Globo prepara série de comédia sobre quarentena com casais reais
A rede Globo pretende aproveitar casais e famílias da vida real para fazer uma série de comédia sobre “amores possíveis” em tempos de quarentena. Cada um dos quatro episódios da nova série será protagonizado por uma dupla: Taís Araújo e Lázaro Ramos; Luisa Arraes e Caio Blat; Fabiula Nascimento e Emilio Dantas; Fernanda Torres e Fernanda Montenegro. “A ideia veio de uma urgência de fazer alguma coisa, de trabalhar, de contar histórias”, contou o diretor Jorge Furtado ao UOL. A ideia, no caso, foi de criar textos para aproveitar atores que são casados ou, no caso das Fernandas, mãe e filha que estão vivendo o isolamento social juntas por causa da pandemia de coronavírus. A série também vai usar as casas dos atores como cenário, entregando todo o equipamento de gravação no local e ensinando os intérpretes a como operá-lo. “Eles operam tudo que a gente pede. A câmera que vai para a casa deles é uma câmera muito mais simples, ‘pocket’, do que a gente costuma trabalhar nos estúdios. De um jeito que eles consigam fazer. Eles recebem microfones. Tem que posicionar ‘boom’, lapela, botar refletor, operar a câmera, ajustar tripé, fazer absolutamente tudo, com todos nós aqui, de cada departamento, instruindo”, contou a diretora artística Patrícia Pedrosa, que definiu o projeto como um “reality show da dramaturgia”. Cada episódio foi encomendado a autores diferentes. O protagonizado por Taís Araújo e Lázaro Ramos foi escrito por Alexandre Machado. É o primeiro texto do roteirista desde a morte da mulher e parceira Fernanda Young (1970-2019). Furtado, que é criador de “Mister Brau”, “Sob Pressão” e “Todas as Mulheres do Mundo”, escreveu o capítulo de Luisa Arraes e Caio Blat. Fabiula Nascimento e Emilio Dantas estrelam um episódio escrito por Jô Abdu e Adriana Falcão. E a trama com Fernanda Montenegro e Fernanda Torres foi escrita por Antônio Prata, Chico Matoso, Furtado e a própria Fernanda Torres. Este último é o único capítulo que contará com uma equipe profissional in loco. É que Fernanda é casada com o cineasta Andrucha Waddington e dois filhos deles, Pedro e Joaquim, também trabalham no meio. Graças a isso, a gravação terá mais gente envolvida no “set” residencial. Cada episódio da série deve ter cerca de 25 minutos e um tom “leve”, com um pouco de drama, mas pegada de comédia. Com título provisório de “Amores Possíveis”, mesmo nome de um filme de Sandra Werneck, com Murilo Benício e Carolina Ferraz, exibido em 2001, a exibição está prevista para as terças-feiras de setembro na Globo.
Trailer do drama M-8 chama atenção para o racismo estrutural brasileiro
A Paris Filmes e a Migdal Filmes divulgaram fotos, o pôster e o trailer de “M-8 – Quando a Morte Socorre a Vida”. Apesar do título de filme espírita, trata-se do novo drama de Jeferson De, do premiado “Bróder” (2010) e o mais próximo de um Spike Lee que o cinema nacional já produziu. Ele não gosta da comparação, mas ela existe porque Jeferson De ainda é um raro cineasta negro brasileiro que consegue se manter ativo sem grandes hiatos de produção há uma década, e sempre abordando temas de interesse racial em sua filmografia. Por sinal, a prévia de “M-8” sugere que se trata de seu filme mais fiel ao “Dogma Feijoada”, uma proposta para o cinema negro brasileiro que ele lançou em 1997 – em que diretor, ator principal e tema devem ser negros, atuais e urgentes, e que os personagens negros não podem ser estereotipados. Baseado no livro homônimo de Salomão Polakiewicz, o filme gira em torno de Maurício (Juan Paiva, de “Malhação”), filho de uma auxiliar de enfermagem (Mariana Nunes, de “Carcereiros”), que se torna calouro de uma faculdade de Medicina. Durante uma aula de anatomia, Maurício é apresentado a M-8 (Raphael Logam), corpo que servirá para estudo da classe durante o primeiro semestre. Mas ele não demora a descobrir que todos os cadáveres dos estudos são pretos, o que lhe causa espanto. Após se tornar vítima gratuita de violência policial e enfrentar outras experiências de racismo estrutural, Maurício passa a perceber que tem mais em comum com os mortos que com seus colegas brancos de aula. Lázaro Ramos, Henri Pagnoncelli, Zezé Motta e Malu Valle fazem participações especiais. Exibido no Festival do Rio do ano passado, “M-8” tem estreia prevista para o segundo semestre de 2020, quando os cinemas puderem reabrir.
Versão virtual do Festival SXSW terá apenas sete longas
Apenas sete dos 135 longas originalmente previstos para o Festival SXSW (South by Southwest) aceitaram a proposta dos organizadores para exibição online. Cancelado devido à pandemia de coronavírus, o evento texano vai apresentar os filmes de sua edição de 2020 num festival virtual na plataforma de streaming da Amazon, no dia 27 de abril. As obras ficarão disponíveis durante dez dias, de graça, na página inicial americana do Prime Video, serviço de streaming de vídeos da Amazon. A baixa adesão reflete a inquietação gerada pela proposta, com vários cineastas preocupados com o impacto que a disponibilização numa plataforma de streaming poderia ter sobre suas perspectivas de vendas futuras. Além disso, filmes com comercialização garantida recusaram o convite por acreditar que isso prejudicaria sua exibição nos cinemas. E ainda houve títulos adquiridos por plataforma rivais que nem consideraram a possibilidade. “Este é realmente um momento sem precedentes. As pessoas estão esperando o novo normal. E outros estão esperando o retorno ao normal”, disse a diretora do Festival SXSW, Janet Pierson, ao site The Hollywood Reporter . “Estamos apenas tentando tirar o melhor de uma situação complicada. E essa foi uma oferta concreta e empolgante da Amazon, que permite a uma grande variedade de cineastas a oportunidade de apresentar seus filmes a um público que de outra forma não conseguiria atingir”. Uma fonte da Amazon disse que o número de filmes que decidiram participar atendeu às suas expectativas. “Entendemos que todo filme tem sua própria estratégia e sabemos que essa oportunidade pode não fazer sentido para todo cineasta”, disse Jennifer Salke, diretora da Amazon Studios. “No entanto, stamos entusiasmados em fornecer essa plataforma para aqueles que querem compartilhar suas histórias agora. Até que possamos estar juntos pessoalmente novamente, esperamos que esta programação permita que essas histórias maravilhosas atinjam virtualmente os amantes do cinema em todo o país. ” Dos sete longas, quatro são obras de ficção e três são documentais. O brasileiro “Medida Provisória”, primeiro longa dirigido por Lázaro Ramos, não está entre eles. Três dos quatro dramas são produções francesas, um vem da Guatemala e todos os documentários foram feitos por americanos. A programação, que pode ser conferida aqui, ainda inclui mais 32 curtas e produções episódicas. Além das exibições dos filmes, o festival virtual também contará com painéis pré-gravados e sessão de perguntas e respostas produzidas pela equipe do SXSW. O acesso será gratuito, mas apenas para IPs dos Estados Unidos.
Festival SXSW vai ganhar versão virtual na plataforma de streaming da Amazon
O Festival SXSW (South by Southwest) vai virar evento virtual. Cancelado devido à pandemia de coronavírus, o evento de 2020 vai apresentar os filmes de sua programação original na plataforma de streaming da Amazon. Os organizadores do festival texano anunciaram a parceria nesta quinta (2/4), com o lançamento do projeto “Prime Video presents the SXSW 2020 Film Festival Collection”. Os cineastas que participarem receberão uma quantia em dinheiro – o valor não foi revelado – e a expectativa é que os longas fiquem disponíveis até o fim de abril. “Estamos honrados em promover espaço para os cineastas do SXSW dividirem seus trabalhos e paixões com o público pela primeira vez”, afirmou Jennifer Salke, chefe da Amazon Studios, em comunicado. O SXSW aconteceria em março, mas precisou ser cancelado devido à pandemia de covid-19. “Desde que o evento foi cancelado pela cidade de Austin, nós estamos focados em uma forma de como ajudar os cineastas que estavam inscritos”, disse a diretora do evento cinematográfico do SXSW, Janet Pierson. “Ficamos maravilhados quando a Amazon Prime Vídeo se ofereceu para transmitir o festival online.” Entre outros filmes, o festival deveria apresentar a première mundial do brasileiro “Medida Provisória”, primeiro longa dirigido por Lázaro Ramos. A programação ainda incluía “The King of Staten Island”, de Judd Apatow (“Ligeiramente Grávidos”), que não filmava há cinco anos, além de novos lançamentos dos cineastas Michael Showalter, Frank Oz, Kevin Willmott, Amy Seimetz e longas dirigidos pelos atores Alex Winter e John Leguizamo. Além da mostra cinematográfica, o SXSW também realizava simultaneamente eventos de tecnologia, séries e até um festival de rock, que ficaram inviabilizados com a suspensão do evento na cidade de Austin.
Festival SXSW é cancelado nos Estados Unidos devido ao coronavírus
Os organizadores do Festival SXSW (South by Southwest) anunciaram o cancelamento do evento nesta sexta (6/3). Trata-se do segundo grande festival do audiovisual cancelado em meio à epidemia do coronavírus e o primeiro americano, após o francês MIPTV desistir de realizar sua edição de 2020 na quarta passada. O cancelamento do festival dedicado à tecnologia, ao audiovisual e à música ocorreu por determinação do município de Austin, Texas, onde o evento aconteceria a partir de 13 de março. Mas antes disso, várias empresas, como Apple, Netflix e Amazon, já tinham desistido de participar, esvaziando sua programação. Em sua porção cinematográfica, o festival deveria apresentar a première mundial do brasileiro “Medida Provisória”, primeiro longa dirigido por Lázaro Ramos. A programação também incluía “The King of Staten Island”, de Judd Apatow (“Ligeiramente Grávidos”), que não filmava há cinco anos, além de novos lançamentos dos cineastas Michael Showalter, Frank Oz, Kevin Willmott, Amy Seimetz e longas dirigidos pelos atores Alex Winter e John Leguizamo. “A situação [do coronavírus] evoluiu rapidamente e nós honramos e respeitamos a decisão da cidade de Austin”, anunciou a organização do evento em comunicado. “Nós estamos comprometidos em fazer a nossa parte para ajudar a proteger nossos funcionários, visitantes e os moradores de Austin.” Atualmente, os organizadores pensam em alternativas para reagendar o SXSW ou permitir que parte da programação planejada seja disponibilizada pela internet. “Nós vamos continuar a trabalhar duro para trazer a vocês os eventos únicos que vocês amam. É verdade que nosso evento de março de 2020 não vai mais acontecer do modo como gostaríamos, mas vamos continuar focados em nossa proposta — ajudar pessoas criativas a alcançarem seus objetivos”, finaliza o comunicado.
Detetives do Prédio Azul vão ao “Fim do Mundo” no trailer do novo filme
A Paris Filmes divulgou o primeiro trailer de “DPA 3: Uma Aventura no Fim do Mundo”. Depois de viajarem para a Europa na aventura passada, agora os Detetives do Prédio Azul precisarão ir até ao fim do mundo, também conhecido como Patagônia, logo ali na Argentina. O que leva Pippo (Pedro Henriques Motta), Bento (Anderson Lima) e Sol (Letícia Braga) para essa nova aventura é um objeto encontrado pelo porteiro Severino (Ronaldo Reis). O que parecia uma inofensiva relíquia é, na verdade, uma das faces do Medalhão de Uzur, responsável por controlar e manipular toda a magia existente no mundo. Assim que coloca o artefato no pescoço, o porteiro querido começa a se transformar em uma figura maligna, e parte para o Fim do Mundo. E é assim que o trio de heróis adolescentes se junta à feiticeira-mirim Berenice (Nicole Orsini), que já é membro honorário do grupo, para partir numa nova aventura, na tentativa de salvar o amigo em perigo. Dirigido por Mauro Lima (“Tim Maia”), o terceiro longa da franquia contará com várias participações especiais, entre elas uma dupla rival dos heróis, a bruxa Duvíbora (vivida por Alexandra Richter, de “Minha Mãe é uma Peça”) e sua filha Dunhoca (Klara Castanho, de “Tudo por um Pop Star”) que farão de tudo para colocar as mãos na relíquia. O elenco também inclui a volta de Suely Franco como a Vó Berta, além de Lázaro Ramos (“Mister Brau”) e Alinne Moraes (“Tim Maia”). A estreia está marcada para 25 de junho.
Lázaro Ramos canta em 10 clipes de músicas de projeto infantil
O ator e em breve cineasta Lázaro Ramos está estreando em nova atividade: a música infantil. Ele lançou o projeto “Viagens da Caixa Mágica”, um disco baseado em dois livros de poesia escritos para seus filhos. São dez faixas e todas ganharam “clipes” – na verdade, registros de estúdio do ator/cantor dividindo o microfone com parceiros e convidados – as cantoras (e atriz) Heloísa Jorge, Lellê e Jéssica Ellen e o músico Jarbas Bittencourt (diretor musical do Bando de Teatro Olodum), responsável pelas composições. O resultado soa como se os Tribalistas fizessem uma trilha para o “Castelo Rá-Tim-Bum”, com tom entre didático e bem-humorado, expressando preocupação de abordar identidade racial de forma lúdica no universo infantil. Lázaro, claro, já tem experiência como cantor. Ele gravou 45 músicas durante a produção da série “Mister Brau”, em que interpreta um cantor. Todas as dez faixas de “Viagens da Caixa Mágica” podem ser ouvidas/vistas no playlist abaixo.
Dan Ferreira entra em dois filmes após ser diagnosticado com doença rara
O ator Dan Ferreira voltou ao trabalho após ter sido diagnosticado com a Síndrome de Guillain-Barré, em fevereiro passado. Ele começou a filmar o longa “Medida Provisória”, que marca a estreia de Lázaro Ramos na direção, e depois fará “Alemão 2”, de José Eduardo Belmonte. Ferreira ainda está tratando a doença que, coincidentemente, foi abordada na novela “Segundo Sol”, da qual fez parte. De acordo com a colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, o ator não tem nenhuma restrição física, mas, apesar disso, se dedica à fisioterapia na preparação para os longas. A recuperação da doença, no caso do ator, foi considerada rápida pelos médicos. Ele ficou apenas uma semana internado, enquanto o tempo médio para os pacientes é de um mês. “Meu corpo reagiu muito bem aos medicamentos. Ainda estou fazendo fisioterapia para recuperar os movimentos por completo, pois ainda não tenho a minha força total. Não consigo correr muito, por exemplo. Só a fisioterapia vai ajudar, mas é 100% reversível. Mas estou bem e conseguindo trabalhar. É só uma questão de tempo para voltar a estar como antes”, disse o ator. Em fevereiro, exames realizados no hospital Cárdio Pulmonar, em Salvador, diagnosticaram a doença rara, que pode ser provocada por uma infecção bacteriana ou viral e tem sintomas bem característicos: fraqueza e formigamento nos pés e nas pernas que se espalham para a parte superior do corpo, podendo gerar até paralisia dos membros. De acordo com a nota da assessoria de imprensa de Dan Ferreira, ele desembarcou na capital baiana para aproveitar o verão na cidade e já estava sentindo um mal-estar estar e fraqueza nas pernas. Procurou um hospital e foi internado de imediato. Na novela, o par romântico de Acácio apresentou o quadro clínico que ele descobriu, posteriormente, fora das telas. Rochelle, vivida por Giovanna Lancellotti, sentiu formigamento nas mãos e pés, mesmo sintomas que o ator apresentou antes de ser internado. Na novela exibida no ano passado, a personagem a patricinha malvada descobriu o diagnóstico após ter se machucado durante uma armação. Ela ficou com o corpo paralisado, fez fisioterapia e terminou a história feliz depois de passar pelo processo de reabilitação.
Ator de How to Get Away with Murder vai estrelar filme dirigido por Lázaro Ramos
O ator Alfred Enoch, que ficou conhecido como o Wes das primeiras temporadas de “How to Get Away with Murder” (ou “Lições de um Crime” na Globo), vai estrelar o primeiro filme dirigido por Lázaro Ramos (“Mister Brau”). A revelação foi feita pelo próprio cineasta estreante nesta terça (2/4) em seu Instagram. Veja abaixo, junto com outros posts sobre a produção. Intitulado “Medida Provisária”, o longa é baseado no espetáculo teatral “Namíbia, Não!”, sobre uma nova lei do governo federal que deporta todos os brasileiros de “melanina acentuada” para o continente Africano. Enoch será o protagonista da história. O ator nasceu em Londres, na Inglaterra, mas sua mãe é brasileira e ele fala português fluentemente. No filme, o astro internacional vai contracenar com Taís Araújo (também de “Mister Brau”), Seu Jorge (“Paraíso Perdido”), Mariana Xavier (“Minha Mãe É uma Peça”) e Luís Miranda (“Crô em Família”). “Só posso dizer que talvez esse seja o maior desafio da minha vida mas, ao mesmo tempo, o maior privilégio, pois a história é consistente”, declarou Lázaro em vídeo postado no Instagram. “Medida Provisária” já está sendo filmado, mas ainda não tem previsão de estreia. Visualizar esta foto no Instagram. Senhoras e senhores, com vcs o protagonista de @medidaprovisoriaofilme: Alfred Enoch. Ele já tá há um mês aqui conosco se preparando para as filmagens. Foi engraçado ver vcs se surprendendo ao vê-lo nos cantinhos do Rio de Janeiro! Já não é mais segredo e trago esta surpresa pra vcs. Se vcs curtiram o trabalho dele em #HowToGetAwayWithMurder ou o viram em #HarryPotter vão vê-lo agora na nossa produção, fazendo um personagem que… não posso contar nada mais! Só posso dizer que tem sido um prazer contar com este ator tão talentoso e dedicado. Já já vcs vão poder acompanhar toda a nossa aventura em #MedidaProvisóriaOFilme! Uma publicação compartilhada por Lázaro Ramos (@olazaroramos) em 2 de Abr, 2019 às 8:06 PDT Visualizar esta foto no Instagram. Hoje inauguramos um novo caminho. Já comecei, há quase dois meses, a direção de um longa-metragem de ficção – projeto que começou há 4 anos e meio – com um elenco dos sonhos, uma equipe comprometida e dedicada e, a partir de hj, as minhas redes sociais ganham um novo nome: Lázaro | Medida Provisória – O filme. Durante as filmagens, eu vou contando a vcs um pouquinho do que tá acontecendo: quem é o elenco, um pouquinho da história; mas não mto, que é pra vcs irem ao cinema Rsrs. Só posso dizer que talvez esse seja o maior desafio da minha vida mas, ao mesmo tempo, o maior privilégio, pois a história é consistente. Acho que, assim como os desafios de #NaMinhaPele e fazer #OTopoDaMontanha, será possível fazer uma obra relevante graças às parcerias que estamos montando. Por favor, acompanhem a história e torçam. Quem quiser, pode seguir o @medidaprovisoriaofilme que a gnt vai atualizando vcs por lá tb. A gnt se vê nos cinemas. Conto com vcs! Uma publicação compartilhada por Lázaro Ramos (@olazaroramos) em 1 de Abr, 2019 às 3:42 PDT Visualizar esta foto no Instagram. @medidaprovisoriaofilme tá chegando pesadão!? Essas são cenas dos nossos ensaios. E, nesse vídeo feito por @cinemajota, estão alguns de nossos atores e atrizes. Sigam as redes do filme e continuem aqui que ao longo das filmagens contarei mais sobre esta comédia/thriller/drama que estou dirigindo e logo mais chegará aos cinemas. Ah… e mandem boas vibrações!!! Uma publicação compartilhada por Lázaro Ramos (@olazaroramos) em 2 de Abr, 2019 às 2:16 PDT Visualizar esta foto no Instagram. @marianaxavieroficial alfredenoch @taisdeverdade olha aí nós! Uma publicação compartilhada por Seu Jorge (@seujorge) em 30 de Mar, 2019 às 11:56 PDT Visualizar esta foto no Instagram. O nome dela agora é SARAH! ? ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ O grito tava entalado na garganta, mas agora tá liberado! AAAAAAAAHHHH!!!!!!!!! ??? ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Vocês não imaginam a alegria e a honra que eu estou sentindo por integrar o timaço do primeiro longa dirigido por @olazaroramos ! Alguém me belisca? Porque ainda parece que eu tô sonhando… ? ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ @medidaprovisoriaofilme vem aí! ? ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ A foto delícia é do meu primeiro dia de ensaio! Especial demais. ❤️ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ #medidaprovisoriaofilme #cinema #cinemanacional #avidadaatriz #marianaxavier #taisaraujo #lazaroramos #alfredenoch que é evoluído e não tem #instagram ? Uma publicação compartilhada por Mariana Xavier (@marianaxavieroficial) em 2 de Abr, 2019 às 9:31 PDT
Documentário sobre Mussum ganha primeiro trailer
A Elo Company divulgou o trailer de “Mussum, um Filme do Cacildis”, documentário sobre a carreira de Antonio Carlos Bernades Gomes, mais conhecido como o músico e comediante Mussum. Com narração de Lázaro Ramos e trilha sonora do músico Pretinho da Serrinha, o filme pretende mostrar Mussum por diferentes ângulos, como o comediante carismático que roubava as cenas dos Trapalhões, o ex-membro da Força Aérea Brasileira (FAB), o pai dedicado e o integrante do grupo musical Originais do Samba. A direção é de Susanna Lira, especialista em documentários, que tem no currículo “Clara Estrela” (2017), sobre a cantora Clara Nunes, e prêmios por “Positivas” (2009) e ” Torre das Donzelas” (2018), respectivamente no Festival do Rio e na Mostra de São Paulo. O filme entrará em cartaz no dia 4 de abril no “Projeta às 7”, parceria entre a rede Cinemark e a Elo. As sessões acontecerão de segunda à sexta, às 19h, em 20 salas de 19 cidades a preços populares: R$ 6 (meia) e R$ 12 (inteira). Vale lembrar que a história de Mussum também vai virar um filme com atores, estrelado por Ailton Graça com o título de “Mussum, o Filmis” – que ainda não teve data de lançamento divulgada.
O Beijo no Asfalto usa metalinguagem para contar história clássica
“O Beijo no Asfalto” (2017), filme que marca a estreia na direção do ator Murilo Benício, é uma adaptação da peça homônima de Nelson Rodrigues, que fala sobre um homem, Arandir (Lázaro Ramos), que vê um sujeito ser atropelado na sua frente e concede ao moribundo um último pedido: um beijo. Escrita em 1960, a peça mostra como a vida desse homem é arruinada, uma vez que aquele simples ato de bondade dá início a uma verdadeira perseguição por parte da polícia, da imprensa e do seu próprio sogro, ao mesmo tempo em que causa problemas no seu casamento com Selminha (Débora Falabella). O texto original foi transposto integralmente para o filme. E isso é perceptível tanto no conteúdo verborrágico e nos diálogos sobrepostos – característicos do teatro – quanto na abordagem de alguns temas comuns a Nelson, como a sexualidade, a intimidade da família “normal” brasileira e as perversões humanas. Porém, vale citar que a peça não condena a homossexualidade, o que ela condena é a repressão da mesma, e a maneira como as instituições de poder, como a polícia, a mídia e a religião, tratam desse assunto como se fosse uma doença – e o fato de um texto tão antigo soar tão atual é um mau sinal. Ainda assim, Benício imprimiu a sua própria visão para a obra, propondo algo diferente para esta adaptação: fazendo uso da metalinguagem, ele apresenta o processo dos próprios atores ao se prepararem para realizar o longa-metragem. Assim, o que vemos é o elenco sentado a uma mesa discutindo o texto e se familiarizando com os seus respectivos personagens, enquanto Murilo fica num canto, só ouvindo. As cenas dos ensaios se misturam com cenas “de cinema”, da adaptação em si, e é por meio dessa mistura que acompanhamos a história de Arandir. Trata-se de uma proposta bastante complexa para um diretor estreante, mas Benício demonstra habilidade de um veterano. Explicitando todo o aparato cinematográfico, desde as câmeras, os trilhos do travelling e as páginas do roteiro, o realizador usa esse recurso da metalinguagem para criar algumas composições belíssimas, como aquela na qual um plano geral revela o cenário montado, mas aos poucos a câmera se aproxima dos atores, deixando de lado todo aquele aspecto “realista” (ou seja, excluindo os detalhes do estúdio e da equipe de filmagem) e se concentrando na “ficção” (tornando-se uma cena “normal” de cinema). Assim, ainda que as cenas dos ensaios continuem a fazer parte da narrativa, a partir do segundo ato – sim, existe a divisão em três atos – a ficção torna-se muito mais presente na tela do que essa (falsa) realidade. É como se os atores já conhecessem bem os seus personagens e já tivessem ensaiado o bastante, podendo partir para a “prática”. Com isso, em momentos mais densos, como na discussão entre Selminha e seu pai, Aprígio (Stênio Garcia), o diretor fecha o quadro no rosto daquelas pessoas para que possamos ver em detalhes todas as expressões que eles tanto ensaiaram. E isso só funciona porque o talentoso elenco consegue extrair a densidade do texto de Nelson com aparente facilidade e, contraditoriamente, com naturalidade. Murilo declarou que “O Beijo no Asfalto” foi um projeto coletivo e que todos os envolvidos são responsáveis por esse resultado. De fato, o cinema é uma arte colaborativa. Mas o cinema também precisa do direcionamento do realizador para não se tornar uma cacofonia de diversas vozes falando ao mesmo tempo. E Benício demonstra o talento necessário tanto para criar, quanto para ouvir e filtrar aquilo que lhe interessa. Ou seja, é um excelente cineasta.
Novos vídeos de O Grinch destacam a dublagem nacional de Lázaro Ramos
A Universal divulgou dois vídeos que destacam o dublador nacional de “O Grinch”, nova animação sobre a criatura que odeia o Natal. O personagem, que conta com dublagem original do inglês Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”), ganhou a entonação baiana de Lázaro Ramos no Brasil. Mais identificado com produções adultas, o ator faz sua primeira dublagem de desenho internacional e finalmente poderá mostrar um de seus filmes para os filhos. O desenho inspirado na criação de Dr. Seuss tem uma abordagem de “malvado favorito”, explorando o mau-humor e maldades cotidianas do personagem-título, que na verdade tem um bom coração. Por sinal, a nova versão foi escrita pela dupla de “Meu Malvado Favorito”, Ken Daurio e Cinco Paul, que chegam a sua terceira adaptação de personagens de Dr. Seuss – após as animações “O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida” (2012) e “Horton e o Mundo Dos Quem!” (2008). Já a direção foi compartilhada por um quarteto, Yarrow Cheney (“Pets: A Vida Secreta dos Bichos”), Scott Mosier (criador da série animada “Clerks”, baseada em “O Balconista”), Peter Candeland (animador da série “Aladdin”) e Matthew O’Callaghan (“George, o Curioso”). A estreia está marcada para 8 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.









