The Fosters é cancelada para dar lugar a spin-off com suas jovens protagonistas
O canal pago americano Freeform, da Disney, anunciou que a série “The Fosters” vai acabar após cinco temporadas. A boa notícia é que a produção ganhará um spin-off, que manterá o universo dos personagens na TV por mais alguns anos. Em hiato desde setembro, a 5ª e última temporada da série, conhecida no Brasil como “Os Fosters: Família Adotiva”, retorna para exibir seus últimos 11 episódios na terça-feira, dia 9 de janeiro. E três destes capítulos servirão para introduzir a premissa do spin-off, que será centrado em duas personagens centrais da atração original, Callie Jacob (Maia Mitchell) e Mariana Adams Foster (Cierra Ramirez). Para quem não acompanha, “The Fosters” é uma série de família moderna, que gira em torno de um casal lésbico e seus filhos biológicos e adotados. A produção, que é um dos maiores sucessos do Freeform, é assistida por 1,6 milhões de telespectadores ao vivo e superou a marca de 100 episódios produzidos. Ainda sem título, o spin-off vai acompanhar a vida de Callie e Mariana, conforme elas embarcam na próxima fase de suas vidas, agora como jovens adultas. A ideia é similar ao spin-off de “Black-ish”, “Grown-ish”, no próprio Freeform. Praticamente uma continuação, a trama mostrará as duas irmãs de mudanças para uma nova cidade: Los Angeles. Apesar de continuarem vivendo juntas, elas tomarão caminhos muito diferentes. Mariana estará envolvida no mundo tecnológico, enquanto Callie continuará o tipo de trabalho social que já vinha realizando. “Ambos serão confrontadas com os desafios da vida adulta, sem perder de vista seus sonhos, que são conhecidos por todo o público de ‘The Fosters'”, diz o comunicado do projeto. A ideia do spin-off é dos criadores de “The Fosters”, Peter Paige e Bradley Bredeweg, além da produtora da série, Joanna Johnson. O trio sentiu que era hora de as personagens mais novas crescerem e o canal pago gostou da ideia. “Trata-se realmente de expandir o universo e continuar o legado de ‘The Fosters’, mas em um local diferente”, afirmou a vice-presidente de conteúdo do Freeform, Karey Burke. Apesar do cancelamento da série original, seus personagens continuarão a orbitar o spin-off. “Nós planejamos que todos os personagens da série original façam aparições como convidados”, disse Burke. Isso inclui as mães de “The Fosters”, interpretadas por Teri Polo e Sherri Saum. “‘The Fosters’ tem sido consistentemente inovador e premiado, e ajudou a definir uma marca que queremos continuar e expandir, com personagens que sejam autênticos e relevantes para o nosso público”, disse Burke. “O show nunca se desviou da controvérsia, nunca se desviou de temas sociais importantes, e este é o caminho que queremos para o futuro do nosso canal. Estamos extremamente orgulhosos da produção e esperamos continuar sua relevância com a nova série”.
Thelma: Terror lésbico de Joachim Trier ganha trailer e pôsters
A Orchard divulgou o pôster e o trailer americanos de “Thelma”, terror norueguês de temática lésbica dirigido pelo dinamarquês Joaquim Trier. A prévia tem ecos de “Carrie, a Estranha” (1976), mostrando como uma menina reprimida (Eili Harboe, de “A Onda”) começa a manifestar poderes psíquicos destrutivos de forma inconsciente, ao sentir atração por uma colega de aula (a cantora Kaya Wilkins, mais conhecida pelo nome artístico de Okay Kaya). O clima é bastante sensual, graças à beleza da fotografia e das jovens, mas também há cenas tensas. Após três dramas sóbrios e realistas, “Começar de Novo” (2006), “Oslo, 31 de Agosto” (2011) e “Mais Forte que Bombas” (2015), a temática de “Thelma” surpreende na filmografia de Trier pelo apelo paranormal. Mas a qualidade permanece, já que o filme, exibido no Festival de Toronto, recebeu muitos elogios e foi selecionado como candidato da Noruega a uma vaga no Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira. A estreia acontece em 10 de novembro nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento comercial no Brasil, mas o filme faz parte da programação internacional do Festival do Rio 2017. Veja abaixo também outros pôsteres europeus da produção.
Remake de Xena não vai mais acontecer
O remake da série clássica “Xena: A Princesa Guerreira” não foi adiante. A rede NBC desistiu do projeto e nem sequer encomendou um piloto da atração. A desistência aconteceu diante do roteiro apresentado. “Olhamos para o material e decidimos que não faremos o reboot”, disse Jennifer Salke, presidente de entretenimento da emissora, para o site The Hollywood Reporter. Apesar de ter rejeitado a versão atual, ela diz que o canal está aberto a retomar a série de outra forma. “Eu nunca diria nunca, pois é um título amado. Mas o projeto atual está morto.” O roteiro rejeitado foi escrito por Javier Grillo-Marxuach (séries “Lost”, “Helix” e “The 100”), que abandonou a produção em abril, citando “diferenças criativas”. Sua história pretendia deixar claro o envolvimento lésbico entre Xena e Gabrielle. “Não há por que refazer ‘Xena’ sem explorar um relacionamento que só podia ser mostrado de forma implícita durante os anos 1990”, ele escreveu no Tumblr. A série teria novas atrizes nos papéis principais, mas contaria com algum envolvimento de Lucy Lawless, a intérprete original de Xena, além de produção dos criadores da série clássica, o cineasta Sam Raimi e seu parceiro Robert Tapert (que é casado com Lawless). “Xena: A Princesa Guerreira” teve seis temporadas, 134 episódios e foi exibida nos EUA entre setembro de 1995 e junho de 2001.
Netflix cancela Gypsy na 1ª temporada
A Netflix cancelou a série “Gypsy“, estrelada por Naomi Watts (“A Série Divergente: Convergente”), 40 dias após a disponibilização dos 10 episódios de sua 1ª e única temporada. Na trama, a atriz vivia uma psicóloga manipuladora, que utilizava sessões de terapia para se envolver sexualmente com seus pacientes, escanteando a ética para sua própria satisfação. O clima de sedução – com muitas cenas de lesbianismo – contava com a direção de uma especialista. A cineasta Sam Taylor-Johnson (de “Cinquenta Tons de Cinza”) assinou os dois primeiros episódios. Apesar da premissa provocante, “Gypsy” acabou não agradando à crítica, obtendo apenas 26% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Numa época em que não faltam ofertas de séries, é possível supor que o público seguiu a orientação da imprensa e não embarcou em maratonas da série. Mas a Netflix não divulga a audiência de suas produções. Criada pela roteirista estreante Lisa Rubin, a série também incluía em seu elenco Billy Crudup (“Spotlight”), Sophie Cookson (“Kingsman: Serviço Secreto”), Lucy Boynton (“Sing Street”), Karl Glusman (“Animais Noturnos”), Melanie Liburd (série “Dark Matter”), Poorna Jagganthan (série “The Night Of”) e a veterana Brenda Vaccaro (“O Espelho tem Duas Faces”). “Gypsy” é a segunda série da Netflix a ser cancelada na 1ª temporada em 2017. O mesmo aconteceu com “Girlboss”, estrelada por Britt Robertson (“Tomorrowland”).
Charlize Theron soca, chuta e atira em novos vídeos de Atômica
A Universal divulgou dois novos vídeos do filme “Atômica” (Atomic Blonde), em que Charlize Theron soca, chuta e atira, ao som de hits dos anos 1980. Como aponta a trilha sonora, Charlize vive a “loira atômica” do título original durante a época da Guerra Fria. Sua personagem é uma espiã britânica enviada para Berlim numa missão extremamente perigosa: investigar a morte de um colega e recuperar uma lista perdida de agentes duplos. O elenco ainda inclui James McAvoy (“Fragmentado”), John Goodman (“Kong: A Ilha da Caveira”), Sofia Boutella (“A Múmia”), Toby Jones (série “Wayward Pines”), Eddie Marsan (série “Ray Donovan”) e James Faulkner (série “Da Vinci’s Demons”). “Atômica” é uma adaptação da graphic novel “The Coldest Day” de Antony Johnston (roteirista do game “Dead Space”) e Sam Hart. O roteiro foi escrito por Kurt Johnstad (“300”) e a direção está a cargo de David Leitch (“De Volta ao Jogo”). O filme tem estreia em 28 julho nos EUA e uma semana depois, em 3 de agosto, no Brasil.
Charlize Theron arrebenta no novo trailer legendado de Atômica
A Universal divulgou novos pôster e trailer legendado do filme “Atômica” (Atomic Blonde), em que Charlize Theron arrebenta, soca, chuta e atira sem parar. A ultraviolência das cenas é tão impressionante quanto exasperante. Como aponta a trilha sonora do Eurythmics, Charlize vive a “loira atômica” do título original durante a época da Guerra Fria. Sua personagem é uma espiã britânica enviada para Berlim numa missão extremamente perigosa: investigar a morte de um colega e recuperar uma lista perdida de agentes duplos. O elenco ainda inclui James McAvoy (“Fragmentado”), John Goodman (“Kong: A Ilha da Caveira”), Sofia Boutella (“A Múmia”), Toby Jones (série “Wayward Pines”), Eddie Marsan (série “Ray Donovan”) e James Faulkner (série “Da Vinci’s Demons”). “Atômica” é uma adaptação da graphic novel “The Coldest Day” de Antony Johnston (roteirista do game “Dead Space”) e Sam Hart. O roteiro foi escrito por Kurt Johnstad (“300”) e a direção está a cargo de David Leitch (“De Volta ao Jogo”). O filme tem estreia em 28 julho nos EUA e uma semana depois, em 3 de agosto, no Brasil.
Charlize Theron mostra porque é Atômica, em cena violenta ao som de George Michael
A Universal divulgou uma cena violenta do filme “Atômica” (Atomic Blonde), que mostra Charlize Theron batendo em meia dúzia de marmanjos em trajes militares, contando apenas com uma corda, panelas e uma fita cassette de “Father Figure”, de George Michael. Como aponta a trilha sonora, Charlize vive a “loira atômica” do título durante a época da Guerra Fria. Sua personagem é uma espiã britânica enviada para Berlim numa missão extremamente perigosa: investigar a morte de um colega e recuperar uma lista perdida de agentes duplos. O elenco ainda inclui James McAvoy (“Fragmentado”), John Goodman (“Kong: A Ilha da Caveira”), Toby Jones (série “Wayward Pines”), Eddie Marsan (série “Ray Donovan”) e James Faulkner (série “Da Vinci’s Demons”). “Atômica” é uma adaptação da graphic novel “The Coldest Day” de Antony Johnston (roteirista do game “Dead Space”) e Sam Hart. O roteiro foi escrito por Kurt Johnstad (“300”) e a direção está a cargo de David Leitch (“De Volta ao Jogo”). O filme tem estreia em 28 julho nos EUA e uma semana depois, em 3 de agosto, no Brasil.
Charlize Theron é matadora no novo trailer legendado de Atômica
A Universal divulgou o segundo trailer legendado de “Atômica” (Atomic Blonde), que mostra uma Charlize Theron matadora. A prévia é uma coleção frenética de tiros e pancadaria ultraviolenta, mostrando porque a atriz quebrou dentes durante as filmagens. Charlize vive a personagem do título, uma “loira atômica”, que entra no corpo-a-corpo para valer, como revelam os hematomas em seu rosto e a pegação com Sofia Boutella (“Kingsman – Serviço Secreto”), que é bem mais intensa no trailer anterior. A trama se passa na época da Guerra Fria, como aponta também a trilha sonora, com clássicos do New Order e do Eurythmics, e acompanha Lorraine Broughton, uma espiã britânica enviada para Berlim numa missão extremamente perigosa: investigar a morte de um colega e recuperar uma lista perdida de agentes duplos. O elenco ainda inclui James McAvoy (“Fragmentado”), John Goodman (“Kong: A Ilha da Caveira”), Toby Jones (série “Wayward Pines”), Eddie Marsan (série “Ray Donovan”) e James Faulkner (série “Da Vinci’s Demons”). “Atômica” é uma adaptação da graphic novel “The Coldest Day” de Antony Johnston (roteirista do game “Dead Space”) e Sam Hart. O roteiro foi escrito por Kurt Johnstad (“300”) e a direção está a cargo de David Leitch (“De Volta ao Jogo”). O filme tem estreia em 28 julho nos EUA e uma semana depois, em 3 de agosto, no Brasil.
Charlize Theron treinou com Keanu Reeves, vomitou todos os dias e quebrou dois dentes para estrelar Atômica
A atriz Charlize Theron revelou detalhes de seu treinamento intenso e as exigências físicas de seu papel em “Atômica” (Atomic Blonde), thriller de ação passado nos anos 1980, ao final da Guerra Fria, que estreia em agosto. Na trama, a atriz vive a assassina implacável Lorraine Broughton, uma espiã inglesa enviada a Berlim para recuperar uma lista de agentes duplos, e carrega a maior parte da ação, em múltiplas cenas de luta que tiveram que ser cuidadosamente coreografadas. Durante sua participação no Festival SXSW, onde o filme dividiu a crítica, ela revelou que contou com “oito treinadores incríveis que basicamente me fizeram vomitar todos os dias, e por isto sou muito grata a eles.” Os efeitos colaterais do treinamento intenso de Theron não pararam por aí. “Eu realmente quebrei dois dentes na parte de trás da minha boca durante uma luta e precisei passar por cirurgia antes de começar a filmar”, disse ela. Sua cara de dor no filme não se deve, portanto, apenas à maquiagem de hematomas prostéticos. “Atômica” tem direção de David Leitch, que teve uma longa carreira como dublê antes de estourar no filme “De Volta ao Jogo” (John Wick, 2014). Graças ao fato de “Atômica” compartilhar a mesma equipe daquele filme, Charlize revelou que acabou treinando com Keanu Reeves, que também se preparava para a continuação “John Wick: Um Novo Dia Para Matar”. “Nós acabamos treinando um com o outro e fazendo exercícios comuns. Foi tudo muito macho”. Curiosamente, Charlize e Keanu já foram casal no cinema, no terror “O Advogado do Diabo”, lançado há 20 anos, e no romance “Doce Novembro” (2001). “Atômica” estreia em 3 de agosto, no Brasil, uma semana após o lançamento comercial nos EUA. Aproveite e confira o primeiro trailer legendado.
Charlize Theron arrasa no trailer legendado, violento e sexy do thriller de ação Atômica
A Universal divulgou o primeiro trailer legendado de “Atômica” (Atomic Blonde), que mostra uma Charlize Theron arrasadora. A prévia recebeu classificação etária para maiores nos EUA, mas chega aqui sem maiores avisos, desfilando pancadaria ultraviolenta e cenas tão sensuais que matariam 007 do coração – ou de inveja. Charlize vive a personagem do título, uma “loira atômica”, que a tradução nacional preferiu deixar menos faustofawcettiana. Quando ela entra no corpo-a-corpo, é para valer, como revelam os hematomas em seu rosto e a pegação com Sofia Boutella (“Kingsman – Serviço Secreto”), bastante sexy e forte (para o gênero). A trama se passa na época da Guerra Fria, como aponta também a trilha sonora, com clássicos do New Order e do Queen, e acompanha Lorraine Broughton, uma espiã britânica enviada para Berlim numa missão extremamente perigosa: investigar a morte de um colega e recuperar uma lista perdida de agentes duplos. O elenco ainda inclui James McAvoy (“Fragmentado”), John Goodman (“Kong: A Ilha da Caveira”), Toby Jones (série “Wayward Pines”), Eddie Marsan (série “Ray Donovan”) e James Faulkner (série “Da Vinci’s Demons”). “Atômica” é uma adaptação da graphic novel “The Coldest Day” de Antony Johnston (roteirista do game “Dead Space”) e Sam Hart. O roteiro foi escrito por Kurt Johnstad (“300”) e a direção está a cargo de David Leitch (“De Volta ao Jogo”). O filme tem première neste domingo (12/3) no Festival SXSW, mas a estreia comercial está marcada apenas para 28 julho nos EUA e uma semana depois, em 3 de agosto, no Brasil.
A Jovem Rainha revisita história de uma monarca muito à frente de seu tempo
Mesmo que a emancipação feminina tenha se efetivado de fato no século 20, há um passado histórico de lutas, em que mulheres pioneiras se liberaram de uma série de amarras, ainda que restritas por convenções. E este é o ponto mais fascinante de “A Jovem Rainha”, realização falada em inglês do finlandês Mika Kaurismäki (“O Ciúme Mora ao Lado”). Com cunho claramente feminista, a história de Cristina da Suécia (1626-1689) recebe uma revisão moderna, sem necessariamente dissipar a importância de episódios fundamentais de sua biografia, com um contorno mais atrevido em seu comportamento e até mesmo em sua inclinação sexual, suprimidos em outras versões. Bela ao ponto de não permitir que nossos olhos se distraiam com qualquer outra coisa, a sueca Malin Buska (“Dinheiro Fácil – Vida de Luxo”) interpreta a jovem rainha do título com fervor. Após uma introdução que trata de mostrá-la desamparada na infância, tendo ascendido ao trono com apenas seis anos, ela se perde os livros de seu imenso acervo e amadurece como uma intelectual, inebriada especialmente pela obra de René Descartes, pai do racionalismo e seu mentor. Mais inteligente de todos os monarcas de sua época, Cristina decide se opor à Guerra dos Trinta Anos, arquitetada na Europa do século 17 a partir do conflito entre católicos e protestantes, e isso lhe custa caro. Porém, muito mais que as ações da Cristina pública, Kaurismäki, que conta aqui com o roteiro assinado pelo canadense Michel Marc Bouchard (de “Tom na Fazenda”, de Xavier Dolan), também quer desvendar a Cristina privada. E para isso utiliza sua relação conflituosa com o chanceler Axel Oxenstierna (Michael Nyqvist, de “Os Homens que Não Amavam as Mulheres”, ótimo), que também exerce uma função paternal, e a condessa Ebba Sparre (Sarah Gadon, de “Drácula – A História Não Contada”), o grande amor de sua vida. Mesmo a fotografia do francês Guy Dufaux (“As Invasões Bárbaras”) desempenha um fascínio ao iluminar em excesso um período de trevas, dando tonalidades contemporâneas a uma monarca muito à frente de seu tempo.
Trailer de A Jovem Rainha apresenta a rainha lésbica que desafiou os costumes do século 17
A Mares Filmes divulgou o trailer de “A Jovem Rainha”, cinebiografia da rainha Cristina, da Suécia. A prévia oferece uma bela recriação do século 17, intrigas políticas, lesbianismo e guerra, para contar a história da polêmica rainha que era a mulher mais letrada de sua época, grande benfeitora das artes e que preferiu abdicar ao trono a se casar. A trama é uma adaptação do canadense Michel Marc Bouchard (“Tom na Fazenda”) de sua própria peça, com direção do finlandês Mika Kaurismäki (“O Ciúme Mora ao Lado” e irmão de Aki Kaurismäki) e destaca a bela sueca Malin Buska (“Dinheiro Fácil – Vida de Luxo”) como o “rei menina”, como define o título internacional, apaixonada pela canadense Sarah Gadon (“Drácula, a História Nunca Contada”). O elenco multinacional também inclui Michael Nyqvist (“De Volta ao Jogo”), Lucas Bryant (série “Haven”), Laura Birn (“Caçada Mortal”), François Arnaud (série “Blindspot”), Patrick Bauchau (“Tudo vai Ficar Bem”) e Hippolyte Girardot (“Os Sabores do Palácio”). A produção dividiu a crítica, mas foi premiada nos festivais de Montreal e Valladolid. A estreia está marcada para 23 de fevereiro no Brasil.









