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    Kristen Stewart assume namoro com outra mulher

    27 de julho de 2016 /

    A atriz Kristen Stewart (“Crepúsculo”) resolveu assumir que está namorando uma mulher. Ela falou abertamente sobre o romance pela primeira vez à revista Elle do Reino Unido. “Neste momento, estou realmente apaixonada pela minha namorada”, disse a atriz de 26 anos, em referência a Alicia Cargile. As duas têm sido fotografado juntas há mais de um ano e, em junho de 2015, Jules Stewart, mãe da atriz, entregou o relacionamento em entrevista ao tabloide britânico Mirror, dizendo ter dado a sua “bênção” ao casal. Entretanto, o namoro não foi contínuo e, desde então, Kristen foi vista com outras garotas em momentos variados. “Nós voltamos e terminamos algumas vezes no passado e agora, finalmente, posso acreditar nesse sentimento de novo”, ela confirmou. As duas ficaram íntimas depois que Alicia começou a trabalhar como assistente pessoal de Kristen. Por coincidência, a atriz fez, recentemente, dois filmes do diretor Olivier Assayas em que interpreta uma assistente pessoal de celebridade: “Acima das Nuvens”, pelo qual venceu o prêmio César de Melhor Atriz Coadjuvante, e “Personal Shopper”, premiado no Festival de Cannes deste ano. Desde que passou a namorar mulheres, Kristen também mudou sua relação com a mídia. Ela assumiu que agora está mais relaxada em relação aos paparazzi que costumam segui-la. “Quando eu estava saindo com rapazes, eu tentava esconder, pois não gostava que assuntos pessoais se tornassem tão triviais”, assumiu a atriz para a Elle. “Nos tornávamos personagens de uma história ridícula e eu pensava: ‘Isso é meu. Vocês estão transformando meu relacionamento em algo que não é’. Mas aí mudei, e comecei a sair com garotas. Então, esconder isso ganhava novas implicações, como se eu estivesse com vergonha. Por isso, alterei a maneira de lidar com isso em público. Foi libertador e estou muito mais feliz.” Kristen completou dizendo que, apesar de não ser fã dos paparazzi, não tem feito questão de esconder seu relacionamento com Alicia. As duas já foram fotografadas diversas vezes de mãos dadas e trocando beijos em público, sem que ela desse piti. “Por mais que eu queira me proteger, não quer dizer que preciso esconder”, ela avalia. “Encontrei um lugar onde me sinto confortável.”

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  • Filme

    Atriz da série The Family viverá Maggie Sawyer em Supergirl

    13 de julho de 2016 /

    A atriz Floriana Lima, das séries “The Mob Doctor” e “The Family”, vai viver a policial Maggie Sawyer na 2ª temporada de “Supergirl”. Assim, a personagem, que é loira nos quadrinhos, ganhará um visual claramente latino. O que faz total sentido, tendo em vista que o ruivo Jimmy Olsen é encarnado por um ator negro, a loira Lucy Lane virou morena e o adolescente Snapper Carr terá um intérprete cinquentão na série. Maggie foi uma das primeiras – e ainda assim tardias – personagens assumidamente homossexuais dos quadrinhos da DC Comics. Essa característica deverá ser mantida na série. Na trama, ela será uma detetive do Departamento de Polícia de National City que terá um interesse especial por casos envolvendo alienígenas. Por coincidência, Floriana Lima também interpretou uma personagem lésbica em sua série mais recente, “The Family”, cancelada após 12 episódios em maio. Outros novos nomes confirmados no elenco da 2ª temporada de “Supergirl” são: Tyler Hoechlin (série “Teen Wolf”), que irá interpretar Superman/Clark Kent, Lynda Carter (a “Mulher-Maravilha” dos anos 1970), como a presidente dos Estados Unidos, e Ian Gomez, no papel do novo editor da CatCo Magazine Snapper Carr. Assim, restam três novos papeis para serem preenchidos. Um deles é Lena Luthor, a irmã de Lex Luthor, que, se os produtores mantiverem seu ritmo, pode ser interpretada por um transexual asiático sem surpreender mais ninguém.

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  • Filme

    Um Belo Verão mostra romance lésbico nos anos 1970

    8 de julho de 2016 /

    O trabalho da diretora francesa Catherine Corsini ainda é pouco no Brasil, embora dois de seus filmes mais recentes tenham aportado por aqui em circuito reduzido, casos de “Partir” (2009) e “3 Mundos” (2012). Desta vez, além da curiosidade dos cinéfilos, “Um Belo Verão” ainda pode atrair um público interessado em histórias sobre relações homoafetivas. Não que “Um Belo Verão” seja um novo “Azul É a Cor Mais Quente” (2013). Trata-se de um trabalho bem mais modesto, inclusive na produção, que se passa na década de 1970, mas que não gasta muito dinheiro na recriação de época, pois a maior parte da ação se passa no campo, onde mora uma das protagonistas: Delphine (Izïa Higelin, de “Samba”), uma jovem que tem preferência por mulheres. Sua partida para estudar em Paris faz com que ela descubra um novo mundo, mas o que mais a interessa é mesmo a agitadora feminista Carole, vivida por Cécile De France, revelada em filmes tão distintos quanto “Albergue Espanhol” (2002) e “Alta Tensão” (2003). Em “Um Belo Verão”, ela vive com o namorado, que apoia suas causas, mas que logo percebe que está a perdendo para outra mulher. Delphine vem chegando de mansinho para transformar o que seria apenas uma aventura, de experimentar algo diferente, em uma paixão arrebatadora. E talvez o problema maior do filme seja esse: essa paixão não é devidamente passada para o lado de cá da tela. Tudo transcorre de maneira muito calma e harmoniosa. Não que isso seja um grande problema, principalmente quando o filme mostra os belos corpos nus das moças, seja nos quartos, seja em espaços abertos. Além do mais, em nenhum momento “Um Belo Verão” é um filme aborrecido. É sempre muito simpático e agradável. Mas a diretora prefere uma abordagem mais, digamos, resumida. O mérito do filme está na forma como as duas atrizes se doam para as personagens, mais do que no roteiro simples, escrito pela própria Corsini em parceria com a estreante Laurette Polmanss. De todo modo, o filme vai ficando mais interessante e divertido quando Delphine volta para o campo por causa de um problema de saúde do pai, e a namorada mais velha, louca de paixão, decide indo atrás, causando um pouco de confusão naquela comunidade tradicional, nada acostumada a relacionamentos entre duas mulheres. Em certo momento, Delphine tem que decidir entre a família e a namorada. E isso não é fácil.

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  • Filme

    Romance entre as escritoras Virginia Woolf e Vita Sackville-West vai virar filme

    5 de julho de 2016 /

    O romance entre as escritoras Virginia Woolf e Vita Sackville-West vai virar filme, informou o site Deadline. As duas se relacionaram ao longo dos anos 1920, quando eram casadas, e do affair resultou uma obra-prima literária, “Orlando”, escrito por Woolf em 1928 e inspirado em Vita, sobre um poeta que viveu por muitos séculos, mudando de sexo conforme as décadas passavam. O roteiro foi escrito pela veterana atriz Eileen Atkins (“Magia ao Luar”) e a direção está a cargo da cineasta Chanya Button, cujo elogiado filme de estreia “Burn Burn Burn” (2015) foi indicado ao BIFA, principal prêmio do cinema indie britânico.

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  • Série

    Game of Thrones: Emilia Clarke torce por romance lésbico para Daenerys

    25 de junho de 2016 /

    O canal pago americano HBO divulgou um novo vídeo de bastidores da série “Game of Thrones”, que foca na aliança firmada entre Daenerys Targaryen (Emilia Clarke) e Yara Greyjoy (Gemma Whelan) no episódio “Battle of the Bastards”, exibido no domingo passado (19/6). Além de ressaltar a união de forças, a atriz Emilia Clark destacou a conexão sentida entre as personagens e se disse a favor de Daenerys se envolver romanticamente com outra “bad ass chick”. “Está rolando um flerte discreto, o que é empolgante, no mínimo. Tipo, livrem-se do Daario e tragam as garotas! Por que não?” A 6ª temporada vai se encerrar neste domingo (26/6), com o episódio “The Winds of Winter”, título que é o mesmo do aguardado e inédito sexto livro de George R.R. Martin sobre a saga. O capítulo será o mais longo de toda a história da produção, com 69 minutos de duração. E também será “emocionante, épico e avassalador”, prometeu Whelan, em entrevista ao site The Hollywood Reporter.

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  • Filme,  Série

    Vida de Suzane von Richthofen pode virar filme e série da Record

    15 de junho de 2016 /

    A Rede Record está em negociações avançadas para produzir uma série e um filme sobre a história de Suzane von Richthofen. A informação é do blog Notícias da TV, de Daniel Castro. Nascida em uma família de classe média alta, a jovem se tornou notícia ao ser condenada pela Justiça a 39 anos de prisão, após planejar o assassinato de seus pais no ano de 2002. O crime foi cometido pelo então namorado da moça, Daniel Cravinhos, e pelo irmão dele, Cristian, em São Paulo. Por enquanto, a Record ainda negocia os direitos da história. Além de dinheiro, Suzane estaria exigindo poder vetar trechos do roteiro que não lhe agradem. Afinal, sua vida também inclui um romance lésbico com outra presidiária e uma fuga recente para ficar com o novo namorado, que conheceu durante as visitas dele à irmã detenta. Suzane costuma já rendeu boa audiência para a Record, ao dar uma entrevista exclusiva para o programa de Gugu Liberato, na qual assumiu seu relacionamento homossexual com Sandra Regina Gomes. A entrevista deixou Gugu na frente da Globo durante meia hora, feito inédito na guerra de audiência da TV brasileira. Este, porém, não é o primeiro projeto sobre a vida da famosa criminosa. Em 2014, o diretor Fernando Grostein (“Na Quebrada”) chegou a considerar adaptar para o cinema o livro “Richthofen – O Assassinato dos Pais de Suzane”, de Roger Franchini, mas o projeto não saiu do papel.

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  • Etc

    Atriz que estrelou o sucesso infantil Matilda se assume bissexual

    14 de junho de 2016 /

    A atriz Mara Wilson, que ficou famosa ainda criança por papéis em filmes como “Uma Babá Quase Perfeita” (1993) e “Matilda” (1996)”, assumiu ser bissexual. Ela fez a revelação durante bate-papo com os internautas em seu perfil do Twitter. “Eu em um clube gay quando tinha 18 anos. Sinto-me envergonhada ao olhar para essa foto agora. Estava sendo heterossexual em um lugar onde claramente eu não pertencia”, disse na legenda de uma foto tirada 10 anos atrás. “Mas, devo dizer, me senti muito bem-vinda lá. Nunca tinha tido uma experiência melhor em uma boate. Música e pessoas incríveis!”, escreveu a atriz, que hoje tem 28 anos e usou a rede social para prestar solidariedade às vítimas do atentado na boate gay Pulse, em Orlando , na madrugada de domingo (12/6). “Eu costumava me identificar na maior parte das vezes como heterossexual. Eu abracei o rótulo bi/gay recentemente”, afirmou para uma de suas seguidoras na rede social. Ela disse que passou a se sentir mais confortável junto à comunidade gay sobretudo quando começou a aprender sobre si mesma. Wilson interagiu com seus seguidores e disse, quando questionada por um deles, que se enquadra no nível 2 da escala Kinsey – usada para analisar o comportamento sexual de uma pessoa em um determinado período. O nível da atriz descreve alguém predominantemente heterossexual e frequentemente gay. “Conheço um monte de gente que não gosta da escala Kinsey, mas eu acho legal para mim. Sou pragmática com meu coração e encontro conforto em números”, explicou. Ela agradeceu as mensagens de apoio que recebeu dos internautas. “O seu apoio é muito bem-vindo. No entanto, continuarei sendo reservada com meus relacionamentos como sempre fui”, esclareceu. E disse, ainda, como lida com a fama: “Sempre fico chocada com o interesse das pessoas sobre mim. Honestamente, acho que sou muito chata”. No ano passado, Mara Wilson revelou que teve crises de depressão e ansiedade na infância e adolescência. A estrela mirim do filme “Matilda” desabafou em um vídeo gravado para uma campanha educativa para crianças que sofrem com a doença. “Sempre fui uma criança muito ansiosa. Sofri com ansiedade, tenho transtorno obsessivo-compulsivo, tive depressão. Lidei com tudo isso por muito tempo na minha vida. Gostaria que alguém tivesse me dito que estava tudo bem em ser uma pessoa ansiosa, que não precisava lutar contra isso”, disse na ocasião. Ela continua trabalhando como atriz e foi vista recentemente na série “Broad City”.

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  • Etc

    Campanha por namorada para Elsa inspira ilustrações lésbicas de Princesas da Disney

    12 de junho de 2016 /

    Na onda da campanha de fãs para que Elsa ganhe uma namorada na sequência da animação “Frozen: Uma Aventura Congelante” (2013), a revista americana Cosmopolitan publicou uma série de ilustrações que imaginam as princesas da Disney namorando entre si. O tema também celebra o dia dos namorados, que cai neste domingo (12/6). Nas artes, não é apenas Elsa que encontra uma namorada – numa cena por sinal bem quente, compartilhada com Tiana, da animação “A Princesa e o Sapo” (2009), mas também sua irmã Ana, que aparece beijando a Branca de Neve. Outros casais incluem Aurora (“A Bela Adormecida”) e Cinderela, Ariel (“A Pequena Sereia”) e Jasmine (“Aladdin”), Megara (“Hércules”) e Bela (“A Bela e a Fera”), e Mulan e Pocahontas. O artista responsável, Isaiah Stephens, é o mesmo que imaginou os príncipes da Disney como strippers, em artes inspiradas pelo filme “Magic Mike”.

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  • Filme

    Diretor de Procurando Dory não vê importância na sexualidade de casal figurante

    10 de junho de 2016 /

    Os diretores de “Procurando Dory” se pronunciaram à respeito da polêmica aparição de um suposto casal de lésbicas no trailer da animação. E sua reação foi de indiferença, sem se engajar no entusiasmo de organizações LGBT ou reagir à ameaça de boicote por parte de conservadores. Isto porque a participação do casal se resume à cena mostrada no trailer, sem maior repercussão na trama, e nem a pequena interação vista deixa clara qual é realmente a sexualidade das duas mulheres. “Elas podem ser o que você quiser que elas sejam”, disse o cineasta Andrew Stanton, que dividiu a direção com Angus MacLane, ao jornal USA Today. “Não há resposta certa ou errada”. A produtora Lindsey Collins reforçou: “Nunca perguntamos a elas”. Nem o estúdio Pixar, que produziu o filme, nem a Disney, dona da Pixar, comentaram a respeito da sexualidade das figurantes, que de uma hora para outra se tornaram mais importantes que os protagonistas da animação. Mas sempre vale lembrar que a dubladora americana de Dory, a apresentadora Ellen DeGeneres, é uma lésbica assumida, além de uma das mulheres mais populares dos EUA. Sua sexualidade não impediu os pais de levarem seus filhos para assistirem ao primeiro filme, “Procurando Nemo” (2003), que se tornou um dos maiores sucessos da Pixar. Recentemente, a própria Disney liderou uma ameaça de boicote ao estado da Geórgia, nos EUA, contra a aprovação de uma lei que discriminaria os homossexuais, e fãs de “Frozen – Uma Aventura Congelante” iniciaram um petição para que a rainha Elsa ganhasse uma namorada no próximo filme da franquia. A hashtag promovendo a ideia, #GiveElsaAGirlfriend (Dê uma namorada a Elsa), chegou a ficar em primeiro lugar nos trending topics, a lista de assuntos mais comentados no Twitter. Mas isso gerou uma reação: mais de 240 mil pessoas assinaram uma petição pedindo que Elsa ganhasse um “príncipe encantado”. Vale observar que o trailer brasileiro, dublado, de “Procurando Dory” não mostra o casal. Ambas as versões podem ser conferidas aqui.

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  • Filme

    Estreia de Invocação do Mal 2 é um dos maiores lançamentos de terror no país

    9 de junho de 2016 /

    “Invocação do Mal 2” é o principal lançamento desta quinta (9/5), chegando aos cinemas com divulgação e distribuição poucas vezes vistas para um filme de terror no país, em 782 salas. O primeiro filme foi um mais bem-sucedidos do gênero, tendo rendido até um spin-off, “Annabelle” – e “Annabelle 2” também está em desenvolvimento. Como no primeiro longa, a trama é baseada numa história real, extraída dos arquivos de Lorraine e Ed Warren, o casal de investigadores paranormais vividos por Vera Farmiga e Patrick Wilson. Desta vez, eles investigam a famosa assombração de Enfield, que aflige uma família em Londres, especialmente a filha aterrorizada por um poltergeist. Mas o principal destaque da produção está nos bastidores: o diretor James Wan, que se tornou um mestre moderno do terror ao lançar três franquias bem-sucedidas – as outras são “Jogos Mortais” e “Sobrenatural” – , antes de mostrar ainda mais potencial no cinema de ação, comandando o blockbuster “Velozes e Furiosos 7”. O resultado é um dos filmes mais assustadores dos últimos anos, com diabólicos 66% de aprovação da crítica americana, segundo o site Rotten Tomatoes. “Truque de Mestre: O Segundo Ato” é outra continuação com lançamento amplo, em 653 salas. A trama se passa um ano após o quarteto original de mágicos enganar o FBI e ganhar adulação do público, mas em seu retorno os protagonistas são forçados a realizar um assalto ainda mais audacioso. A gangue de mágicos volta a incluir Jesse Eisenberg, Woody Harrelson e Dave Franco, mas houve uma troca no elenco, com Lizzy Caplan (“A Entrevista”) assumindo a vaga de Isla Fisher, que estava grávida durante a produção. Além dos citados, o longa também traz de volta Mark Ruffalo, Morgan Freeman e Michael Caine, e a estreia de Daniel Radcliffe (“Harry Potter”) como vilão. É um ótimo elenco, desperdiçado num filme inferior ao original, que já não era unanimidade para começar. Conquistou apenas 33% de críticas favoráveis, na apuração do Rotten Tomatoes. “Casamento de Verdade” é o maior dos pequenos, chegando em 23 salas. Mas apenas um detalhe o distingue de uma típica dramédia americana de casamento: o fato de serem duas noivas. O resto, como a família conservadora, a mensagem sobre tolerância e o final feliz estão todos em seus lugares convencionais, inclusive a atriz principal, a outrora promissora Katherine Heigl, que passou os últimos anos tentando se casar – de “Vestida Para Casar” (2008) a “O Casamento do Ano” (2013). Fracasso de bilheteria e crítica nos EUA (14% no Rotten Tomatoes), chega em 23 salas. Produzido em 2010, o drama brasileiro “Os Sonhos de um Sonhador: A História de Frank Aguiar”, estreia do diretor Caco Milano, levou seis anos para ganhar distribuição. Para se ter ideia, Chico Anysio, falecido em 2012, faz parte de seu elenco. Feito sob o impacto do sucesso de cinebiografias de cantores populares, chega aos cinemas em outra fase, durante o sufoco criativo do besteirol televisivo, e ainda é prejudicado por um título longo, que sugere se tratar de um documentário. Mas fora Chico, que rouba todas as cenas, e uma fotografia de postal do Piauí, não chega nem perto de despertar a empatia de “2 Filhos de Francisco” (2005). De forma significativa, um dos artistas de forró mais populares do país tem seu filme lançado em apenas oito salas. Outro drama nacional, “A Despedida” não teve seu circuito divulgado, mas está em cartaz nos cinemas de arte mais conhecidos, como Reserva Cultural, em São Paulo, e Grupo Estação, no Rio. Vencedor do Festin, de Lisboa, e bastante premiado em Gramado, o novo filme de Marcelo Galvão (“Colegas”) traça um retrato sensível sobre a decadência física da velhice e a inevitabilidade da morte com uma interpretação primorosa de Nelson Xavier (que, por coincidência, pode ser visto também na cinebiografia de Frank Aguiar). Ele vive um almirante aposentado que, ao sentir a proximidade do fim, resolve colocar suas contas em dia, seja a dívida do bar, seja um reencontro com uma amante muito mais jovem (Juliana Paes, a nova “Gabriela”). Um dos melhores lançamentos brasileiros do ano. Há ainda um terceiro filme nacional, “Vampiro 40°”, derivado da série “Vampiro Carioca”, do Canal Brasil. Com vampiros traficantes, “mafiosa” japonesa e muitas vamps, além do cantor Fausto Fawcett, o filme de Marcelo Santiago (“Lula, o Filho do Brasil”) é trash no último. Sem circuito divulgado. Por fim, o francês “A Odisseia de Alice” oferece uma fascinante história de amor pós-feminista, centrada na única marinheira de um navio de carga, que deixa seu noivo no porto sem saber que seu novo capitão é um ex-namorado. Sensual e cerebral, o drama destaca a interpretação da grega Lucie Borleteau (que estreou em Hollywood com “Antes da Meia-Noite”), cuja personagem habita o universo do trabalho masculino sem perder sua feminilidade. A atriz venceu diversos prêmios pelo papel, inclusive no Festival de Locarno. Com 80% de aprovação no Rotten Tomatoes, a estreia na direção de Lucie Borleteau (roteirista de “Minha Terra, África”) é também o melhor lançamento da semana. Logicamente, ganha a recompensa da pior distribuição, disponível em apenas uma sala em São Paulo.

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    Telefilme de James Franco com vampiras lésbicas ganha primeiro trailer

    7 de junho de 2016 /

    O canal pago americano Lifetime divulgou duas fotos e o trailer de “Mother, May I Sleep With Danger?”, remake do suspense “Amor de Obsessão”, lançado há 20 anos. A nova versão tem roteiro do ator James Franco (“Tudo Vai Ficar Bem”), que também atua na produção, ao lado da protagonista do telefilme original, Tori Spelling (série “Barrados no Baile”). Em 1996, Tori era uma jovem ingênua que se apaixonava por um rapaz charmoso e psicopata (Ivan Sergei). Na nova versão, ela vive a mãe de uma jovem ingênua (a estreante Leila George) que se apaixona por uma vampira (Emily Meade, de “Jogo do Dinheiro”). A prévia explora a estética trash, com banhos literais de sangue – aparentemente, como cena de uma peça estudantil – e choque de valores – entre a mãe conservadora e a filha lésbica. A direção é de Melanie Aitkenhead, que está envolvida em outro projeto de Franco, “Actors Anonymous”, adaptação de um romance escrito pelo ator. A estreia está marcada para 18 de junho na TV americana. https://www.youtube.com/watch?v=m8ux2rzeNT0

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    Procurando Dory: Conservadores organizam boicote após suposta aparição de lésbicas no trailer

    1 de junho de 2016 /

    Nem todas as reações à aparição de um suposto casal de lésbicas no trailer da animação “Procurando Dory” foram positivas. Conservadores planejam um boicote ao filme se a suposição for confirmada, aparentemente ignorando que, independente das lésbicas da ficção, a obra é estrelada por uma lésbica de verdade, a apresentadora Ellen DeGeneres, que dubla a protagonista Dory. “Viram o novo trailer de ‘Procurando Dory’? Acho que é o primeiro casal de lésbicas em um filme da Disney Pixar”, postou um usuário no Twitter. “Se os boatos de que vai ter um casal de lésbicas no filme forem verdade, vou boicotar a Disney”, disse outro. Nem o estúdio Pixar, que produziu o filme, nem a Disney, dona da Pixar, comentaram. Recentemente, a Disney liderou uma ameaça de boicote ao estado da Geórgia, nos EUA, contra a aprovação de uma lei que discriminaria os homossexuais, e fãs de “Frozen – Uma Aventura Congelante” iniciaram um petição para que a rainha Elsa ganhasse uma namorada no próximo filme da franquia. A hashtag promovendo a ideia, #GiveElsaAGirlfriend (Dê uma namorada a Elsa), chegou a ficar em primeiro lugar nos trending topics, a lista de assuntos mais comentados no Twitter. Mas isso gerou uma reação: mais de 240 mil pessoas assinaram uma petição pedindo que Elsa ganhasse um “príncipe encantado”. Vale observar que o trailer brasileiro, dublado, de “Procurando Dory” não mostra o casal. Ambas as versões podem ser conferidas aqui.

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