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    Sophie Turner será Lara Croft em série da Prime Video

    3 de setembro de 2025 /

    Atriz de “Game of Thrones” assume papel icônico que já foi vivido por Angelina Jolie e Alicia Vikander

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  • Filme

    Remake americano do terror “Não Fale o Mal” ganha trailer perturbador

    24 de julho de 2024 /

    James McAvoy vive anfitrião psicopata na nova versão do terror dinamarquês de 2022, que venceu oito prêmios internacionais

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  • Filme

    Trailer | Remake americano de “Não Fale o Mal” ganha prévia perturbadora

    26 de abril de 2024 /

    James McAvoy vive anfitrião psicopata na nova versão do terror dinamarquês de 2022, que venceu oito prêmios internacionais

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  • Filme

    Mackenzie Davis e James McAvoy farão remake de terror dinamarquês

    24 de abril de 2023 /

    A atriz Mackenzie Davis (“Alguém Avisa?”) vai se juntar ao elenco de “Speak No Evil”, da Blumhouse e Universal. Além da canadense, James McAvoy (“Fragmentado”) também fará parte do remake do filme de terror dinamarquês, lançado em 2022. Na trama, uma família é convidada para um fim de semana na bucólica casa de campo de uma família holandesa para passar um feriado dos sonhos. Mas não demora para que tudo vire um pesadelo psicológico. O thriller da Dinamarca recebeu 11 indicações ao Danish Film Awards, o equivalente ao Oscar dinamarquês. Mais detalhes sobre os papéis de Davis e McAvoy não foram divulgados. A adaptação do aclamado filme de terror é escrita e dirigida por James Watkins (“Atentado em Paris” e “A Mulher de Preto”). O longa será lançado em 9 de agosto de 2024. Confira abaixo o trailer do original dinamarquês.

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  • Série

    Station Eleven: Trailer traz Gael García Bernal e Mackenzie Davis em série apocalíptica

    2 de novembro de 2021 /

    A HBO Max divulgou o trailer de “Station Eleven”, segunda série sci-fi de Patrick Somerville na plataforma. Após a comédia “Made For Love”, a nova atração acompanha a luta pela sobrevivência num mundo pós-apocalíptico. A trama é baseada no best-seller homônimo de Emily St. John Mandel e se passa após uma pandemia mais devastadora que a covid-19 dizimar o planeta. A trama mostra os esforços para reconstruir e reimaginar o mundo, mantendo apenas o melhor do que foi perdido. A série tem direção e produção de Hiro Murai (“Atlanta”) e um elenco grandioso, que inclui Mackenzie Davis (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”), Gael García Bernal (“Tempo”), Himesh Patel (“Yesterday”), Daniel Zovatto (“Penny Dreadful: City of Angels”) e muitos outros. Além de ter criado “Station Eleven” e “Made For Love” na HBO Max, Patrick Somerville também desenvolveu “Maniac” na Netflix e escreveu episódios de “The Leftovers”, da HBO. A nova atração estreia em 16 de dezembro.

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    Aubrey Plaza diz que Kristen Stewart pegou covid-19 durante filmagem

    7 de dezembro de 2020 /

    Em uma entrevista para divulgar “Happiest Season”, comédia romântica LGBTQIA+ que encantou a crítica americana, a atriz Aubrey Plaza (“Parks & Recreation”) acabou revelando que Kristen Stewart (“As Panteras”) e boa parte do elenco pegaram covid-19 durante as filmagens. Ela explicou que as filmagens aconteceram no final de fevereiro, antes da paralisação das produções e de maior conscientização sobre o perigo da pandemia. As notícias de contágio na Europa ainda estavam chegando aos noticiários quando o elenco foi acometido pelo que todos pensaram na época ter sido uma forte gripe. “A covid estava em nosso set, Kristen ficou doente, mas não sabíamos”, disse Plaza a Stephen Colbert, durante participação no programa “The Late Show”, acrescentando que muitas pessoas adoeceram no set naquela época e ninguém se importou muito com isso. “Era a última semana de fevereiro, então era o instante em que as pessoas estavam começando a falar sobre coronavírus, mas ainda não levavam a sério”, disse ela. “Ninguém entendeu o quão sério era. Mas um monte de gente em nosso set ficou doente. Nada grave demais, graças a Deus.” Stephen Colbert interrompeu o relato para destacar que a atriz tinha dado uma notícia em primeira mão. “As pessoas sabem que Kristen Stewart ficou doente?”, ele perguntou. Plaza reagiu com o rosto totalmente surpreso ao perceber o que acabara de revelar. Em “Happiest Season”, Kristen Stewart e Mackenzie Davis (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”) vivem um casal lésbico que precisa fingir ser hetero durante as festas de fim de ano em família. Embora Abby (Stewart) tenha planejado propor casamento a Harper (Davis) durante as festividades de fim de ano, ela descobre na porta casa dos pais da namorada que ela ainda não contou para sua família que é homossexual. Dirigido pela atriz Clea DuVall (“Veep”), o filme – que também é estrelado por Alison Brie (“GLOW”), Dan Levy (“Schitt’s Creek”), Mary Steenburgen (“O Último Cara da Terra”), Victor Gerber (“Legends of Tomorrow”) e Jake McDorman (“Limitless”) – chegou ao serviço de streaming Hulu em 25 de novembro e atingiu 84% de aprovação no Rotten Tomatoes. A estreia deve acontecer em PVOD (locação digital) no Brasil nos próximos dias. Veja a íntegra da entrevista de Aubrey Plaza com Stephen Colbert abaixo.

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  • Filme

    Comédia de Natal LGBTQIA+ de Kristen Stewart ganha primeiro trailer

    9 de novembro de 2020 /

    A Hulu divulgou o primeiro trailer completo de “Happiest Season”, comédia romântica LGBTQIA+ de Natal estrelada por Kristen Stewart (“As Panteras”) e Mackenzie Davis (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”). Na trama, elas vivem um casal lésbico que precisa fingir ser hetero durante as festas de fim de ano em família. Embora Abby (Stewart) tenha planejado propor casamento a Harper (Davis) durante as festividades de fim de ano, ela descobre na porta casa dos pais da namorada que ela ainda não contou para sua família que é homossexual. O trailer revela que esse problema é tratado com bom humor de Sessão da Tarde, num tom que lembra “O Casamento do Meu Melhor Amigo” (1997). Apesar das situações clichês, sugere um filme muito divertido e possivelmente a melhor estreia de temática natalina da temporada – e isto que a Netflix está lançando um filme natalino por semana desde o Halloween… “Happiest Season” é o segundo longa dirigido pela atriz Clea DuVall, que é abertamente lésbica, e foi escrito em parceria com outra atriz, Mary Holland. As duas atuaram juntas na série “Veep” e também fazem parte do elenco coadjuvante do longa, que ainda inclui participações de Alison Brie (“GLOW”), Dan Levy (“Schitt’s Creek”), Aubrey Plaza (“Parks and Recreation”), Mary Steenburgen (“O Último Cara da Terra”), Victor Gerber (“Legends of Tomorrow”), Jake McDorman (“Limitless”), Sarayu Blue (“I Feel Bad”) e Ana Gasteyer (“Suburgatory”). Originalmente produzido para o cinema, o lançamento se tornou digital devido à pandemia de coronavírus. A Sony acabou aceitando a oferta da Hulu nos EUA, onde o filme vai estrear em 25 de novembro, mas fará a distribuição do filme em PVOD (locações online premium) no resto do mundo.

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  • Série

    No Activity vai virar série animada em sua 4ª temporada

    29 de outubro de 2020 /

    A plataforma americana CBS All Access (que vai virar Paramount+) anunciou a renovação da comédia “No Activity” com uma mudança radical. A produção vai virar série animada em sua 4ª temporada. A transformação será desenvolvida pelo ator Patrick Brammall, que criou a versão original da série na Austrália em 2015 e também o remake americano em 2018. Ele também vai continuar estrelando a produção, como o agente do FBI Nick Cullen, ao lado do ator Tim Meadows (série “The Goldbergs”), que retornará para dar voz a seu personagem, o agente Judd Toldbeck. “Estamos muito animados em dar as boas-vindas à hilariante equipe por trás do ‘No Activity’ em sua 4ª temporada e mal podemos esperar para mostrar aos fãs os medíocres agentes da lei trazidos à vida de forma animada”, disse Julie McNamara, vice-presidente executiva e chefe de programação da CBS All Access. Com muitas gravações comprometidas pela pandemia do coronavírus, algumas séries chegaram a incorporar episódios em animação como alternativa para completar a produção de suas temporadas. Mas, até então, nenhum programa live-action tinha sido totalmente convertido em animação, como é o caso agora de “No Activity”. As produções animadas demonstram ser imunes à pandemia, virando inclusive uma tendência entre os videoclipes mais recentes. Além disso, programas de animação também são mais baratos (e seguros) de produzir, embora o processo demore um pouco mais. Em sua versão americana, “No Activity” é produzida pelo comediante Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”), pelo diretor Adam McKay (“A Grande Aposta”) e pelas mentes por trás da websérie de esquetes “Funny or Die”, além de Brammall. A premissa da série gira em torno de tocaias policiais tediosas, em que nada parece acontecer, enquanto na verdade grandes crimes estão em desenvolvimento, o que permite incluir em seus episódios diversos convidados famosos, entre eles o próprio Will Ferrell, Mackenzie Davis (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”), Jesse Plemons (“Fargo”), Amy Sedaris (“Unbreakable Kimmy Schmidt”), JK Simmons (“Whiplash”), Jake Johnson (“New Girl”), Sunita Mani (“Glow”), Jason Mantzoukas (“Brooklyn Nine-Nine”), Bridget Everett (“Lady Dynamyte”), Arturo Castro (“Narcos”), Adrian Martinez (“The Blacklist: Redemption”) e Darren Gilshenan (também da “No Activity” australiana).

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  • Filme

    Comédia lésbica de Kristen Stewart troca cinemas pelo streaming

    20 de outubro de 2020 /

    A Sony desistiu de lançar “Happiest Season” nos cinemas dos EUA. A comédia romântica estrelada por Kristen Stewart (“As Panteras”) e Mackenzie Davis (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”) como um casal lésbico foi vendida para a plataforma Hulu, que já anunciou seu lançamento em 25 de novembro – mesma data prevista para a estreia cinematográfica. O estúdio manteve os direitos de distribuição para o resto do mundo, mas pode negociar exibições digitais nos mercados onde a reabertura das salas ainda não trouxe o público de volta aos cinemas, como no Brasil. Apesar da temática LGBTQIA+, a história de “Happiest Season” é bem convencional. A protagonista (Stewart) planeja propor casamento a sua namorada (Davis) durante as festividades de fim de ano, mas descobre que ela ainda não contou para sua família que é homossexual. Soa como uma versão lésbica de “Adivinhe Quem vem para Jantar” (1967). O filme será o segundo longa dirigido pela atriz Clea DuVall, que é abertamente lésbica, e foi escrito em parceria com outra atriz, Mary Holland. As duas atuaram juntas na série “Veep” e também fazem parte do elenco coadjuvante do longa, que ainda inclui participações de Alison Brie (“GLOW”), Dan Levy (“Schitt’s Creek”), Aubrey Plaza (“Parks and Recreation”), Mary Steenburgen (“O Último Cara da Terra”), Victor Gerber (“Legends of Tomorrow”), Jake McDorman (“Limitless”), Sarayu Blue (“I Feel Bad”) e Ana Gasteyer (“Suburgatory”). A produção é da Temple Hill Entertainment em parceria com a TriStar, do conglomerado Sony. Por sinal, a Temple Hill já fez sucesso nos cinemas com uma comédia gay juvenil, “Com Amor, Simon”, que até virou série na própria plataforma Hulu.

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    Romance lésbico de Kristen Stewart ganha primeiras primeiras fotos

    6 de setembro de 2020 /

    A Sony divulgou as primeiras fotos de “Happiest Season”, comédia romântica estrelada por Kristen Stewart (“As Panteras”) e Mackenzie Davis (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”) como um casal lésbico. Apesar da temática LGBTQIA+, a história é bem convencional. A protagonista (Stewart) planeja propor casamento a sua namorada (Davis) durante as festividades de fim de ano, mas descobre que ela ainda não contou para sua família que é homossexual. Soa como uma versão lésbica de “Adivinhe Quem vem para Jantar” (1967). O filme será o segundo longa dirigido pela atriz Clea DuVall, que é abertamente lésbica, e foi escrito em parceria com outra atriz, Mary Holland. As duas atuaram juntas na série “Veep” e também fazem parte do elenco coadjuvante do longa, que ainda inclui participações de Alison Brie (“GLOW”), Dan Levy (“Schitt’s Creek”), Aubrey Plaza (“Parks and Recreation”), Mary Steenburgen (“O Último Cara da Terra”), Victor Gerber (“Legends of Tomorrow”), Jake McDorman (“Limitless”), Sarayu Blue (“I Feel Bad”) e Ana Gasteyer (“Suburgatory”). A produção é da Temple Hill Entertainment em parceria com a TriStar, do conglomerado Sony. Por sinal, a Temple Hill já fez sucesso com uma comédia romântica gay, “Com Amor, Simon”. A estreia está marcada para 25 de novembro nos EUA e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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    Academia convida 819 novos membros para votar no Oscar, incluindo seis brasileiros

    1 de julho de 2020 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA divulgou nesta terça-feira (30/6) uma lista com 819 novos membros que integrarão a entidade, responsável pela premiação do Oscar. Dando sequência a seu empenho de aumentar a diversidade, a lista tem integrantes de 68 nacionalidades, inclusive do Brasil. Os novos representantes nacionais são Mariana Oliva e Tiago Pavan, produtores do documentário “Democracia em Vertigem”, que foi indicado ao Oscar 2020. A diretora do filme, Petra Costa, já faz parte da Academia desde 2018. Outros representantes do cinema brasileiro que ganham direito a voto são o animador Otto Guerra (“A Cidade dos Piratas”), a montadora Cristina Amaral (“Um Filme de Verão”) e os documentaristas Julia Bacha (“Naila and the Uprising” e “Budrus”) e Vincent Carelli (“Martírio” e “Corumbiara”). Entre os 819 novos votantes, 49% vem do exterior dos EUA, 45% são mulheres e 36% não são brancos – ou, na definição da Academia, pertencem a “comunidades étnicas que eram pouco representadas”. Destaque da lista, toda a equipe principal do filme sul-coreano “Parasita”, grande vencedor do Oscar 2020, do elenco à produção, foi convidada para integrar a Academia. Além deles, a mexicana Yalitza Aparicio, que protagonizou “Roma”, a chinesa Zhao Tao (“Amor até as Cinzas”), o chinês Tzi Ma e suas colegas americanas Awkwafina e a diretora Lulu Wang, que brilharam juntos no filme “A Despedida” (The Farewell), a atriz de origem nigeriana Cynthia Erivo (“Harriet”), o sudanês Alexander Siddig (“Submersão”), a cubana Ana de Armas (“Blade Runner 2049”), Eva Longoria (“Dora e a Cidade Perdida”), James Saito (“Meu Eterno Talvez”), Constance Wu (“As Golpistas), John David Washington (“Infiltrado na Klan”), Brian Tyree Henry (“Brinquedo Assassino”), Rob Morgan (“Luta por Justiça”), Niecy Nash (“Pequena Grande Vida”), Teyonah Parris (“Se a Rua Beale Falasse”), Lakeith Stanfield (“Entre Facas e Segredos”), Zendaya (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) e Zazie Beetz (“Coringa”) são alguns dos atores representantes de minorias que passarão a eleger os melhores do cinema. Na relação de atores brancos, destacam-se a estrela e diretora Olivia Wilde (“Fora de Série”), Mackenzie Davis (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”), Natasha Lyonne (“American Pie”), o australiano Ben Mendelsohn (“Capitã Marvel”), o inglês George MacKay (“1917”), a inglesa Florence Pugh (“Pequenas Mulheres”), a francesa Adèle Haenel (“Retrato de uma Jovem em Chamas”) e o alemão Udo Kier, visto mais recentemente no filme brasileiro “Bacurau”. Já a eclética listagem de diretores abrange nomes do novo terror, como Ari Aster (“Midsommar”) e Robert Eggers (“O Farol”), novatos franceses, como Ladj Ly (“Os Miseráveis”) e Mati Diop (“Atlantique”), e veteranos ingleses, como Terence Davies (“Vozes Distantes”) e Wash Westmoreland (“Colette”).

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    Os Orfãos não aterroriza, mas é terrível

    29 de fevereiro de 2020 /

    Em uma entrevista disponível nos extras do DVD de “Invocação do Mal”, o cineasta James Wan conta que quando recebeu o roteiro do filme, escrito pelos irmãos Chad e Carey W. Hayes, o texto vinha repleto de cenas de sustos, com poucos intervalos para o desenvolvimento dos personagens. Na ocasião, os roteiristas justificaram sua escolha dizendo que, por se tratar de uma obra de terror, os sustos eram fundamentais. Wan contrapôs esse argumento, explicando a necessidade de construir a tensão que culminaria nos sustos. A visão do experiente diretor prevaleceu e, no final, o resultado foi extremamente bem-sucedido. Esta anedota comprova a necessidade de ter alguém que entenda do gênero na realização de um filme de terror. Infelizmente, este não é o caso de “Os Órfãos”, novo roteiro dos irmãos Hayes, que adaptam o romance gótico “A Volta do Parafuso”, com direção de Floria Sigismondi (“The Runaways: Garotas do Rock”). A trama acompanha a professora Kate (Mackenzie Davis, de “O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”), recém-contratada como tutora de Flora (Brooklynn Prince, de “Projeto Flórida”), uma pequena órfã que vive em uma mansão isolada. Pouco tempo depois, o irmão mais velho dela, Miles (Finn Wolfhard, de “Stranger Things”), chega em casa e logo passa a questionar a autoridade da professora. Kate também não encontra auxílio na governanta Mrs. Grose (Barbara Marten, de “Sanctuary”), descontente com a sua presença naquela casa. E, para completar, estranhas aparições e vultos começam a assustá-la, fazendo-a questionar a sua própria sanidade. O livro de Henry James já foi adaptado inúmeras vezes. Sua versão mais conhecida é “Os Inocentes” (1961), escrita por Truman Capote. Naquele caso, o roteirista explorou a tensão sexual da sua protagonista, sugerindo a revolução sexual que ocorreria nos anos seguintes. Tudo isso se perde nessa nova adaptação. Os roteiristas utilizam apenas um fiapo da trama do livro, criando uma narrativa que não sabe para onde caminha e culmina em lugar algum. O texto sem pé nem cabeça aposta em situações inverossímeis e inexplicáveis, apoiando-se em soluções canhestras que em nada influenciam na narrativa. A ideia de ambientar o filme na década de 1990, por exemplo, não tem qualquer importância. Não é nem o presente nem a época original da história, publicada em 1898. A única justificativa para tal escolha é a necessidade de afastar os personagens de tecnologias modernas, como smartphones e internet. Porém, isso se mostra uma alternativa preguiçosa e uma oportunidade desperdiçada, por não dialogar com a época retratada. É visível também a inexperiência de Floria Sigismondi com o gênero. A diretora aposta em uma sucessão de (tentativas de) sustos que, apresentados em sequência e sem qualquer respiro, acaba anestesiando o público. Da mesma maneira, a falta de preocupação com o desenvolvimento dos personagens causa antipatia. Se por um lado a cineasta retrata Miles como um jovem rico e aborrecido, sua tentativa de estabelecer uma relação matriarcal entre Kate e Flora é igualmente problemática, pois o filme não parece se importar muito com as ramificações desta relação. Seu interesse maior é em tentar nos surpreender com uma reviravolta que nem sequer faz sentido para história. Aliás, essa reviravolta no terceiro ato foi determinante para o longa-metragem receber a classificação “F” (a pior possível) no CinemaScore, uma pesquisa de opinião entre o público americano. E, de fato, o final de “Os Órfãos” é terrível, mas é apenas um dos seus problemas, e certamente não é o único.

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