Trailer de “Modern Love” junta Kit Harington e Lucy Boynton
A Amazon divulgou fotos e o trailer legendado da 2ª temporada de “Modern Love”, série de antologia que materializa histórias românticas reais. Desta vez, as histórias mostrarão encontros furtuitos, como o de Kit Harington (“Game of Thrones”) e Lucy Boynton (“Bohemian Rhapsody”) num trem, e também testes de amizades, no desafio de evoluírem para algo a mais. O projeto de “Modern Love” é baseado numa coluna homônima do jornal The New York Times, que trata de casos de amor e dilemas de relacionamentos. Cada capítulo conta uma história romântica diferente inspirada por situação relatada na coluna e interpretada por astros famosos de Hollywood num elenco rotativo. A 2ª temporada contará também com Gbenga Akinnagbe (“The Deuce”), Tom Burke (“Mank”), Zoë Chao (“Love Life”), Minnie Driver (“Speechless”), Grace Edwards (“Inside Amy Schumer”), Dominique Fishback (“Judas e o Messias Negro”), Garrett Hedlund (“Estados Unidos vs. Billie Holiday”), Tobias Menzies (“The Crown”), Sophie Okonedo (“A Vida Secreta das Abelhas”), Zane Pais (“Margot e o Casamento”), Anna Paquin (“True Blood”), Isaac Powell (“Indoor Boys”), Marquis Rodriguez (“Olhos que Condenam”) e Lulu Wilson (“A Maldição da Residência Hill”). A produção é do cineasta John Carney (“Sing Street”) e a estreia vai acontecer em 13 de agosto no Prime Video. A few more pics to fill your heart with love. pic.twitter.com/cggglvz1d9 — Prime Video (@PrimeVideo) July 14, 2021
Julianne Moore e Alicia Vikander vivem a feminista Gloria Steinem em trailer
O estúdio indie americano Roadside Attractions divulgou o pôster e o trailer de “As Vidas de Glória” (The Glorias), filme em que Julianne Moore (vencedora do Oscar por “Para Sempre Alice”) e Alicia Vikander (“Tomb Raider”) vivem a famosa jornalista e escritora feminista Gloria Steinem. Com direção de Julie Taymor (de “Frida” e “Across the Universe”), o filme é baseado no livro de memórias homônimo de Steinem, lançado no Brasil com o título de “Minha Vida na Estrada”, que foi adaptado pela dramaturga Sarah Ruhl, duas vezes finalista do Tony (o Oscar do teatro), fazendo aqui sua estreia como roteirista de cinema. Atualmente com 83 anos, Steinem foi uma das fundadoras da pioneira revista feminista “Ms.”, criada em 1971 – e que aparece em algumas cenas da prévia. Mas se tornou conhecida nos Estados Unidos ainda em 1969, com a publicação de um artigo-manifesto (“After Black Power, Women’s Liberation”), que tratava da luta das mulheres por igualdade de direitos. A opção escolhida para contar essa história foi mostrar a evolução de Gloria desde a infância, adolescente, juventude e fase adulta, quando é vivida, respectivamente, por Ryan Keira Armstrong (“Anne with an E”), Lulu Wilson (“A Maldição da Residência Hill”), Alicia Vikander e Julianne Moore. O elenco inclui ainda Janelle Monáe (“Estrelas Além do Tempo”), Lorraine Toussaint (“Orange Is the New Black”), Bette Midler (“The Politician”) e Timothy Hutton (também de “A Maldição da Residência Hill”). Exibido no Festival de Sundance, “The Glorias” recebeu críticas positivas, mas apesar dos 73% de aprovação no Rotten Tomatoes será lançado diretamente na internet em 30 de setembro nos EUA.
Kevin James surpreende com papel de vilão sádico em suspense ultraviolento
A distribuidora indie Quiver lançou nesta sexta (5/6) nos EUA o candidato a cult “Becky”, um suspense ultraviolento de baixo orçamento, que se diferencia da vasta quantidade de títulos similares em VOD pelo elenco famoso e inesperado. Para começar, o vilão é vivido pelo comediante Kevin James (“Segurança de Shopping”), que não só desempenha um raro papel dramático como o interpreta com excesso de sadismo. Ele encarna o líder de uma gangue neonazista que invade a casa de uma família para torturar os pais da personagem-título, uma adolescente rebelde que conhece o paradeiro de algo que os criminosos procuram. Outro comediante, Joel McHale (“Community”), vive o pai, enquanto Amanda Brugel (“The Handmaid’s Tale”) interpreta a madrasta. Mas o grande destaque da produção é Lulu Wilson, que já tinha chamado atenção em “Objetos Cortantes”, “A Maldição da Residência Hill” e “Annabelle 2: A Criação do Mal”. Com apenas 15 anos, ela tem uma filmografia maior que muitos veteranos e pode ser considerada o principal atrativo da produção. Na trama, Lulu é a terrível Becky, que dá enorme trabalho para os pais. Mas por pior que se comporte, isso não é nada perto do que a mini-Rambo faz com os invasores. Além de “Rambo”, outra comparação possível é com o Kevin de “Esqueceram de Mim”, num contexto de terror de sobrevivência. Filme B assumido em todos os seus exageros viscerais, “Becky” é o terceiro longa da dupla Cary Murnion e Jonathan Milott, que também assina os cultuados “Cooties: A Epidemia” (2014), com Elijah Wood, e “Ataque a Bushwick” (2017), com Dave Bautista. Ainda sem previsão para chegar ao Brasil, “Becky” dividiu a crítica, agradando mais aos jornalistas profissionais (67% de aprovação dos críticos top do Rotten Tomatoes) que aos blogueiros amadores (57%). Ficou curioso? Confira abaixo o trailer e o pôster, divulgados no começo da semana.
Annabelle 2 é terror tradicional que funciona
Um filme que dialoga com o terror tradicional como “Annabelle 2: A Criação do Mal” (2017) pode passar a impressão de ser uma obra ultrapassada. Mas não deixa de ser admirável como o diretor David F. Sandberg consegue transformar o roteiro banal em algo elegante, em sua construção formal, e que sabe equilibrar a sutileza de mostrar o mal aos poucos, até revelar sua extensão de forma explícita em seu terceiro ato. O primeiro filme sobre Annabelle já havia sido feito para explorar o sucesso da boneca numa trama paralela de “Invocação do Mal” (2013), que deixou muitas pontas soltas. E “Annabelle” (2014), dirigido por John R. Leonetti, provou-se razoável, embora pouco memorável. Com um cineasta melhor, como é o caso de Sandberg, responsável por “Quando as Luzes se Apagam” (2016), vem um filme mais caprichado, pelo menos na condução narrativa. “Annabelle 2” é realmente o filme de origem da boneca, já que o longa anterior foi uma apresentação de fatos que antecederam o filme de Wan. Curiosamente, cada uma das três aparições da boneca acontece em ordem cronológica inversa. O modo como Sandberg e o roteirista Gary Dauberman resolvem contar a história de origem é bem satisfatória, introduzindo inicialmente a família composta por um pai (Anthony LaPaglia, da série “Without a Trace”), uma mãe (Miranda Otto, da série “24: Legacy”) e sua filha (Samara Lee, de “O Último Caçador de Bruxas”). O modo como eles perdem a menina é brutal e funciona como um prólogo muito bom para a verdadeira história que virá a seguir, passando-se 12 anos após o trágico evento. O salto no tempo apresenta novos personagens: um grupo de meninas que serão abrigadas na casa daquela família, que funcionará como orfanato. As que contarão para o espectador são as mais jovens, Linda (Lulu Wilson, de “Ouija: A Origem do Mal”) e Janice (Thalita Bateman, de “A 5ª Onda”). Esta segunda convive com uma sequela da poliomielite e tem dificuldade de locomoção. As duas são muito amigas e sonham em ser adotadas pela mesma família, para que se tornem, oficialmente, irmãs. Há, ainda, a personagem de uma amável freira (Stephanie Sigman, de “007 Contra Spectre”) que cuida das meninas e as demais crianças mais velhas, que já pensam em garotos e namoros, mesmo estando em um ambiente totalmente distante desse tipo de tentação. E o filme prefere não adicionar personagens masculinos, o que acaba por ser uma boa escolha, já que isso dá mais mais força às várias personagens, mesmo à misteriosa Sra. Mullins (Miranda Otto), que vive o tempo todo trancada em um quarto, sem ser vista pelos demais habitantes do novo orfanato. Há um cuidado especial na apresentação da casa, no quanto ela é grande e composta por lugares proibidos, como o quarto dos Mullins e, principalmente, o quarto onde habitava a garotinha morta Bee. O horror propriamente dito já começa no silêncio, ou melhor, no ainda não-dito, mas já previsto pelos espectadores. Aos poucos, pequenos eventos como janelas que se abrem sozinhas ou coisas do tipo vão ajudando a compor a narrativa de horror. As explicações sobre o mal que habita a boneca são rápidas, mas funcionam, embora o mais importante seja o quanto a direção sabe lidar com os ataques que as forças malignas impõem às crianças, aproveitando-se de sua inocência e curiosidade. Há uma opção por evitar sustos fáceis, o que fornece mais dignidade à obra, embora tudo siga as convenções dos filmes de horror – os próprios movimentos da câmera antecipam, em cada cena, quando o que vem a seguir é algo assustador. Em suma, “Annabelle 2” oferece ao público aquilo que ele espera. O espectador até mesmo imagina que, mais cedo ou mais tarde, verá a figura de uma freira maligna, fazendo com o que o filme tenha ligação também com “Invocação do Mal 2” (2016) e o vindouro spin-off sobre a freira, a ser dirigido por Corin Hardy (“A Maldição da Floresta”). Ou seja, “Annabelle 2” faz parte de um universo compartilhado, como as produções de super-heróis da Marvel. Há até mesmo uma cena pós-créditos. Ao menos, é um universo mais efetivo que o introduzido em “A Múmia”.
Seis cenas de Annabelle 2 mostram a boneca maldita assustando crianças
A Warner divulgou seis cenas de sustos da continuação do terror “Annabelle” (2014), que ganhou o título de “Annabelle 2: A Criação do Mal” no Brasil. As prévias tem spoilers e mostram como as crianças da trama são aterrorizadas pela boneca maldita. Novamente escrito por Gary Dauberman, responsável pelo roteiro do filme anterior, o filme conta a origem de Annabelle, revelando como um espírito maligno convence um fabricante de bonecas de que é sua filha morta e entra no corpo de uma de suas criações para poder conviver com ele e sua mulher. A situação se complica quando crianças de um orfanato recém-fechado vão morar no mesmo local. A direção está a cargo de David F. Sandberg, que estreou como diretor no terror “Quando as Luzes se Apagam”, e o elenco ainda inclui duas atrizes daquele filme: Alicia Vela-Bailey e Lotta Losten. Além delas, o terror também conta com Anthony LaPaglia (série “Without a Trace”), Miranda Otto (série “24: Legacy”), Stephanie Sigman (“007 Contra Spectre”), Adam Bartley (série “Longmire”), Philippa Coulthard (série “Secrets and Lies”), Grace Fulton (série “Revenge”) e as meninas Talitha Bateman (“A 5ª Onda”), Lulu Wilson (“Ouija: A Origem do Mal”) e Samara Lee (“O Último Caçador de Bruxas”). A estreia está marcada para 17 de agosto no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA.
Boneca Annabelle tenta assustar em novo vídeo de 360 graus
A continuação do terror “Annabelle” (2014), que ganhou o título de “Annabelle 2: A Criação do Mal”, ganhou um vídeo de 360 graus, em que a boneca dá sustos num quarto escuro. Novamente escrito por Gary Dauberman, responsável pelo roteiro do filme anterior, o novo filme é um prólogo, que conta a origem da boneca. Tudo começa após um espírito maligno convencer um fabricante de bonecas de ele e sua mulher podem voltar a conviver com sua filha morta no corpo de uma de suas criações. Quando o fabricante percebe que a boneca não é realmente sua filha, decide trancá-la e encontrar uma nova maneira de superar a perda: convidar crianças de um orfanato recém-fechado para morar em sua casa. Logicamente que isso não acaba bem. A direção está a cargo de David F. Sandberg, que estreou como diretor no terror “Quando as Luzes se Apagam”, e o elenco ainda inclui duas atrizes daquele filme: Alicia Vela-Bailey e Lotta Losten. Além delas, o filme também conta com Anthony LaPaglia (série “Without a Trace”), Miranda Otto (série “24: Legacy”), Stephanie Sigman (“007 Contra Spectre”), Adam Bartley (série “Longmire”), Philippa Coulthard (série “Secrets and Lies”), Grace Fulton (série “Revenge”) e as meninas Talitha Bateman (“A 5ª Onda”), Lulu Wilson (“Ouija: A Origem do Mal”) e Samara Lee (“O Último Caçador de Bruxas”). A estreia está marcada para 17 de agosto no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA.
Primeiros comerciais de Annabelle 2 revelam origem da boneca do mal
A Warner divulgou os primeiros comerciais e dois novos pôsteres da continuação do terror “Annabelle” (2014), que ganhou o título de “Annabelle 2: A Criação do Mal” no Brasil. As prévias fazem ligação com a boneca introduzida no primeiro “Invocação do Mal” (2013) para destacar que o filme irá contar como o brinquedo se tornou assombrado. Novamente escrito por Gary Dauberman, responsável pelo roteiro do filme anterior, o terror se instala após um espírito maligno convencer um fabricante de bonecas de que era sua filha morta e entrar no corpo de uma de suas criações para poder conviver com ele e sua mulher. A situação se complica quando crianças de um orfanato recém-fechado vão morar no mesmo local. A direção está a cargo de David F. Sandberg, que estreou como diretor no terror “Quando as Luzes se Apagam”, e o elenco ainda inclui duas atrizes daquele filme: Alicia Vela-Bailey e Lotta Losten. Além delas, o filme também conta com Anthony LaPaglia (série “Without a Trace”), Miranda Otto (série “24: Legacy”), Stephanie Sigman (“007 Contra Spectre”), Adam Bartley (série “Longmire”), Philippa Coulthard (série “Secrets and Lies”), Grace Fulton (série “Revenge”) e as meninas Talitha Bateman (“A 5ª Onda”), Lulu Wilson (“Ouija: A Origem do Mal”) e Samara Lee (“O Último Caçador de Bruxas”). A estreia está marcada para 17 de agosto no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA.
Novo trailer legendado da continuação de Annabelle revela origem da boneca do mal
A Warner divulgou um novo pôster e o segundo trailer legendado da continuação do terror “Annabelle” (2014), que ganhou o título de “Annabelle 2: A Criação do Mal” no Brasil. A prévia confirma que se trata da história da origem da boneca macabra, introduzida no primeiro “Invocação do Mal” (2013), mostrando como o brinquedo se tornou assombrado. Mas vai além disso, revelando diversas reviravoltas da trama, que podem ser consideradas grandes spoilers. Novamente escrito por Gary Dauberman, responsável pelo roteiro do filme anterior, a trama começa após um fabricante de bonecas e sua mulher resolverem abrigar em sua casa uma freira e as crianças de um orfanato recém-fechado, para compensar a perda da filha. O que os novos moradores não sabem é que os pais da menina falecida foram convencidos por um espírito maligno a permitir que ele entrasse numa boneca para voltar a viver como eles, como se fosse sua filha. Agora, a boneca trancada pelos adultos quer aproveitar a chegada de novas crianças para sair do armário e brincar. A direção está a cargo de David F. Sandberg, que estreou em longas no ano passado com o terror “Quando as Luzes se Apagam”, e o elenco ainda inclui duas atrizes daquele filme: Alicia Vela-Bailey e Lotta Losten. Também integram a produção os atores Anthony LaPaglia (série “Without a Trace”), Miranda Otto (série “24: Legacy”), Stephanie Sigman (“007 Contra Spectre”), Adam Bartley (série “Longmire”), Philippa Coulthard (série “Secrets and Lies”), Grace Fulton (série “Revenge”) e as meninas Talitha Bateman (“A 5ª Onda”), Lulu Wilson (“Ouija: A Origem do Mal”) e Samara Lee (“O Último Caçador de Bruxas”). A estreia está marcado para 17 de agosto no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA.
Trailer legendado da continuação de Annabelle revela origem da boneca do mal
A Warner divulgou o trailer legendado continuação do terror “Annabelle” (2014), que ganhou o título de “Annabelle 2: A Criação do Mal” no Brasil. A prévia confirma que se trata da história da origem da boneca macabra, introduzida no primeiro “Invocação do Mal” (2013), mostrando como o brinquedo se tornou assombrado. Novamente escrito por Gary Dauberman, responsável pelo roteiro do filme anterior, a trama começa após um fabricante de bonecas e sua mulher resolverem abrigar em sua casa uma freira e as crianças de um orfanato recém-fechado, para compensar a perda da filha. O que os novos moradores não sabem é que os pais da menina falecida foram convencidos por um espírito a permitir que ele entrasse numa boneca para voltar a viver como eles, como se fosse sua filha. A direção está a cargo de David F. Sandberg, que estreou em longas no ano passado com o terror “Quando as Luzes se Apagam”, e o elenco ainda inclui duas atrizes daquele filme: Alicia Vela-Bailey e Lotta Losten. Também integram a produção os atores Anthony LaPaglia (série “Without a Trace”), Miranda Otto (série “24: Legacy”), Stephanie Sigman (“007 Contra Spectre”), Adam Bartley (série “Longmire”), Philippa Coulthard (série “Secrets and Lies”), Grace Fulton (série “Revenge”) e as meninas Talitha Bateman (“A 5ª Onda”), Lulu Wilson (“Ouija: A Origem do Mal”) e Samara Lee (“O Último Caçador de Bruxas”). A estreia está marcado para 17 de agosto no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA.
Continuação de Annabelle ganha pôster e teaser que apresentam origem da boneca do mal
A Warner divulgou o pôster e um novo teaser da continuação do terror “Annabelle” (2014), que ganhou o título original de “Annabelle: Creation”. A denominação e a prévia sugerem uma história de origem da boneca macabra, introduzida no primeiro “Invocação do Mal” (2013). Novamente escrito por Gary Dauberman, responsável pelo roteiro do filme anterior, a trama vai girar em torno de um fabricante de bonecas e sua mulher, que, para compensar a perda da filha, resolvem abrigar em sua casa uma freira e as crianças de um orfanato recém-fechado, apenas para verem um espírito maligno se apossar delas. A direção está a cargo de David F. Sandberg, que estreou em longas no ano passado com o terror “Quando as Luzes se Apagam”, e o elenco ainda inclui duas atrizes daquele filme: Alicia Vela-Bailey e Lotta Losten. Também integram a produção os atores Anthony LaPaglia (série “Without a Trace”), Miranda Otto (série “24: Legacy”), Stephanie Sigman (“007 Contra Spectre”), Adam Bartley (série “Longmire”), Philippa Coulthard (série “Secrets and Lies”), Grace Fulton (série “Revenge”) e as meninas Talitha Bateman (“A 5ª Onda”), Lulu Wilson (“Ouija: A Origem do Mal”). A estreia está marcado para 17 de agosto no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA.
Foto de Annabelle 2 mostra a volta da boneca do mal
A Warner divulgou uma nova foto de “Annabelle 2”, continuação do terror recordista de público de 2014. A imagem traz a boneca macabra, introduzida no primeiro “Invocação do Mal” (2013), sentada calmamente na cama do quarto de Talitha Bateman (“A 5ª Onda”), A jovem é que não parece muito confortável com a situação. Novamente escrito por Gary Dauberman, o filme traz novos personagens e sugere uma história de origem. Segundo a sinopse, para compensar a perda da filha, um fabricante de bonecas e sua mulher resolvem abrigar em sua casa uma freira e as crianças de um orfanato recém-fechado, apenas para ver um espírito maligno se apossar delas. A direção está a cargo de David F. Sandberg, que estreou em longas no ano passado com o terror “Quando as Luzes se Apagam”, e o elenco ainda inclui duas atrizes daquele filme: Alicia Vela-Bailey e Lotta Losten. Também integram a produção os atores Anthony LaPaglia (série “Without a Trace”), Stephanie Sigman (“007 Contra Spectre”), Adam Bartley (série “Longmire”), Philippa Coulthard (série “Secrets and Lies”), Grace Fulton (série “Revenge”) e a menina Lulu Wilson (“Ouija: A Origem do Mal”). A estreia está marcado para 18 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Ouija – Origem do Mal é muito melhor que o primeiro filme
Quem diria que a continuação de um grande filme como “Invocação do Mal” (2013) resultaria em um filme tão aquém do que se espera de James Wan, e que a continuação de uma obra tão insignificante quanto “Ouija – O Jogo dos Espíritos” (2014) fosse resultar em um trabalho interessante? “Ouija – Origem do Mal” (2016) não é exatamente uma continuação, mas um prólogo, e não é necessário ver o filme anterior para entender qualquer coisa. Felizmente. Trata-se de uma história independente, que tem um parentesco muito maior com outra obra do mesmo diretor, “O Espelho” (2013), um dos mais inventivos filmes de horror desta década. Mike Flanagan, o diretor, é desses nomes que merecem atenção neste atual cenário de poucas novidades no gênero – pelo menos em comparação com a safra de mestres surgidas nas décadas de 1970 e 1980. Flanagan não traz apenas ideias novas, como faz tudo com uma elegância de tirar o chapéu. Pode até ter derrapado um pouco na conclusão do novo filme, mas ainda assim é difícil negar as qualidades da produção. A começar pelos créditos iniciais, que trazem o logo antigo da Universal, como nos anos 1960, época em que se passa a trama, e depois com o título escrito em letras grandes, como se estivéssemos vendo um filme sessentista. A reconstituição de época é apurada, com um trabalho de direção de arte e fotografia que ajuda a tornar narrativa ainda mais atraente, por mais que o enredo possa parecer, em alguns momentos, requentado ou um tanto previsível. Mas na verdade só parece. Embora haja algumas apropriações de cenas do primeiro filme, como a inevitável brincadeira de olhar pela lente do indicador do tabuleiro ouija e ver alguma coisa que provocará medo na plateia, há muitas surpresas ao longo da metragem. Flanagan sabe lidar muito bem com a expectativa, principalmente nos 2/3 iniciais do filme, que são perfeitos em sua condução narrativa e recursos de câmera que funcionam a favor da trama, como a profundidade de campo – na cena em que a garotinha vai buscar, a pedido de um espírito misterioso, uma bolsa cheia de dinheiro para sua mãe. O jogo com o medo do espectador é feito com muita eficiência, mesmo quando o filme sai do território das sutilezas para mostrar a entidade maligna ou uma expressão assustadora no rosto da garotinha de forma mais gráfica. Mas é no modo como a garota consegue ser sinistra apenas sorrindo, que vemos o quanto este prólogo está longe da vulgaridade dos filmes do gênero. E isso é muito bom de constatar. Na trama, uma família trambiqueira, formada por uma mãe (Elizabeth Reaser, da “Saga Crepúsculo”) e duas filhas (a adolescente Annalise Basso, de “O Espelho”, e a menina Lulu Wilson, da série “The Millers”), que vive de aplicar golpes em clientes fingindo se comunicar com os mortos. Através de combinações prévias com as filhas, ela consegue enganar até mesmo as pessoas mais céticas. Mas, como é de se esperar, brincar com os espíritos – que começam a perturbar a família através do tabuleiro ouija – se provará muito perigoso. Talvez um dos problemas de “Ouija – Origem do Mal” seja a explicação da trama, que acaba sendo convencional. O que importa mesmo é a habilidade de Flanagan em extrair momentos de medo e suspense, não somente com sustos, mas por meio da construção dos personagens, fazendo com o que o público se interesse por eles. Junte-se isso à atmosfera de medo e o tratamento visual sofisticado e o resultado é um pequeno grande filme, muito melhor que o anunciado.









