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  • TV

    Lucélia Santos processa TV Cultura por exibição não autorizada de peça teatral

    15 de fevereiro de 2025 /

    A atriz acusa a emissora de reproduzir "Vozes da Floresta - Chico Mendes Vive" sem autorização e cobra indenização por danos morais e reembolso financeiro

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  • TV

    Locomotivas: Primeira novela das sete colorida ressurge em streaming

    22 de junho de 2023 /

    A plataforma de Globoplay resgatou nesta semana um grande clássico da teledramaturgia brasileira: “Locomotivas”, a primeira novela realizada à cores para a faixa das 19h na Globo. Após quase cinco décadas desde sua exibição original, todos os episódios foram disponibilizados em streaming. Escrita por Cassiano Gabus Mendes em 1977, a novela traz no elenco grandes nomes da época, como Aracy Balabanian, Lucélia Santos, Walmor Chagas, Eva Todor, Dennis Carvalho, Miriam Pires, Ilka Soares, Elizângela, Tony Correia e João Carlos Barroso. A trama central abordava a relação de Milena (Aracy Balabanian) e Fernanda (Lucélia Santos), mãe e filha criadas como irmãs que se apaixonam pelo mesmo homem, Fábio, interpretado por Walmor Chagas.   Personagens marcantes Uma das curiosidades mais interessantes sobre a novela foi a estreia de Eva Todor na Globo. A atriz, que veio a falecer em 2017, estreou como a protagonista Kiki Blanche, uma ex-vedete e dona de um salão de beleza, que era mãe de Milena e também cuidava de Fernanda como se fosse sua filha. A personagem foi tão bem recebido que vários salões de beleza começaram a adotar o seu nome. Mais de 30 anos depois, Eva reviveu Kiki em uma participação na segunda versão de “Ti-Ti-Ti”, em 2010. Outra atriz que se destacou foi Lucélia Santos no papel da rebelde Fernanda. A expectativa em torno de Lucélia era grande, já que ela havia acabado de deslanchar em “Escrava Isaura”. Ela foi aclamada pelo público e seus penteados e looks adotados por Fernanda se tornaram tendência da moda.  

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    Fernando Duarte, diretor de fotografia do Cinema Novo, morre aos 89 anos

    25 de janeiro de 2023 /

    Fernando Duarte, diretor de fotografia do clássico “Cabra Marcado para Morrer” (1984) e importante nome no Cinema Novo, morreu nesta terça-feira (24/1), devido a complicações pulmonares. Ele tinha 89 anos. A notícia da sua morte foi divulgada pelo seu sobrinho, o também diretor de fotografia Cézar Moraes. Nascido em 1937, no Rio de Janeiro, Duarte começou a sua carreira no audiovisual trabalhando como assistente de câmera no filme “Cinco Vezes Favela” (1961). Sua estreia como diretor de fotografia aconteceu dois anos depois, quando ele fez “Ganga Zumba”, dirigido por Cacá Diegues. Em entrevista ao jornal O Globo, Diegues disse que “Fernando Duarte foi um dos maiores artistas do cinema brasileiro. Ele inventou um modo de fotografar nossos filmes que deu a eles uma originalidade que ajudou a criar no mundo inteiro a ideia do que era o Cinema Novo brasileiro. Sua morte é uma grande perda para o nosso cinema”. Seu trabalho mais conhecido teve início no ano seguinte, em 1964, quando ele foi convidado por Eduardo Coutinho para o rodar o projeto “Cabra Marcado para Morrer”. O filme se tornou alvo de perseguição da ditadura e, com isso, a produção foi encerrada antes do seu término. Porém, Coutinho retomou o projeto 20 anos depois, no formato de um documentário, que se transformou em um dos filmes mais importantes da história do cinema brasileiro. Duarte também fotografou filmes de cineastas como Glauber Rocha (“Maranhão 66”), Maurício Gomes Leite (“A Vida Provisória”) Reginaldo Faria (“Barra Pesada”), Antonio Pitanga (“Na Boca do Mundo”), David Neves (“Luz del Fuego”), Helvecio Ratton (“A Dança dos Bonecos”) e Silvio Tendler (“O Mundo Mágico dos Trapalhões”). Seus últimos trabalhos foram no drama “O Amigo Invisível” (2006), escrito e dirigido por Maria Letícia (“Primeiro de Abril, Brasil”), e no documentário inédito “Elis & Tom, Só Tinha de Ser com Você”, de Roberto de Oliveira (“101 Canções”), com estreia prevista para 30 de abril. Além de trabalhar como diretor de fotografia, Fernando Duarte também era professor na Universidade de Brasília. Ao saber da morte de Duarte, a atriz Lucélia Santos prestou uma homenagem nas suas redes sociais. “Nos deixou Fernando Duarte, sem dúvida alguma um dos maiores nomes da fotografia do cinema brasileiro”, disse ela no seu Twitter. “Tive a honra e o privilégio de trabalhar com ele em ‘Luz Fel Fuego’, filme que lhe rendeu diversos prêmios e onde criamos um laço de afeto. Meus sentimentos à família e amigos . Nos deixou Fernando Duarte, sem dúvida alguma um dos maiores nomes da fotografia do cinema brasileiro.Tive a honra e o privilégio de trabalhar com ele em Luz Fel Fuego, filme que lhe rendeu diversos prêmios e onde criamos um laço de afeto. Meus sentimentos à família e amigos . pic.twitter.com/83YYGB4Mmp — Lucélia Santos (@luceliaoficial) January 25, 2023

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  • Etc

    Lucélia Santos assume coordenação de Cultura na transição do governo Lula

    10 de novembro de 2022 /

    A atriz Lucélia Santos entrou na coordenação do núcleo de Cultura na transição de governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Ela vai trabalhar juntamente com o secretário nacional de cultura do Partido dos Trabalhadores Márcio Tavares e o ex-ministro Juca Ferreira para desenvolver a formulação de políticas públicas e definir as diretrizes do setor durante o mandato de Lula. Entre as prioridades do grupo durante a transição estão a revisão de normas e decretos editados durante a gestão de Jair Bolsonaro, a análise da estrutura do setor de Cultura no governo federal e discussões sobre o orçamento destinado à área. Em seu perfil no Twitter, Lucélia Santos celebrou a novidade. “Agora é oficial, fui convidada pra compor a equipe de transição do governo @LulaOficial para a Cultura! Estou muito contente, vamos adiante! Há muito trabalho a fazer”, escreveu ela. A expectativa é que Lula recrie o Ministério da Cultura e revogue várias normas estabelecidas para o setor durante o governo Bolsonaro. Agora é oficial, fui convidada pra compor a equipe de transição do governo @LulaOficial para a Cultura! Estou muito contente, vamos adiante! Há muito trabalho a fazer 🙏 pic.twitter.com/z6rfA0vykS — Lucélia Santos (@luceliaoficial) November 9, 2022

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  • Série

    Lucélia Santos e Rita Cadillac serão truqueiras em série de comédia

    25 de março de 2018 /

    A atriz Lucélia Santos vai voltar ao elenco fixo de uma produção televisiva após mais de uma década afastada da TV. Ela formará par com a ex-chacrete Rita Cadillac como a dupla de truqueiras da vindoura série de comédia “Salve-se Quem Puder”. Segundo a colunista Cristina Padiglione, a produção está a cargo da Biocine para um canal de TV paga, ainda não identificado. A série foi criada pelo dramaturgo Julio Kadetti (com carreira no teatro) e será dirigida por José Paiva (com carreira em publicidade). Uma das maiores estrelas das novelas dos anos 1970 e 1980, Lucélia não protagonizava uma atração de TV desde “Donas de Casa Desesperadas”, o remake brasileiro de pouco sucesso da série “Desperate Housewives”, em 2007. O elenco de “Salve-se Quem Puder” ainda contará com Milton Levy (visto em “O Negócio”) e Arlete Montenegro (da novela “O Profeta”). O início das gravações está previsto para a última semana de abril.

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  • Etc,  TV

    Eva Todor (1922 – 2017)

    10 de dezembro de 2017 /

    A atriz Eva Todor morreu na manhã deste domingo (10/12) em sua casa de pneumonia, aos 98 anos. Ela sofria de Mal de Parkinson e chegou a ficar dez dias internada em março deste ano. A atriz estava longe da TV desde a novela “Salve Jorge”, exibida em 2012, e sua última aparição pública foi em novembro de 2014, quando recebeu uma homenagem feita por amigos artistas no Teatro Leblon. Com mais de 80 anos de carreira, ela começou a carreira no balé, ainda na infância. Húngara de nascimento, Eva Fódor Nolding chegou a dançar na Ópera Real de Budapeste. Filha de uma estilista e de um comerciante de tecidos, ela já mostrava talento para a vida artística, mas a realidade complicada do período entre guerras na Europa fez sua família vir para o Brasil, em 1929. Ao chegar no país, continuou a se dedicar ao balé, tendo aula com a renomada Maria Olenewa. Em entrevista ao site Memória Globo, Eva contou que seus pais, “como bons húngaros”, achavam que toda criança deveria ter uma educação ligada à arte. Seguiu no balé até ser convidada, ainda adolescente, para fazer teatro de revista no Teatro Recreio. Nessa época, adotou o nome Todor, uma versão aportuguesada de seu sobrenome. “Fiz um sucesso muito grande. Fiquei quatro ou cinco anos. E foi onde conheci meu primeiro marido, que era o diretor da companhia (Luis Iglesias). Eu me casei aos 14 anos. Depois, ele achou que aquilo não tinha futuro e montou uma companhia de comédia para mim. Todo mundo disse que ele era louco, porque eu era uma menina que não tinha experiência nenhuma e, além do mais, falava português pessimamente. Mas, deu certo. E a companhia ficou sendo Eva e seus Artistas, durante muitos anos. Só de Teatro Serrador, fiquei 23 anos”, relatou ela ao Memória Globo. Ela ganhou muitos admiradores por sua beleza e talento. Entre eles, o então presidente Getúlio Vargas, o que facilitou o processo para se naturalizar brasileira nos anos 1940. Dos palcos, pulou para o cinema, em plena era da chanchada. Fez seu primeiro longa-metragem em 1960, “Os Dois Ladrões”, de Carlos Manga, demonstrando sua veia humorística ao lado de Oscarito. A versatilidade lhe rendeu convite para comandar um programa na TV Tupi, chamado “As Aventuras de Eva” (1961), em que explorava sua aptidão para o humor. Sua estreia em novelas aconteceu na década seguinte, em “E Nós, Aonde Vamos?”, última novela da célebre autora cubana Glória Magadan escrita no Brasil, exibida em 1970. Mas foi só na Globo que sua carreira deslanchou, a partir da aparição na novela “Locomotivas”, de Cassiano Gabus Mendes, um fenômeno de audiência em 1977, no papel de Kiki Blanche, personagem tão marcante que Eva voltou a vivê-lo em 2010 na novela “Ti Ti Ti”. Dali para frente, a televisão se tornou seu foco. Foram dezenas de novelas, como “Te Contei?” (1978), “Coração Alado” (1980), “Sétimo Sentido” (1982), “Partido alto” (1984), “Top Model” (1989), “De Corpo e Alma” (1992), “Suave Veneno” (1989), “O Cravo e a Rosa” (2000), “América” (2005), “Caminho das Índias” (2009) e “Salve Jorge” (2012). E, entre uma e outra, ainda emplacou diversas aparições em séries e minisséries. Dedicada à TV, acabou fazendo poucos filmes. Foram apenas cinco, entre eles “Xuxa Abracadabra” (2003) e “Meu Nome Não É Johnny” (2009). Lucélia Santos, que contracenou com a atriz em “Locomotivas”, lembrou com saudades da atriz em depoimento ao Globo News. “Dona Eva era um ser humano iluminado. Ela se autochamava de ‘estilo Eva’, ninguém podia fazer o que ela fazia, era um jeito engraçado. Ela era contagiante”, definiu.

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