GLOW: Pôster e fotos da 2ª temporada destacam protagonistas
A Netflix divulgou dois pôsteres e 14 novas fotos da 2ª temporada de “GLOW”, série de lutas-livres femininas passada nos anos 1980. As fotos destacam as protagonistas em cenas de lutas e nos bastidores do programa televisivo abordado pela trama. Para quem não lembra, “G.L.O.W.” foi o nome de um programa de verdade, que mostrava lutas entre atrizes iniciantes, modelos, dançarinas e dublês que tinham o sonho de entrar no mercado de entretenimento. A sigla significa Gorgeous Ladies of Wrestling (as deslumbrantes senhoras da luta livre) e uma das empresárias envolvidas era a mãe do ator Sylverster Stallone. No Brasil, o programa foi exibido no SBT com o título de “Luta Livre de Mulheres”. A série gira em torno de uma atriz desempregada (Alison Brie), que agarra a última oportunidade de alcançar o estrelato no projeto do programa de luta livre feminina, idealizado por um produtor inexperiente e comandado por um diretor de filmes trash. Ao ingressar na equipe, ela encontra personagens caricatas da época — de cabeleiras volumosas e maiôs de luta coloridos –, com quem passa a conviver e a lutar por 15 minutos de glória num “esporte” até então dominado por homens. Criada por Liz Flahive e Carly Mensch (produtoras-roteiristas de “Nurse Jackie”) e produzida por Jenji Kohan (a criadora de “Orange Is the New Black”), a série também traz em seu elenco Betty Gilpin (“Master of Sex”), Sunita Mani (“Mr. Robot”), Ellen Wong (“The Carrie Diaries”), Sydelle Noel (“De Repente um Bebê”), Britt Baron (“Criminal Minds: Beyond Borders”), Marc Maron (“Quase Famosos”), Jackie Tohn (“CHiPS”), Chris Lowell (“Veronica Mars”) e a cantora irlandesa Kate Nash, entre outros. Embora a Netflix não divulgue dados de audiência, das séries de comédia lançadas pela plataforma em 2017, “GLOW” foi a que mais repercutiu em citações na mídia e nas redes sociais. A 2ª temporada estreia em 29 de junho.
2ª temporada de GLOW ganha trailer legendado e fotos
A Netflix divulgou o trailer legendado e 11 fotos da 2ª temporada de “GLOW”, série de lutas-livres femininas passada nos anos 1980. A prévia praticamente resume a temporada, mostrando a ascensão, a queda e o recomeço da trajetória do programa das protagonistas. Para quem não lembra, “G.L.O.W.” foi o nome de um programa de verdade, que mostrava lutas entre atrizes iniciantes, modelos, dançarinas e dublês que tinham o sonho de entrar no mercado de entretenimento. A sigla significa Gorgeous Ladies of Wrestling (as deslumbrantes senhoras da luta livre) e uma das empresárias envolvidas era a mãe do ator Sylverster Stallone. No Brasil, o programa foi exibido no SBT com o título de “Luta Livre de Mulheres”. A série gira em torno de uma atriz desempregada (Alison Brie), que agarra a última oportunidade de alcançar o estrelato no projeto do programa de luta livre feminina, idealizado por um produtor inexperiente e comandado por um diretor de filmes trash. Ao ingressar na equipe, ela encontra personagens caricatas da época — de cabeleiras volumosas e maiôs de luta coloridos –, com quem passa a conviver e a lutar por 15 minutos de glória num “esporte” até então dominado por homens. Criada por Liz Flahive e Carly Mensch (produtoras-roteiristas de “Nurse Jackie”) e produzida por Jenji Kohan (a criadora de “Orange Is the New Black”), a série também traz em seu elenco Betty Gilpin (“Master of Sex”), Sunita Mani (“Mr. Robot”), Ellen Wong (“The Carrie Diaries”), Sydelle Noel (“De Repente um Bebê”), Britt Baron (“Criminal Minds: Beyond Borders”), Marc Maron (“Quase Famosos”), Jackie Tohn (“CHiPS”), Chris Lowell (“Veronica Mars”) e a cantora irlandesa Kate Nash, entre outros. Embora a Netflix não divulgue dados de audiência, das novas séries de comédia lançadas pela plataforma em 2017, “GLOW” foi a que mais repercutiu em citações na mídia e nas redes sociais. A 2ª temporada estreia em 29 de junho.
Glow: Lutadoras entram em ritmo de Flashdance em teaser da 2ª temporada
A Netflix divulgou um vídeo da 2ª temporada da série “GLOW”, passada no submundo das lutas livres femininas dos anos 1980. A prévia traz as lutadoras dançando e dublando o hit “Maniac”, de Michael Sembello, lançado em 1983 como tema do filme musical “Flashdance”. Compare abaixo com a versão original. “GLOW” é a segunda série produzida por Jenji Kohan na programação da plataforma. Kohan é a criadora do sucesso “Orange Is the New Black”, mas só produz “GLOW”, que foi criada por Liz Flahive e Carly Mensch (produtoras-roteiristas de “Nurse Jackie”). As duas séries tem muito em comum. Ambas são focadas em universos femininos, inspiradas por histórias reais e se tornaram sucessos com ressonância na cultura pop. Para quem não lembra, “G.L.O.W.” foi o nome de um programa de verdade, que mostrava lutas entre atrizes iniciantes, modelos, dançarinas e dublês que tinham o sonho de entrar no mercado de entretenimento. A sigla significava Gorgeous Ladies of Wrestling (as deslumbrantes senhoras da luta livre) e uma das empresárias envolvidas era a mãe do ator Sylverster Stallone. No Brasil, o programa foi exibido no SBT com o título de “Luta Livre de Mulheres”. A série acompanha uma atriz desempregada, que agarra a última oportunidade de alcançar o estrelato em um projeto televisivo sobre luta livre feminina, idealizado por um produtor inexperiente e comandado por um diretor de filmes trash. Ao ingressar na equipe, ela encontra personagens caricatas da época — de cabeleiras volumosas e maiôs de luta coloridos –, com quem passa a conviver e a lutar por 15 minutos de glória num “esporte” até então dominado por homens. O elenco inclui Alison Brie (“Community”), Betty Gilpin (“Master of Sex”), Sunita Mani (“Mr. Robot”), Ellen Wong (“The Carrie Diaries”), Sydelle Noel (“De Repente um Bebê”), Britt Baron (“Criminal Minds: Beyond Borders”), Marc Maron (“Quase Famosos”), Jackie Tohn (“CHiPS”), Chris Lowell (“Veronica Mars”) e a cantora irlandesa Kate Nash, entre outros. Com 10 novos episódios, a 2ª temporada estreia em 29 de junho.
Dwayne Johnson vai apresentar programa de competição física
O astro Dwayne Johnson (“Jumanji: Bem-vindo à Selva”) vai produzir e apresentar “The Titan Games”, um novo programa de competição física na rede NBC – que divulgou o primeiro teaser (veja abaixo) logo após o Super Bowl, no intervalo do “Tonight Show”. Em entrevista a Jimmy Fallon (outro vídeo abaixo), Johnson disse ter tirado a inspiração para “The Titan Games” de “seu programa favorito”, o “American Ninja Warrior”. Isto o levou a fechar uma parceria com a produtora daquele reality, A. Smith & Co. O programa pretende oferecer à pessoas comuns a “oportunidade de competir em desafios que testarão mente, corpo e coração”. Não se sabe ainda quais desafios serão estes, mas a apresentação sugere um programa de luta livre para amadores. Em cada episódio, concorrentes dos Estados Unidos vão entrar numa arena para enfrentar um dos seis titãs reinantes. Se um candidato derrotar um dos Titãs, ele ocupará seu lugar como integrantes do grupo Elite Titã. Uma vez que se torne um Titã, ele precisará ser vitorioso todas as semanas para permanecer no topo. O final da temporada terminará com uma batalha épica, em que os Titãs competirão uns contra os outros para determinar o último remanescente masculino e feminino. “Queríamos criar um novo tipo de competição atlética diferente de qualquer coisa tentada antes”, afirmou o astro. Além de “American Ninja Warrior”, a TV americana já lançou outros programas de competição física (com lutas), dos quais o mais conhecido é “American Gladiators”. Mas a série “Glow” lembra que as lutas livres também tinham muitas historinhas para justificar os confrontos da semana.
Alison Brie anuncia gravações da 2ª temporada de Glow com foto dos bastidores
A atriz Alison Brie anunciou o começo das gravações da 2ª temporada de “Glow”, série da Netflix sobre luta-livre, com uma foto de bastidores em seu Instagram. A imagem a registra ao lado de Betty Gilpin. As duas aparecem caracterizadas como suas personagens, ao lado do texto “Estamos de volta”. Embora a Netflix não divulgue dados de audiência, das novas séries de comédia lançadas pela plataforma no primeiro semestre de 2017, “GLOW” foi a que mais repercutiu em citações na mídia e nas redes sociais. Os demais lançamentos do começo do ano foram “Santa Clarita Diet”, “Dear White People”, “One Day At a Time” e a já cancelada “Girlboss”. A série gira em torno de uma atriz desempregada (Brie), que agarra a última oportunidade de alcançar o estrelato em um projeto televisivo sobre luta livre feminina, idealizado por um produtor inexperiente e comandado por um diretor de filmes trash. Ao ingressar na equipe, ela encontra personagens caricatas da época — de cabeleiras volumosas e maiôs de luta coloridos –, com quem passa a conviver e a lutar por 15 minutos de glória num “esporte” até então dominado por homens. Para quem não lembra, “G.L.O.W.” foi o nome de um programa de verdade, que mostrava lutas entre atrizes iniciantes, modelos, dançarinas e dublês que tinham o sonho de entrar no mercado de entretenimento. A sigla significa Gorgeous Ladies of Wrestling (as deslumbrantes senhoras da luta livre) e uma das empresárias envolvidas era a mãe do ator Sylverster Stallone. No Brasil, o programa foi exibido no SBT com o título de “Luta Livre de Mulheres”. Ainda não há previsão para a estreia da 2ª temporada.
GLOW: Série de luta livre feminina é renovada para a 2ª temporada
A Netflix renovou a série “GLOW”, passada no submundo das lutas livres femininas dos anos 1980. A atração terá mais 10 episódios em sua 2ª temporada, prevista para 2018. “GLOW” é a segunda série produzida por Jenji Kohan na programação da plataforma. Kohan é a criadora do sucesso “Orange Is the New Black”. Mas “GLOW” foi criada por Liz Flahive e Carly Mensch (produtoras-roteiristas de “Nurse Jackie”). De todo modo, as duas séries tem muito em comum. Ambas são focadas em universos femininos, inspiradas por histórias reais e se tornaram sucessos com ressonância na cultura pop. Embora a Netflix não divulgue dados de audiência, das seis novas séries de comédia lançadas pela plataforma em 2017, “GLOW” foi a que mais repercutiu em citações na mídia e nas redes sociais. Os demais lançamentos foram “Santa Clarita Diet”, “Dear White People”, “One Day At a Time”, “Friends from College” e a já cancelada “Girlboss”. A série gira em torno de uma atriz desempregada, que agarra a última oportunidade de alcançar o estrelato em um projeto televisivo sobre luta livre feminina, idealizado por um produtor inexperiente e comandado por um diretor de filmes trash. Ao ingressar na equipe, ela encontra personagens caricatas da época — de cabeleiras volumosas e maiôs de luta coloridos –, com quem passa a conviver e a lutar por 15 minutos de glória num “esporte” até então dominado por homens. Para quem não lembra, “G.L.O.W.” foi o nome de um programa de verdade, que mostrava lutas entre atrizes iniciantes, modelos, dançarinas e dublês que tinham o sonho de entrar no mercado de entretenimento. A sigla significa Gorgeous Ladies of Wrestling (as deslumbrantes senhoras da luta livre) e uma das empresárias envolvidas era a mãe do ator Sylverster Stallone. No Brasil, o programa foi exibido no SBT com o título de “Luta Livre de Mulheres”. A série inclui em seu elenco Alison Brie (“Community”), Betty Gilpin (“Master of Sex”), Sunita Mani (“Mr. Robot”), Ellen Wong (“The Carrie Diaries”), Sydelle Noel (“De Repente um Bebê”), Britt Baron (“Criminal Minds: Beyond Borders”), Marc Maron (“Quase Famosos”), Jackie Tohn (“CHiPS”), Chris Lowell (“Veronica Mars”) e a cantora irlandesa Kate Nash, entre outros.
Gretchen e Rita Cadillac se enfrentam em comercial da série GLOW
A Netflix divulgou um divertido comercial da série “GLOW”, que insere duas divas do pop nacional no ringue da série passada nos anos 1980. Nada mais nada menos que Gretchen e Rita Cadillac se enfrentam no vídeo, editado com cenas da atração. A luta das reboladoras segue a tendência da Netflix de incluir referências brasileiras em seus comerciais, como Xuxa em “Stranger Things” e Valesca Popozuda, entre outras, em “Orange Is the New Black”. “GLOW”, que estreou dia 23 de junho, conta a história de um grupo de mulheres que participam de uma programa de TV de luta livre – que realmente existiu nos anos 1980. A protagonista é a atriz Alison Brie, da série “Community”, no papel de uma atriz desempregada que tenta uma última cartada para fazer sucesso no showbusiness.
Alison Brie vira estrela dos ringues no trailer de GLOW, série de lutas femininas da Netflix
A Netflix divulgou 12 fotos novas e o primeiro trailer de “GLOW”, série passada no submundo das lutas livres femininas dos anos 1980. A prévia explica a premissa, ao mostrar como a atriz aspirante vivida por Alison Brie (série “Community”) se torna uma estrela dos ringues. Criada por Liz Flahive e Carly Mensch (produtoras-roteiristas de “Nurse Jackie”) e produzida por Jenji Kohan (a criadora de “Orange Is the New Black”), a série é inspirada por histórias reais e gira em torno de uma atriz desempregada, que encontra a última oportunidade de alcançar o estrelato em um seriado semanal sobre luta livre feminina. Pelos ringues de Los Angeles, ela encontra personagens caricatas da época — de cabeleiras volumosas e maiôs de luta coloridos –, com quem lutará por 15 minutos de glória num “esporte” até então dominado por homens. Para quem não lembra, “G.L.O.W.” foi o nome de um programa que mostrava lutas entre atrizes iniciantes, modelos, dançarinas e dublês que tinham o sonho de entrar no mercado de entretenimento. A sigla significa Gorgeous Ladies of Wrestling (as deslumbrantes senhoras da luta livre) e uma das empresárias envolvidas era a mãe do ator Sylverster Stallone. No Brasil, o programa foi exibido no SBT com o título de “Luta Livre de Mulheres”. A série inclui em seu elenco Sunita Mani (série “Mr. Robot”), Ellen Wong (série “The Carrie Diaries”), Betty Gilpin (série “Master of Sex”), a cantora irlandesa Kate Nash e várias atrizes novatas. A estreia está marcada para 23 de junho. Clique nas imagens abaixo para ampliá-las.
Glow: Série de lutas femininas da Netflix ganha pôsteres de personagens e novo teaser
A Netflix divulgou os pôsteres das personagens e o novo teaser de “Glow”, série passada no submundo das lutas livres femininas dos anos 1980. A prévia traz caras feias em contraste com um visual glitter, ao som do rock clássico “Cum On Feel The Noize”, na versão oitocentista da banda Quiet Riot. Criada por Liz Flahive e Carly Mensch (produtoras-roteiristas de “Nurse Jackie”) e produzida por Jenji Kohan (a criadora de “Orange Is the New Black”), a série é inspirada por histórias reais e gira em torno de uma atriz desempregada, que encontra a última oportunidade de alcançar o estrelato em um seriado semanal sobre luta livre feminina. Pelos ringues de Los Angeles, ela encontrará personagens caricatas da época — de cabeleiras volumosas e maiôs de luta coloridos – , com quem lutará por destaque num mundo até então dominado por homens. Para quem não lembra, “G.L.O.W.” foi o nome de um programa que mostrava lutas entre atrizes iniciantes, modelos, dançarinas e dublês que tinham o sonho entrar no mercado de entretenimento. A sigla significa Gorgeous Ladies of Wrestling (as deslumbrantes senhoras da luta livre) e uma das empresárias envolvidas era a mãe do ator Sylverster Stallone. No Brasil, foi exibido no SBT com o título de “Luta Livre de Mulheres”. A série inclui em seu elenco Alison Brie (série “Community”), Sunita Mani (série “Mr. Robot”), a cantora irlandesa Kate Nash e várias atrizes novatas. A estreia vai acontecer em 23 de junho.
Alison Brie sofre nas primeiras fotos da série de lutas femininas GLOW
A Netflix divulgou as primeiras fotos de “GLOW”, série passada no submundo das lutas livres femininas dos anos 1980. Nas imagens, é possível ver Alison Brie (série “Community”) sofrendo no tatame e em outras situações curiosas. Criada por Liz Flahive e Carly Mensch (produtoras-roteiristas de “Nurse Jackie”) e produzida por Jenji Kohan (a criadora de “Orange Is the New Black”), a série é inspirada por histórias reais e gira em torno de uma atriz desempregada, que encontra a última oportunidade de alcançar o estrelato em um seriado semanal sobre luta livre feminina. Pelos ringues de Los Angeles, ela encontrará personagens caricatas da época — de cabeleiras volumosas e maiôs de luta coloridos –, com quem lutará por destaque num mundo até então dominado por homens. Para quem não lembra, “G.L.O.W.” foi o nome de um programa que mostrava lutas entre atrizes iniciantes, modelos, dançarinas e dublês que tinham o sonho de entrar no mercado de entretenimento. A sigla significa Gorgeous Ladies of Wrestling (as deslumbrantes senhoras da luta livre) e uma das empresárias envolvidas era a mãe do ator Sylverster Stallone. No Brasil, o programa foi exibido no SBT com o título de “Luta Livre de Mulheres”. A série inclui em seu elenco Sunita Mani (série “Mr. Robot”), a cantora irlandesa Kate Nash e várias atrizes novatas. A estreia está marcada para 23 de junho.
Série de lutas livres femininas da criadora de Orange Is the New Black ganha primeiro teaser
A Netflix divulgou o primeiro teaser de “Glow”, série passada no submundo das lutas livres femininas dos anos 1980. A prévia destaca um pouco o visual “neon” da época, em meio a coreografias de lutas. Criada por Liz Flahive e Carly Mensch (produtoras-roteiristas de “Nurse Jackie”) e produzida por Jenji Kohan (a criadora de “Orange Is the New Black”), a série é inspirada por histórias reais e gira em torno de uma atriz desempregada, que encontra a última oportunidade de alcançar o estrelato em um seriado semanal sobre luta livre feminina. Pelos ringues de Los Angeles, ela encontrará personagens caricatas da época — de cabeleiras volumosas e maiôs de luta coloridos – , com quem lutará por destaque num mundo até então dominado por homens. Para quem não lembra, “G.L.O.W.” foi o nome de um programa que mostrava lutas entre atrizes iniciantes, modelos, dançarinas e dublês que tinham o sonho entrar no mercado de entretenimento. A sigla significa Gorgeous Ladies of Wrestling (as deslumbrantes senhoras da luta livre) e uma das empresárias envolvidas era a mãe do ator Sylverster Stallone. No Brasil, foi exibido no SBT com o título de “Luta Livre de Mulheres”. A série inclui em seu elenco Alison Brie (série “Community”), Sunita Mani (série “Mr. Robot”), a cantora irlandesa Kate Nash e várias atrizes novatas. A estreia vai acontecer em 23 de junho.
O Shaolin do Sertão vai de Tarantino a Didi Mocó em busca do riso fácil
O sucesso popular e o caráter de novidade de “Cine Holliúdy” (2012) fizeram com que Halder Gomes se tornasse um nome quente. Não que o filme tenha sido a estreia dele na direção. Mas é como se fosse: era o seu projeto mais autoral, reunindo duas coisas que muito lhe agradavam: as artes marciais e o humor tipicamente cearense, com intenção, inclusive, de apresentar para os quatro ventos o “cearês”, o linguajar típico regional. “O Shaolin do Sertão” dá seguimento a esse projeto de comédia regional com ambição de ganhar o Brasil, e talvez até mesmo de ser vista com curiosidade por algum espectador estrangeiro. Mas talvez um dos erros de Halder tenha sido entregar o trabalho de roteirização para outra pessoa, em vez de ele mesmo cuidar disso, como fez com “Cine Holliúdy”. Ou talvez o filme tenha partido de apenas uma ideia, um esqueleto, e não tenha conseguido desenvolver tão bem o seu miolo, com as piadas, que são de fundamental importância para que o filme seja bem aceito pela plateia. Não quer dizer que “Shaolin do Sertão” não arranque algumas boa gargalhadas e que funcione melhor do que muitas outras comédias brasileiras, mas é um filme cujo humor vai ficando cansativo pela repetição e por problemas de timing e montagem. Uma das coisas que chama logo a atenção na parte técnica do filme são os créditos de abertura, que emulam uma transmissão de televisão dos anos 1980 de um filme de kung fu de Hong Kong, como aqueles que passavam com imagem espichada no Faixa Preta, programa dedicado a filmes do gênero que fez grande sucesso naquela década. A brincadeira com o fato de os atores aparecerem magos e altos se dava ao fato de a janela original em scope ser esticada para caber na telinha quadrada dos antigos televisores. Daí o personagem de Aluísio Li (Edmilson Filho, também protagonista de “Cine Holliúdy”) acreditar que os chineses eram um povo alto e magro, enquanto que os cearenses eram baixinhos e de cabeça chata. Essa é uma das boas sacadas do filme, aliás. A dicção ruim dos atores mirins em “Cine Holliúdy”, e que acabou por exigir que os filmes fossem apresentados em cópias legendadas, deixou de ser um problema em “O Shaolin do Sertão”. Até porque o garotinho Piolho, interpretado por Igor Jansen, está muito bem, no papel do melhor amigo de Aluísio. Ele é o único que entende a vontade do protagonista de se tornar uma pessoa parecida com aqueles que ele tanto admira nos filmes de artes marciais, muito embora ele só consiga apanhar e ser alvo de chacota de todos os moradores de Quixadá, cidade onde vive. A sua motivação ganha ímpeto na forma de uma disputa que acontecerá em sua cidade, que o leva a se voluntariar para lutar contra o terrível Tony Tora Pleura (Fabio Goulart), campeão de luta livre que vem vencendo e mandando para o hospital seus adversários em cada cidade do interior por onde tem passado. E daí entra em cena o personagem do Chinês, vivido por Falcão, que será, por assim dizer, o treinador de Aluísio. Os momentos de treinamento lembram tanto “Karatê Kid” (1984) quanto “Kill Bill: Vol. 1”, mas com sotaque e piadas cearenses (algumas propositalmente datadas). Pena que boa parte delas não funcione, e algumas parecem apenas grosseiras. Esse traço irregular do humor acaba por fazer de “O Shaolin do Sertão” um filme um pouco cansativo, justamente pela intenção de fazer rir a quase todo instante. Ninguém tem a obrigação de rir de piadas que não funcionam, mas percebe-se o esforço do realizador e daí vem o incômodo. Fazer comédia não é fácil. Pensando nos aspectos positivos, o filme conta com alguns ótimos momentos, e o jeitão meio Chaplin e meio Didi Mocó de Edmilson Filho faz com que ganhe a nossa simpatia. Mas não dá pra negar que se esperava muito mais, após “Cine Holliúdy”.









