Jennifer Lawrence desistiu de filme por causa de Amanda Seyfried
A atriz Jennifer Lawrence anunciou que desistiu de estrelar “Bad Blood”, filme que voltaria a reuni-la com o diretor Adam McKay após “Não Olhe para Cima”. O motivo foi a demora da produção, que acabou superada pelo lançamento de “The Dropout”, minissérie sobre a mesma história, que rendeu o Emmy de Melhor Atriz para Amanda Seyfried pelo papel que Lawrence desempenharia no cinema. Lawrence disse que desistiu do filme depois de assistir a performance premiada da colega. “Achei ela ótima”, disse a atriz, numa entrevista para o jornal New York Times. “Eu fiquei tipo, ‘não precisamos refazer isso. Ela já fez.'” “Bad Blood” estava há seis anos em desenvolvimento. Foi o projeto que juntou Lawrence e McKay pela primeira vez, mas como enfrentou várias dificuldades para sair do papel, acabou deixado de lado para que os dois fizessem outro filme antes, “Não Olhe para Cima”. Em dezembro passado, a Apple TV+ surgiu como parceiro financeiro e de distribuição do projeto. No filme agora descartado, Lawrence daria vida à história real de Elizabeth Holmes, jovem que largou a faculdade de Engenharia para fundar a startup Theranos, especializada em rápidos diagnósticos médicos a partir de apenas uma gota de sangue. A promessa revolucionária da startup atraiu muitos investidores e, em pouquíssimo tempo, transformou Holmes na mais jovem bilionária dos Estados Unidos e a única a figurar na lista sem o respaldo de uma grande herança. Mas o que, na superfície, parecia um caso bem-sucedido de empreendedorismo – a exemplo do que Lawrence viveu em “Joy – O Nome do Sucesso” (2015) – , acaba tendo uma reviravolta amarga. Após uma década de atividade e de atingir o valor de mercado de US$ 9 bilhões, o sucesso da Theranos se provou controvertido, levando o negócio a se desvalorizar de forma vertiginosa. Resultados equivocados, profissionais desqualificados e laboratórios fora dos padrões aceitáveis derrubaram o prestígio do empreendimento, levando Holmes a ser processada por fraude, conforme novas provas foram surgindo de que o negócio não tinha a menor capacidade de fazer o que anunciava. A trama foi escrita pela roteirista Vanessa Taylor (“A Forma da Água”) e era baseada num livro do jornalista John Carreyrou, que denunciou a fraude.
Diretor de “Venom” fará “Truque de Mestre 3”
A Lionsgate contratou o diretor Ruben Fleischer, de “Zumbilândia”, “Venom” e “Uncharted”, para comandar o terceiro filme da franquia de suspense “Truque de Mestre” (Now You See Me). Além disso, o roteirista Seth Grahame-Smith (“Lego Batman: O Filme”) foi chamado para mexer no roteiro, inicialmente escrito por Eric Warren Singer, indicado ao Oscar por seu trabalho em “Trapaça” (2013) e responsável pela história de “Top Gun: Maverick”. Foi Singer quem concebeu o projeto e procurou a Lionsgate para retomar a franquia, que rendeu dois filmes em 2013 e 2016. Na produção, Fleischer vai voltar a dirigir dois atores de “Zumbilândia”, que fazem parte do elenco de ladrões mágicos da franquia. Embora o elenco não tenha sido oficialmente anunciado, Fleischer nomeou os dois protagonistas em seu comunicado sobre a participação no projeto, indicando o retorno da dupla. “Há três coisas neste mundo que eu absolutamente amo… Jesse Eisenberg, Woody Harrelson e magia”, disse o cineasta. “Ter a chance de trabalhar com esses dois talentosos atores, assim como o restante do incrível elenco dos filmes de ‘Truque de Mestre’ é um sonho tornado realidade. Sou um fã de filmes de assalto e adoro ser atraído pelas reviravoltas e pelo mistério, onde nada é o que parece. E isso é ainda mais verdadeiro quando os ladrões são mágicos – as oportunidades são infinitas. Eric foi capaz de abrir um caminho novo e excitante para um novo filme e novos personagens divertidos, então estou animado para ir ainda mais longe.” Além de Jesse Eisenberg e Woody Harrelson, a gangue de ladrões ilusionistas dos primeiros longas também incluiu Dave Franco e Isla Fisher/Lizzy Caplan (revezando-se nos dois filmes). Autointitulados os Quatro Cavaleiros, eles se envolvem em crimes mirabolantes e desafiam a polícia com sua impunidade, mas seus talentos não os impedem de ser tornar vítimas de interessados em explorá-los. As duas produções também destacaram papéis importantes para Mark Ruffalo, Morgan Freeman e Michael Caine, sem esquecer de Daniel Radcliffe, que participou como vilão do segundo longa. Os dois primeiros filmes arrecadaram US$ 687 milhões mundialmente. O terceiro ainda não previsão de estreia.
Plataforma de streaming Starzplay vira Lionsgate+
O estúdio Lionsgate, dono do canal pago Starz e da plataforma Starzplay, anunciou nesta quarta (28/9) que seu serviço de streaming mudou de nome. A Starzplay passa a partir de agora a se chamar Lionsgate+, refletindo a tendência de Hollywood de batizar seus streamings com o nome do estúdio seguido pelo símbolo de “plus”. É o que acontece, por exemplo, com a Disney+. A ironia é que a Lionsgate chegou a travar uma briga jurídica com a Disney no Brasil para impedir que a empresa batizasse seu segundo serviço de Star+, alegando semelhança de nomes. Chegou a vencer na Justiça, travando a campanha de lançamento da Star+, o que forçou a Disney a fechar um acordo extrajudicial em agosto do ano passado, no valor de R$ 50 milhões, para estrear a plataforma no país. Agora, R$ 50 milhões mais rica, a Starzplay simplesmente decidiu mudar de nome. A iniciativa, porém, é mundial. Além do Brasil, a plataforma vai virar Lionsgate+ em 34 países da América Latina, Europa e Ásia. “Operar internacionalmente sob o Lionsgate+ traz uma identidade distinta e diferenciada em um mercado internacional cada vez mais concorrido e se baseia no valor da marca no nome Lionsgate, que nossa extensa pesquisa provou ser forte em todo o mundo. Mesmo com a separação da Starz e do negócio de estúdios da Lionsgate, a marca Lionsgate continuará sendo valiosa para o sucesso contínuo de nossa plataforma internacional”, disse Jeffrey Hirsch, presidente e CEO da Starz, em comunicado à imprensa. A menção à separação da Starz se deve à intenção da Lionsgate de vender o canal pago americano e até o próprio estúdio, mas separadamente. Por isso, o ato de rebatizar a plataforma sugere que o estúdio pretende manter o streaming, caso venda o canal. Por outro lado, isto também dificulta a venda do Starz e deixa indefinido, para possíveis interessados na aquisição, se a plataforma está atrelada ao estúdio ou ao canal, porque nos EUA a Starzplay não mudou de nome. O agora Lionsgate+ internacional tem diversas séries originais exclusivas, como a franquia “Power”, “The Great”, “The Girl From Plainville”, “Gangs of London” e “The Serpent Queen”, entre muitas outras. A assinatura do streaming custa R$ 14,90 por mês no Brasil e também pode ser adquirida em combos de TV por assinatura ou de outras plataformas de streaming, como o Prime Video, Globoplay e Star+. Confira abaixo o vídeo que anuncia a mudança de nome.
Foto apresenta protagonistas do novo “Jogos Vorazes”
A Lionsgate divulgou a primeira foto de “Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”, o prelúdio de “Jogos Vorazes”, que traz Rachel Zegler (“Amor, Sublime Amor”) e Tom Blyth (da série “A Idade Dourada”) em clima romântico. Os dois atores também compartilharam a foto no Instagram com uma legenda curiosa: “Prévia de nosso pequeno e discreto filme sobre dois observadores de pássaros totalmente tranquilos, sem nenhum dano emocional…” A nova produção leva às telas o mais recente livro da saga, escrito por Suzanne Collins. Apesar de ter sido publicado em 2020, após o sucesso dos filmes, a trama é um prólogo, passada 64 anos antes da vitória de Katniss Everden nos Jogos Vorazes. Zegler vive a protagonista Lucy Gray Baird, tributo do empobrecido Distrito 12. Selecionada para participar dos “Jogos Vorazes”, ela recebe a mentoria do jovem Coriolanus Snow (Blyth), décadas antes de ele se tornar o poderoso presidente de Panem. Na trama, o futuro presidente é um jovem de 18 anos, nascido em berço de ouro e ansioso por construir o seu próprio legado. Com o talento e carisma de Gray, Snow acredita que pode virar as probabilidades a seu favor para vencer os jogos. O elenco também inclui Hunter Schafer (“Euphoria”), Peter Dinklage (“Game of Thrones”), Laurel Marsden (“Ms. Marvel”), Jason Schwartzman (“Fargo”), Ashley Liao (“Physical”), Josh Andrés Rivera (também de “Amor, Sublime Amor”), Mackenzie Lansing (“Mare of Easttown”) e Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”) como principal vilã, a mentora da 10ª edição dos Jogos Vorazes. O longa conta novamente com direção de Francis Lawrence, que assinou a maioria dos filmes da franquia, além do roteirista Michael Arndt e a produtora Nina Jacobson. Nina Jacobson produziu todos as quatro adaptações dos livros de Suzanne Collins, que faturaram US$ 3 bilhões em bilheteria mundial, Lawrence dirigiu as três últimas e Arndt escreveu a melhor, “Jogos Vorazes: Em Chamas”. A estreia está marcada para 16 de novembro de 2023 no Brasil e um dia depois nos EUA.
Franquia de terror “Jogos Mortais” vai ganhar novo filme
A longeva franquia de terror “Jogos Mortais” vai ganhar um novo filme. A informação foi divulgada pelo site Bloody-Disgusting e posteriormente confirmada pelo estúdio Lionsgate na sua conta do Twitter. Embora detalhes sobre a trama ainda não tenham sido divulgados, sabe-se que o novo filme contará com o retorno de um veterano da franquia: o diretor Kevin Greutert, responsável por “Jogos Mortais 6” e “Jogos Mortais: O Final”. O novo “Jogos Mortais” chega aos cinemas americanos em 27 de outubro de 2023, quatro dias antes do Halloween. Criada pelo roteirista Leigh Whannell (“O Homem Invisível”) e pelo diretor James Wan (“Aquaman”), a franquia “Jogos Mortais” já rendeu nove filmes e mais de US$ 1 bilhão nas bilheterias. O mais recente foi “Espiral – O Legado de Jogos Mortais”, estrelado por Chris Rock e Samuel L. Jackson, lançado em 2021. i repeat: this is not a trap! https://t.co/8PwjxDzZkk — Lionsgate (@Lionsgate) August 15, 2022
Viola Davis será vilã do novo “Jogos Vorazes”
A atriz Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”) foi confirmada como a vilã de “Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”, o prelúdio de “Jogos Vorazes”. Ela dará vida à Dra. Volumnia Gaul, chefe da 10ª edição dos jogos, descrita como uma pessoa “tão cruel quanto criativa”. “Os filmes de ‘Jogos Vorazes’ sempre foram elevados por seu elenco excepcional, e estamos entusiasmados por continuar essa tradição com Viola Davis como Volumnia Gaul”, disse o presidente do Lionsgate, Nathan Kahane. “Sua presença formidável e poderosa adicionará camadas de complexidade e ameaça a esta história.” “Dra. A Gália é tão cruel quanto criativa e tão temível quanto formidável”, acrescentou o diretor Francis Lawrence. “O conhecimento de Snow como operador político se desenvolve em grande parte devido às suas experiências com ela, como a figura mais dominante dos jogos.” “Desde o início, Viola tem sido nosso sonho para a Dra. Gaul por causa da inteligência e emoção que ela traz para cada função”, acrescentou a produtora da franquia Nina Jacobson. “Uma estrategista brilhante e excêntrica, Gália é fundamental para moldar o jovem Coriolano Snow no homem que ele se tornará. Somos incrivelmente sortudos por ter uma atriz com o alcance e a presença extraordinários de Viola para desempenhar esse papel fundamental”. Viola Davis vai se juntar a um elenco que já conta com Rachel Zegler (“Amor, Sublime Amor”), Tom Blyth (da série “A Idade Dourada”), Hunter Schafer (“Euphoria”), Peter Dinklage (“Game of Thrones”), Laurel Marsden (“Ms. Marvel”), Jason Schwartzman (“Fargo”), Ashley Liao (“Physical”), Josh Andrés Rivera (também de “Amor, Sublime Amor”), Mackenzie Lansing (“Mare of Easttown”) e outros. A nova produção vai levar às telas o mais recente livro da saga, escrito por Suzanne Collins. Apesar de ter sido publicado em 2020, após o sucesso dos filmes, a trama é um prólogo, passada 64 anos antes da vitória de Katniss Everden nos Jogos Vorazes, e conta como tudo começou. A protagonista é Lucy Gray Baird (Zegler), tributo do empobrecido Distrito 12. Selecionada para participar dos “Jogos Vorazes”, ela recebe a mentoria do jovem Coriolanus Snow (Blyth), décadas antes de ele se tornar o poderoso presidente de Panem. Na trama, o futuro presidente é um jovem de 18 anos, nascido em berço de ouro e ansioso por construir o seu próprio legado. O longa contará novamente com direção de Francis Lawrence, que assinou a maioria dos filmes da franquia, além do roteirista Michael Arndt e a produtora Nina Jacobson. Nina Jacobson produziu todos as quatro adaptações dos livros de Suzanne Collins, que faturaram US$ 3 bilhões em bilheteria mundial, Lawrence dirigiu as três últimas e Arndt escreveu a melhor, “Jogos Vorazes: Em Chamas”. A estreia está marcada para 16 de novembro de 2023 no Brasil e um dia depois nos EUA.
“Trem-Bala” mantém 1º lugar nas bilheterias dos EUA
O “Trem-Bala” de Brad Pitt manteve a liderança das bilheterias nos EUA e Canadá pelo segundo fim de semana consecutivo, graças principalmente à falta de lançamentos de peso, com US$ 13,4 milhões arrecadados em 4.357 cinemas. Com isso, a produção da Sony chegou a US$ 54,2 milhões em 10 dias na América do Norte e a US$ 114,5 milhões em todo o mundo. O filme foi o último grande lançamento de Hollywood no verão norte-americano de 2022 e a falta de blockbusters nas próximas semanas tem preocupado os exibidores. Para complicar, o desempenho de “Trem-Bala” está abaixo do esperado, em parte porque a crítica não entrou à bordo, considerando o longa medíocre – teve apenas 53% de aprovação no Rotten Tomatoes. A única estreia ampla do fim de semana foi “A Queda” (Fall), um thriller de aventura sobre um grupo de alpinistas. Mas a produção da Lionsgate, que estreia no Brasil em 29 de setembro, teve um faturamento de apenas US$ 2 milhões em 1.548 locais. Ficou fora do Top 10 e abaixo do terror indie “Morte Morte Morte” (Bodies Bodies Bodies), que entrou em 8º lugar com estimados US$ 3 milhões – apesar de ocupar metade do espaço de “A Queda”. “Morte Morte Morte” chegou em seis salas na semana passada e teve seu circuito ampliado para 928 cinemas neste fim de semana. Dirigido pela atriz e cineasta holandesa Halina Reijn (“Instinto”), o slasher de humor da A24 é estrelado por Amandla Stenberg (“O Ódio que Você Semeia”), Maria Bakalova (“Fita de Cinema Seguinte de Borat”) e Pete Davidson (“O Esquadrão Suicida”), e chega ao Brasil apenas em 6 de outubro. Sem grandes novidades, os exibidores resolveram se voltar novamente para “Top Gun: Maverick”, ampliando seu circuito de 2.760 para 3.181 locais, incluindo salas de projeção premium. Com isso, o filme de Tom Cruise voltou a decolar no ranking, subindo para 3º lugar com US$ 7,1 milhões no fim de semana e praticamente empatando com o 2º colocado, “DC Liga dos Superpets”, que faturou US$ 200 mil a mais. Graças a esse impulso, a produção da Paramount chegou a US$ 673,8 milhões no mercado doméstico e está a um passo de se tornar a 6ª maior bilheteria de cinema de todos os tempos na América do Norte, posição de “Vingadores: Guerra Infinita” (US$ 678,8 milhões). Globalmente, “Top Gun: Maverick” soma US$ 1,35 bilhão. Os filmes “Thor: Amor e Trovão” e “Não! Não Olhe” completam o Top 5.
Starzplay cresce mais que a concorrência no trimestre
A Lionsgate revelou nesta quinta (4/8), durante seu relatório de desempenho trimestral para o mercado, que a plataforma de streaming Starzplay atingiu 26,3 milhões de assinantes globais. Isso representa um crescimento de 1,8 milhão de assinantes em comparação com o último levantamento e um aumento de 57% em relação à média de assinantes do ano passado. Além disso, a Starzplay superou a Discovery+ em assinaturas, demonstrando ter condições de brigar com empresas com muito mais poder de investimento num mercado cada vez mais competitivo como o streaming. E cresceu mais que a HBO Max e a Discovery+ combinadas no trimestre. “Temos o prazer de relatar um forte crescimento global de assinantes de streaming no Starz, outro desempenho de destaque de nosso Grupo de Televisão e as principais métricas financeiras alinhadas às expectativas”, disse Jon Feltheimer, CEO da Lionsgate . “Embora estejamos navegando em um ambiente econômico incerto, continuamos a executar com sucesso nossa missão principal: preencher nossos canais de filmes, televisão e streaming com conteúdo premium que cria valor de longo prazo para nossos consumidores, parceiros e acionistas”. Os analistas viram os bons números como propaganda de venda. Wall Street tem sido informada por “fontes” de que a Lionsgate se prepara para desmembrar a Starz e transformar o canal pago e sua plataforma numa empresa distinta, visando permitir a investidores avaliarem os ativos de TV e de cinema da empresa de forma separada. A receita geral da Lionsgate no trimestre, entretanto, registrou queda. Foi de US$ 893,9 milhões, um pouco abaixo do resultado atingido no mesmo período no ano passado, quando somou US$ 901,2 milhões. O estúdio também ampliou seu prejuízo líquido trimestral, chegando a US$ 119 milhões negativos, mais que o dobro do prejuízo de US$ 45,4 milhões do ano anterior. As fontes de renda de mídia do estúdio, que correspondem principalmente à arrecadação publicitária da Starz, chegou a US$ 381,2 milhões, um pouco abaixo dos US$ 382,3 milhões do ano anterior. Mas isso foi compensado pela arrecadação da Starzplay, que subiu para US$ 31,6 milhões com pagamentos por assinaturas durante o último trimestre, em comparação aos US$ 24,1 milhões do mesmo período em 2022. Além disso, a receita com produção de TV aumentou acentuadamente, atingindo US$ 423,3 milhões contra US$ 386,1 milhões no ano anterior, devido à maior entrega de conteúdo para terceiros, como a Netflix.
Peter Dinklage entra no prólogo de “Jogos Vorazes”
O ator Peter Dinklage (o Tyrion de “Game of Thrones”) foi escalado como prólogo de “Jogos Vorazes”, atualmente em produção no estúdio Lionsgate. “Com a produção em andamento, não poderíamos estar mais empolgados com a forma como esse elenco se reuniu e empolgados por receber Peter Dinklage em Panem”, disse Nathan Kahane, presidente do grupo de cinema da Lionsgate, em um comunicado. “Peter não é apenas um ator favorito dos fãs que traz uma presença dominante em cada papel que ele interpreta. Ele é um dos melhores atores vivos. Ele trará uma autoridade formidável e carismática para o importante papel do reitor da Academia.” Ele interpretará o reitor Casca Highbottom, o homem creditado como o criador dos Jogos Vorazes, mas que na prática tentou amenizá-los com a introdução dos mentores em sua 10ª edição. Lançados originalmente entre 2012 e 2015, os quatro filmes de “Jogos Vorazes” retrataram o mundo distópico de Panem, dividido em “distritos”, que anualmente ofereciam tributos para os Jogos Vorazes, uma competição da qual apenas um saía vivo. A nova produção vai levar às telas o mais recente livro da saga, escrito por Suzanne Collins. Apesar de ter sido publicado em 2020, após o sucesso dos filmes, a trama é um prólogo, passada 64 anos antes da vitória de Katniss Everden nos Jogos Vorazes, e conta como tudo começou. A protagonista é Lucy Gray Baird, tributo do empobrecido Distrito 12. Selecionada para participar dos “Jogos Vorazes”, ela recebe a mentoria do jovem Coriolanus Snow, décadas antes de ele se tornar o poderoso presidente de Panem. Rachel Zegler, revelada no musical “Amor, Sublime Amor”, foi escolhida para estrelar a adaptação, enquanto o papel de Snow será vivido por Tom Blyth (da série “A Idade Dourada”). Na trama, o futuro presidente é um jovem de 18 anos, nascido em berço de ouro e ansioso por construir o seu próprio legado. O elenco também inclui Hunter Schafer (“Euphoria”), Laurel Marsden (“Ms. Marvel”), Jason Schwartzman (“Fargo”), Ashley Liao (“Physical”), Josh Andrés Rivera (também de “Amor, Sublime Amor”), Mackenzie Lansing (“Mare of Easttown”) e outros. O longa contará novamente com direção de Francis Lawrence, que assinou a maioria dos filmes da franquia, além do roteirista Michael Arndt e a produtora Nina Jacobson. Nina Jacobson produziu todos as quatro adaptações dos livros de Suzanne Collins, que faturaram US$ 3 bilhões em bilheteria mundial, Lawrence dirigiu as três últimas e Arndt escreveu a melhor, “Jogos Vorazes: Em Chamas”. A estreia está marcada para 16 de novembro de 2023 no Brasil e um dia depois nos EUA.
Jennifer Grey revela premissa da continuação de “Dirty Dancing”
A atriz Jennifer Grey contou os primeiros detalhes da sequência de “Dirty Dancing: Ritmo Quente”, produção ventilada em 2020 e oficializada em maio passado, que vai encontrar sua personagem, Baby Houseman, três décadas depois dos eventos vistos no filme de 1987. Vale lembrar que o longa original se passava em 1963. Assim, a trama da continuação vai encontrar Baby nos anos 1990. Em entrevista ao jornal Los Angeles Times, a atriz se disse animada pela premissa e explicou sua motivação para retomar seu papel mais popular. “Estou animada pelo desafio de voltar para a história de um ponto de vista do que acontece, 30 anos depois, quando são os anos 1990. O que acontece com a pessoa que teve essa experiência — o que aconteceu com ela e o que agora é relevante sobre a história original em um momento diferente”, ela disse. Jennifer Grey aponta que será impossível recriar a magia do filme original, entre outras coisas porque seu par no musical, Patrick Swayze, morreu em 2009. “Não há como voltar atrás, não há como recriar isso de novo”. Mas vai se esforçar para que a continuação emocione os fãs. E acrescentou: “Eu não tenho o desejo de tentar refazer o primeiro filme, competir com ele ou tornar a continuação melhor que o original. A motivação é mais sobre: qual é a nova história que será contada?”. Ela completou dizendo que aceitou participar do projeto não porque havia um roteiro perfeito. O roteiro não está sequer pronto. Ela se empolgou com a abordagem e a equipe envolvida. “Uma hora você simplesmente pula. Jonathan Levine (‘Meu Namorado É um Zumbi’) é um bom diretor e roteirista. Eu apenas pensei: ‘Essas são boas pessoas e parecem entender [o original]'”. Atualmente em fase de roteiro, o filme deve começar sua produção no último trimestre do ano. Vale lembrar que “Dirty Dancing – Ritmo Quente” já teve uma continuação, mas sem os personagens originais. Em 2004, a Lionsgate lançou “Dirty Dancing 2: Noites de Havana”, que trazia novos protagonistas (Diego Luna e Romola Garai) e uma versão atualizada da história da jovem que se apaixona por seu instrutor de dança, para o desgosto dos pais. Foi um fracasso retumbante. Em 2017, o estúdio ainda tentou explorar a franquia num remake televisivo, “Dirty Dancing – o Musical”, com Abigail Breslin no papel de Baby. E o resultado foi pior que a continuação. Ao contrário dos dois fracassos deste século, o “Dirty Dancing” original foi um fenômeno de bilheteria (US$ 218 milhões de arrecadação mundial, com um orçamento de apenas US$ 5 milhões) e o primeiro filme a vender mais de 1 milhão de cópias em vídeo – ainda na época do VHS. O filme também é lembrado por sua trilha sonora, que liderou as paradas de sucesso da época. A canção “(I’ve Had) The Time of My Life”, que embala a dança final entre Johnny (Swayze) e Baby (Grey), venceu o Oscar e o Globo de Ouro. Lembre abaixo o trailer do filme original.
Cineasta de “Bela Vingança” vai escrever spin-off de “John Wick”
A cineasta Emerald Fennell, vencedora do Oscar de Melhor Roteiro Original por “Bela Vingança”, vai escrever “Ballerina”, o spin-off de “John Wick”. Quem deu a notícia foi a atriz Ana de Armas, que estrelará e também produzirá o filme. Falando à revista, a atriz de “007 – Sem Tempo Para Morrer” contou que esteve “intimamente envolvida na busca da roteirista”. “Foi muito importante para mim contratar uma roteirista mulher, porque até aquele momento, quando me envolvi no projeto, era apenas o diretor, Len Wiseman, e outro cara”, comentou Armas sobre a ausência de mulheres no projeto. “E eu fiquei tipo, ‘Isso não vai funcionar.’ Então eu entrevistei, tipo, cinco ou seis escritoras. Contratamos a Emerald Fennell, do que eu estou muito orgulhosa.” Co-roteirista de “Parabellum”, Shay Hatten era o “outro cara”, que assinava a trama original do spin-off, antes da chegada de Fennell. A direção continua a cargo de Len Wiseman, que lançou a franquia “Anjos da Noite” em 2003, além de ter comandado “Duro de Matar 4.0” (2007) e o remake de “O Vingador do Futuro” (2010). A premissa do longa parte de um elemento visto apenas de relance em “John Wick 3: Parabellum”, lançado este ano. Quando o personagem de Keanu Reeves visita A Diretora (Anjelica Huston), a cena revela garotas sendo treinadas em artes marciais e balé. Uma dessas assassinas letais vai ancorar a trama de “Ballerina” – sim, é também a premissa das Viúvas Negras da Marvel e de vários animes. A produção também está a cargo do diretor Chad Stahelski e do astro Keanu Reeves, responsáveis pelo sucesso da saga principal. Paralelamente, o estúdio Lionsgate prepara um quarto filme de “John Wick” para 2023 e uma série focada no Hotel Continental, outro elemento importante do universo do personagem.
Novo “Jogos Vorazes” ganha primeiro teaser
A Lionsgate divulgou o primeiro teaser do novo filme da franquia “Jogos Vorazes” (Hunger Games, em inglês), “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”. O vídeo apresenta uma animação com o símbolo da produção (que ilustra a capa do livro original) e tem o objetivo de reforçar a data de estreia em 17 de novembro de 2023 nos EUA. O lançamento no Brasil vai acontecer um dia antes. Lançados originalmente entre 2012 e 2015, os quatro filmes de “Jogos Vorazes” retrataram o mundo distópico de Panem, dividido em “distritos”, que anualmente ofereciam tributos para os Jogos Vorazes, uma competição da qual apenas um saía vivo. A nova produção vai levar às telas o mais recente livro da saga, escrito por Suzanne Collins. Apesar de ter sido publicado em 2020, após o sucesso dos filmes, a trama é um prólogo, passada 64 anos antes da vitória de Katniss Everden nos Jogos Vorazes. A protagonista é Lucy Gray Baird, tributo do empobrecido Distrito 12. Selecionada para participar dos “Jogos Vorazes”, ela recebe a mentoria do jovem Coriolanus Snow, décadas antes de ele se tornar o poderoso presidente de Panem. Rachel Zegler, revelada no musical “Amor, Sublime Amor”, foi escolhida para estrelar a adaptação, enquanto o papel de Snow será vivido por Tom Blyth (da série “A Idade Dourada”). Na trama, o futuro presidente é um jovem de 18 anos, nascido em berço de ouro e ansioso por construir o seu próprio legado. O longa contará novamente com direção de Francis Lawrence, que assinou a maioria dos filmes da franquia, além do roteirista Michael Arndt e a produtora Nina Jacobson. Nina Jacobson produziu todos as quatro adaptações dos livros de Suzanne Collins, que faturaram US$ 3 bilhões em bilheteria mundial, Lawrence dirigiu as três últimas e Arndt escreveu a melhor, “Jogos Vorazes: Em Chamas”.











