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    Mauricio de Sousa perde de 35×2 e é barrado na Academia Brasileira de Letras

    27 de abril de 2023 /

    Maurício de Sousa, o criador da icônica Turma da Mônica, perdeu a disputa pela vaga na Cadeira 8 da Academia Brasileira de Letras (ABL) para o escritor e filósofo Ricardo Cavalieri. O resultado da votação realizada pelos membros da ABL foi bastante desigual: O quadrinista obteve apenas dois votos, enquanto o filólogo foi eleito com 35 votos. A vaga estava aberta desde janeiro de 2023, após a morte da escritora Cleonice Berardinelli. O presidente da instituição, Merval Pereira, concedeu uma entrevista em que destacou a relevância de Cavalieri para a instituição. “É importante que a ABL tenha filólogos porque um dos planos da casa é no futuro fazer um dicionário da língua portuguesa”, disse Pereira. Ele também ressaltou a posição de Cavalieri como um dos maiores filólogos do Brasil, atrás apenas de Evanildo Bechara, que é um dos grandes imortais da Academia. Apesar da derrota, Maurício de Sousa é um dos principais nomes da cultura popular brasileira, com mais de 50 anos de carreira e um legado marcante na literatura infanto-juvenil. Sua obra, que conta com personagens como Mônica, Cebolinha e Cascão, é lida por milhões de pessoas em todo o mundo e já foi adaptada para diversas mídias, incluindo filmes, desenhos animados e videogames. A candidatura de Maurício de Sousa à ABL gerou discussões sobre a importância dos quadrinhos e seu lugar na academia. Algumas pessoas argumentaram que a obra de Sousa merecia ser reconhecida como literatura, enquanto outras defenderam que a academia deveria manter-se fiel a seus critérios tradicionais de seleção. Havia uma expectativa positiva, já que os acadêmicos elegeram recentemente a atriz Fernanda Montenegro e o cantor e compositor Gilberto Gil para seus quadros, indicando uma abertura maior. Mauricio de Sousa tem maior ligação com a literatura que os dois citados. Em nota após a derrota, o quadrinista parabenizou Cavalieri e disse que “nesse processo, todos que amam quadrinhos, eu incluído, ganhamos quando tanto se discutiu sobre a importância dos quadrinhos, seu papel fundamental na formação de leitores e como eles podem contribuir, de diversas formas, com a literatura. Agradeço de coração os apoios que recebi nesta campanha e aos que me honraram com seu voto, acreditando na minha proposta para a ABL. Continuarei nesta ideia de trabalhar e aprender com os acadêmicos, assim como vem acontecendo na Academia Paulista de Letras. Um grande abraço a todos que lutam pela valorização dos autores e, principalmente, pela formação de leitores neste nosso Brasil”.

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    Malu Mader vai estrelar adaptação de livro policial do marido

    12 de fevereiro de 2023 /

    A atriz Malu Mader vai estrelar a adaptação de “Caminhando Contra o Tempo”, nova adaptação de um livro de seu marido, o escritor e guitarrista Tony Bellotto (dos Titãs). Baseado no livro “BR 163”, publicado em 2001 pela Companhia das Letras, o filme vai trazer Malu como uma policial chamada Lavínia. O livro conta duas histórias diferentes. Uma delas é de Lavínia, que aos três meses de vida foi deixada num orfanato de freiras e cresceu querendo conhecer a identidade de seus pais. Ao virar policial, ela vai descobrir o que queria e o que não queria, ao receber a missão de caçar um contrabandista na fronteira com o Paraguai. Viajando num Opala, Lavínia e um policial de nome Cardoso seguem pela BR 163, aparentemente unidos pelo mesmo objetivo. Pouco a pouco, entretanto, percebe-se que nenhum dos dois está ali no estrito cumprimento do dever profissional: com este criminoso, ambos têm assuntos pessoais a tratar. Já a segunda história acompanha Selene, uma jovem órfã de mãe e abandonada pelo pai, que foi criada por uma cafetina e virou “garota de programa”. Um dia Selene recebe um pedido do pai distante: ajudá-lo a fugir da penitenciária de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo. A vida de Lavínia e Selene acabam se cruzando na mesma estrada, que batiza o livro. O filme tem direção de Dodô Brandão, produção de Flávio R. Tambellini e também contará com Marcos Palmeira no elenco, no papel do presidiário Palito. As filmagens serão realizadas no Rio de Janeiro e em Mato Grosso, mas a data de estreia ainda não foi determinada. “Caminhando Contra o Tempo” será a terceira adaptação cinematográfico de Bellotto, cujos livros já inspiraram “Bellini e a Esfinge” (2001) e “Bellini e o Demônio” (2008). Ele também é autor do livro em que se baseia a série “Dom”, da Amazon Prime Video.

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    Diretor de “Alemão” vai filmar dois livros de Ignácio de Loyola Brandão

    11 de agosto de 2022 /

    Dois livros do romancista Ignácio de Loyola Brandão vão virar filmes em breve. O cineasta José Eduardo Belmonte, que neste ano lançou nos cinemas os thrillers policiais “Alemão 2” e “As Verdades”, adquiriu os direitos de “Dentes ao Sol” e “O Beijo Não Vem da Boca” e, segundo a coluna de Lauro Jardim no jornal O Globo, já trabalha nos roteiros das adaptações. E um deles terá a parceria do próprio autor das obras. Lançado em 1976, “Dentes ao Sol” traz um retrato de uma cidade do interior por meio de um testemunho de um cidadão alijado da comunidade. E “O Beijo Não Vem da Boca” questiona, com uma dose de sarcasmo, o significado do amor e do destino em meio a cenários que vão do Brasil à Alemanha em 1985 – o escritor viveu em Berlim durante um período de 15 meses nos anos 1980, quando escreveu “O Verde Violentou o Muro”. Ainda não há previsão de lançamento para nenhum dos dois longas.

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    Giovanna Grigio vai estrelar fantasia romântica baseada no best-seller “Perdida”

    19 de maio de 2022 /

    A atriz Giovanna Grigio, a brasileira da nova versão de “Rebelde” na Netflix, vai estrelar a adaptação cinematográfica de “Perdida”, livro de Carina Rissi, que homenageia os romances clássicos de Jane Austen. Produção da Filmland Internacional em parceria com a plataforma Star+, o filme vai trazer a atriz como Sofia, uma mulher moderna e independente que, de uma hora para a outra, é transportada para um mundo similar ao retratado em obras como “Orgulho e Preconceito” e “Emma” – isto é, em meio à aristocracia rural inglesa da virada do século 17 para o 18. Acolhida pela família Clarke, ela se une ao jovem herdeiro Ian para tentar encontrar uma forma de voltar para casa – se seu coração permitir. “Sofia, você apareceu na minha vida como um furacão!”, comemorou a atriz em seu Instagram. Bruno Montaleone (de “De Volta aos 15”) interpreta o cavalheiro romântico e também se manifestou nas redes sociais. “Estou muito honrado em anunciar, oficialmente, que faço parte do elenco desse grande projeto interpretando Ian Clarke”. Vale lembrar que “Perdida” é apenas o primeiro livro de uma série de 6 volumes, com mais de 700 mil cópias vendidas somente no Brasil. A adaptação, que já está sendo filmada, também conta com Nathália Falcão (“Desalma”), Bia Arantes (“Órfãos da Terra”) e Luciana Paes (“Galeria Futuro”), e marca a estreia na direção de longas do casal Katherine Chediak Putnam (editora de “Tancredo: A Travessia”) e Dean W. Law (diretor australiano do curta “Inferno”). “Coração batendo forte agora que oficialmente podemos anunciar o nosso longa ‘Perdida’!”, celebrou Katherine em seu Instagram. “Como uma grande fã da Jane Austen desde pequena, foi muito emocionante receber o convite de [produtora] Luiza Shelling Tubaldini para dirigir esse conto de fadas moderno da Carina Rissi”, ela escreveu. A previsão de estreia é para 2023 nos cinemas brasileiros. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Giovanna Grigio (@gigigrigio) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Bruno Montaleone (@montaleone) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Giovanna Grigio (@gigigrigio) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Katherine Chediak Putnam (@katherinechediak)

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    Rubem Fonseca (1925 – 2020)

    15 de abril de 2020 /

    O escritor Rubem Fonseca morreu na tarde desta quarta (15/4). Ele sofreu um infarto no horário do almoço e foi levado às pressas para o Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, onde veio a falecer. Autor de alguns dos livros mais emblemáticos da literatura brasileira e diversos roteiros de cinema, ele completaria 95 anos em maio. Nascido em 1925, em Juiz de Fora, Minas Gerais, Rubem Fonseca se mudou para o Rio ainda criança. Formado em Direito, tornou-se comissário em um Distrito Policial do bairro de São Cristóvão, uma vivência que o inspirou a se tornar o maior escritor do gênero policial no Brasil. Ele tinha 38 anos quando publicou o primeiro livro, a coletânea de contos “Os Prisioneiros” (1963), saudada como “revelação do ano” pelo Jornal do Brasil. Outras antologias, como “A Coleira do Cão” (1965) e “Lúcia McCartney” (1967) se seguiram, reinventando a narrativa policial, ao incluir em suas tramas as rápidas e brutais transformações das grandes metrópoles brasileiras. O ápice desse estilo se deu em “Feliz Ano Novo” (1975), que chegou a ser proibido pela ditadura militar por se basear num tripé de sexo, violência e conflitos de classes. Após superar a censura, sua fama de proibidão ajudou a torná-lo um dos maiores best-sellers do escritor. Reconhecido como um dos principais contistas da literatura brasileira, Fonseca também assinou romances premiados. A estreia no gênero se deu com “O Caso Morel” (1973), rendeu o impactante “Bufo & Spallanzani” (1986) e atingiu o ápice com o icônico “Agosto” (1990), que tinha o suicídio de Getúlio Vargas como pano de fundo e a criatividade voraz de um marco literário. Muitos de seus livros viraram filmes e séries, e o próprio escritor assinou algumas adaptações como roteirista, a começar por “Lúcia McCartney, Uma Garota de Programa” (1971), dirigida por David Neves. A mesma história, baseada em seu livro de 1967, virou série em 2016. Com “Relatório de um Homem Casado” (1974), iniciou grande amizade com Flávio Tambellini, que no ano seguinte rendeu seu primeiro roteiro original, “A Extorsão” (1975), escrito em parceira com o diretor, falecido logo após o lançamento. Rubem também trabalhou com o filho do cineasta, Flávio Ramos Tambellini, na adaptação de seu livro “Bufo & Spallanzani” (2001). O escritor assinou o roteiro original de “Stelinha” (1990), de Miguel Faria Jr., que venceu o Festival de Gramado, e estreou na TV com a adaptação de “Mandrake” (1983), telefilme produzido pela Globo com direção de Roberto Farias. Esta história ainda inspirou a série de mesmo nome, sobre um advogado do submundo carioca, vivido por Marcos Palmeira na HBO, entre 2005 e 2007. Um de seus maiores sucessos cinematográficos foi a adaptação de “A Grande Arte” (1991), que ele próprio escreveu para o diretor Walter Salles. Mas após trabalhar com alguns dos principais nomes do cinema brasileiro, o escritor foi encontrar seu grande parceiro das telas em sua própria casa: seu filho, o diretor José Henrique Fonseca. Os dois adaptaram “Agosto” numa minissérie da Globo em 1993 e trabalharam juntos na estreia de José Henrique no cinema, no violento “O Homem do Ano” (2003), roteirizado por Rubem, que pela primeira vez adaptou a obra de outro autor – Patrícia Melo – , e estrelado pela nora do escritor, Claudia Abreu. José Henrique também comandou as adaptações de “Mandrake” e “Lúcia McCartney” em séries. Outras obras adaptadas do escritor ainda incluem os longas “O Cobrador” (2006), dirigido pelo mexicano Paul Leduc, “O Caso Morel” (2006), de Sheila Feitel, e “Axilas” (2016), filme derradeiro do angolano José Fonseca e Costa. Curiosamente, a última contribuição de Fonseca para as telas foi também sua única telenovela. Ele concebeu a história original de “Tempo de Amar” com sua filha, a também escritora Bia Corrêa do Lago, que foi exibida com grande sucesso pela rede Globo, entre 2017 e 2018. Rubem Fonseca não concedia entrevistas há mais de 50 anos e sua reclusão ganhou ares de folclore. Mas ele não se impunha um auto-isolamento social. Segundo a filha, o objetivo de não ter o rosto fotografado ou exibido na TV era poder caminhar à vontade pelas ruas do Leblon. “Meu pai diz que a vantagem de não ser uma pessoa conhecida é poder olhar as coisas sem ser incomodado. Para ele, o escritor tem que observar, não ser observado”, contou ela em uma entrevista de 2015, quando o pai completou 90 anos. O escritor continuou ativo até o fim da vida, tendo publicado cinco livros de contos na década passada.

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    Maria Fernanda Cândido vai estrelar adaptação de A Paixão Segundo G.H., de Clarice Lispector

    6 de dezembro de 2017 /

    A atriz Maria Fernanda Cândido vai estrelar “A Paixão Segundo G.H.”, adaptação cinematográfica do romance homônimo de Clarice Lispector (1920-1977). Trata-se de um projeto desafiador, já que a obra é estruturada como um longo monólogo. “A Paixão Segundo G.H.” mostra o fluxo de consciência de uma mulher que demite a empregada e se põe a limpar o quarto de serviço, quando se depara com uma barata. Ela supera o nojo pelo inseto para poder matá-lo e, então, comê-lo. Escrito em 1964, o romance é considerado pelos críticos literários a obra mais importante da autora. A direção está a cargo de Luiz Fernando Carvalho, que já dirigiu a atriz em vários trabalhos, desde a novela “Esperança” (2002) até a minissérie “Dois Irmãos” neste ano. Com o filme, Carvalho retornará ao cinema, após 16 anos dedicados à TV. Seu único longa é o ótimo “Lavoura Arcaica” (2001), que também é uma adaptação literária – de Raduan Nassar. Em entrevista ao jornal O Globo, o diretor contou que “A Paixão Segundo G.H” era o livro que o acompanhou durante a montagem de “Lavoura Arcaica”, “para dar um ‘descanso’ de Raduan”, ele brincou. “Foi ali que surgiu a semente desse projeto, que não é uma adaptação, assim como o ‘Lavoura’ também não era”.

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    Diretor português de Tabu vai filmar Os Sertões, clássico literário de Euclides da Cunha

    22 de novembro de 2016 /

    O diretor português Miguel Gomes (“Tabu”, “As Mil e Uma Noites”) vai filmar um clássico da literatura brasileira. Segundo o blog Sem Legenda, ele fará a adaptação de “Os Sertões”, de Euclides da Cunha. O plano do diretor é fazer uma adaptação no estilo do que fez em “As Mil e uma Noites”, ou seja, uma trilogia. Os filmes seguirão as divisões da obra de Euclides da Cunha, que possui três partes distintas, intituladas A Terra, O Homem e A Luta. Originalmente concebido como uma reportagem sobre a Guerra de Canudos para o jornal O Estado de S. Paulo, a narrativa foi reunida e publicada como livro em 1902, tornando-se uma das principais epopeias da língua portuguesa, ao traçar um panorama profundo sobre a vida no interior nordestino no início do século 20. É deste livro que vêm a máxima “o sertanejo é, antes de tudo, um forte”, que marcou época e influenciou inúmeros escritores no país.

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    É Tudo Verdade exibe o vencedor do Festival de Berlim e 22 estreias mundiais

    9 de abril de 2016 /

    O festival É Tudo Verdade abre ao público sua 21ª edição com a exibição de 85 títulos, dentre os quais 22 são estreias mundiais. Os filmes serão exibidos até o dia 17 de abril em São Paulo e no Rio de Janeiro, com entrada gratuita. O primeiro documentário a vencer o Festival de Berlim, “Fogo no Mar” (“Fuocoammare”, no original), de Gianfranco Rosi, inaugurou o festival em São Paulo, abordando o impacto da onda de refugiados sobre o cotidiano da pequena ilha mediterrânea de Lampedusa. O cineasta italiano já havia vencido o Festival em Veneza em 2013 com outro documentário, “Sacro GRA”. Já a abertura carioca do É Tudo Verdade marca a estreia mundial de “As Incríveis Artimanhas da Nuvem Cigana”, de Paola Ribeiro e Cláudio Lobato. O longa resgata o movimento de “poesia marginal” do coletivo de poetas Nuvem Cigada, da Zona Sul do Rio nos anos 1970, em plena ditadura militar. Por meio de livros mimeografados e encontros híbridos, entre “happenings” e saraus, batizados de “Artimanhas”, uma nova geração lançou-se na literatura nacional: Bernardo Vilhena, Chacal, Charles, Ronaldo Santos, além do próprio diretor Cláudio Lobato, entre outros. Após as sessões de abertura para convidados, os dois filmes começam agora a ser exibidos para o público dentro da programação do festival, que fará ainda uma retrospectiva da obra do diretor Carlos Nader. Haverá também uma mostra especial com documentários sobre Olimpíadas e sessões dedicadas aos cineastas Chantal Akerman, Ruy Guerra, Claude Lanzmann e Haskell Wexler. Em nota, o fundador e diretor do festival, Amir Labaki, afirmou ser “um privilégio apresentarmos uma safra tão excepcional, tanto da produção brasileira, quanto internacional, com a marca muito expressiva de 22 estreias mundiais”. “Foi um processo de seleção particularmente difícil, devido à alta qualidade e ao recorde de inscrições, superando 1,7 mil títulos dos cinco continentes”, completou. Confira, abaixo, a lista dos filmes selecionados para o festival. FESTIVAL É TUDO VERDADE 2016 Competição brasileira: longas ou médias-metragens “Cacaso na corda bamba”, de José Joaquim Salles e Ph Souza Cícero Dias, o compadre de Picasso”, de Vladimir Carvalho “Galeria F”, de Emília Silveira “Imagens do Estado Novo 1937-45”, de Eduardo Escorel “Jonas e o circo sem lona”, de Paula Gomes “Manter a linha da cordilheira sem o desmaio da planície”, de Walter Carvalho “O futebol”, de Sergio Oksman Competição internacional: longas ou médias-metragens “327 cadernos”, de Andrés Di Tella (Argentina/Chile) “Anos claros, de Frédéric Guillaume (Bélgica) “Catástrofe”, de Alina Rudnitskaya (Rússia) “Chicago boys”, de Carola Fuentes e Rafael Valdeavellano (Chile) “Gigante”, de Zhao Liang (França) “Kate interpreta Christine”, de Robert Greene (EUA) “No limbo”, de Antoine Viviani (França) “Nuts!”, de Penny Lane (EUA) “Paciente”, de Jorge Caballero Ramos (Colômbia) “Sob o sol”, de Vitaly Mansky (Rússia/Letônia/Alemanha/República Checa/Coreia do Norte) “Tudo começou pelo fim”, de Luis Ospina (Colômbia) “Um caso de família”, de Tom Fassaert (Holanda/Bélgica/Dinamarca) Competição brasileira: curtas-metragens “A culpa é da foto”, de Eraldo Peres, André Dusek e Joédson Alves “Abissal”, de Arthur Leite “Aqueles anos em dezembro”, de Felipe Arrojo Poroger “Buscando Helena”, de Roberto Berliner e Ana Amélia Macedo “Fora de quadro”, de Txai Ferraz “O oco da fala”, de Miriam Chnaiderman “Praça de guerra”, de Edi Junior “Sem título # 3 : E para que poetas em tempo de pobreza?”, de Carlos Adriano “Vida como rizoma”, de Lisi Kieling Competição internacional: curtas metragens “A visita”, de Pippo Delbono (França) “Caracóis”, de Grzegorz Szczepaniak (Polônia) “Carmen”, de Mariano Samengo (Argentina) “Cosmopolitanismo”, de Erik Gandini (Suécia) “Eu tenho uma arma”, de Ahmad Shawar (Palestina) “Fatima”, de Nina Khada (Alemanha) “Munique 72 e além”, de Stephen Crisman (EUA) “O atirador de elite de Kobani”, de Reber Dosky (Holanda) Programas especiais “Cidadão rebelde”, de Pamela Yates (EUA) “Claude Lanzmann: Espectros do Shoah”, de Adam Benzine (Canadá/Reino Unido/EUA) “Não pertenço a lugar algum – O cinema de Chantal Akerman”, de Marianne Lambert (Bélgica) “O homem que matou John Wayne”, de Diogo Oliveira e Bruno Laet (Brasil) O estado das coisas “Atentados: As faces do terror”, de Stéphane Bentura (França) “Danado de bom”, de Deby Brennand (Brasil) “Faraóis do Egito Moderno (Mubarak/Nasser/Sadat)”, de Jihan El Tahri (França) “Lampião da esquina”, de Lívia Perez (Brasil) “O deserto do deserto”, de Samir Abujamra e Tito Gonzalez Garcia (Brasil) “Overgames”, de Lutz Dammbeck (Alemanha) “Vida ativa – O espírito de Hannah Arendt, de Ada Ushpiz (Israel/Canadá) Foco latino-americano “Allende meu avô Allende”, de Marcia Tambutti Allende (Chile/México) “Favio, a estética da ternura”, de Luis Rodríguez e Andrés Rodríguez (Venezuela) “Gabo: A criação de Gabriel García Márquez”, de Justin Webster (Espanha/Colômbia) “Toponímia”, de Jonathan Perel (Argentina) Retrospectiva brasileira – Carlos Nader “A paixão de JL” “Carlos Nader” “Chelpa Ferro” “Concepção” “Eduardo Coutinho, 7 de outubro” “Homem comum” “O beijoqueiro: Portrait of a serial kisser” “O fim da viagem” “Pan-cinema permanente” “Preto e branco” “Tela” “Trovoada” Mostra especial: Cinema Olympia “Anéis do mundo”, de Sergey Miroshnichenko (Rússia) “Espírito em movimento”, de Sofia Geveyler,Yulia Byvsheva e Sofia Kucher (Rússia) “Olympia 52”, de Chris Marker (Finlândia/França) “Os campeões de Hitler”, de Jean-Christophe Rosé (França) “Um novo olhar sobre Olympia 52”, de Julien Faraut (França) É tudo verdade no Itaú Cultural “Mataram meu irmão”, de Cristiano Burlan (Brasil) “O longo amanhecer – Cinebiografia de Celso Furtado”, de José Mariani (Brasil) “Rocha que voa”, de Eryk Rocha (Brasil) É tudo verdade no Circuito de Cinema: Cine Olido – Documentários olímpicos brasileiros “As incríveis histórias de um navio fantasma”, de André Bomfim “Bete do peso”, de Kiko Mollica “João do voo – A história de uma medalha roubada”, de Sergio Miranda e Pedro Simão “Maria Lenk, a essência do espírito olímpico”, de Iberê Carvalho “Meninas”, de Carla Gallo “México 1968 – A última Olimpíada livre”, de Ugo Giorgetti “Ouro, suor e lágrimas”, de Helena Sroulevich “Se essa vila não fosse minha”, de Felipe Pena “Reinado Conrad – A origem do iatismo vencedor”, de Murilo Salles É tudo verdade no Circuito SPCine de cinema: CEUS Butantã, Jaçaná, Meninos e Quinta do Sol “Cidade cinza”, de Marcelo Mesquita e Guilherme Valiengo (Brasil) “Premê – Quase lindo”, de Alexandre Sorriso e Danilo Moraes (Brasil)

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    Festival É Tudo Verdade 2016 terá 22 estreias mundiais

    26 de março de 2016 /

    A organização do festival É Tudo Verdade anunciou a programação de sua 21ª edição. Serão, ao todo, 85 títulos, dentre os quais 22 são estreias mundiais. Os filmes serão exibidos entre 7 e 17 de abril em São Paulo e no Rio de Janeiro, com entrada gratuita. O primeiro documentário a vencer o Festival de Berlim, “Fogo no Mar” (“Fuocoammare”, no original), de Gianfranco Rosi, vai abrir o festival em São Paulo, no dia 7 de abril. O filme aborda o impacto da onda de refugiados sobre o cotidiano da pequena ilha mediterrânea de Lampedusa, visto pelos olhos do pré-adolescente Samuele. O cineasta italiano já havia vencido o Festival em Veneza em 2013 com outro documentário, “Sacro GRA”. Já a abertura carioca do É Tudo Verdade acontece um dia depois, em 8 abril, com a exibição de outro filme: a estreia mundial de “As Incríveis Artimanhas da Nuvem Cigana”, de Paola Ribeiro e Cláudio Lobato. O longa resgata o movimento de “poesia marginal” do coletivo de poetas Nuvem Cigada, da Zona Sul do Rio nos anos 1970, em plena ditadura militar. Por meio de livros mimeografados e encontros híbridos, entre “happenings” e saraus, batizados de “Artimanhas”, uma nova geração lançou-se na literatura nacional: Bernardo Vilhena, Chacal, Charles, Ronaldo Santos, além do próprio diretor Cláudio Lobato, entre outros. Após as sessões de abertura para convidados, os dois filmes serão exibidos em projeções abertas ao público dentro da programação do festival, que fará ainda uma retrospectiva da obra do diretor Carlos Nader. Haverá também uma mostra especial com documentários sobre Olimpíadas e sessões dedicadas aos cineastas Chantal Akerman, Ruy Guerra, Claude Lanzmann e Haskell Wexler. Em nota, o fundador e diretor do festival, Amir Labaki, afirmou ser “um privilégio apresentarmos uma safra tão excepcional, tanto da produção brasileira, quanto internacional, com a marca muito expressiva de 22 estreias mundiais”. “Foi um processo de seleção particularmente difícil, devido à alta qualidade e ao recorde de inscrições, superando 1,7 mil títulos dos cinco continentes”, completou. Confira, abaixo, a lista dos filmes selecionados para o festival. FESTIVAL É TUDO VERDADE 2016 Competição brasileira: longas ou médias-metragens “Cacaso na corda bamba”, de José Joaquim Salles e Ph Souza Cícero Dias, o compadre de Picasso”, de Vladimir Carvalho “Galeria F”, de Emília Silveira “Imagens do Estado Novo 1937-45”, de Eduardo Escorel “Jonas e o circo sem lona”, de Paula Gomes “Manter a linha da cordilheira sem o desmaio da planície”, de Walter Carvalho “O futebol”, de Sergio Oksman Competição internacional: longas ou médias-metragens “327 cadernos”, de Andrés Di Tella (Argentina/Chile) “Anos claros, de Frédéric Guillaume (Bélgica) “Catástrofe”, de Alina Rudnitskaya (Rússia) “Chicago boys”, de Carola Fuentes e Rafael Valdeavellano (Chile) “Gigante”, de Zhao Liang (França) “Kate interpreta Christine”, de Robert Greene (EUA) “No limbo”, de Antoine Viviani (França) “Nuts!”, de Penny Lane (EUA) “Paciente”, de Jorge Caballero Ramos (Colômbia) “Sob o sol”, de Vitaly Mansky (Rússia/Letônia/Alemanha/República Checa/Coreia do Norte) “Tudo começou pelo fim”, de Luis Ospina (Colômbia) “Um caso de família”, de Tom Fassaert (Holanda/Bélgica/Dinamarca) Competição brasileira: curtas-metragens “A culpa é da foto”, de Eraldo Peres, André Dusek e Joédson Alves “Abissal”, de Arthur Leite “Aqueles anos em dezembro”, de Felipe Arrojo Poroger “Buscando Helena”, de Roberto Berliner e Ana Amélia Macedo “Fora de quadro”, de Txai Ferraz “O oco da fala”, de Miriam Chnaiderman “Praça de guerra”, de Edi Junior “Sem título # 3 : E para que poetas em tempo de pobreza?”, de Carlos Adriano “Vida como rizoma”, de Lisi Kieling Competição internacional: curtas metragens “A visita”, de Pippo Delbono (França) “Caracóis”, de Grzegorz Szczepaniak (Polônia) “Carmen”, de Mariano Samengo (Argentina) “Cosmopolitanismo”, de Erik Gandini (Suécia) “Eu tenho uma arma”, de Ahmad Shawar (Palestina) “Fatima”, de Nina Khada (Alemanha) “Munique 72 e além”, de Stephen Crisman (EUA) “O atirador de elite de Kobani”, de Reber Dosky (Holanda) Programas especiais “Cidadão rebelde”, de Pamela Yates (EUA) “Claude Lanzmann: Espectros do Shoah”, de Adam Benzine (Canadá/Reino Unido/EUA) “Não pertenço a lugar algum – O cinema de Chantal Akerman”, de Marianne Lambert (Bélgica) “O homem que matou John Wayne”, de Diogo Oliveira e Bruno Laet (Brasil) O estado das coisas “Atentados: As faces do terror”, de Stéphane Bentura (França) “Danado de bom”, de Deby Brennand (Brasil) “Faraóis do Egito Moderno (Mubarak/Nasser/Sadat)”, de Jihan El Tahri (França) “Lampião da esquina”, de Lívia Perez (Brasil) “O deserto do deserto”, de Samir Abujamra e Tito Gonzalez Garcia (Brasil) “Overgames”, de Lutz Dammbeck (Alemanha) “Vida ativa – O espírito de Hannah Arendt, de Ada Ushpiz (Israel/Canadá) Foco latino-americano “Allende meu avô Allende”, de Marcia Tambutti Allende (Chile/México) “Favio, a estética da ternura”, de Luis Rodríguez e Andrés Rodríguez (Venezuela) “Gabo: A criação de Gabriel García Márquez”, de Justin Webster (Espanha/Colômbia) “Toponímia”, de Jonathan Perel (Argentina) Retrospectiva brasileira – Carlos Nader “A paixão de JL” “Carlos Nader” “Chelpa Ferro” “Concepção” “Eduardo Coutinho, 7 de outubro” “Homem comum” “O beijoqueiro: Portrait of a serial kisser” “O fim da viagem” “Pan-cinema permanente” “Preto e branco” “Tela” “Trovoada” Mostra especial: Cinema Olympia “Anéis do mundo”, de Sergey Miroshnichenko (Rússia) “Espírito em movimento”, de Sofia Geveyler,Yulia Byvsheva e Sofia Kucher (Rússia) “Olympia 52”, de Chris Marker (Finlândia/França) “Os campeões de Hitler”, de Jean-Christophe Rosé (França) “Um novo olhar sobre Olympia 52”, de Julien Faraut (França) É tudo verdade no Itaú Cultural “Mataram meu irmão”, de Cristiano Burlan (Brasil) “O longo amanhecer – Cinebiografia de Celso Furtado”, de José Mariani (Brasil) “Rocha que voa”, de Eryk Rocha (Brasil) É tudo verdade no Circuito de Cinema: Cine Olido – Documentários olímpicos brasileiros “As incríveis histórias de um navio fantasma”, de André Bomfim “Bete do peso”, de Kiko Mollica “João do voo – A história de uma medalha roubada”, de Sergio Miranda e Pedro Simão “Maria Lenk, a essência do espírito olímpico”, de Iberê Carvalho “Meninas”, de Carla Gallo “México 1968 – A última Olimpíada livre”, de Ugo Giorgetti “Ouro, suor e lágrimas”, de Helena Sroulevich “Se essa vila não fosse minha”, de Felipe Pena “Reinado Conrad – A origem do iatismo vencedor”, de Murilo Salles É tudo verdade no Circuito SPCine de cinema: CEUS Butantã, Jaçaná, Meninos e Quinta do Sol “Cidade cinza”, de Marcelo Mesquita e Guilherme Valiengo (Brasil) “Premê – Quase lindo”, de Alexandre Sorriso e Danilo Moraes (Brasil)

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    Vencedor do Festival de Berlim vai abrir É Tudo Verdade em São Paulo

    16 de março de 2016 /

    Primeiro documentário a vencer o Festival de Berlim, “Fogo no Mar” (“Fuocoammare”, no original), de Gianfranco Rosi, vai abrir o Festival É Tudo Verdade, em São Paulo, dia 7 de abril. O longa de Rosi aborda o impacto da onda de refugiados sobre o cotidiano da pequena ilha mediterrânea de Lampedusa, visto pelos olhos do pré-adolescente Samuele. O cineasta italiano já havia vencido o Festival em Veneza, em 2013, com outro documentário, “Sacro GRA”. A edição carioca do É Tudo Verdade começa um dia depois, em 8 abril, com a exibição de outro filme: a estreia mundial de “As Incríveis Artimanhas da Nuvem Cigana”, de Paola Ribeiro e Cláudio Lobato. O longa resgata o movimento de “poesia marginal” do coletivo de poetas Nuvem Cigada, da Zona Sul do Rio nos anos 1970, em plena ditadura militar. Por meio de livros mimeografados e encontros híbridos, entre “happenings” e saraus, batizados de “Artimanhas”, uma nova geração lançou-se na literatura nacional: Bernardo Vilhena, Chacal, Charles, Ronaldo Santos, além do próprio diretor Cláudio Lobato, entre outros. “O festival deste ano não poderia ter aberturas mais cativantes, ainda que em estilos e por razões muitos distintos”, observou o fundador e diretor do É Tudo Verdade, Amir Labaki, em comunicado. “”Fogo no Mar’ trata com incrível delicadeza e notável talento narrativo a crise humanitária dos refugiados na Europa. É uma enorme honra apresentá-lo em pré-estreia na abertura paulista e agradecemos profundamente a Gianfranco Rosi e a JeanThomas Bernardini da Imovision por este privilégio”. Já ‘As As Incríveis Artimanhas da Nuvem Cigana` é uma festa”, prossegue Labaki. “Paola Vieira e Claudio Lobato fizeram um filme colagem, divertido e amoroso, em extraordinária harmonia com o espírito daquele coletivo que marcou época na poesia marginal dos anos 1970. O festival é imensamente grato a eles por confiá-lo a nosso público da abertura carioca”. Após as sessões de abertura para convidados, os dois filmes serão exibidos em projeções abertas ao público dentro da programação do festival, que vai até o dia 17 de abril em São Paulo e Rio. Criado em 1996 pelo crítico Amir Labaki, o festival chega a sua 21ª edição já devidamente consagrado como o principal evento dedicado a documentários do Brasil – e há quem diga até de toda a América Latina.

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