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    Ruby Rose se despede de Batwoman e insinua motivos para sair da série

    28 de maio de 2020 /

    A atriz Ruby Rose publicou um vídeo no Instagram com cenas de “Batwoman” para se despedir de seu papel na série, e aproveitou para passar um recado velado para os produtores. Depois que boatos sobre ser uma “atriz-problema” começaram a circular por “fontes” não oficiais na mídia especializada, ela insinuou que teve bons motivos para deixar o papel e não quis torná-los públicos por decisão própria. Na legenda da postagem, ela explicou um pouco mais sobre a decisão. “Não foi uma escolha fácil, mas aqueles que sabem, sabem… Eu não queria passar sem reconhecer todos os envolvidos, e como esta série foi importante para a TV e a nossa comunidade [LGBTQIA+]. Eu fiquei quieta por enquanto, porque esta foi a minha escolha. Adoro vocês”, escreveu. Fontes ouvidas pelo editor do site TVLine, Michael Ausiello, afirmaram que a decisão de sair da série não teria sido exclusiva da atriz. “Não foi 100% decisão dela. Foi um término. Ela não estava feliz trabalhando na série. Isso a tornava alguém divertida com que se trabalhar? Não. Então, todo mundo decidiu que seria do interesse da série e de todos os envolvidos que eles seguissem caminhos diferentes”. Ainda segundo essa fonte, Rose não teria se adaptado à vida em Vancouver, no Canadá, onde “Batwoman” é gravada, nem às longas horas de trabalho que são requeridas para se fazer uma série. Entretanto, essa fonte misteriosa “esqueceu” de lembrar que a atriz sofreu um acidente grave nas gravações, logo no começo dos trabalhos, precisando passar por uma cirurgia na coluna. Ela correu o risco de ficar paralisada pelo resto da vida, mas em 10 dias voltou ao trabalho, para não atrasar a estreia da atração, e atuou toda a temporada com dores constantes. Depois de seu acidente, a produção ainda teve outro, que deixou uma produtora assistente com risco de ficar paraplégica, ao ter a cabeça atingida por um guindaste durante gravações noturnas em Vancouver. O texto de Ruby, termina de forma amigável. “Eu tenho certeza que a próxima temporada será ótima, também”. Os produtores ainda não revelaram como vão substituir a atriz principal de “Batwoman”. A showrunner Caroline Dries afirmou ter a intenção de ter outra intérprete lésbica para viver Kate Kane, fazendo justiça à personagem, que se tornou a primeira super-heroína LGBTQIA+ a ter uma série própria. Renovada para a 2ª temporada, “Batwoman” é uma das maiores audiências da rede CW. Ver essa foto no Instagram Thank you everyone for coming on this journey. If I mentioned everyone it would be 1000 tags.. but Thank you to the cast, crew, producers and studio. It wasn’t an easy decision but those who know, know.. I didn’t want to not acknowledge everyone involved and how big this was for TV and for our community. I have stayed silent because that’s my choice for now but know I adore you all. I’m sure next season will be amazing also. Xxx *hangs up cowl and cape. Also @mysmarvel Uma publicação compartilhada por Ruby Rose (@rubyrose) em 27 de Mai, 2020 às 5:03 PDT

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    Sair de Batwoman não foi decisão exclusiva de Ruby Rose

    20 de maio de 2020 /

    O site TV Line apurou que a saída de Ruby Rose da série “Batwoman” não teria sido uma decisão exclusiva da atriz. Apesar dos comunicados de despedida terem sido marcados por elogios entre as partes, fontes ouvidas pelo editor Michael Ausiello afirmaram que os produtores também teriam interesse de vê-la fora da atração. “Não foi 100% decisão dela”, disse uma fonte citada pela publicação. “Foi um término. Ela não estava feliz trabalhando na série. Isso a tornava alguém divertida com que se trabalhar? Não. Então, todo mundo decidiu que seria do interesse da série e de todos os envolvidos que eles seguissem caminhos diferentes”. Ainda segundo essa fonte, Rose não teria se adaptado à vida em Vancouver, no Canadá, onde “Batwoman” é gravada, nem às longas horas de trabalho que são requeridas por uma série. Representantes da produtora WBTV (Warner Bros. Television) e da rede The CW, que exibe “Batwoman” nos EUA, não quiseram comentar a notícia. Quem fez o anúncio sobre a saída de Ruby Rose foi a própria atriz, que enviou um comunicado para a imprensa, na terça (19/5), sobre a decisão de abandonar a série depois de apenas uma temporada. Nem ela nem os produtores, que se manifestaram em seguida, comentaram o motivo da sua saída. Renovada para a 2ª temporada, a série vai continuar com outra atriz principal. A produtora Caroline Dries afirmou ter a intenção de ter outra intérprete lésbica para viver Kate Kane, fazendo justiça à personagem, que se tornou a primeira super-heroína LGBTQIA+ a ter uma série própria.

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  • Série

    Bomba! Ruby Rose abandona série Batwoman

    19 de maio de 2020 /

    A atriz Ruby Rose comunicou que está fora da série “Batwoman”, que encerrou sua 1ª temporada no domingo passado (17/5). “Batwoman” foi renovada para uma 2ª temporada em janeiro, junto com outras 12 séries da CW, e integra a programação recém-anunciada da rede para o início de 2021. Desde a estreia, a série se consagrou como uma das mais vistas do canal, fazendo história como a primeira atração estrelada por uma super-heroína assumidamente lésbica. Sua estrela, Ruby Rose, também é assumida, assim como a criadora e showrunner da série, Caroline Dries. Nenhuma justificativa foi dada para a mudança. Em comunicado, Rose elogiou os produtores e foi elogiada de volta, apesar do problema que criou para a produção. “Tomei a decisão muito difícil de não voltar à ‘Batwoman’ na próxima temporada”, disse Rose. “Esta não foi uma decisão que tomei de forma leviana, pois tenho o maior respeito pelo elenco, equipe e todos os envolvidos com a série em Vancouver e em Los Angeles. Sou grato a Greg Berlanti, Sarah Schechter e Caroline Dries por não apenas me darem essa oportunidade incrível, mas também por me receberem no universo da DC que eles criaram tão bem. Obrigado Peter Roth e Mark Pedowitz e as equipes da Warner Bros. e The CW, que colocaram tanto no programa e sempre acreditaram em mim. Obrigado a todos que fizeram da 1ª temporada um sucesso – estou realmente agradecida. ” As equipes mencionadas disseram em conjunto: “A Warner Bros. Television, a CW e a Berlanti Productions agradecem a Ruby por suas contribuições ao sucesso de nossa 1ª temporada e desejam a ela tudo de bom. O estúdio e a rede estão firmemente comprometidos para a realização da 2ª temporada de ‘Batwoman’ e seu futuro a longo prazo, e nós – junto com a talentosa equipe criativa do programa – esperamos compartilhar seu novo rumo, incluindo a escalação de uma nova atriz principal e integrante da comunidade LGBTQIA+ nos próximos meses.” O texto deixa claro que os produtores procurarão outra atriz lésbica para o papel. Como dezenas de outras séries, “Batwoman” foi forçada a terminar sua temporada mais cedo devido à pandemia de coronavírus. Os profissionais da produção de Greg Berlanti gravaram 20 dos 22 episódios planejados, e o capítulo exibido no passado foi o último de Rose no programa. Não está claro se havia planos para uma transição de intérpretes no final originalmente planejado, mas como a irmã da heroína, a vilã Alice (Rachel Skarsten), tem a capacidade de mudar cirurgicamente o rosto das pessoas, esse detalhe poderia ser aproveitado na trama. Spoiler: no último episódio exibido, o vilão Tommy Elliot (Gabriel Mann) foi transformado em Bruce Wayne (Warren Christie), por exemplo.

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  • Série

    Batwoman estreia no Brasil em abril pela HBO

    24 de março de 2020 /

    A HBO anunciou que vai exibir a série “Batwoman” no Brasil. O canal pago programou a estreia da série da heroína da DC Comics para o dia 17 de abril, às 22h. Com isso, “Batwoman” se torna uma das poucas séries do Arrowverso sem transmissão no Brasil pelo canal pago Warner. Nos EUA, todas as séries derivadas de “Arrow” (que terminou em fevereiro), como “The Flash”, “Supergirl” e “Legends of Tomorrow”, são transmitidos pela rede The CW, assim como “Black Lightning” (Raio Negro), integrada nesse universo durante a “Crise nas Infinitas Terras”. Com exceção da última, disponibilizada pela Netflix no Brasil, as demais fazem parte da programação nacional do Warner Channel. A decisão de exibir “Batwoman” na HBO reflete o destino da série nos EUA, que, após passar pela TV, será disponibilizada na HBO Max, vindoura plataforma da WarnerMedia, assim como “Katy Keene” e “Doom Patrol” (Patrulha do Destino), séries baseadas em quadrinhos que também chegaram ao Brasil pelo combo HBO/Cinemax. A diferença é que as séries do Arrowverso fazem parte de um mesmo universo ficcional, frequentemente se cruzando em grandes eventos que atravessam episódios de todas as produções, normalmente exibidos na mesma semana. Foi o que aconteceu, por exemplo, no recente crossover “Crise nas Infinitas Terras”, que o Warner exibiu capenga no Brasil, sem o capítulo de “Batwoman”. Agora, o episódio da heroína chegará à HBO desconectado do começo e do final da história original, fazendo pouco sentido para quem não souber do que se trata. Já renovada para sua 2ª temporada, “Batwoman” tem a terceira maior audiência da CW, atrás apenas de “The Flash” e “Supernatural”, que está em sua reta final, apesar de ataques organizados da extrema direita contra a produção. Alguns blogs geeks de direita chegaram a publicar fake news a respeito do cancelamento da produção por suposta baixa audiência – dias antes da renovação antecipada – , enquanto robôs multiplicam comentários negativos nos sites IMDb e Rotten Tomatoes. O motivo da “polêmica” é que Batwoman é a primeira heroína assumidamente lésbica a ter sua própria série nos EUA. Mais que isso, a personagem é interpretada por uma atriz igualmente assumida, Ruby Rose (de “Megatubarão” e “xXx: Reativado”), e os episódios são comandados pela showrunner lésbica Caroline Dries, que foi roteirista-produtora de “The Vampire Diaries” e “Smallville”. Para quem não acompanha quadrinhos, é interessante saber que Batwoman foi a primeira heroína de Gotham City. Kate Kane surgiu 12 anos antes de Barbara Gordon, a Batgirl, criada por Edmond Hamilton e Sheldon Moldoff em 1956 como possível interesse romântico do Homem-Morcego, em resposta às alegações sobre a suposta homossexualidade do herói – denunciada pelo controvertido livro “Sedução dos Inocentes”. Isto acabou se tornando irônico, devido ao posterior desenvolvimento da personagem. A fase original acabou em 1964, quando o editor Julius Schwartz resolveu cortar a maioria dos coadjuvantes supérfluos de Batman – havia até um batcão. E Batwoman só foi retornar com força em 2006, numa versão repaginada pelo evento “52”, que rebutou os quadrinhos da editora. Foi nessa volta que ela se assumiu lésbica, tornando-se a mais proeminente heroína LGBTQIA+ da editora. Apesar disso, esta opção sexual não foi facilmente assimilada pela Warner, que demorou a incorporar a personagem em seus projetos derivados. Até a animação que tinha seu nome no título, “Batman: O Mistério da Mulher-Morcego”, optou por retratar a heroína com uma identidade diferente. Mas os tempos evoluem e, há três anos, a animação “Batman: Sangue Ruim” finalmente debutou a versão lésbica de Kate Kane, com a voz de Yvonne Strahosky (da série “The Handmaid’s Tale”). Na série “live-action”, Ruby Rose vive Kate Kane, prima de Bruce Wayne que descobre a Batcaverna e o segredo da família, e decide usar seu treinamento militar para virar a versão feminina de Batman, após o misterioso desaparecimento do herói. Um detalhe criativo da trama é que sua arquiinimiga é ninguém menos que sua irmã, tida como morta há anos, que retorna enlouquecida como Alice (Rachel Skarsten, que foi Canário Negro na série “Birds of Prey”), uma vilã obcecada por “Alice no País das Maravilhas”. Outros personagens derivados do universo de Batman que ganham destaque nos episódios são Luke, o filho do empresário Lucius Fox, e, de forma recorrente, Julia, a filha do mordomo Alfred Pennyworth – ex-namorada de Kate – , vividos, respectivamente, por Camrus Johnson (“O Sol Também É uma Estrela”) e Christina Wolfe (“The Royals”). Nos EUA, a série já teve 16 capítulos exibidos em sua temporada de estreia.

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  • Filme

    Rafiki mostra amor proibido em país que reprime LGBTQs

    31 de agosto de 2019 /

    Kena (Samantha Mugatsia) e Ziki (Sheila Munyiva) se sentem atraídas uma pela outra e se tornam as “amigas” do título original de “Rafiki”, primeiro e premiado longa da cineasta queniana Wanuri Kahiu. As protagonistas são filhas de dois políticos locais, de uma região de Nairobi, no Quênia, que estão em disputa na eleição municipal com posicionamentos políticos diferentes. Só por isso, já não seria muito adequada essa aproximação. Fica mais complicada a situação, considerando-se que, apesar de o casamento gay entrar nas cogitações políticas, no Quênia a homossexualidade é ilegal e pode ser penalizada com prisão. Além disso, é fortemente rejeitada e hostilizada pela religião. Não há garantia dos direitos dos LGBTs. Tudo isso faz com que o amor entre Kena e Ziki, que se dá de forma quase instantânea – amor à primeira vista? – se torne um drama, impedindo que elas possam experimentar um envolvimento amoroso que escapa dos padrões e expectativas dessa sociedade muito conservadora. “Rafiki” trabalha essas questões com sutileza, numa produção bem cuidada, e escorando-se no admirável talento da jovem atriz Samantha Mugatsia, que conquista desde os primeiros planos do filme. Sua parceira explora mais a aparência e a feminilidade, mas não tem o mesmo carisma. O resultado geral é muito bom. O filme da diretora Wanuri Kahiu merece ser conhecido e apreciado. Não precisa nem dizer que a exibição de “Rafiki”, que tem coprodução da África do Sul e França e foi bem recebida nos festivais internacionais de cinema, teve sua exibição proibida no Quênia, por supostamente promover o lesbianismo. Em pleno século 21, há países e governos que querem impedir que a diversidade humana exista. Mostrá-la se confunde com propagá-la. Temos muito ainda para evoluir, até que o mundo como um todo possa ser um lugar habitável para todos os humanos.

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  • Série

    Com audiência em queda, Charmed troca showrunner

    27 de março de 2019 /

    A rede The CW anunciou uma mudança criativa na série “Charmed”. Carter Covington (criador de “Faking It”) deixou o cargo de showrunner e será substituído pelo casal de roteiristas Elizabeth Kruger e Craig Shapiro na 2ª temporada. Kruger e Shapiro foram responsáveis pela criação das séries “Salvation” e “Necessary Roughness”. Segundo apurou a revista The Hollywood Reporter, a emissora espera que com a troca de produtores executivos a série “se apoie mais em seus enredos sobrenaturais e menos na dinâmica familiar”, que era o forte de Covington. A verdade é que, apesar de renovada, “Charmed” não está tendo um bom desempenho, atingindo sua pior audiência no último domingo (24/3), quando foi assistida por 589 mil telespectadores ao vivo nos Estados Unidos. Isto representa metade do público que sintoniza a outra série nova de bruxas do canal, “Legacy”. E aponta que o CW fez a escolha errada ao deixar “O Mundo Sombrio de Sabrina” ir para a Netflix, com a justificativa de não querer três lançamentos de bruxas no mesmo ano. Preferiu “Charmed”, que não atingiu o mesmo sucesso de “Sabrina” em streaming. “Charmed” é um reboot latino da série homônima de 1998, produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), sobre três (quatro, a partir do 4º ano) irmãs bruxas, que durou oito temporadas até 2006. As três garotas superpoderosas do reboot são vividas por Madeleine Mantock (“Into the Badlands”), Melonie Diaz (“Fruitvale Station”) e Sarah Jeffery (“Descendentes”), e o elenco de apoio ainda inclui Rupert Evans (série “The Man In The High Castle”), Ser’Darius Blain (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e Charlie Gillespie (série “Degrassi: Next Class”). A produção é de Jennie Snyder Urman, criadora de “Jane the Virgin”, e o projeto foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, roteiristas de “Jane the Virgin”.

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  • Filme

    Kate Winslet e Saoirse Ronan viverão romance lésbico em drama britânico de época

    16 de dezembro de 2018 /

    As atrizes Kate Winslet (“Roda Gigante”) e Saoirse Ronan (“Lady Bird”) vão viver um romance lésbico no drama britânico de época “Ammonite”. No filme, Winslet viverá a paleontóloga Mary Anning, que descobriu diversos fósseis da era jurássica no interior do Reino Unido, durante o começo do século 19, e lutou por toda sua vida para ter reconhecimento pela comunidade científica, o que só aconteceu postumamente. Como mulher de origens humildes, ela não era considerada cientista. A trama se passa em 1820 e vai mostrar seu envolvimento romântico com uma mulher londrina doente (Ronan), que ela passa a cuidar como enfermeira. A direção e o roteiro é de Francis Lee, que estreou no cinema com outra história sobre romance homossexual, “Reino de Deus”, que venceu o BIFA (British Independent Film Awards) como Melhor Filme Independente Britânico de 2017. As filmagens estão previstas para começar em março, mas ainda não há data de estreia. Vale lembrar que Winslet tornou-se conhecida por viver uma paixão lésbica arrebatadora em “Almas Gêmeas” (1994), primeiro filme de sua carreira, que foi dirigido por Peter Jackson (“O Hobbit”).

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  • Música

    Ana Cañas protagoniza clipe quente com Nanda Costa

    14 de dezembro de 2018 /

    A cantora Ana Cañas lançou o clipe de “Eu Amo Você”. Composição de Cassiano que ficou conhecida na voz de Tim Maia, a música é uma declaração de amor a uma menina. O vídeo explicita a conotação que a letra assume ao ser cantada por uma mulher, mostrando cenas ítimas de Cañas com a atriz Nanda Costa (“Entre Irmãs”). Começa com brincadeira, vira dança, engata beijos e de repente os corpos nus assumem toda a sua beleza. Mais sensual que qualquer filme brasileiro lançado neste ano, o clipe foi registrado em um apartamento no Edifício Copan, em São Paulo, e dirigido por Rafaela Carvalho, que vem do mercado de publicidade – fez campanhas da Mitsubishi, Samsung, TAM e Vivo. A gravação faz parte do mais recente trabalho da cantora, “Todxs”, seu quinto álbum de estúdio, que foi realizado de forma independente. Além da pegada forte LGBTQIA+, o disco reflete um olhar feminista, seguindo o tom da faixa “Respeita”, de 2017.

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  • Série

    Remake de Charmed ganha diversas imagens e novo trailer

    20 de setembro de 2018 /

    A rede The CW divulgou retratos de personagens, fotos do piloto, o pôster e um novo trailer do remake de “Charmed”, que muda a etnia das jovens bruxas dos anos 1990. As três irmãs agora são latinas, cortesia da imaginação da equipe de “Jane the Virgin”. Na nova versão, a morte trágica de sua mãe faz com que duas irmãs muito unidas descubram que tem uma terceira irmã mais velha. Mas a surpresa não fica nisso. Elas experimentam, de forma inesperada, poderes que até então não sabiam possuir. Logo, um conselheiro de bruxas explica a situação para as jovens. É muito simples, na verdade: as três são bruxas. A sinopse oficial ainda acrescenta um viés feminista na trama, ao afirmar que “esse poderoso trio deve se unir para combater as batalhas cotidianas e sobrenaturais que todas as bruxas modernas devem enfrentar: desde derrotar demônios poderosos até derrubar o patriarcado”. De todo modo, os vídeos até aqui liberados não são nada feministas, ao apresentar as três amarradas em cadeiras para que um homem tenha seu momento de “mansplaining” na história. Outro fato que chama atenção é que os comerciais até aqui lembram mais a série “Witches of East End”, que durou só duas temporadas no Lifetime, do que o “Charmed” original. A série original de 1998, produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), acompanhava três irmãs brancas (Alyssa Milano, Holly Marie Combs e Shannen Doherty) lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã (Rose McGowan) acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. As três poderosas de 2018 são vividas por Madeleine Mantock (“Into the Badlands”), Melonie Diaz (“Fruitvale Station”) e Sarah Jeffery (“Descendentes”), e o elenco de apoio ainda inclui Rupert Evans (série “The Man In The High Castle”), Ser’Darius Blain (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e Charlie Gillespie (série “Degrassi: Next Class”). A produção é de Jennie Snyder Urman, criadora de “Jane the Virgin”, e o projeto foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, roteiristas de “Jane the Virgin”. “Charmed” vai estrear em 14 de outubro nos Estados Unidos, inaugurando um novo horário de conteúdo original na rede americana The CW – que passará a exibir séries também aos domingos.

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    Desobediência marca a estreia provocante de Sebastian Lelio em inglês

    18 de agosto de 2018 /

    Não é exagero dizer que o diretor chileno Sebastian Lelio é visto pelo mercado internacional como um dos novos cineastas mais relevantes do momento. Seus dois longas anteriores, “Gloria” (2013) e “Uma Mulher Fantástica” (2017) rodaram diversos dos festivais mais prestigiados do mundo, culminando com o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira em 2018. “Desobediência”, seu primeiro longa falado em inglês, vem como a grande prova do diretor até então, tendo que demonstrar que permanece com o mesmo espírito e criatividade que fez com que se destacasse ainda no Chile, e que também é capaz de dar conta de uma produção claramente mais cara, com mais obrigações a cumprir, com estrelas internacionais no elenco, etc. Lelio demonstra segurança, e faz um filme com temática e estilo muito parecidos ao que realizou anteriormente. Sua elegância nos cortes, na maneira de apresentar os personagens e deixar que os subtextos falem por si, e na direção de atores permanecem elogiáveis. É frustrante, porém, que tantas qualidades sejam colocadas em risco por um terceiro ato expositivo e convencional. Ronit (Rachel Weisz) é uma fotógrafa que mora em Nova York. É uma mulher forte e independente, que saiu de casa há muitos anos e leva a vida do jeito que quer. Ela é informada que seu pai morreu, o que a faz retornar ao lugar de onde veio, uma comunidade tradicional judaica, com regras muito rigorosas, principalmente para as mulheres. Seu pai era o líder, e seu retorno causa muitas dúvidas e desconfiança a todos. Nesse ambiente agitado, ela reencontra seu irmão, Dovid (Alessandro Nivola) e uma amiga de infância, Esti (Rachel McAdams), com quem havia tido um romance na época. O que ela não sabia é que os dois agora são casados, e a relação entre Ronit e Esti fica mais complexa após o retorno da fotógrafa. Quando focado na impossibilidade das personagens em serem felizes, e na conseguinte desobediência às leis, o filme é poderoso. Lelio constrói muito bem, de maneira cadenciada, a reaproximação de Ronit à comunidade, demonstrando visualmente, e através da expressão de Weisz, o quanto ela é diferente daquele lugar. Sua antiga casa é um lugar de cores frias, com atmosfera austera, clima denso – até por conta do luto – o que contrasta de maneira radical com os cenários que tem ao seu alcance em Nova York. E assim também são as pessoas para com ela, que possuem questões, dogmas, que representam uma vida a qual ela não pertence. Reencontrar seu irmão e um antigo amor nessas condições estabelece uma gama de questões em jogo, até numa conversa banal na cozinha, que demonstram perícia de Lelio para criar situações em que a compreensão de que o que não é dito é mais urgente do que o que se ouve. A delicada condução da relação entre Ronit, Esti e Dovid demonstra que a busca pela felicidade é a mesma para todos, mas as condições sociais em que cada um se insere modifica de maneira decisiva o trajeto. São três pessoas claramente honestas, que se importam pelas demais, mas que ferem o outro apenas por seguirem o que acreditam, ou por seguirem sua busca pessoal pelo que as faz felizes. É importante ressaltar as atuações de Weisz, McAdams e Nivola, que mesmo que tenham sido exigidos por conta de personagens com dramas intensos, conduzem-se longe do histrionismo, direcionando essa intensidade para as expressões, olhares, silêncios. As cenas possuem densidade dramática muito bem conduzida, afastando maniqueísmos, tornando a relação entre eles adulta, amarga e dolorida, pois assim é a vida. E exatamente por ser um trabalho de sutilezas, é bastante provável que sejam ignorados em premiações por aí. Há ecos inevitáveis de “Azul É A Cor Mais Quente” por conta do teor sexual que interliga as três personagens. Tal escolha oferece mais matizes sobre cada um, e dialogam com o sermão que ouvimos no início, sobre o equilíbrio entre o instinto e a obediência. E ocasionam a melhor cena do filme, a que as personagens mais se revelam. Fica difícil falar sem expor a trama, mas é realmente decepcionante o terceiro ato, quando toda a sutileza é colocada de lado para criar momentos de emoção imediata, jogando fácil pra que lágrimas venham ao fim. É tão complicado que faz com que se reveja detalhes dos personagens, se crie dúvidas em relação ao que vimos anteriormente, pois não se tratam de contradições dos personagens, ou novos fatos, mas sim uma maneira malsucedida de chegar a um final que concilia as coisas, com tudo ficando bem na medida do possível. É quase outro filme, outro jogo. Quase como se Lelio achasse que se o desfecho fosse com a mesma secura, poderia afastar a audiência. Infelizmente conseguiu efeito reverso. Torço pra que a trajetória “americana” de Lelio seja bem sucedida, caso ele decida permanecer fazendo filmes por lá. “Desobediência” é um filme elogiável, mesmo com deslizes, ficando acima da média da produção americana. Não é tão bom quanto “Gloria”, mas tem algo diferente a oferecer.

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    Terror lésbico What Keeps You Alive ganha trailer sangrento

    12 de agosto de 2018 /

    O estúdio indie IFC divulgou o poster e o trailer de “What Keeps You Alive”, terror lésbico que transforma um romance no campo em chacina sangrenta. A trama gira em torno do casal formado por Hannah Emily Anderson e Brittany Allen (ambas de “Jogos Mortais: Jigsaw”), que resolve comemorar seu aniversário de um ano de relacionamento numa cabana em meio a uma paisagem paradisíaca de montanhas, lago e floresta. O cenário é velho conhecido dos fãs do gênero slasher. Mas há uma reviravolta na trama tradicional. Desta vez, não há um assassino mascarado à solta. Quem gosta de usar facas é uma das garotas. E a outra terá que lutar com todas as suas forças para sobreviver ao amor da sua vida. Além de viver a “mocinha” da história, Allen também é coprodutora. Mas apesar do tema, roteiro e direção são assinados por um homem, Colin Minihan, que já ganhou prêmios com seus terrores anteriores, “Fenômenos Paranormais” (2011) e “It Stains the Sands Red” (2107), além de ser conhecido como diretor de clipes de Carly Rae Jepsen, Papa Roach, Mother Mother e outros artistas. O filme teve première em março, durante o Festival SXSW, ocasião em que obteve 88% de aprovação da crítica no site Rotten Tomatoes. A estreia comercial está marcada para 24 de agosto nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Remake de Charmed ganha novos comerciais

    7 de agosto de 2018 /

    A rede The CW divulgou dois novos comerciais do remake de “Charmed”, que muda a etnia das jovens bruxas dos anos 1990. As três irmãs agora são latinas, cortesia da imaginação da equipe de “Jane the Virgin”. Na nova versão, a morte trágica de sua mãe faz com que duas irmãs muito unidas descubram que tem uma terceira irmã mais velha. Mas a surpresa não fica nisso. Elas experimentam, de forma inesperada, poderes que até então não sabiam possuir. Logo, um conselheiro de bruxas explica a situação para as jovens. É muito simples, na verdade: as três são bruxas. A sinopse oficial ainda acrescenta um viés feminista na trama, ao afirmar que “esse poderoso trio deve se unir para combater as batalhas cotidianas e sobrenaturais que todas as bruxas modernas devem enfrentar: desde derrotar demônios poderosos até derrubar o patriarcado”. A série original de 1998, produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), acompanhava três irmãs brancas (Alyssa Milano, Holly Marie Combs e Shannen Doherty) lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã (Rose McGowan) acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. As três poderosas de 2018 são vividas por Madeleine Mantock (“Into the Badlands”), Melonie Diaz (“Fruitvale Station”) e Sarah Jeffery (“Descendentes”), e o elenco de apoio ainda inclui Rupert Evans (série “The Man In The High Castle”), Ser’Darius Blain (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e Charlie Gillespie (série “Degrassi: Next Class”). A produção é de Jennie Snyder Urman, criadora de “Jane the Virgin”, e o projeto foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, roteiristas de “Jane the Virgin”. “Charmed” vai estrear em 14 de outubro nos Estados Unidos, inaugurando um novo horário de conteúdo original no canal americano, que passará a exibir séries também aos domingos.

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