Ex-namorada consegue medida protetiva contra Dado Dolabella
Marcela Tomaszewski obteve ordem judicial para que ator mantenha distância de 250 metros e não faça contato
Acusado de agressão, Dado Dolabella se diz vítima de “feminazismo”
Ator aplaudiu post que questiona a Lei Maria da Penha e rebateu críticas se declarando alvo de "falsas acusações"
Governo Lula processa Brasil Paralelo por documentário sobre caso Maria da Penha
AGU pede R$ 500 mil por danos morais coletivos e exige publicação de conteúdo informativo do Ministério das Mulheres
Geisy Arruda denuncia ex-namorado por agressão verbal e intimidação
Ex-Fazenda afirma que viveu relacionamento abusivo e obteve medida protetiva com base na Lei Maria da Penha
Jornalista da Globo consegue medida protetiva contra Rafael Cardoso
Sônia Bridi entrou na Justiça contra o ex-genro, alegando ameaças e destruição de patrimônio
Tuca Andrada polemiza ao comemorar uso da Lei Maria da Penha por Cíntia Chagas
Ator critica influenciadora antifeminista por pregar submissão do marido em meio a números de feminicídio
Ana Hickmann tem divórcio oficializado pela Justiça de São Paulo
A apresentadora alegou violência doméstica e conseguiu evitar o pagamento de pensão mensal ao ex-marido
Letícia Birkheuer denuncia ex-marido por ameaça de agressão diante do filho pequeno
Atriz conseguiu medida protetiva pela Lei Maria da Penha após apresentar vídeos e testemunhas na Justiça
Ana Hickmann anuncia live sobre direitos das mulheres e recebe cautelar do ex-marido
Anna Hickmann vai inicia nesta terça-feira (23/1) uma série de transmissões ao vivo na internet para discutir os direitos das mulheres no Brasil. As primeiras convidadas do programa são Maria da Penha, ativista cujo nome batiza a lei contra violência doméstica, e Regina Célia, vice-presidente do instituto criado por Penha. A transmissão ocorrerá ao vivo e ficará disponível no perfil no Instagram da apresentadora da Record. A novidade de Hickmann foi acompanhada por outra. Alexandre Correa, ex-marido da apresentadora, entrou com uma medida cautelar de urgência para impedir a apresentadora de abordar acusações de violência doméstica na imprensa ou nas redes sociais. A defesa do empresário pediu à Justiça que multe Hickmann em R$ 100 mil caso ela comente sobre sua separação com o objetivo de “desqualificá-lo”. O pedido ainda será apreciado por um juiz. A medida cautelar alega que Hickmann promove “atos de comprovada alienação parental” contra Correa, citando uma entrevista ao “Domingo Espetacular” onde ela o acusou de agressão. Os advogados de Correa argumentam que não houve processo contra ele baseado na Lei Maria da Penha e que Ana tem prejudicado a relação dele com o filho do casal. Em nota, a assessoria de Hickmann afirmou que “Alexandre é réu no caso de violência doméstica e adota condutas imorais para tentar prejudicar, descredibilizar e, agora, censurar Ana Hickmann. Nunca houve alienação parental por parte dela, tendo o judiciário negado todas as tentativas anteriores do ex-marido. Diante de todas as acusações e violências, Ana protege e poupa o filho de ter acesso aos conteúdos constrangedores aos quais é submetida”. Por sua vez, a defesa de Correa afirma que o objetivo não é censurar a live de Hickmann, mas impedir que ela comente o processo de divórcio, alegando que suas entrevistas afetam a relação de Alexandre com o filho.
Justiça nega pedido de divórcio de Ana Hickmann por “alta complexidade”
O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo rejeitou o pedido de divórcio de Ana Hickmann com base na Lei Maria da Penha. A apresentadora recorreu à legislação na semana passada para agilizar o processo de separação de Alexandre Correa. A decisão emitida na terça-feira (28/11) pelo juízo da 1ª Vara Criminal e de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher diz se tratar de “questões de alta complexidade e especialidade, que ultrapassam os limites e parâmetros circunscritos à competência criminal ou atinente ao rito de celeridade das causas envolvendo violência doméstica e familiar contra a mulher”. Desta forma, os autos foram remetidos para a Vara da Família e Sucessões de Itu e o processo de divórcio tramitará normalmente, sem a celeridade da Lei Marinha da Penha que aceleraria a separação do casal e prevê uma série de benefícios à vítima de violência doméstica. A acusação de agressão e a medida protetiva pedida por Ana Hickmann seguirão normalmente pela Lei Maria da Penha. Leia a decisão na íntegra “Preliminarmente há de se considerar que este Juízo da 1ª Vara Criminal e de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Comarca de Itu é Vara com funções cumulativas e não Juizado Especializado propriamente dito, distanciando-se, portanto, da hipótese permissiva legal. Ademais, em que pese a gravidade dos fatos versados nos autos da medida cautelar e a nítida animosidade entre a vítima e o suposto agressor, como afirmou a própria requerente, o fato de ter sido vítima de violência doméstica agrava a necessidade do divórcio, cujo desfecho já era, em tese, previsível em virtude de outros fatores. De fato, compulsando os autos, verifico que, segundo esclarece a autora, as agressões seriam apenas a primeira faceta visível de um processo de deterioração do matrimônio em virtude dos desentendimentos oriundos de questões de quebra de confiança quanto à administração e à condução de diversos empreendimentos de interesse comum, de bens do casal, eventuais negócios jurídicos espúrios envolvendo vultosos recursos. Trata-se de questões de alta complexidade e especialidade, que ultrapassam os limites e parâmetros circunscritos à competência criminal ou atinente ao rito de celeridade das causas envolvendo violência doméstica e familiar contra a mulher. Ademais, há, ainda, questões cujo conhecimento poderiam interessar em eventual processo de guarda e visitas ao filho menor do casal e acerca das quais este Juízo é incompetente. Assim, verifico que a proteção da mulher, que se encontrava em situação de vulnerabilidade perante a lei, especialmente da Lei 11.340/06, cujos requisitos legais para efetiva proteção por este Juízo, já foram conhecidas nos autos nº 1503796-37.2023.8.26.0286 e que eventuais questões discutidas no presente são, de fato, atinentes à competência da Vara da Família e Sucessões e, portanto, não serão objeto de discussão por este Juízo. Nesse sentido, aliás, a manifestação ministerial de fls. 12/15. Isto posto, determino a imediata remessa dos autos ao Cartório Distribuidor para redistribuição à Vara da Família e Sucessões local, instruindo-se com ofício contendo senha para acesso aos procedimentos em trâmite neste Juízo para eventual elucidação de fatos na ação de divórcio.”
Ana Hickman registra boletim de ocorrência contra o marido por violência doméstica
A apresentadora Ana Hickmann registrou um boletim de ocorrência contra seu marido, o empresário Alexandre Correa, por violência doméstica e lesão corporal. O incidente ocorreu na residência do casal em Itu (SP) e foi presenciado em parte pelo filho do casal, Alexandre, de 10 anos. Ela chamou a polícia, mas Correa deixava a residência antes da chegada das autoridades. Instruída sobre as medidas protetivas da Lei Maria da Penha, Hickman optou inicialmente por não as requerer. A assessoria da apresentadora da Record TV divulgou uma nota, que afirma: “Após um desentendimento entre Alexandre Correa e Ana Hickmann no último sábado (11/11), a Polícia Militar foi acionada e a apresentadora foi conduzida até o Distrito Policial para esclarecimento dos fatos. Ana Hickmann agradece o carinho e a solidariedade dos fãs e informa que está em casa, bem e felizmente não sofreu maiores consequências em sua integridade física”. O que diz o boletim de ocorrência De acordo com o boletim de ocorrência, uma discussão na cozinha da mansão de Hickmann teria evoluído para um confronto mais sério, quando Correa teria pressionado Ana contra a parede e a agredido. A briga teria assustado o filho do casal, que saiu do recinto. Após se desvencilhar e ligar para a polícia, Alexandre Correa ainda teria fechado repentinamente uma porta de correr em cima do braço esquerdo da mulher. Quando os oficiais chegaram, ele não estava mais na residência. Segundo a Polícia Militar, Ana foi sozinha ao Hospital São Camilo, em Itu, onde recebeu atendimento médico e passou por exames, recebendo o diagnóstico de uma contusão no cotovelo. A apresentadora teve escolta policial até a delegacia e preferiu não solicitar medida protetiva. Versão do marido Enquanto a assessoria de Hickmann descrevia o incidente como um “desentendimento”, o empresário Alexandre Correa negou as acusações iniciais em uma conversa com o jornalista Leo Dias. Posteriormente, em uma nota em sua rede social, Correa admitiu a briga, negando, no entanto, ter desferido cabeçadas em Ana Hickmann, conforme chegou a ser publicado na imprensa. “Jamais dei uma cabeçada nela”, afirmou Correa, assegurando que o caso seria esclarecido oportunamente. “São 25 anos de matrimônio sem que tivesse qualquer ocorrência dessa natureza”, declarou, pedindo desculpas “à família”. O episódio teve repercussões no ambiente digital. Hickmann apagou suas fotos recentes com Correa de seu Instagram, indicando uma mudança significativa na dinâmica do relacionamento, que já durava 25 anos. Dívidas milionárias O casal enfrenta dívidas significativas, que chegam a aproximadamente R$ 3,5 milhões, decorrentes de empréstimos para a empresa Hickmann Serviços Ltda, administrada por Correa. Este fator pode ter contribuído para o clima de tensão. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo confirmou que os fatos estão sob investigação pela Delegacia de Itu. A natureza delicada do caso impõe uma cautela adicional na divulgação de detalhes. .
Ator de Cidade dos Homens é solto após uma semana na prisão
O ator Darlan Cunha, intérprete do personagem Laranjinha da série “Cidade dos Homens”, preso no começo de março, deixou o presídio de Benfica, no Rio de Janeiro, após uma semana. Ele recebeu uma tornozeleira eletrônica e, desde sexta passada (9/3), cumpre a pena em regime aberto, informou seu advogado, João Henrique Tristão. Darlan foi condenado por violência doméstica após uma ex-namorada acusá-lo de agressão e cárcere privado em 2013. Segundo Tristão, como Darlan era réu primário, foi condenado a três meses em regime aberto. Para confirmar o benefício, porém, precisava comparecer a uma audiência. “A Justiça não o localizou na comunidade onde ele morava, o Vidigal, para entregar a notificação, e o juiz acabou revogando o benefício e expedindo o mandado de prisão”, explicou o advogado à revista Veja. Darlan foi preso no dia 2 de março pela Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) na rua do Rosário, no Morro da Babilônia. Os agentes faziam abordagem de rotina, quando identificaram que havia um mandado de prisão em aberto contra ele, por lesão corporal e violência doméstica, e prenderam o ator. Em janeiro, Darlan participou do retorno de “Cidade dos Homens” após um hiato de mais de uma década. A série original foi desenvolvida por Bráulio Mantovani a partir do livro “Cidade de Deus”, de Paulo Lins, que também rendeu o famoso filme de 2002. Em muitos sentidos, a obra é uma extensão da trama cinematográfica, usando a mesma linguagem e parte do mesmo elenco. Vale lembrar que Mantovani também foi roteirista do filme “Cidade de Deus” e os cineastas Fernando Meirelles e Kátia Lund assinaram três episódios da atração televisiva original. A série ainda inspirou um filme de mesmo nome em 2007, que mostrava a dupla de protagonistas com 18 anos de idade.










