Prêmio Multishow acontece nesta terça com homenagem à Anitta
O evento será transmitido ao vivo a partir das 20h45 no Multishow, Globoplay e, depois da novela, na TV Globo
Confira a lista dos indicados ao Prêmio Multishow 2024
Neste ano, a premiação será comandada por Tatá Werneck, Tadeu Schmidt e Kenya Sade
Rock in Rio terá shows extras após apresentações no Palco Mundo
Programação paralela contará com rappers, ex-integrantes dos Titãs e outras atrações numa saideira do festival
Pabllo Vittar revela mini-documentário de seu show no The Town
Pabllo Vittar revelou um vídeo de bastidores de seu show no The Town. Publicado nesta quarta-feira (20/9) em seu canal do YouTube, o mini-documentário mostra toda a preparação, ensaios e momentos da apresentação, que aconteceu no palco The One há dez dias, em 10 de setembro. Na ocasião, a diva realizou um de seus melhores shows. Divergindo do formato habitual de suas performances, Pabllo incorporou uma banda ao espetáculo, dando novos contornos a seus hits com solos de saxofone e guitarra. A inclusão da banda teve um impacto significativo, como ficou claro na reação dos fãs, predominantemente jovens, que responderam com entusiasmo redobrado. Além disso, o show também foi agraciado por participações de Liniker e Jup do Bairro. Um dos momentos de maior destaque foi reproduzido no mini-doc, quando Pabllo, erguida por bailarinos durante a performance de “Ultra Som”, declarou com convicção de manifesto: “Meu nome é Pabllo Vittar, eu sou viado, eu sou drag”. A fala ressoou de forma notável, tanto no espaço físico do evento quanto nas redes sociais, onde fãs compartilharam o momento. Após passagens relâmpagos como convidada no Rock in Rio, Pabllo Vittar soube aproveitar um espaço só seu, emocionando-se na hora de sair do palco num abraço em sua mãe, que acompanhou tudo da beira dos bastidores, como mostra o vídeo abaixo.
Pabllo Vittar toca com banda e faz seu melhor show no The Town
Pabllo Vittar surpreendeu com um show memorável neste domingo (10/9) no festival The Town, em São Paulo. Divergindo do formato habitual de suas performances, a artista incorporou uma banda ao espetáculo, dando novos contornos a seus hits com solos de saxofone e guitarra. O espetáculo aconteceu no palco The One, um dos maiores espaços do evento, e o público compareceu em massa para vibrar com a artista. A inclusão da banda teve um impacto significativo, como ficou claro na reação dos fãs, predominantemente jovens, que responderam com entusiasmo redobrado. Mesmo aqueles menos inclinados ao som de Pabllo responderam positivamente às novas texturas sonoras. Diante das reações entusiasmadas, ela fez questão de frisar ao final da apresentação: “Com ou sem banda, eu sou o show”, deixando claro que o repertório e performance principal era dela. Esta mudança não é estranha à trajetória de Pabllo, que iniciou sua carreira como vocalista da banda do programa “Amor e Sexo” da TV Globo em 2017, antes de lançar-se em carreira solo. A artista parecia à vontade com os músicos, retomando uma dinâmica que faltava em suas recentes apresentações focadas em playback e dança. Participações e manifesto O show foi também marcado pela presença de Liniker e Jup do Bairro, adicionando mais um nível de excitação ao evento. Liniker contribuiu nas músicas “Disk Me” e “Baby 95”, enquanto Jup do Bairro adicionou sua voz em faixas como “Descontrolada” e “O Corre”. Um dos momentos de destaque foi quando Pabllo, erguida por bailarinos durante a performance de “Ultra Som”, do álbum “Batidão Tropical”, declarou com convicção de manifesto: “Meu nome é Pabllo Vittar, eu sou viado, eu sou drag”. A fala ressoou de forma notável, tanto no espaço físico do evento quanto nas redes sociais, onde fãs compartilharam o momento. Após passagens relâmpagos como convidada no Rock in Rio, Pabllo Vittar soube aproveitar um espaço só seu. Dando mostras de que percebeu o que fez, ela se emocionou na hora de sair do palco. Logo na beira dos bastidores, abraçou a mãe com visível sensação de felicidade pela realização de um dos melhores shows de sua carreira.
Liniker desabafa após não ser convidada para premiação que venceu
Liniker revelou nesta quinta-feira (24/8) que não foi convidada para a cerimônia do Grande Prêmio de Cinema Brasileiro. A atriz que protagonizou a série “Manhãs de Setembro” lamentou não poder celebrar a vitória da obra junto com a equipe e elenco. No Instagram, a artista compartilhou fotos da produção em que esteve envolvida e desabafou sobre o esquecimento da Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais, apesar de estrelar a série que “mudou a história do audiovisual brasileiro da última década”. “Ontem, eu não fui convidada para poder celebrar ao lado da equipe e elenco o prêmio que ganhamos, a noite de vitória ao lado de tantos outros artistas e colaboradores do audiovisual brasileiro e mundial. Ontem, fomos esquecidas mais uma vez, na hora de estourar a champanhe quando chegamos no esperado ‘rolo 100’ de uma produção”, ela escreveu. “Ontem, o cinema brasileiro esqueceu mais uma vez, as outras pessoas que colaboram para a criação de um projeto de nível mundial e que mudou sim, a história do audiovisual brasileiro da última década. Não só pelo meu trabalho, mas pela força e talento único de cada pessoa que se dedicou para que a série nascesse.” Liniker refletiu sobre a dificuldade em fazer arte no Brasil por questões políticas e falta de incentivo para os projetos. A artista ainda se questiona sobre quem será lembrado pelas vitórias na premiação. “A arte de fazer arte no Brasil, é um grande desafio, tanto pelas construções artísticas para se desenvolver um trabalho, pela política que muitas vezes invisibiliza os meios possíveis para a concretização e incentivo à esses projetos, as relações que são múltiplas dentro ‘do meio’ e por aí segue o roteiro que a gente já conhece”, opinou. Motivo de revolta! A série “Manhãs de Setembro” narra a saga de uma mulher trans que descobre ter tido um filho. A obra venceu a premiação nacional como Melhor Série Brasileira de Ficção. “A beleza dessa série não é só pela história e condução dos personagens, mas porque pela primeira vez num Brasil que mata, invisibiliza, apaga a memória de pessoas LGBTQIAPN+, pretas e indígenas, uma profissional, atriz, artista, que estudou para poder exercer esse ofício, e travesti preta, pode contar a história de uma outra travesti, ao lado de outras travestis e pessoas Trans, de outras pessoas pretas e de aliades, que acreditaram em cada vírgula dessa história e transformaram o grande ‘Manhãs de Setembro’ no sucesso que é”, ela seguiu. “O reconhecimento pelo trabalho, é muito importante, ainda mais como diz uma grande amiga ‘a nível de Brasil’, por todo o apagamento histórico que temos e vemos ao longa da história e trajetória artística de muitos e muites artistas por anos.” Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por LINIKER (@linikeroficial)
Liniker destaca importância da luta contra o preconceito no “Papo de Segunda”
Liniker participou do primeiro episódio do quadro “Kit Sobrevivência LGBTQIAPN+”, exibido no programa “Papo de Segunda” do GNT, onde destacou a importância da luta contra o preconceito. Segundo a artista, a população precisa respeitar a diversidade para além das datas especiais. “Acho que o Mês do Orgulho é mais um mês. Nós, corpos LGBTQIA+, somos só lembrados, principalmente, nessa data”, afirmou ela. “Mas eu vivo em janeiro, fevereiro, março, abril… Acho importante toda essa celebração em prol da nossa resistência, em prol da nossa existência. Mas é importante a gente pensar quais são os outros meses que corpos LGBTQIA+ também têm importância, não só no mês de junho.” Liniker destacou que seu processo artístico se tornou algo indispensável para mostrar a importância da pluralidade. “A poesia me deu chão primeiro e, depois, as músicas começaram a ser os adornos. Então, é muito especial e bonito hoje poder sobreviver do meu trabalho, da minha arte, e saber que tantas pessoas se inspiram nessas canções. Essa foi a forma que eu consegui mostrar com clareza que sou um corpo um corpo plural e não só um corpo LGBTQIA+. Que eu componho, sofro, sinto, desejo”, pontuou a artista. Por fim, a cantora reforçou a necessidade de se colocar no lugar do próximo e de se entender outras realidades: “É muito importante que a escuta seja uma força principal de qualquer elo. Acho que, às vezes, falta escuta.” “Por mais que a pessoa não viva uma realidade de LGBTQIA+, ela tem dificuldade de entender a nossa vivência porque ela não sabe ouvir. Dentro da nossa trajetória, a gente não está esperando aceitação ou validação. A gente está esperando respeito”, completou Liniker.
Série brasileira “Manhãs de Setembro” vai virar filme
A série brasileira “Manhãs de Setembro”, desenvolvida pela Amazon Prime Video, vai virar filme. O longa-metragem terá direção de Luis Pinheiro (“Garota da Moto”), que comandou alguns episódios da série. “Manhãs de Setembro” acompanha Cassandra (interpretada pela cantora Liniker), uma mulher trans que tem sua independência colocada em cheque quando descobre ter tido um filho, Gersinho (Gustavo Coelho), com uma ex-namorada (Karine Teles). Relutando para não aceitar a condição de pai, ela inicialmente refuta o filho, mas logo vê sua vida virar de ponta-cabeça ao ver que o menino não tem opções. A série também é estrelada pela ex-BBB Linn da Quebrada (“Segunda Chamada”), Thomas Aquino (“Bacurau”), Clodd Dias (“Entrega Para Jezebel”), Gero Camilo (“Carandiru”), o cantor Paulo Miklos (“Califórnia”) e a menina Isabela Ordoñez (“Treze Dias Longe do Sol”). Originalmente concebida como minissérie, a atração agradou público e crítica e ganhou uma 2ª temporada, explorando o reencontro entre Cassandra e seu próprio pai distante, vivido por Seu Jorge (“Marighella”). O filme vai se passar cinco anos após os eventos mostrados na 2ª temporada, e terá os retornos de Cassandra (Liniker), Leide (Teles) e Gersinho (Coelho). Ainda não há previsão de estreia. Antes disso, porém, “Manhãs de Setembro” pode receber reconhecimento internacional, já que concorre concorre ao 34ª GLAAD Media Awards, nos Estados Unidos. “A série teve, até agora, 16 indicações a prêmios nacionais e internacionais. E ganhou seis, incluindo APCA (prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte) de Melhor Série Dramática”, disse Pinheiro ao jornal o Globo. “A gente também ganhou o Prêmio Cidadania em Respeito à Diversidade LGBTQIAP+, vinculada à APO de São Paulo, associação ligada à organização da Parada do Orgulho Gay”. “Foi emocionante receber porque ele reconhece os esforços de quem contribuiu com a luta”, continuou o diretor. “É exatamente isso que o GLAAD faz, em âmbito mundial. Ele pode ajudar a série a ser mais vista principalmente nos Estados Unidos. Se ganharmos, o prêmio pode criar uma visibilidade. É a única estrangeira no meio de séries consolidadas dos Estados Unidos”. Confira abaixo o trailer da 2ª temporada de “Manhãs de Setembro”.
Manu Gavassi canta Rita Lee em trailer da volta do “Acústico MTV”
A Paramount+ divulgou o trailer do resgate do “Acústico MTV”, uma das marcas mais fortes da emissora musical nos anos 1990, rendendo shows famosos internacionais e nacionais. No Brasil, a última gravação tinha sido de Tiago Iorc, lançada em 2019. Para a volta do formato foi escolhido um show temático. O projeto traz Manu Gavassi interpretando as músicas do disco “Fruto Proibido” (1975), de Rita Lee. Quarto álbum solo da cantora – e o segundo com a banda Tutti Frutti – , “Fruto Proibido” reuniu alguns dos maiores sucessos da carreira de Rita, entre eles “Agora Só Falta Você”, “Ovelha Negra” e “Luz Del Fuego”. Na prévia, é possível ouvir alguns desses clássicos do rock nacional, como “Pirataria” e “Esse Tal de Roque Enrow”, e conferir também a participação especial de Liniker no show. O show “Acústico MTV: Manu Gavassi Canta ‘Fruto Proíbido’ de Rita Lee” foi gravado em novembro e vai estrear em streaming no dia 2 de fevereiro.
Band vai exibir séries da Amazon em janeiro
A Band fechou um acordo com a Amazon para exibir duas séries originais da plataforma Prime Video. “Desjuntados”, estrelada por Letícia Lima e Gabriel Godoy, e “Manhãs de Setembro”, protagonizada pela cantora Liniker, irão ao ar já a partir da primeira semana de janeiro. Vale lembrar que a Band já tinha exibido a 1ª temporada de “Manhãs de Setembro” em suas madrugadas, após o programa “Esporte Total”, durante o mês de setembro. Agora levará ao ar a 2ª temporada, entre os dias 2 e 6 de janeiro, por volta das 2h30. “Manhãs de Setembro” acompanha Cassandra (interpretada pela cantora Liniker), uma mulher trans que tem sua independência colocada em cheque quando descobre ter tido um filho (Gustavo Coelho) com uma ex-namorada (Karine Teles). Relutando para não aceitar a condição de pai/mãe, ela inicialmente refuta o filho, mas logo vê sua vida virar de ponta-cabeça ao ver que o menino não tem opções. A série também é estrelada pela ex-BBB Linn da Quebrada (“Segunda Chamada”), Thomas Aquino (“Bacurau”), Clodd Dias (“Entrega Para Jezebel”), Gero Camilo (“Carandiru”), o cantor Paulo Miklos (“Califórnia”) e a menina Isabela Ordoñez (“Treze Dias Longe do Sol”). Originalmente concebida como minissérie, a atração agradou público e crítica e, em sua 2ª temporada, explorou o reencontro entre Cassandra e seu próprio pai distante, vivido por Seu Jorge (“Marighella”). Outras novidades do elenco dos novos capítulos são as participações de Samantha Schmütz (“Tô Ryca!”) e dos cantores Ney Matogrosso e Mart’nália na trama. Produção da O2 Filmes, a série tem roteiro de Josefina Trotta (“Amigo de Aluguel”), Alice Marcone (“Born to Fashion”) e Marcelo Montenegro (“Lili, a Ex”), e conta com direção de Luis Pinheiro (“Samantha”) e Dainara Toffoli (“Amigo de Aluguel”). Já “Desjuntados” acompanha um casal endividado até o pescoço, que após encerrarem o relacionamento se vê forçado a morar no mesmo apartamento na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, mesmo não se suportando mais. Desenvolvida por Dani Valente (atriz da clássica “Confissões de Adolescente”) e Mina Nercessian (“Solteira Quase Surtando”), a série vai exibir seus sete episódios durante as terças dos próximos dois meses, sempre às 23h, a partir do dia 3 de janeiro.
Liniker faz História no Grammy Latino 2022
A premiação do Grammy Latino 2022, que aconteceu na noite de quinta (17/11) em Las Vegas, marcou uma vitória histórica de Liniker, que se tornou a primeira artista transgênero brasileira a vencer o prêmio. A cantora e atriz de 27 anos, estrela da série “Manhãs de Setembro”, conquistou a categoria de Melhor Álbum de Música Popular Brasileira com “Indigo Borboleta Anil”. Em seu discurso, Liniker chamou atenção para o feito: “Olá. Eu sou a Liniker, sou uma cantora, compositora e atriz brasileira e hoje algo histórico acontece na história do meu país. É a primeira vez que um artista transgênero ganha um Grammy”. “Muito obrigada a toda a minha equipe, que está comigo desde o início, sonhando comigo. Obrigada a meus produtores, a todas as compositoras que trabalharam comigo nesse álbum. Estou muito feliz. Muito obrigada”, finalizou. Vários outros artistas brasileiros foram premiados no evento, entre eles Ludmilla, Alceu Valença, Erasmo Carlos, Marisa Monte e Chitãozinho & Xororó. Mas Anitta, que concorria com “Evolver”, passou em branco. As estatuetas de Melhor Canção e Melhor Gravação ficaram com a parceria entre o uruguaio Jorge Drexler e o espanhol C. Tangana na música “Tocarte” Outros destaques internacionais foram o astro do reggaeton porto-riquenho Bad Bunny, com quatro vitórias, e a espanhola Rosalía, que levou o prêmio de Álbum do Ano por “Motomami”. Além disso, o Grammy prestou uma homenagem a Gal Costa, falecida na semana passada, com a participação de Anitta e dedicação da cerimônia à artista brasileira. Com imagens da cantora exibidas no telão da cerimônia e ao som de “Chuva de Prata”, Anitta declarou: “Há poucos dias nos deixou uma figura icônica. Divertida, única e infinitamente talentosa. Você vai fazer muita falta e esse show é para você. Vamos te homenagear com mais músicas. Gal, nunca vamos te esquecer”. A brasileira estava acompanhada pela mexicana Thalía, que relembrou o Prêmio pelo Conjunto da Obra recebido por Gal Costa no Grammy Latino de 2011. Confira abaixo o discurso de Liniker, a homenagem a Gal e a lista dos vencedores do Grammy Latino 2022. Parabéns! @Liniker Melhor Álbum de Música Popular Brasileira 🎶👏👏👏 #LatinGRAMMY pic.twitter.com/pgaHqoK0yS — The Latin Recording Academy / Latin GRAMMYs (@LatinGRAMMYs) November 17, 2022 Anitta homenageando Gal Costa no #LatinGRAMMYs pic.twitter.com/tpOiMMao2n — Anitta Media Lives | Fan Account (@anittamedialive) November 18, 2022 Gravação do Ano “Tocarte” – Jorge Drexler & C. Tangana Canção do Ano “Tocarte” – Jorge Drexler & C. Tangana Álbum do Ano “Motomami” – Rosalía Melhor Artista Revelação Angela Alvarez e Silvana Estrada (empate) Melhor Canção Pop “La Guerrilla de la Concordia” – Jorge Drexler “Tacones Rojos” – Sebastián Yatra Melhor Fusão/Interpretação Urbana “Titi Me Pregunto” – Bad Bunny Melhor Interpretação Reggaeton “Yonaguni” – Bad Bunny Melhor Canção Urbana “Titi Me Pregunto” – Bad Bunny Melhor Canção Rap/Hip Hop “De Museo” – Bad Bunny Melhor Álbum Instrumental “Maxixe Samba Groove” – Hamilton de Holanda Melhor Álbum de Música Cristã (Língua Portuguesa) “Laboratório do Groove” – Eli Soares Melhor Álbum de Pop Contemporâneo (Língua Portuguesa) “Sim Sim Sim” – Bala Desejo Melhor Álbum de Rock ou Música Alternativa (Língua Portuguesa) “O Futuro Pertence À… Jovem Guarda” – Erasmo Carlos Melhor Álbum de Samba ou Pagode “Numanice 2” – Ludmilla Melhor Álbum de Música Popular Brasileira “Índigo Borboleta Anil” – Liniker Melhor Álbum de Música Sertaneja “Chitãozinho & Xororó: Legado” – Chitãozinho e Xororó Melhor Canção (Língua Portuguesa) “Vento Sardo” – Marisa Monte e Jorge Drexler Melhor Álbum de Rock (Língua Espanhola) “Unas Vacaciones Raras” – Él Mato A Un Policía Motorizado Melhor Canção de Rock (Língua Espanhola) “Lo Mejor de Nuestras Vidas” – Fito Paez Melhor Álbum Pop/Rock (Língua Espanhola) “Los Años Salvajes” – Fito Paez Melhor Álbum de Raízes em Língua Portuguesa “Senhora Estrada” – Alceu Valença Melhor Canção Pop/Rock (Língua Espanhola) “Babel” – Fito Páez e Carlos Vives Melhor Álbum de Música Alternativa “Motomami” – Rosalía Melhor Canção Alternativa (Língua Espanhola) “El Día Que Estrenaste El Mundo” – Jorge Drexler Melhor Canção Tropical “Mala” – Marc Anthony Melhor Álbum Pop Vocal “Dharma” – Sebastian Yatra
Band vai exibir “Manhãs de Setembro” da Amazon
A Band e a Amazon Prime Video fecharam um acordo para que a série brasileira de streaming “Manhãs de Setembro” seja exibida na TV aberta. Pelo contrato, a rede de televisão exibirá os cinco capítulos da 1ª temporada em suas madrugadas, após o programa “Esporte Total”, a partir do dia 26. Serão as “madrugadas” de setembro. A negociação seria uma forma de também divulgar a 2ª temporada, que estreia três dias antes, na sexta-feira (23/9). “Manhãs de Setembro” acompanha Cassandra (interpretada pela cantora Liniker), uma mulher trans que tem sua independência colocada em cheque quando descobre ter tido um filho, Gersinho (Gustavo Coelho), com uma ex-namorada (Karine Teles). Relutando para não aceitar a condição de pai, ela inicialmente refuta o filho, mas logo vê sua vida virar de ponta-cabeça ao ver que o menino não tem opções. A série também é estrelada pela ex-BBB Linn da Quebrada (“Segunda Chamada”), Thomas Aquino (“Bacurau”), Clodd Dias (“Entrega Para Jezebel”), Gero Camilo (“Carandiru”), o cantor Paulo Miklos (“Califórnia”) e a menina Isabela Ordoñez (“Treze Dias Longe do Sol”). Originalmente concebida como minissérie, a atração agradou público e crítica e, em sua 2ª temporada, vai explorar o reencontro entre Cassandra e seu próprio pai distante, vivido por Seu Jorge (“Marighella”). Outras novidades do elenco dos novos capítulos são as participações de Samantha Schmütz (“Tô Ryca!”) e dos cantores Ney Matogrosso e Mart’nália na trama. Produção da O2 Filmes, a série tem roteiro de Josefina Trotta (“Amigo de Aluguel”), Alice Marcone (“Born to Fashion”) e Marcelo Montenegro (“Lili, a Ex”), e conta com direção de Luis Pinheiro (“Samantha”) e Dainara Toffoli (“Amigo de Aluguel”).








