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    Bruno Gagliasso compartilha imagens de nova série da Netflix

    28 de setembro de 2022 /

    “Santo” mal estreou e Bruno Gagliasso já está no elenco de outra atração da Netflix. Nesta quarta (28/9), ele compartilhou duas imagens dos bastidores de “Candelária”, que terá quatro episódios e retrata a Chacina da Candelária, no Rio de Janeiro. As imagens incluem o roteiro do segundo episódio e um registro de mãos unidas, com colares de miçangas usadas por devotos do candomblé. “Eu seguro minha mão na sua para que juntos possamos fazer aquilo que eu não posso fazer sozinho. Orgulho de fazer parte desse projeto”, escreveu Gagliasso ao lado das imagens, adicionando o nome da produção. O crime conhecido como Chacina da Candelária aconteceu na noite de 23 de julho de 1993, pouco antes da meia-noite, quando um táxi e um Chevette com placas cobertas pararam em frente à Igreja da Candelária, no Rio de Janeiro, para seus ocupantes atirarem contra dezenas de pessoas, a maioria adolescentes, que estavam dormindo na região. Oito pessoas morreram, incluindo crianças, e as investigações descobriram que os autores dos disparos eram milicianos. A produção tem como showrunner o cineasta Luis Lomenha (“Luto como Mãe”), que também divide a direção dos episódios com Marcia Faria (“Me Chama de Bruna”), e vai acompanhar as 36 horas que antecedem a tragédia pelo ponto de vista de quatro crianças. Lomenha é uma das mãos retratadas na imagem divulgada por Gagliasso. As outras são da atriz e dançarina Valeria Monã e do ator Patrick Congo. O elenco da série ainda inclui o veterano Antônio Pitanga, o cantor Péricles, Leandro Firmino, Maria Bopp e Stepan Nercessian. “Candelária” ainda não tem previsão de estreia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Bruno Gagliasso (@brunogagliasso)

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  • Série

    Minissérie sobre Chacina da Candelária ganha primeiras fotos

    5 de setembro de 2022 /

    A Netflix divulgou as primeiras fotos da minissérie sobre a Chacina da Candelária, em meio a anúncios de novas produções brasileiras na plataforma. O crime conhecido como Chacina da Candelária aconteceu na noite de 23 de julho de 1993, pouco antes da meia-noite, quando um táxi e um Chevette com placas cobertas pararam em frente à Igreja da Candelária, no Rio de Janeiro, para seus ocupantes atirarem contra dezenas de pessoas, a maioria adolescentes, que estavam dormindo na região. Oito pessoas morreram, incluindo crianças, e as investigações descobriram que os autores dos disparos eram milicianos. Ainda sem título, a produção terá como showrunner o cineasta Luis Lomenha (“Luto como Mãe”), que passou os dois últimos anos trabalhando na produção. A trama vai acompanhar as 36 horas que antecedem a tragédia pelo ponto de vista de quatro crianças. Oriundos de lares desestruturados, esses jovens encontram nas ruas do Rio de Janeiro, e na companhia mútua, uma forma de tocar a vida e, quem sabe, alcançar seus sonhos e viver aventuras – até terem seus futuros interrompidos por uma chacina de repercussão mundial. “A infância é sinônimo de esperança. É o hoje, o amanhã e o depois. Uma sociedade que se silencia diante da morte de crianças pretas é um agrupamento de desumanos, um sodalício que precisa de um novo começo”, afirmou Lomenha em comunicado da plataforma sobre a produção. Para desenvolver o projeto, Lomenha reuniu alguns dos sobreviventes com os roteiristas Renata Di Carmo, João Santos, Luh Maza, Dodo Azevedo e Igor Verde. O detalhe é que, em vez de uma narrativa dramática do evento trágico – como o filme “Fruitvale Station: A Última Parada” – , o roteiro pretende misturar elementos oníricos entra as cenas de drama e ação. A minissérie terá quatro episódios e protagonistas interpretados por jovens negros, que ainda não atuaram no mercado do audiovisual, selecionados após cinco meses de parceria com diversos grupos artísticos da periferia do Rio de Janeiro. Eles contracenarão com artistas consagrados, como o veterano ator Antônio Pitanga e o cantor Péricles, que podem ser vistos nas fotos abaixo, além de Leandro Firmino, Maria Bopp e Stepan Nercessian. A direção dos episódios está a cargo de Luis Lomenha e Marcia Faria (“Me Chama de Bruna”). Os dois também aparecem nas fotos abaixo.

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  • Série

    Chacina da Candelária vai virar série da Netflix

    27 de abril de 2022 /

    A Netflix anunciou nesta quarta-feira (27) a produção de uma minissérie sobre a Chacina da Candelária. A novidade foi anunciada nas redes sociais. O crime conhecido como Chacina da Candelária aconteceu na noite de 23 de julho de 1993, pouco antes da meia-noite, quando um táxi e um Chevette com placas cobertas pararam em frente à Igreja da Candelária, no Rio de Janeiro, para seus ocupantes atirarem contra dezenas de pessoas, a maioria adolescentes, que estavam dormindo na região. Oito pessoas morreram, incluindo crianças, e as investigações descobriram que os autores dos disparos eram milicianos. Ainda sem título, a produção terá como showrunner o cineasta Luis Lomenha (“Luto como Mãe”), que passou os dois últimos anos trabalhando na produção. A trama vai acompanhar as 36 horas que antecedem a tragédia pelo ponto de vista de quatro crianças. Oriundos de lares desestruturados, esses jovens encontram nas ruas do Rio de Janeiro, e na companhia mútua, uma forma de tocar a vida e, quem sabe, alcançar seus sonhos e viver aventuras – até terem seus futuros interrompidos por uma chacina de repercussão mundial. “A infância é sinônimo de esperança. É o hoje, o amanhã e o depois. Uma sociedade que se silencia diante da morte de crianças pretas é um agrupamento de desumanos, um sodalício que precisa de um novo começo”, afirmou Lomenha em comunicado da plataforma sobre a produção. Para desenvolver o projeto, Lomenha reuniu alguns dos sobreviventes com os roteiristas Renata Di Carmo, João Santos, Luh Maza, Dodo Azevedo e Igor Verde. O detalhe é que, em vez de uma narrativa dramática do evento trágico – como o filme “Fruitvale Station: A Última Parada” – , o roteiro pretende misturar elementos oníricos entra as cenas de drama e ação. Com início das gravações em 2022, a minissérie terá quatro episódios e protagonistas interpretados por jovens negros, que ainda não atuaram no mercado do audiovisual, selecionados após cinco meses de parceria com diversos grupos artísticos da periferia do Rio de Janeiro. Além disso, cada episódio também contará com participações especiais de nomes renomados do entretenimento brasileiro, ainda não revelados. Minha nova minissérie ficcional vai contar a história que antecede a tragédia conhecida como a chacina da candelária. Os episódios acompanham 36 horas antes do acontecido pelo ponto de vista de 4 crianças. Com direção de Luis Lomenha e Marcia Faria, as gravações começam em 2022. pic.twitter.com/PDZzh0OXkH — netflixbrasil🍂 (@NetflixBrasil) April 27, 2022

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    Leandro Firmino viverá primeiro palhaço negro do Brasil

    6 de novembro de 2021 /

    A história de Benjamin de Oliveira, o primeiro palhaço negro do Brasil, vai virar filme. De acordo com a colunista Patricia Kogut, a produção, que tem o título provisório de “Mister Benjamin”, será dirigida por Luis Lomenha (“Minha Rua”) e trará Leandro Firmino (o Zé Pequeno de “Cidade de Deus”) no papel principal. Integrante da série “Impuros”, que lançou sua 3ª temporada em agosto na Star+, Firmino está atualmente filmando “Rio em Furia”, estreia na direção do diretor de fotografia Daniel José dos Santos (“Lado a Lado”). A história de Benjamin de Oliveira é mesmo cinematográfica. Nascido escravo e alforriado na infância, Benjamin de Oliveira fugiu de casa ainda criança com a “troupe” do circo Sotero no final do século 19, quase foi “roubado” e vendido por ciganos, e ainda chegou a ser confundido com um escravo fugitivo. Ele se livrou ao mostrar malabarismos que havia decorado do circo e acabou ficando entre os artistas circenses. Um dia, substituiu o palhaço oficial, que havia adoecido, dando início à sua trajetória na profissão. Mas no começo enfrentava protestos do público racista. Depois de passar por vários circos, fez uma apresentação no Rio de Janeiro diante do então presidente da república Marechal Floriano Peixoto, que ao ser surpreendido pelo palhaço negro, mandou transferir a localização do circo, situado numa favela, para a frente do Palácio do Itamaraty, ordenando que os materiais usados pela trupe fossem transportados pelo Exército Brasileiro. Benjamin ficou famoso e até virou ator de cinema. Em agosto de 1908, viveu o Peri de “O Guarani”, numa produção filmada no Circo Spinelli e lançada sob o título “Os Guaranis”, inspirado na obra de José de Alencar. Histórica, aquela foi a primeira filmagem de um romance no Brasil. Ele também escreveu peças e foi o criador do primeiro circo-teatro. Falecido em 1954, continua lembrado até hoje, tendo inspirado no ano passado o samba-enredo da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro, “O Rei Negro do Picadeiro”. A expectativa de lançamento de “Mister Benjamin” é para 2023. Veja abaixo registros fotográficos do verdadeiro Benjamin de Oliveira.

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