra seus próprios demônios pessoais. Além de Ali, Danny Glover (“Máquina Mortífera”) também participa do vídeo, de bengala e à distância, como veterano que já lutou suas próprias batalhas. A direção é do cineasta Mark Romanek (“Não Me Abandone Jamais”) em sua quarta parceria com o rapper, após os clipes de “99 Problems”, “Picasso Baby” e a recente animação “The Story of O.J.”.

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  • Série

    Vencedor do Oscar por Moonlight é confirmado na 3ª temporada de True Detective

    27 de julho de 2017 /

    Confirmando rumores, o presidente da HBO Casey Bloys afirmou que Mahershala Ali, vencedor do Oscar 2017 de Melhor Ator Coadjuvante por “Moonlight”, assinou contrato para estrelar a 3ª temporada de “True Detective”. Durante participação em evento da TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA), Bloys disse que tinha lido cinco scripts finalizados da nova temporada. “Eles são fantásticos. Fiquei muito impressionado e animado”, afirmou. “Estamos falando com diretores, e quando definirmos alguém, começaremos a produção”. A 3ª temporada da antologia criminal criada por Nic Pizzolatto já estava sendo escrita há algum tempo e a escalação de Ali provavelmente foi o empurrão que faltava para a HBO confirmar sua produção. Em janeiro, Bloys disse que estava “esperançoso” em relação à nova temporada, porque Pizzolatto tinha uma idéia que o deixou entusiasmado. Além disso, o veterano roteirista David Milch (criador da excelente “Deadwood”) foi convocado pelo canal para ajudar Pizzolatto a desenvolver melhor a 3ª temporada. A 1ª temporada de “True Detective” foi muito bem recebida em 2014, disputando diversos prêmios, mas a 2ª temporada se provou uma grande decepção no ano seguinte. Muitos creditaram o desapontamento à pressa de criar uma nova história para manter o caráter anual da produção. Desde então, a série entrou em hiato.

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  • Filme

    Netflix pode produzir thriller passado na fronteira tríplice de Brasil, Paraguai e Argentina

    1 de maio de 2017 /

    O thriller de ação “Triple Frontier” ainda pode sair do papel. Após a desistência da Paramount, a Netflix demonstra interesse em levar adiante a produção, que deveria começar a ser filmada neste mês de maio na fronteira tríplice do Brasil, Argentina e Paraguai. O projeto naufragou quando os atores Channing Tatum (“Magic Mike”) e Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) cancelarem suas participações. Mas, segundo o site Deadline, a Neflix tentará atrair os irmãos Ben Affleck (“Batman vs Superman”) e Casey Affleck (“Manchester à Beira-Mar”) para o elenco, adiando as filmagens para o fim de 2017. Mesmo com as mudanças, o ator Mahershala Ali (“Moonlinght”) permaneceria na trama, sobre as ligações do crime organizado e do terrorismo islâmico na América do Sul. Com isso, o filme juntaria dois vencedores do Oscar 2017: Casey Affleck (Melhor Ator) e Mahershala Ali (Melhor Ator Coadjuvante). Baseado num roteiro escrito por Mark Boal (“A Hora Mais Escura” e “Guerra ao Terror”), o filme originalmente teria a direção de Kathryn Bigelow (também de “A Hora Mais Escura” e “Guerra ao Terror”), mas a demora em conseguir sinal verde fez a cineasta assumir outros compromissos. Com isso, o diretor J.C. Chandor (“O Ano Mais Violento”) ficou encarregado de comandar as filmagens e também trabalhava no aprimoramento do roteiro. De acordo com informações da revista Empire, o novo texto apresentado por Chandor teria sido o estopim da implosão. A reescrita não teria agradado Hardy e Tatum, que optaram por deixar o longa a um mês do início das filmagens. A decisão dos atores fez a Paramount, que passa por um conturbado processo de transição de poder, desistir do projeto. Ironicamente, o filme chegou a ser considerado um veículo para grandes astros. A certa altura de seu longo desenvolvimento, esteve perto de ser estrelado por Johnny Depp, Will Smith e Tom Hanks.

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    Thriller que traria Channing Tatum e Tom Hardy ao Brasil é cancelado

    15 de abril de 2017 /

    O thriller de ação que seria filmado na tríplice fronteiro de Brasil, Argentina e Paraguai em maio, não vai sair do papel. Muito comentado desde sua concepção há mais de uma década, a produção investiu no desenvolvimento de dois roteiros e empacou com a saída do executivo Brad Grey, apaixonado pelo projeto, da presidência da Paramount Pictures em fevereiro. Os atores Channing Tatum (“Magic Mike”), Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”) e Mahershala Ali (“Moonlight”) iriam encabeçar o elenco da trama, que abordaria as ligações do crime organizado e do terrorismo islâmico na América do Sul. Baseado num roteiro escrito por Mark Boal (“A Hora Mais Escura” e “Guerra ao Terror”), o filme originalmente teria a direção de Kathryn Bigelow (também de “A Hora Mais Escura” e “Guerra ao Terror”), mas a demora em conseguir sinal verde fez a cineasta assumir outros compromissos. Com isso, o diretor J.C. Chandor (“O Ano Mais Violento”) ficou encarregado de comandar as filmagens e também trabalhava no aprimoramento do roteiro. De acordo com informações da revista Empire, o novo texto apresentado por Chandor teria sido o estopim da implosão. A reescrita não teria agradado Hardy e Tatum, que optaram por deixar o longa a um mês do início das filmagens. A decisão dos atores fez a Paramount, que passa por um conturbado processo de transição de poder, desistir do projeto. Em um ponto de seu longo desenvolvimento, o filme esteve perto de ser estrelado por Johnny Depp, Will Smith e Tom Hanks. Disto, foi parar num arquivo de projetos refugados.

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    Turista que roubou a cena no Oscar tinha acabado de sair da prisão

    28 de fevereiro de 2017 /

    Um dos momentos mais inusitados do Oscar 2017 foi a entrada em cena de pessoas comuns, desviadas de um ônibus de turistas, que entraram no Dolby Theatre tirando fotos e andando no meio das celebridades. Dentre todos, quem ganhou mais atenção foi Gary Allan Coe, apelidado pelo apresentador Jimmy Kimmel de “Gary de Chicago”. Numa das muitas situações inusitadas da premiação, agora veio à tona que Gary estava preso há 20 anos e tinha sido solto apenas dois dias antes da cerimônia. Segundo apurou o jornalismo da rede ABC, ele tem uma ficha corrida, tendo sido preso pela primeira vez em 1975, quando ainda era adolescente, pela acusação mais grave: estupro. Mas sua advogada afirmou ao canal que foi o acúmulo de pequenos crimes que lhe deu uma sentença tão longa. Seu último crime foi roubar um frasco de perfume em 1997, pelo qual foi sentenciado à prisão perpétua, mas graças a uma apelação conseguiu ser solto após passar duas décadas na cadeia. Ele saiu da prisão na sexta-feira (24/2). Durante sua passagem pela festa da Academia, ele beijou mãos de atrizes, teve um “casamento” oficializado por Denzel Washington e tirou selfies segurando o Oscar de Mahershala Ali. Em entrevista ao programa Eyewitness News, da ABC, ele contou sua história e acrescentou como sua passagem pelo Oscar repercutiu na sua vida. “Você sabe o que o meu filho disse para mim hoje e eu quase chorei? Ele disse que tinha orgulho de mim. Então, quando você ouve o seu filho dizer que ele tem orgulho de você significa o mundo. A mudança é possível”, declarou. Gary Allan Coe esteve no Oscar ao lado da noiva, Vickie Vines, que também roubou a cena ao ficar espantada por estar ao lado de Denzel Washington e Ryan Gosling. “Acompanho o Denzel desde ‘St. Elsewhere’ [série de 1982]. Na hora pensei: Deus, eu poderia morrer e para o céu agora”, ela brincou.

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