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    Xuxa vira embaixadora da vacinação no Brasil

    4 de fevereiro de 2023 /

    A apresentadora e atriz Xuxa Meneghel foi anunciada como embaixadora da nova campanha de vacinação do Brasil. O objetivo é aumentar a imunização contra a covid-19 e outras doenças. O anúncio aconteceu num encontro entre Xuxa, a primeira-dama Janja da Silva, a ministra da Saúde Nisia Trindade, a ministra do Turismo Daniela Carneiro e a ministra das Mulheres Cida Gonçalves, que aconteceu na sexta (3/2) no Instituto Fernandes Figueira, da Fiocruz. “Vem aí: superparceria pela saúde dos baixinhos e baixinhas!”, anunciou Janja. “Em reunião nesta tarde, com as ministras Nísia Trindade, Daniela Carneiro [Turismo] e Cida Gonçalves [Mulheres], o Ministério da Saúde convidou a rainha Xuxa Meneghel para ser embaixadora da campanha de vacinação”. Xuxa também fez questão de publicar o registro em seu perfil do Instagram: “Xuxa foi convidada pela ministra Nísia, pra ser embaixadora da campanha de vacinação do Ministério da Saúde, que começa em fevereiro. Durante o encontro, além de falarem da importância da retomada da cobertura vacinal no Brasil, a primeira dama Janja Lula, a ministra do Turismo Daniela Carneiro e Cida Gonçalves também discutiram sobre futuras campanhas pra combater a violência de crianças e adolescentes!”. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva agradeceu, em uma publicação nas redes sociais, o envolvimento de Xuxa na campanha de vacinação. “O Zé Gotinha voltou! Obrigado por aceitar o convite do Ministério do Saúde e Xuxa Meneghel. Teremos outra vez uma grande campanha de vacinação no país”, disse Lula. O Programa Nacional de Vacinação de 2023 é uma das prioridades do Governo Federal. O Ministério da Saúde visa recuperar as coberturas vacinais, após quedas sensíveis durante o governo Bolsonaro. O Zé Gotinha voltou! Obrigado por aceitar o convite do @minsaude, @xuxameneghel. Teremos outra vez uma grande campanha de vacinação no país. https://t.co/jZpVO84r8u — Lula (@LulaOficial) February 4, 2023 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Xuxa (@xuxameneghel)

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    Antônia Fontenelle dispara ofensas à Janja e colhe repúdio do Carnaval carioca

    3 de janeiro de 2023 /

    A apresentadora Antônia Fontenelle voltou a disparar ofensas pelas redes sociais. Desta vez, o alvo da youtuber enraivecida foi o look escolhido pela socióloga Janja da Silva, que se tornou a Primeira-Dama do Brasil no domingo (1/1), Por tabela, ela acabou entrando em “maus lençóis” com a escola de samba Imperatriz Leopoldinense. Na ocasião, Antônia afirmou que o visual utilizado por Janja era da coisa da “velha-guarda da Imperatriz Leopoldinense”. O comentário, no entanto, colocou pontos de interrogação na mente dos seguidores. Questionada sobre o significado da comparação de Janja com a escola de samba, a ex-atriz explicou que se trata de uma “escola apática”, que “nem fede, nem cheira”. “[Isso] é a Imperatriz Leopoldinense. [E a primeira-dama] nem é a velha guarda da Mangueira, da Mocidade [Independente de Padre Miguel] ou da Grande Rio”, disparou. A alegação de Antônia Fontenelle não agradou a presidente da agremiação carnavalesca, Cátia Drumond, que enviou um ofício à Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (LIESA) e pediu para que a apresentadora não seja convidada ao evento. “A Imperatriz encaminhou hoje um ofício à Liga e à Riotur, solicitando que não seja credenciada aquela que desconhece e desrespeita publicamente as mais ancestrais e legítimas tradições da folia carioca, personificada pelos componentes de uma velha-guarda”, declarou nas redes sociais. Além disso, a escola de samba fez questão de lembrar que é fundadora da LIESA e acrescentou que a Imperatriz Leopoldinense foi 8 vezes campeã do Carnaval do Rio de Janeiro. Após o pedido, duas escolas de samba carioca foram a público para demonstrar apoio a agremiação. “Seguimos juntas!”, apontou a Mocidade Independente de Padre Miguel. “Reza a boa educação que devemos RESPEITAR os mais velhos, pois eles, naturalmente, são dotados de mais experiência e sabedoria. Desrespeitar a Velha Guarda de uma escola de samba é, além de má educação, passar por cima de um legado construído à base de luta e resistência para que o maior espetáculo da Terra aconteça na proporção que tem. Mais que isso, é ignorância”, declarou a Salgueiro. Como se não bastasse Antônia se tornar a “persona non grata” do Carnaval carioca, a instituição decidiu convidar à primeira-dama para se tornar madrinha da “galeria da velha-guarda” no desfile de 2023. Este ano, a escola tem como enredo “o aperreio do cabra que o excomungado tratou com má-querença e o santíssimo não deu guarida”, do carnavalesco Leandro Vieira. A inspiração da Imperatriz está na figura do Lampião, a partir de fábulas da literatura de cordel. Para fins de curiosidade, o terno de seda vintage com fibras naturais utilizado por Janja da Silva, na cerimônia de posse do presidente Lula, é legitimamente brasileiro. O conjunto de pantalona, colete e blazer de seda foi criado pelas designers brasileiras Helô Rocha e Camila Pedroza, em colaboração com a Casa das Bordadeiras de Timbaúba. Além disso, o terno foi colorido naturalmente com caju, que trouxe a coloração amarela-dourada para o look final. De acordo com a stylist e consultora de moda Manu Carvalho, a primeira-dama chamou a atenção por não aparecer com um vestido, “o que a coloca lado-a-lado com [as propostas de] Lula”. “O rabo de cavalo no penteado também passa essa ideia de ação e trabalho, mais do que cabelos soltos. A maquiagem também está elegante. Todas as suas escolhas foram muito corretas”, ressaltou a profissional. Já as joias de Janja foram feitas pelo ateliê de Flavia Madeira enquanto os saltos de couro vermelho são fabricação da paulista Juliana Bicudo. A primeira-dama reutilizou os mesmos calçados de seu casamento com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo a pesquisadora e analista de moda Paula Acioli, o visual da primeira-dama “reafirma sua vontade de inovar e sua preferência por grifes e temas nacionais […] Reafirma a vontade de, através da moda, valorizar o artesanato e a cultura nacional”.

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    Regina Duarte começa o ano divulgando notícias falsas sobre Lula

    2 de janeiro de 2023 /

    A atriz Regina Duarte ainda não se conformou com a derrota de Bolsonaro e, por isso, achou de bom tom começar o ano de 2023 espalhando uma fake news sobre a faixa presidencial de Lula. O comentário desconexo aconteceu no domingo (1/1). Pelas redes sociais, a artista repostou uma publicação absurda que diz que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu uma faixa presidencial fraudada durante a cerimônia de posse. “Até a faixa é uma fraude!”, esbravejou a viúva Porcina do candidato derrotado. “[O ministro] Alexandre de Moraes entrega faixa fake para o ‘ladrão’ pousar de presidente!”, exclamou na publicação que “compara” duas imagens como prova de ilegitimidade. Acontece que a Regina Duarte talvez não saiba (ou se recusa a acreditar) que, na realidade, existem duas versões oficiais da faixa presidencial. Segundo os assessores de Lula, o presidente optou por receber o modelo antigo por ser a mesma faixa que recebeu na cerimônia de seus dois mandatos anteriores, e que também foi usada por Dilma Rousseff. Curiosamente, a versão que Bolsonaro vestiu em 2019 foi encomendada pelo petista em novembro de 2003. Na época, Lula considerava que a faixa anterior estava frágil, desbotada e não fazia jus à “nova era da política”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Regina (@reginaduarte)

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    Paulo Vieira diz que “golpistas flopados” não o impedirão de apresentar posse de Lula

    27 de dezembro de 2022 /

    Atacado por bolsonaristas desde domingo (25/12), quando fez piadas com Luciano Hang e golpistas antidemocráticos na premiação “Melhores do Ano” da Globo, Paulo Vieira disse à coluna de Monica Bergamo, no jornal Folha de S. Paulo que está “recebendo ameaças de morte o tempo todo”. Convidado para apresentar o evento artístico marcado para acompanhar a posse de Luiz Inácio Lula da Silva como presidente, no próximo domingo (1/1), em Brasília, ele garante que não será intimidado por “golpistas flopados”. “Minha equipe recebeu ligações dizendo que sabem a hora do meu voo, que sabem onde eu vou estar e que vão me pegar se eu for a Brasília”, relatou ao jornal. Mas embora saiba que é preciso cuidado ao “lidar com bandidos”, ele afirma que seus planos não mudarão por conta de ameaças. “Eu estarei dia 1º em Brasília, ao lado dos meus amigos Janja e Lula, com muita alegria e coragem”, destaca. “Ninguém vai roubar a nossa alegria”, reforça. Questionado sobre as piadas contra apoiadores de Bolsonaro, Vieira disparou: “Não me arrependo de nenhuma piada contra os golpistas flopados. Pelo contrário, vou piorar. Sei que mídia é poder e vou usar meu poder para construir um país melhor”. Em sua avaliação, o nível das mensagens que vêm recebendo por causa das piadas só demonstra que ele atacou o “vespeiro certo”. “Eu nunca quis amizade com fascista, racista e golpista”, aponta. Ele descreveu algumas das mensagens que tem recebido de bolsonaristas. “A maioria é ataque racista me chamando de macaco, falando que minha vó caiu de uma árvore em uma foto que ela está de muleta. Essa baixaria toda”, diz. Em alta na Globo, ele contou seus planos para 2023: “Vou fazer quatro programas, dois filmes e uma série internacional em 2023. Lanço dois livros. Estou abrindo em fevereiro uma das maiores casas de shows do norte do país, o Comics PUB. Minha empresa Cabeça Preta assinou contrato com a Paris Filmes e tem uma parceria encaminhada com a Endemol para a criação de formatos”, enumera. E completa: “Sou diretor da Globo, amigo de Janja e Lula e inimigo de racistas, não tem como melhorar.”

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    Bolsonaro planejava acabar com cinema nacional em 2023

    22 de dezembro de 2022 /

    Caso fosse eleito, Jair Bolsonaro planejava destruir o cinema nacional em 2023. A ação era baseada em iniciativas paralelas, que se fossem levadas adiante causariam a quebradeira do setor e o fim da produção de filmes brasileiros. O golpe se materializaria com a exclusão da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine) do plano orçamentário de 2023. Bolsonaro tirou a previsão da taxa (cobrada da própria indústria audiovisual) de seu plano orçamentário para o ano que vem. Avaliada em R$ 1 bilhão por ano, a Condecine financia a maior parte da atividade cinematográfica no Brasil ao alimentar o Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), dinheiro usado pela Agência Nacional de Cinema (Ancine) no fomento de filmes e séries realizados no país. Sem o Condecine, não haveria investimento na produção de filmes que ganham festivais e representam a cultura brasileira no mercado internacional. Em tese, restariam os filmes mais comerciais, geralmente comédias com atores da TV, bancados pelos maiores estúdios/distribuidoras. Só que o fim do Condecine é parte de um projeto maior de destruição, que inclui também o fim das cotas de tela (garantia de uma percentagem mínima de filmes nacionais que devem ser exibidos por cinema). Bolsonaro abandonou a cota de tela e acabou com a proteção do cinema nacional diante da distribuição predatória dos filmes de Hollywood. Como resultado, três filmes americanos da Disney ocupam atualmente 90% de todos os cinemas do Brasil, fazendo com que o único lançamento brasileiro desta quinta (22/12) tivesse que disputar espaço com estreias francesas e um relançamento de blockbuster, além dos filmes já em cartaz, nos 10% das telas restantes. Na semana passada, o cineasta, gestor cultural e professor universitário Alfredo Manevy anunciou no Festival Aruanda do Audiovisual Brasileiro que o market share (taxa de ocupação do mercado exibidor) do cinema nacional foi de 1,9% em 2022, o mais baixo de todos os tempos – desde que Getúlio Vargas criou a cota de tela para a produção nacional. Ou seja, fenômenos como “Minha Mãe É uma Peça 3” e “Tropa de Elite 2”, duas das maiores bilheterias da História do país, jamais voltariam a acontecer sob o “liberalismo econômico” de Bolsonaro. “Ninguém sabia quem era o Paulo Gustavo. Ninguém acreditava em um filme com um homem vestido de mulher. ‘Minha Mãe é uma Peça’ Só aconteceu por causa dos incentivos”, disse Iafa Britz, produtora da comédia com o ator Paulo Gustavo. Além disso, havia cota de tela em 2020, quando “Minha Mãe É uma Peça 3” estourou – o market share nacional daquele ano foi de 23,3%. Sem o apoio proporcionado pelo FSA (via Condecine) e pela cota de tela, sucessos como este jamais se repetiriam. Juntos, falta de incentivo e distribuição precária seriam a receita garantida para quebra-quebra, onda de desemprego e fim do setor. Mas Bolsonaro perdeu a eleição. A vitória de Luiz Inácio Lula da Silva mudou tudo. Atendendo ao grupo técnico de Cultura da transição, a Comissão Mista de Orçamento (CMO) já aprovou a inclusão de uma emenda parlamentar de reinclusão do Condecine no orçamento de 2023. Além disso, a Ancine deliberou nessa semana sobre um projeto de lei que busca trazer de volta a cota de tela. A expectativa é que a medida seja reimplementada já no início da gestão de Lula.

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  • TV

    Posse de Lula terá cobertura especial na TV. Sabia detalhes da programação

    21 de dezembro de 2022 /

    As emissoras brasileiras estão se preparando para a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do vice Geraldo Alckmin (PSB), que acontece no domingo (1/1). Boa parte dos canais abertos planejam mudanças na grande para a cobertura especial da posse, como é o caso da rede Globo, que derrubou praticamente todos os programas dominicais para o grande evento. A Globo pretende mostrar os detalhes das solenidades do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Palácio do Itamaraty. A emissora também se prepara para a transmissão da posse dos governadores. As mudanças vão começar pela exibição do “Jornal Nacional” no sábado (31/12), que William Bonner apresentará direto de Brasília. Bonner também comandará, ao lado de Renata Lo Prete, a transmissão da posse de Lula no domingo. O “Fantástico” também mudará de estúdio e será ancorado em Brasília pelas apresentadoras Poliana Abritta e Maju Coutinho. Além disso, a emissora promete espalhar os repórteres por vários pontos da cidade para a cobertura em tempo real do evento, que contará com vários shows musicais – não por acaso, foi apelidado de “Lulapalooza” nas redes sociais. A GloboNews também terá à disposição todo o time de apresentadores, repórteres e comentaristas durante três dias de cobertura. No domingo, o canal pago ficará ao vivo por 17 horas consecutivas. O noticiário começa a partir das 7h sob o comando de Marcelo Cosme que, mais tarde, recebe a companhia de Camila Bomfim. Já no almoço, às 13h, a GloboNews será ancorada por Andréia Sadi, Natuza Nery e Julia Duailibi, com participações de Míriam Leitão, Merval Pereira, Fernando Gabeira, Ana Flor, entre outros. Às 19h, o noticiário volta com a apresentação de Camila Bomfim para comandar a cobertura da recepção às delegações estrangeiras no Palácio do Itamaraty. Por fim, das 20h às 22h, Natuza Nery receberá os comentaristas no estúdio brasiliense da “Central GloboNews”. Os demais canais abertos, como o SBT e a Band, planejam uma movimentação semelhante para acompanhar a cerimônia de posse do presidente eleito. A Band terá transmissão ao vivo das 13h às 18h e contará com a escalação dos principais âncoras da emissora, Eduardo Oinegue e José Luiz Datena. Mais tarde, às 22h30, a emissora exibirá uma edição especial do programa “Canal Livre” para repercutir o evento, que tem a expectativa de receber mais de 100 mil pessoas. No SBT, a cerimônia ao vivo terá o comando do jornalista Marcelo Torres por tempo ainda indefinido. A emissora não revelou se ficará no ar exclusivamente com a posse de Lula ou se fará flashes com os principais momentos. Já a Record TV deve se limitar à realização de flashes ao vivo durante sua programação.

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    Lula e Alckmin homenageiam Gal Costa nas redes sociais

    9 de novembro de 2022 /

    O presidente e o vice eleitos do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva e Geraldo Alckmin, usaram as redes sociais para homenagear a cantora Gal Costa, que morreu na manhã desta quarta (9/11) aos 77 anos. “Gal Costa foi das maiores cantoras do mundo, das nossas principais artistas a levar o nome e os sons do Brasil para todo o planeta. Seu talento, técnica e ousadia enriqueceu e renovou nossa cultura, embalou e marcou a vida de milhões de brasileiros”, escreveu Lula no Twitter. “O país, que Gal Costa cantava para mostrar sua cara, hoje perde uma de suas grandes vozes. Mas o legado, a obra, a lembrança e as canções serão eternas como seu nome Gal”, continuou o presidente, citando a música “Brasil”. “Meus sentimentos e solidariedade aos familiares, amigos e milhões de admiradores”, completou. Geraldo Alckmin também lamentou a morte de Gal Costa, ressaltando que ela “fará imensa falta”. Ele lembrou que a cantora havia pedido “que escolhêssemos o caminho do amor, e não do ódio.” “Gal Costa fará imensa falta. Ao Brasil e a todos nós. Deu origem à tropicália e marcou a cultura brasileira. Gal nos deixou, ainda neste ano, uma recomendação: que escolhêssemos o caminho do amor, e não do ódio. Honraremos seu pedido. Meus sentimentos à família, amigos e seus fãs”, postou o vice-presidente. Em um de seus últimos shows, Gal Costa fez o “L” e pediu para que a população: “Vamos votar com sabedoria e com inteligência, sem ódio e com amor”. Outros políticos ecoaram a tristeza da nação com a morte da estrela, como o senador Randolfe Rodrigues, os deputados federais Alexandre Frota, Jandira Feghali e Maria do Rosário, entre outros, destacaram o talento e a contribuição da cantora para a música brasileira, e afirmaram que ela é “eterna”. Até o momento, Jair Bolsonaro mantém silêncio sobre a morte da cantora. O país, que Gal Costa cantava para mostrar sua cara, hoje perde uma de suas grandes vozes. Mas o legado, a obra, a lembrança e as canções serão eternas como seu nome Gal. Meus sentimentos e solidariedade aos familiares, amigos e milhões de admiradores — Lula (@LulaOficial) November 9, 2022 Gal Costa fará imensa falta. Ao Brasil e a todos nós. Deu origem à tropicália e marcou a cultura brasileira. Gal nos deixou, ainda neste ano, uma recomendação: que escolhêssemos o caminho do amor, e não do ódio. Honraremos seu pedido. Meus sentimentos à família, amigos e seus fãs — Geraldo Alckmin 🇧🇷 (@geraldoalckmin) November 9, 2022

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    Mais uma bolsonarista é desligada da Jovem Pan

    2 de novembro de 2022 /

    A Jovem Pan segue fazendo uma limpa em seus quadros mais radicais. A comentarista Cristina Graeml é a mais recente baixa da emissora. Ela entrou na lista de dispensas feitas após as eleições presidenciais do domingo (30/11), em que Jair Bolsonaro foi derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva. “Minha bio mudou. Não integro mais o quadro de comentaristas da Jovem Pan News”, anunciou a própria jornalista no Twitter. Colunista do jornal de direita Gazeta do Povo, Cristina Graeml é bolsonarista ferrenha e chegou a usar seu perfil na segunda-feira (31/11) para dizer que era vítima de “censura” da empresa. “Sigo sob censura na Jovem Pan, porque é assim que tiranos agem, tentando calar quem não se curva às mentiras oficiais de um sistema aparelhado. Mas estarei logo mais ao vivo na Gazeta do Povo”, ela escreveu. Graeml se junta a outros radicais, como Caio Coppolla, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza e Carla Cecato, nos cortes da empresa, que também dispensou Guga Noblat e o repórter Maicon Mendes. Essa combinação de nomes é estranha porque, se de um lado tira do ar expoentes da extrema direita hidrófoba – inclusive alguns que seguem insuflando a população contra o resultado das eleições nas redes sociais – , também atinge dois dos nomes mais ponderados e responsáveis da emissora. Uma explicação foi esboçada no Painel da Folha de S. Paulo. Segundo as fontes da coluna, a Jovem Pan não estaria mudando sua linha editorial, como chegou a ser alardeado, apenas se livrando de jornalistas que não estariam seguindo as orientações da empresa. No caso de Noblat, ele não quis aderir à narrativa de que a Jovem Pan estava sob censura. Já os extremistas mantiveram sua linha de xingamentos contra Lula e o parcialismo durante o período eleitoral, indo contra orientações do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) a ponto de precisarem ser afastados da programação. O Painel chega a citar uma frase que teria sido dita por Antônio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha, dono do grupo Jovem Pan, em reuniões internas, afirmando que “a desobediência civil não sairá do meu bolso”. Isto porque a recusa em seguir as orientações da Justiça previa multas salgadas, que não foram consideradas pelos defensores da “liberdade de expressão” contra Lula. O grupo vai continuar com tom direitista, mas deve moderar a linha editorial, fazendo uma cobertura crítica do novo governo, que toma posse em 1° de janeiro. O objetivo é demonstrar que faz jornalismo e não militância política.

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    Deolane teria ganho R$ 1 milhão com eleição de Lula

    1 de novembro de 2022 /

    Vilã de “A Fazenda 14”, Deolane Bezerra já teria ganhado dois terços do prêmio do reality show por conta de uma aposta política. Segundo sua mãe, ela faturou R$ 1 milhão com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva. Solange Bezerra fez o anúncio nas redes sociais sem revelar quem perdeu a aposta. “Alô, meu apostador. A mamãe tá na ‘Fazenda’, mas a outra mamãe Sol tá aqui pra cobrar a dívida, hein!”, ela comentou. “Foi apostado um milhão de reais com a doutora Deo, você não esqueceu não, né? Se não, vou lhe marcar aqui no meu Instagram, hein! Pode fazer o Pix pra conta da mãe. Seja homem e pague sua aposta”, completou. Pelas redes sociais, a equipe da influencer também comemorou a vitória de Lula com postagens de Deolane ao lado do presidente eleito. Gente? A Deolane apostou 1 MILHÃO na vitória do Lula 🗣️🗣️🗣️🗣️🗣️ #AFazenda pic.twitter.com/WmVBXDbC7D — Urach Sem Grife 🌈 #AFazenda (@UrachSemGrife) October 30, 2022

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    Mais jornalistas da Jovem Pan são demitidos em “limpa”

    31 de outubro de 2022 /

    A Jovem Pan demitiu diversos jornalistas nesta segunda-feira (31/10), um dia após a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva. Rumores vazados da redação sugerem uma mudança editorial no jornalismo do grupo. Após a Jovem Pan News tornar-se porta-voz da extrema direita no Brasil, o grupo responsável pela emissora estaria recalculando sua rota com a derrota de Jair Bolsonaro. Assim, os nomes do comentarista Guilherme Fiuza, da apresentadora Carla Cecato e do repórter Maicon Mendes, que participou da cobertura das eleições de 2022, juntaram-se aos ilustres dispensados do começo do dia, Augusto Nunes e Caio Coppola. Mas a lista também incluiu Guga Noblat, um dos mais ponderados – e “esquerdista” perdido no elenco da emissora. Noblat deu sua própria versão para sua demissão, sugerindo retaliação da emissora: “Acabo de ser comunicado que estou fora da Jovem Pan por não ter defendido a rádio na história da censura. Estava desde a semana passada afastado e agora é definitivo”, disse nas redes sociais. O jornalista não se juntou aos funcionários da Jovem Pan News que acusaram o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de realizar censura na programação da emissora por exigir que eles parassem de atacar o então candidato Lula com fake news e dessem o mesmo tratamento dispensado ao incumbente, sempre muito elogiado. A legislação eleitoral exige tratamento isonômico entre candidatos em veículos jornalísticos e Noblat deu razão à lei. Ele ainda retuitou um post de Bob Fernandes que disse: “Os que alardeavam terem sido ‘censurados’, censuram Guga, suspenso da Pan desde quarta-feira. E hoje, segunda-feira, ele foi demitido”. Carla Cecato estava afastada da Jovem Pan desde o início de outubro, quando decidiu se licenciar para participar da campanha de reeleição de Jair Bolsonaro, e não vai voltar ao grupo. Durante esse período, ela teve sua credibilidade jornalística questionada por virar uma disseminadora de notícias falsas em seu Instagram. Por conta disso, teve posts bloqueados e recebeu um aviso de que seu perfil não era confiável para informações jornalísticas devido a quantidade de vídeos manipulados. Ela apostava em outra carreira, tentando uma vaga como deputada federal, mas não se elegeu. Já Guilherme Fiuza era o mais extremista do grupo dispensado. Seu último tuite antes da demissão insinuava que as eleições foram fraudadas. “Os caminhoneiros não estão parados contra o resultado da eleição. Estão parados porque, como a totalidade da população que vive do seu trabalho, pediram eleições limpas e não foram atendidos. Eleição limpa tem que poder ser auditada e não precisa de censura”, ele escreveu pouco antes de ser sacado. Este post era frontalmente contrário a um editorial publicado pelo grupo na noite de domingo (30/10), para reforçar a lisura das eleições e a defesa da democracia, e indicar que a Jovem Pan “não irá se omitir” caso ocorresse algum golpe. “Com a proclamação do presidente que conduzirá o país pelos próximos quatro anos, renovamos nosso compromisso com o Brasil, com a democracia, com a nossa Constituição cidadã e com os Poderes e Instituições que sustentam a nossa República”, disse o trecho principal do editorial. “Os candidatos que disputaram as eleições deste ano devem ter esse compromisso claro e serem os primeiros — tenham vencido ou não — a manifestar a defesa e a confiança na decisão soberana do povo”. Fiuza e Augusto Nunes também já estavam afastados da emissora, por se recusarem a deixar de chamar Lula de “ex-presidiário”, “condenado” ou “descondenado”, entre outras denominações pejorativas, em descumprimento à orientação do TSE. Junto com eles, também foram afastados pelo mesmo motivo Ana Paula Henkel e Zoe Martínez. Ao voltar ao “Morning Show” nesta segunda (31/10), Zoe chorou com o resultado das eleições. De todos os afastados, Augusto Nunes foi o único que foi saudado com um comunicado padrão, incluindo a desculpa da saída “em comum acordo”, mas com alerta de “cláusula de confidencialidade”. “Em comum acordo, O Grupo Jovem Pan e o jornalista Augusto Nunes entenderam por bem pôr fim à parceria de trabalho que estava vigente há mais de cinco anos, através da empresa do Augusto, Lauda Comunicação Ltda, sem qualquer animosidade ou juízo de valor”, diz o texto. “Os termos e detalhes do deslinde não serão objetos de comentários por conta de o contrato de origem estar acobertado e protegido por cláusula de sigilo e confidencialidade. O Grupo Jovem Pan agradece o jornalista Augusto Nunes e deseja sucesso nas novas fronteiras que ele haverá de desbravar.” Nunes, que chegou a agredir fisicamente outro jornalista, convidado do programa “Pânico” da Jovem Pan, é alvo de alguns processos por calúnia e difamação na Justiça. Não está claro se as demissões acabaram ou se outros nomes da Jovem Pan ainda vão se juntar à lista de futuros YouTubers independentes. Por via das dúvidas, Zoe Martínez lançou seu próprio site nesta segunda para divulgar seus vídeos.

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    Jovem Pan reconhece vitória de Lula e começa “limpa” de radicais

    31 de outubro de 2022 /

    A Jovem Pan está em processo de mudança editorial. Em seu site oficial, a empresa de rádio, TV e internet publicou um texto reconhecendo a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva e pedindo que Jair Bolsonaro faça o mesmo. Ao mesmo tempo, demitiu alguns de seus funcionários mais radicais, como Augusto Nunes e Caio Coppola, mas também Guga Noblat, um dos mais ponderados – e “esquerdista” perdido em seu elenco – , e há rumores de que outros nomes os seguirão, numa mudança de rumo, após seu canal jornalístico, Jovem Pan News, tornar-se porta-voz da extrema direita no Brasil. Publicado na noite de domingo (30/10), o texto editorial não cita nominalmente Lula e Bolsonaro, mas reforça uma defesa da democracia e indica que a emissora “não irá se omitir” caso ocorra algum golpe. “Com a proclamação do presidente que conduzirá o país pelos próximos quatro anos, renovamos nosso compromisso com o Brasil, com a democracia, com a nossa Constituição cidadã e com os Poderes e Instituições que sustentam a nossa República”, diz o trecho principal. “Os candidatos que disputaram as eleições deste ano devem ter esse compromisso claro e serem os primeiros — tenham vencido ou não — a manifestar a defesa e a confiança na decisão soberana do povo”, segue. O texto ainda lista uma série de “pedidos” a Lula sobre bandeiras liberais que, na visão da emissora, devem ser defendidas no futuro governo. Pede, por exemplo, por “desestatização”, que não foi feita por Bolsonaro, e que Lula combata as desigualdades sociais “sem assistencialismo barato”, embora Bolsonaro tivesse praticado eleitoralmente o chamado “assistencialismo barato” com o programa Auxílio Brasil. Nada disso faz sentido nem como bandeira bolsonarista nem está alinhado ao plano de governo de Lula. Por outro lado, a Jovem Pan sinalizou que não pretende ecoar eventuais ataques antidemocráticos de Bolsonaro. “Mais importante: a Jovem Pan não vai se omitir e jamais vai aceitar afrontas ao Estado Democrático de Direito e a destruição de nosso país”. Há boatos sobre motivos extras para a demissão de Coppola, que podem se tornar notícia mais adiante, mas ele não se manifestou. Já Guga Noblat deu sua própria versão para sua demissão, sugerindo retaliação da emissora: “Acabo de ser comunicado que estou fora da Jovem Pan por não ter defendido a rádio na história da censura. Estava desde a semana passada afastado e agora é definitivo”, disse nas redes sociais. Noblat não esteve entre os funcionários da Jovem Pan News que acusaram o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de realizar censura na programação da emissora por exigir que eles parassem de atacar o então candidato Lula com fake news e dessem o mesmo tratamento dispensado ao incumbente, sempre muito elogiado. A legislação eleitoral exige tratamento isonômico entre candidatos em veículos jornalísticos. De todo modo, a despedida dos dois não gerou a mesma deferência concedida a Augusto Nunes, que foi afastado com direito a comunicado padrão, com a desculpa da saída “em comum acordo”, mas com alerta de “cláusula de confidencialidade”. “Em comum acordo, O Grupo Jovem Pan e o jornalista Augusto Nunes entenderam por bem pôr fim à parceria de trabalho que estava vigente há mais de cinco anos, através da empresa do Augusto, Lauda Comunicação Ltda, sem qualquer animosidade ou juízo de valor”, diz o texto. “Os termos e detalhes do deslinde não serão objetos de comentários por conta de o contrato de origem estar acobertado e protegido por cláusula de sigilo e confidencialidade. O Grupo Jovem Pan agradece o jornalista Augusto Nunes e deseja sucesso nas novas fronteiras que ele haverá de desbravar.” Circulam comentários de bastidores que outros nomes da Jovem Pan devem se somar à lista de futuros YouTubers independentes.

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    Mark Ruffalo parabeniza Lula: “Campeão da democracia”

    31 de outubro de 2022 /

    O ator Mark Ruffalo, intérprete do Hulk no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), parabenizou Luiz Inácio Lula da Silva pela vitória nas eleições presidenciais brasileiras. Bastante ativo nas redes sociais durante toda a campanha, o ator chamou Lula de “campeão da democracia”. “Parabéns por sua espetacular e inegável vitória, Lula. Obrigado por ser um campeão da democracia, do povo, da Amazônia e de todas as coisas vivas”, ele tuitou. O ator tinha prometido dançar a coreografia de “Evolver” caso Lula vencesse. E muitos fãs cobraram. “Obrigado pelo apoio, mas você não acha que nos deve uma dança? Promessa é dividida”, escreveu uma brasileira. Ruffalo já vinha demonstrando interesse pela política brasileira bem antes das eleições. Durante visita de Bolsonaro em Los Angeles para encontrar Joe Biden, em junho passado, ele chegou a alertar o presidente americano para que não confiasse no brasileiro, escrevendo no Twitter que Bolsonaro “não respeita a democracia e ameaça consistentemente um golpe”. Na ocasião, o chefe do Planalto disse ter certeza que o ator “nunca leu a Constituição brasileira”. Mais recentemente, em setembro, Ruffalo comentou sobre as eleições em conversa com Juliette no Twitter. “O mundo está assistindo com grande atenção e apreço brasileiros fazendo escolhas corajosas para defender a sua democracia e melhorar suas vidas”, ele escreveu em português. Congratulations on your spectacular and undeniable win, @LulaOficial. Thank you for being a champion of democracy, of the people, the Amazon, and all the living things within. https://t.co/HL1gHdI03F — Mark Ruffalo (@MarkRuffalo) October 31, 2022

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