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    Bola de “Náufrago” é vendida por R$ 1,6 milhão em leilão

    11 de novembro de 2021 /

    Um dos coadjuvantes mais famosos do cinema foi vendido por US$ 307 mil – o equivalente a R$ 1,6 milhão – numa casa de leilões do Reino Unido. Trata-se de Wilson, a bola de vôlei do filme “Náufrago”, estrelado por Tom Hanks no ano 2000. No filme, Hanks vive o personagem do título, um sobrevivente solitário em uma ilha deserta, que resolve batizar uma bola e transformá-la em seu companheiro para ter com quem falar durante o isolamento. De acordo com a casa de leilões Prop Store, a bola da marca esportiva Wilson foi originalmente feita para parecer suja. A descrição do item observa que ela está “muito desgastada e com tinta aplicada para criar uma aparência ainda mais gasta e suja”. Além disso, tem uma “face marrom-escura e vermelha na frente” e “a parte superior está rasgada e uma série de hastes de tabaco são inseridas para replicar a aparência do cabelo”. Recentemente, Hanks elegeu “O Náufrago” como um de seus filmes favoritos, porque lhe permitiu levar a família de férias para o Tahiti, onde foi filmado. Por sua performance no longa de Robert Zemeckis, Hanks também recebeu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator.

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    Edição nº 1 de Batman é vendida por US$ 2,2 milhões nos EUA

    15 de janeiro de 2021 /

    Uma edição do primeiro exemplar da revista do Batman foi vendida por cerca de US$ 2,2 milhões durante um leilão na quinta-feira (14/1). A venda estabeleceu um novo recorde como a publicação mais cara já vendida do super-herói. Publicada em 1940, “Batman” #1 não foi a primeira aparição do personagem, que debutou na revista “Detective Comics” #27, lançada um ano antes, mas mostra as primeiras aparições do vilão icônico Coringa e da Mulher-Gato. Sua venda superou o recorde anterior de US$ 1,5 milhão, que pertencia justamente a uma exemplar da “Detective Comics” #27, vendido em novembro passado. A revista estava nas mãos de um colecionador, Billy T. Gates, por mais de 40 anos. Ele havia arrematado a publicação por US$ 3 mil em 1979, numa loja de gibis usados do Texas. O valor da publicação foi impulsionado pela qualidade de preservação do exemplar. É extremamente raro encontrar uma revista em bom estado da chamada “Era de Ouro”, época em que as publicações usavam papel barato e eram lidas de forma descartável em grande escala.

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    Revólver usado por Sean Connery no primeiro filme de 007 é vendido por US$ 256 mil

    4 de dezembro de 2020 /

    Uma arma usada por Sean Connery no primeiro filme de James Bond foi vendida por US$ 256 mil (cerca de R$ 1,3 milhão) em um leilão em Beverly Hills na quinta-feira (3/12), superando as estimativas do mercado, informou a casa de leilões Julien’s Auctions. A pistola arrematada, uma Walther PP semiautomática desativada, que junto com seu modelo menor, o PPK, é uma das imagens mais conhecidas da franquia de 007, foi usada por Connery no filme “007 Contra o Satânico Dr. No”, de 1962. O interesse pelo artigo pode ter sido aumentado pelo fato de Connery, o primeiro James Bond da franquia, ter morrido recentemente – em 31 de outubro, aos 90 anos. A Julien’s afirmou que o comprador, que pediu para permanecer anônimo, é um norte-americano que viu todos os filmes de James Bond com seus filhos. Originalmente, a casa de leilões estimava vender a arma por US$ 100 mil a menos. Além da pistola de 007, um capacete criado para Tom Cruise em “Top Gun” e uma espada usada por Bruce Willis em “Pulp Fiction: Tempo de Violência” renderam, respectivamente, US$ 108 mil e US$ 35,2 mil no leilão.

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    Carro dirigido por Steve McQueen em Bullit é vendido por US$ 3,4 milhões nos EUA

    11 de janeiro de 2020 /

    O carro Ford Mustang GT de 1968, que Steve McQueen dirigiu nas cenas clássicas de perseguição do filme “Bullitt”, foi arrematado por US$ 3,4 milhões em leilão realizado na Flórida nesta sexta-feira (11/1). Foi o preço mais alto já pago por um Ford Mustang, segundo David Morton, gerente de marketing da casa de leilões em Kissimmee, perto de Orlando. O comprador não foi identificado publicamente. “O martelo foi batido em US$ 3,4 milhões, mas com as taxas de compradores, o custo total é de US$ 3,74 milhões”, disse ele à imprensa. O veículo de “Bullit” é um dos carros mais famosos do cinema norte-americano e foi vendido sem restauração, com sua pintura verde e estofado preto originais. Ele entrou para a História do cinema devido a 10 minutos de perseguição, em que aparece voando literalmente pelas ladeira íngremes das ruas de San Francisco. E foi realmente dirigido por McQueen em várias tomadas. O ator filmou suas cenas com a janela abaixada, para que os espectadores pudessem ter certeza que era ele quem estava atrás do volante. Mas nas situações mais arriscadas, foi substituído pelo dublê Bud Ekins. Após as filmagens de 1968, o Mustang foi vendido a um funcionário do estúdio Warner Bros., que o repassou a um detetive da polícia de Nova Jersey, até finalmente chegar em 1974 a Robert Kiernan, de Madison, Nova Jersey, que manteve o carro até morrer, em 2014. Kiernan rejeitou várias ofertas pelo carro, incluindo uma do próprio McQueen, segundo o jornal New York Times. Ao morrer, ele deixou o Mustang GT de herança para seu filho, responsável pela venda atual. Lembre abaixo o trailer original de “Bullit”, que destaca a famosa cena de perseguição.

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    Leilão de objetos de Marilyn Monroe bate recorde de arrecadação nos Estados Unidos

    18 de novembro de 2018 /

    Um leilão com objetos de Marilyn Monroe se tornou um dos mais disputados nos Estados Unidos, rendendo arremates em preços recordistas. Entre os itens estavam um Globo de Ouro dado à atriz, que atingiu preço recorde ao ser vendido por R$ 900 mil. Marilyn Monroe ganhou o prêmio em 1962, meses antes da sua morte, na categoria Atriz Favorita de Cinema, que foi extinta em 1979 e contemplava as atrizes mais populares de Hollywood. Além do troféu, o carro Ford Thunderbird de 1956 da atriz foi vendido por um preço ainda mais elevado, por R$ 1,8 milhão. O carro foi usado pela atriz até sua morte em 1962. Uma cópia do primeiro número da revista Playboy com Marilyn na capa, assinada pelo editor Hugh Hefner, foi vendida por US$ 32 mil, juntamente com quase uma dúzia de outros itens de propriedade da atriz.

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    Prêmios e objetos pessoais de Robin Williams serão leiloados pela família do ator

    5 de setembro de 2018 /

    Diversos objetos pessoais de Robin Williams serão leiloados no próximo dia 4 de outubro, em Nova York, pela família do ator, falecido em 2014, com o objetivo de financiar a criação da Fundação Robin Williams, que concederá bolsas de estudos para a prestigiada escola de artes Julliard, de Nova York. Entre os mais de 300 itens selecionados, estão os 40 prêmios que ele recebeu em sua carreira, incluindo os Globos de Ouro pelas atuações em “Mork & Mindy”, “Bom Dia, Vietnã”, “O Pescador de Ilusões”, e “Uma Babá Quase Perfeita”. A coleção também inclui várias obras de arte e artigos esportivos autografados por ídolos como Mohammed Ali e LeBron James. “Costumávamos escolher coisas que nos faziam rir, pensar, ou que queríamos cuidar durante um período de tempo para poder vê-las de forma regular”, explicou Martha, a viúva do ator. Os dois ficaram casados por 20 anos. Por decisão de Martha e dos filhos do casal, parte do dinheiro também será doado a organizações como a Human Rights Watch, a Fundação Cristopher e Dana Reeve, o Hospital Infantil de Pesquisa St. Jude’s e o Wounded Warrior Project.

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    Russell Crowe vende a armadura de Gladiador para pagar seu divórcio

    8 de abril de 2018 /

    O ator Russell Crowe faturou US$ 3 milhões com o leilão de peças de recordações de seus filmes para pagar seu divórcio da cantora e atriz australiana Danielle Spencer. Com o título “Russel Crowe: A Arte do Divórcio”, uma pequena parte da memorabilia do ator foi leiloada em Sidney, na Austrália. Ao todo, foram vendidos 227 objetos, entre eles a armadura que usou em “Gladiador” (2000), o traje de “Mestre dos Mares” (2003) e a coquilha de “A Luta Pela Esperança” (2005). “As pessoas ficaram enlouquecidas. Foi uma crowemania”, disse o diretor-geral da Sotheby’s Australia, Gary Singer, ao canal de televisão Channel Seven. Ele qualificou as vendas, que superaram as expectativas, como “extremamente bem-sucedidas”. A armadura que seu personagem, Maximus, usava ao final de “Gladiador”, foi vendida por 125 mil dólares australianos (cerca de R$ 320 mil), ainda que o preço estimado estivesse entre 20 e 30 mil dólares. O ator fez uma aparição surpresa no momento em que leiloavam o violino que o capitão Jack Aubrey tocava em “Mestre dos Mares”. “Foi muito divertido preparar tudo isso para vocês”, ele disse aos compradores.

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    Robô de Planeta Proibido é comprado por US$ 5,4 milhões e vira acessório mais caro do cinema

    22 de novembro de 2017 /

    Robby the robot, o robô do clássico de ficção científica “Planeta Proibido” (1956), tornou-se o acessório cinematográfico mais caro de todos os tempos, ao ser vendido por US$ 5,3 milhões em um leilão de Nova York, na terça-feira (22/11). A casa de leilões Bonhams, que realizou a venda, confirmou que o preço superou o recorde anterior para um item cenográfico, superando os US$ 4 milhões da estátua de falcão do noir “Relíquia Macabra” (1941), estrelado por Humphrey Bogart, e que os US$ 4,6 milhões pagos pelo vestido branco usado por Marilyn Monroe em “O Pecado Mora ao Lado” (1955). Robô mais famoso do cinema, Robby é reconhecido pela cabeça em formato de domo de vidro e membros que imitam uma criatura bípede, incluindo pernas que parecem pilhas de bolas de boliche. No famoso filme dos anos 1950, ele é um servo devoto do Professor Morbius (Walter Pidgeon), e seu design – avançadíssimo para a época – chamou mais atenção que a beleza de Anne Francis na produção. Não só isso. Programado com um senso de humor seco, ele ofuscou até o futuro comediante Leslie Nielsen, que comandava a nave espacial da trama, e se tornou a maior inspiração para dois robôs clássicos da sci-fi – o Robô, de “Perdidos no Espaço”, e C-3PO, de “Guerra nas Estrelas”. Dirigido por Fred M. Wilcox, “O Planeta Proibido” também influenciou os phasers de “Star Trek”, o disco voador de “Perdidos no Espaço” e o complexo tecnológico do “Túnel do Tempo”, que saíram diretamente de suas imagens. Mas sua importância vai além do aspecto visual e tecnológico, graças à incorporação de uma temática mais adulta no gênero – a trama era inspirada em “A Tempestade”, de William Shakespeare – , até então marcado por aventuras juvenis como “Flash Gordon” e “Buck Rogers”. Fazer o robô não foi barato. Ele foi construído pelo engenheiro Robert Kinoshita por aproximadamente US$ 125 mil, valor que, ajustado pela inflação, equivaleria a quase US$ 1 milhão de nos dias de hoje. Mesmo com esse preço, Robbie nunca foi um robô de verdade. Seu interior não tem fios e circuitos, mas espaço para um ator manobrá-lo. O mais curioso é que o sucesso de “O Planeta Proibido” transformou Robbie em ator. Isto mesmo. Ele é creditado como ator no IMDb, por aparecer em mais produções que não tinham nenhuma relação com a sci-fi clássica. O robô foi visto em nada menos que 27 produções diferentes, entre filmes e séries, sem contar documentários e programas de variedades. A lista inclui episódios de “Além da Imaginação”, “Perdidos no Espaço”, “A Família Addams”, “Banana Splits”, “Columbo”, “Projeto UFO”, “Mork & Mindy” e “Mulher-Maravilha”, além de filmes como “O Menino Invisível” (1957), “Desapareceu um Espião” (1966), “Heavy Metal: Universo em Fantasia” (1981), “Gremlins” (1984), “Meu Amante É do Outro Mundo” (1988) e até “Looney Tunes: De Volta à Ação” (2003). A identidade do comprador de Robbie não foi revelada.

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    Pôster do primeiro filme de Drácula bate recorde em leilão e vira o mais caro do cinema

    21 de novembro de 2017 /

    O pôster do primeiro filme de “Drácula”, lançado pela Universal Pictures em 1931, se tornou o mais caro já arrematado num leilão, ao atingir no fim de semana o valor recorde de US$ 525,8 mil (equivalente a mais de R$ 1,7 milhão). A aquisição do cartaz (reproduzido abaixo) ultrapassou o leilão anterior de um pôster do filme “Casablanca” (1942), que foi comprado por US$ 478 mil. “Drácula” foi o primeiro filme oficial do personagem criado por Bram Stoker em 1897. Protagonizado por Bela Lugosi, a produção é considerada um marco dos filmes de horror, mas como foi uma produção barata, lançada há mais de oito décadas, não teve muito material original preservado. Segundo especialistas em memorabilia de Hollywood, apenas dois pôsteres originais do filme chegaram até o século 21 em excelente estado, sendo que um deles foi o vendido. Segundo o site Screenrant, 12 dos 15 pôsteres cinematográficos mais caros do mundo pertencem aos filmes de horror da Universal, como “Frankenstein” (1931), “A Múmia” (1932) e “O Gato Preto” (1934).

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    Diretor de Azul É a Cor Mais Quente vai leiloar Palma de Ouro para terminar seu novo filme

    8 de junho de 2017 /

    O cineasta tunisiano Abdellatif Kechiche, vencedor do Festival de Cannes em 2013 com “Azul É a Cor Mais Quente”, decidiu leiloar sua Palma de Ouro para poder bancar a finalização de seu novo filme. “Para aumentar os fundos necessários à conclusão da pós-produção sem atrasos adicionais, a empresa francesa de produção e distribuição Quat’Sous está leiloando recordações de filmes relacionadas ao trabalho de Kechiche”, afirmou o diretor em comunicado. “Os itens a serem oferecidos vão desde a Palma de Ouro até pinturas a óleo que desempenharam um papel central em ‘Azul é a Cor Mais Quente’.” Kechiche tomou esta decisão drástica após a produção de seu novo filme, “Mektoub, My Love”, ser interrompida devido a dificuldades financeiras. Estrelado pelos atores franceses Lou Luttiau, Shain Boumediene e Ophelie Bau, o longa teve seus recursos bloqueados pelo banco que tinha aceitado financiá-lo, deixando o projeto “no limbo”. O diretor não deu entrevistas para dar maiores detalhes da interrupção. Um acordo de confidencialidade com os financiadores impede a divulgação da quantia necessária para terminar a produção. Após a consagração de “Azul É a Cor Mais Quente”, Keniche também se envolveu numa controvérsia com suas atrizes. Adèle Exarchopoulos e Léa Seydoux, que compartilharam a Palma de Ouro – pela primeira e única vez na história de Cannes, o troféu foi conferido ao diretor e às protagonistas – , acusaram-no de estender demasiadamente as cenas de sexo explícito durante a produção. Seydoux rompeu relações com Kechiche afirmando que a experiência a fez sentir-se “como uma prostituta”. O cineasta replicou, em carta aberta, dizendo que ela não passava de “uma criança arrogante e mimada”.

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