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    Tony Roberts, ator de vários filmes de Woody Allen, morre aos 85 anos

    8 de fevereiro de 2025 /

    Ele foi parceiro frequente do diretor nova-iorquino e teve carreira extensa no cinema, teatro e TV

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    Sam Waterston deixa “Law & Order” após três décadas

    3 de fevereiro de 2024 /

    Sam Waterston, o ator mais duradouro de “Law & Order”, prepara-se para resolver seu último caso. Waterston tem sido uma peça central do drama da NBC desde 1994, interpretando o Promotor de Justiça Jack McCoy. Seu episódio final está marcado para 22 de fevereiro, momento em que Tony Goldwyn, conhecido por seus papéis em “Scandal” e “Oppenheimer”, assumirá como o novo Promotor de Justiça. Atualmente com 83 anos, Waterston entrou para o elenco de “Law & Order” na metade da 4ª temporada e está prestes a concluir sua 20ª temporada na série. Ao longo desses anos, participou de mais de 400 episódios como McCoy, que começou como assistente do promotor de justiça, foi nomeado Promotor de Justiça interino na 17ª temporada e, na 20ª e última temporada da exibição original venceu a eleição para o cargo. Waterston retomou o papel quando a NBC reviveu “Law & Order” em 2022, servindo como uma conexão com a série original.   Despedida do público Em um comunicado aos espectadores, Waterston expressou: “Saudações, pessoas maravilhosas. É um prazer falar diretamente assim com a espinha dorsal da incrível audiência de “Law & Order”. Chegou a hora de eu seguir em frente e levar Jack McCoy comigo. Há tristeza em partir, mas estou muito curioso sobre o que vem a seguir. Um ator não quer se acomodar demais. Sou mais grato a vocês do que posso expressar. A continuação e o incrível sucesso de “L&O”, juntamente com seu surpreendente retorno, são todos graças a vocês e a[o produtor] Dick Wolf, cuja visão, paciência, perseverança e combinação única de talentos criativos e empresariais tornaram tudo isso possível. Sinto-me muito abençoado. Espero ver todos vocês do outro lado.” Detalhes sobre a introdução do personagem de Goldwyn, substituto de McCoy/Waterston, estão sendo mantidos em segredo por enquanto, embora esta não seja sua primeira experiência no set de “Law & Order” – o ator dirigiu um episódio em 2006.

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    Jeffrey Donovan sai da série “Law & Order”

    16 de novembro de 2023 /

    Jeffrey Donovan não voltará na 23ª temporada de “Law & Order”. Segundo o site TVLine, os produtores já estão em busca de um ator para o elenco regular. A publicação apurou que o ator e os produtores tiveram diferenças criativas. Donovan se juntou ao elenco em 2021, interpretando o detetive o Detetive Cosgrove nas temporadas 21 e 22, as primeiras do revival da série. Cosgrove juntou-se à equipe da NYPD como o novo parceiro do Det. Kevin Bernard (Anthony Anderson). “Frank é um detetive durão que busca justiça por todos os meios necessários. Todo drama procedimental precisa de um policial mau, e Donovan brilha”, diz a descrição oficial do personagem, disponibilizada pela rede americana NBC. Mais conhecido por seu trabalho principal como o ex-agente da CIA Michael Westen na série “Burn Notice”, que durou sete temporadas, Donovan também esteve recentemente ​​em “Fargo” do canal pago FX e “Shut Eye” da plataforma Hulu. Sem Donovan, a série segue com Sam Waterston como o promotor público Jack McCoy, Camryn Manheim como a tenente Kate Dixon, Hugh Dancy como o promotor público assistente Nolan Price e Odelya Halevi como a promotora assistente Samantha Maroun. A saída do ator marca a última baixa da série produzida por Dick Wolf. Anderson, que reprisou seu papel na 21ª temporada, deixou a série assim que seu contrato – de apenas um ano – com a NBC terminou. No Brasil, a atração é disponibilizada por duas plataformas: os episódios antigos na Prime Video e os novos na Globoplay.

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    David McCallum, astro de “O Agente da UNCLE” e “NCIS”, morre aos 90 anos

    25 de setembro de 2023 /

    O ator escocês David McCallum, que marcou época na TV ao interpretar o agente secreto Illya Kuryakin na série clássica “O Agente da U.N.C.L.E.” e o médico legista Donald “Ducky” Mallard na atual “NCIS”, faleceu nesta segunda-feira (25/9) aos 90 anos. O ator morreu de causas naturais no Hospital NewYork-Presbyterian, cercado por sua família, conforme anunciado por um porta-voz da rede CBS. Nascido em Glasgow em 19 de setembro de 1933, McCallum era filho de uma violoncelista, e de um violinista e líder de orquestra. A família mudou-se para a Inglaterra em 1936, quando seu pai foi contratado para conduzir a London Philharmonic. Embora seus pais desejassem que ele seguisse uma carreira na música, McCallum decidiu se tornar ator.   Início da carreira no cinema Ele fez sua estreia no cinema britânico no final dos anos 1950 e se casou com a atriz Jill Ireland em 1957, após se conhecerem nas filmagens de “Na Rota do Inferno” no mesmo ano. O casamento durou uma década, até que Ireland o deixou pelo ator Charles Bronson. McCallum foi para Hollywood no começo dos anos 1960 e acabou escalado em filmes de sucesso, como “Freud – Além da Alma” (1963), de John Huston, e principalmente “Fugindo do Inferno” (1963), estrelado por Steve McQueen. A trama envolvia a fuga de um campo de concentração nazista e ator britânico acabou ganhando destaque na trama, como líder de uma das equipes encarregada de executar o plano ousado. Em seguida, ele entrou no épico sobre Jesus Cristo, “A Maior História de Todos os Tempos” (1964), de George Stevens, no qual interpretou Judas, aumentando ainda mais seu reconhecimento.   O fenômeno de “O Agente da U.N.C.L.E.” Em ascensão em Hollywood, ele mudou completamente o rumo de sua carreira ao decidir assumir o papel do espião russo-americano Illya Kuryakin em “O Agente da U.N.C.L.E.” (The Man From U.N.C.L.E.), que foi ao ar de 1964 a 1968. O programa foi muito mais que um sucesso instantâneo. Verdadeiro fenômeno cultural, a série inspirada nos filmes de 007 transformou McCallum numa celebridade internacional. Mas seu êxito não foi casual. O próprio criador do agente 007, Ian Fleming, contribuiu para a criação do “O Agente da U.N.C.L.E.” – antes de ganhar o título pelo qual ficou conhecida, a produção tinha como nome provisório “Ian Fleming’s Solo”, além de girar em torno de um personagem introduzido em “007 Contra Goldfinger” (1964), Napoleon Solo. Robert Vaughn (1932–2016) viveu Solo, um agente secreto americano, que realizava missões ao lado de um aliado russo, Illya Kuryakin (McCallum), o que era completamente inusitado na época da Guerra Fria. Assim como nos filmes de 007, a série era repleta de supervilões e mulheres lindas de minissaia. E fez tanto sucesso que virou franquia, rendendo livros, quadrinhos, brinquedos, telefilmes e um spin-off, a série “A Garota da UNCLE”, estrelada por Stefanie Powers (“Casal 20″), cuja personagem também foi criada por Ian Fleming. O padrão de qualidade da produção era tão elevado que os produtores resolveram realizar episódios especiais de duas horas, como filmes. Exibidos em duas partes na TV americana, esses episódios foram realmente transformados em filmes para o mercado internacional. Para ampliar o apelo, ainda ganhavam cenas inéditas e picantes. Um desses telefilmes de cinema, por exemplo, incluiu participação exclusiva para a tela grande da belíssima Yvonne Craig, um ano antes de a atriz virar a Batgirl na série “Batman”, como uma atendente desinibida de missões da UNCLE, em aparições completamente nua. Além disso, Vaughan e McCallum ainda viveram Solo e Kuryakin em outras produções, como a comédia “A Espiã de Calcinhas de Renda” (1966), estrelada por Doris Day, e a sitcom “Please Don’t Eat the Daisies” (1965-1967). E voltaram a se reencontrar num telefilme de 1983, “A Volta do Agente da U.N.C.L.E.”. No auge de sua fama na década de 1960, McCallum ainda aproveitou para gravar quatro álbuns para a Capitol Records. Mas não como cantor. Em vez disso, o músico de formação clássica apresentava interpretações instrumentais de sucessos da época. Ele só veio a cantar num disco de 1996, intitulado “Open Channel D”, em referência a um bordão de “O Agente da U.N.C.L.E.”.   Outras séries clássicas Após o fim da atração de espionagem, McCallum continuou a estrelar séries de sucesso. Uma das mais lembradas é “Colditz” (1972-1974), drama da BBC sobre prisioneiros de guerra, originalmente concebida como minissérie e que foi estendido em duas temporadas. Na trama, ele basicamente reviveu seu papel em “Fugindo do Inferno”, organizando uma grande fuga de campo de concentração. O ator também foi “O Homem Invisível” (The Invisible Man), numa série de 1975, e escrelou “Sapphire & Steel” (1979-1982), uma série britânica de ficção científica, ao lado de Joanna Lumley (“Absolutely Fabulous”). Depois disso, voltou a se encontrar com Robert Vaughn ao fazer uma participação especial em “Esquadrão Classe A”, que foi ao ar em 1986. Ele também apareceu em “Assassinato por Escrito, “SeaQuest 2032”, “Babylon 5”, “Law & Order” e até em “Sex and the City”, além de estrelar o thriller cibernético “VR.5”, primeira série sobre realidade virtual, de 1995 a 1997.   O fenômeno de NCIS Em 2003, ele entrou em “NCIS”, onde deu vida a Ducky em todas as 20 temporadas da série, o equivalente a mais de 450 episódios, além de aparecer em derivados como “NCIS: Los Angeles” e videogames. Para viver o especialista em autópsias com um diploma em psicologia da Universidade de Edimburgo, McCallum aprendeu a realizar autópsias reais e frequentou convenções para médicos legistas. Os produtores executivos de “NCIS”, Steven D. Binder e David North, declararam: “Por mais de 20 anos, David McCallum conquistou o público ao redor do mundo interpretando o sábio, peculiar e, às vezes, enigmático Dr. Donald ‘Ducky’ Mallard. Ele era um estudioso e um cavalheiro, sempre cortês, um profissional consumado e nunca deixava passar a chance de uma piada.” Ele foi casado duas vezes. Depois de se separar de Jim Ireland, casou-se com a modelo Katherine Eaton Carpenter em 1967, com que viveu até seus últimos dias. Teve quatro filhos e oito netos.

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    Paul Eckstein, criador de “Narcos” e “Godfather of Harlem”, morre aos 59 anos

    7 de junho de 2023 /

    O roteirista Paul Eckstein, co-criador das séries “Narcos” e “Godfather of Harlem”, morreu inesperadamente durante o sono na noite de terça (6/6), aos 59 anos. A notícia foi confirmada num comunicado conjunto da plataforma MGM+ e da produtora ABC Signature, responsável pela série “Godfather of Harlem”. Ele estava na Jamaica, onde estava ministrando uma oficina de roteiro. “Estamos profundamente chocados e tristes com a súbita passagem de nosso brilhante colega Paul Eckstein, o co-criador e produtor executivo de ‘Godfather of Harlem’ e um amado membro das famílias MGM+ e ABC Signature”, disseram as empresas. “Trabalhar na série foi um trabalho de amor para Paul, que baseou a trama parcialmente na história pessoal de sua família. Paul era apaixonado, uma força criativa, conhecido por sua bondade e generosidade. Ele era um mentor e amigo de muitos, e fará muita falta”, completou o comunicado. Nascido e criado no Brooklyn, Eckstein se formou com honras pela Universidade de Brown, obtendo diplomas em relações internacionais e escrita criativa. Após a graduação, ele começou a trabalhar no teatro de Nova York, onde foi membro fundador da Naked Angels Theater Company, e atuou na Broadway e no projeto Shakespeare in the Park. A partir dos anos 1990, passou a atuar na televisão, aparecendo várias vezes em “Star Trek: Voyager”, “Star Trek: Deep Space Nine” e outras séries. Como produtor de cinema, Eckstein co-produziu o “Hoodlum” da MGM. Em 1998, ele passou para trás das câmeras, atuando como um produtores do drama criminal “Homens Perigosos”. O filme tinha roteiro de Chris Brancato, que posteriormente se tornou seu parceiro nas criações de “Narcos” e “Godfather of Harlem”. Os dois inicialmente trabalharam juntos em roteiros da 10ª e última temporada de “Law & Order: Criminal Intent”, em 2011, antes de embarcar em “Narcos” para a Netflix. Focada na história do traficante colombiano Pablo Escobar (vivido pelo brasileiro Wagner Moura), a série foi um sucesso internacional. Eckstein foi o showrunner da 1ª temporada, mas ficou na produção apenas em 2015, perdendo a liderança criativa quando os cocriadores Carlo Bernard e Doug Miro assumiram o controle da franquia a partir do segundo ano. Eckstein e Brancato voltaram a unir forças em 2019 para a criação de “Godfather of Harlem”. Passada nos anos 1960, a serie criminal de época foi inspirada na vida real do gângster Bumpy Johnson, vivido por Forest Whitaker (“Pantera Negra”), e retratou a colisão do movimento dos direitos civis com o submundo do crime. Na trama, Bumpy retorna ao Harlem após cumprir dez anos de prisão e encontra o lugar controlado pela máfia italiana. Então, decide se aliar ao ativista radical Malcolm X, pegando carona nos discursos de agitação social para iniciar uma guerra pela chefia do crime em Nova York. A série teve três temporadas e completou sua história neste ano. O episódio final foi exibido em março nos EUA, mas só chegou na semana passada no Brasil, pela plataforma Star+. Seu próximo projeto seria “August Snow”, uma série de detetives estrelada por Keegan-Michael Key (“Schmigadoon!”), atualmente em desenvolvimento pelo CBS Studios.

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    “Law & Order” vai ganhar nova série passada no Canadá

    5 de junho de 2023 /

    A rede canadense CityTV deu o aval para a criação de um novo spin-off de “Law & Order”. Batizada de “Law & Order Toronto: Criminal Intent”, a série será realizada em parceria com a Universal Television. O drama de 10 episódios vai acompanhar o dia a dia de uma elite de detetives policiais que investigam crimes e corrupção de alto nível em Toronto, no Canadá. A produção será lançada na primavera norte-americana (nosso outono) de 2024 e já começou a ser desenvolvida. “O apelo atemporal dos casos explorados na franquia de sucesso global Law & Order continua atraindo o público da Citytv semana após semana”, disse Hayden Mindell, vice-presidente sênior de televisão da Rogers Sports & Media, dona da Citytv, em comunicado.   Franquia de 33 anos “Law & Order Toronto: Criminal Intent” vai se juntar a três outras séries da franquia criada em 1990 por Dick Wolf, que são ambientadas em Nova York – “Law & Order”, o primeiro spin-off “Law & Order: Special Victims Unit” e o mais recente “Law & Order: Organized Crime”. Dessa vez, o Canadá será palco de todo o drama trazido pela série, locação bastante aguardada pelos produtores que se dizem ansiosos para mostrar a cidade de Toronto aos fãs da atração policial. Mal podemos esperar para mostrar nossa incrível cidade na franquia ‘Law & Order’”, disse a produtora Amy Cameron em um comunicado. Vale lembrar que “Law & Order” já teve uma versão britânica, “Law & Order: UK”, que durou oito temporadas entre 2009 e 2014.

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    Kelli Giddish irá retornar como Amanda Rollins em “Law & Order: SVU”

    11 de abril de 2023 /

    A atriz Kelli Giddish irá retornar ao papel da detetive Amanda Rollins nas séries “Law & Order: SVU” e “Law & Order: Crime Organizado”. Ela aparecerá no penúltimo episódio da 3ª temporada de “Crime Organizado” e no final da 24ª temporada de “SVU”. Após mais de uma década no papel, a atriz anunciou sua despedida da franquia em agosto do ano passado. Giddish fez sua última aparição em um episódio de “SVU” exibido em dezembro, onde seu personagem se casou com Dominick Carisi Jr. (Peter Scanavino). No capítulo, Rollins também revelou que estava em uma nova carreira e aceitou um emprego de professora na Fordham University. Quando ela voltar, surpreenderá seus colegas com a notícia de que está grávida. “Interpretar Rollins tem sido uma das maiores alegrias e privilégios da minha vida. Tive a sorte de fazer parte da família Law & Order nos últimos 12 anos. Simplesmente não há outro personagem na TV como Rollins. Ela cresceu e mudou. E eu também. Comecei neste programa quando tinha quase 20 anos e sou grata por ter passado tantos anos com Rollins em minha vida”, disse a atriz em comunicado ao anunciar sua saída. Antes de virar Amanda Rollins, Giddish chegou a aparecer na série em 2007 como vítima da semana, na 8ª temporada. Quatro anos depois, virou personagem fixa da série, a partir de 2011 na 13ª temporada. Exibida no Brasil pelo canal Universal, “Law & Order: SVU” também está disponível nas plataformas Globoplay e Amazon Prime Video.

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    Todas as séries de “Law & Order” e “Chicago” são renovadas

    10 de abril de 2023 /

    A NBC divulgou a renovação de todas as séries das franquias “Law & Order” e “Chicago”. Com isso, “Chicago Med”, “Chicago Fire”, “Chicago P.D.”, “Law & Order”, “Law & Order: SVU” e “Law & Order: Organized Crime” ganharão novas temporadas. Todos as sérias das duas franquias são produções de Dick Wolf, realizadas pela Universal Television em associação com a Wolf Entertainment. As séries da franquia “Chicago” estão entre os programas de maior audiência na TV americana, situadas entre os 10 séries mais vistas entre adultos de 18 a 49 anos nos EUA. Com a renovação, “Law & Order: SVU” estenderá seu recorde de série dramática mais duradoura da TV dos EUA ao ir para a 25ª temporada, enquanto o original “Law & Order”, que retornou em 2021, entrará em sua 23ª temporada, ultrapassando o número de 500 episódios ainda neste ano. Criador destes universos de séries, Dick Wolf divulgou um comunicado comemorando a renovação: “Tenho o prazer de continuar meu relacionamento de quatro décadas com a Universal Television e a NBC. Todos os títulos retomados são o maior elogio aos nossos incríveis elencos, produtores e escritores. Quero muito agradecer aos nossos leais fãs!”. “Entendemos a conexão emocional que nosso público tem com esses personagens e mal podemos esperar para trazer mais de suas histórias na próxima temporada”, disse Lisa Katz, presidente de programação roteirizada da NBCUniversal. “Um enorme obrigado a Dick Wolf e sua incrível equipe!”. Ainda não há data de estreia para os novos episódios. No Brasil, as produções estão exibidas pelo canal pago Universal. Já a disponibilização em streaming se divide entre Globoplay e Amazon Prime Video.

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    Richard Belzer, de “Law & Order: SVU”, morre aos 78 anos

    20 de fevereiro de 2023 /

    O ator e comediante Richard Belzer, conhecido por seu papel como o detetive John Munch nas séries “Homicídio” e “Law & Order: SVU”, morreu nesse domingo (19/2) na sua casa em Bozouls, no sudoeste da França, aos 78 anos. “Ele tinha muitos problemas de saúde, e suas últimas palavras foram ‘F*da-se, filho da p*ta'”, revelou Bill Scheft, um amigo de longa data do ator, ao site The Hollywood Reporter. Richard Jay Belzer nasceu em 4 de agosto de 1944 em Bridgeport, Connecticut. Ele desenvolveu seu gosto por comédia ainda na infância, como forma de proteção contra a mãe abusiva, que costumava bater nele e no seu irmão mais velho, Len. “Ela sempre tinha alguma justificativa para nos bater”, disse ele à revista People em 1993. “Minha cozinha foi o ambiente mais difícil em que já trabalhei. Eu tinha que fazer minha mãe rir ou levava porrada”. Na juventude, Belzer trabalhou em uma série de empregos, como recenseador, trabalhador portuário e vendedor de joias. Ele chegou a perseguir uma carreira no jornalismo e trabalhou por um tempo no jornal The Bridgeport Post. Porém, uma tragédia o fez repensar suas prioridades. Três anos depois que sua mãe, Frances, morreu de câncer de mama, seu pai, Charles, tentou suicídio em 1967. Belzer o encontrou e salvou sua vida, mas um ano depois, seu pai acabou se matando. A morte do pai o atingiu, e ele decidiu que era hora de correr um risco e tentar ganhar a vida com comédia. Seu primeiro trabalho foi na trupe de humor “The Groove Tube”, que eventualmente se transformou em um filme em 1974 – e que também marcou a estreia do comediante Chevy Chase. No ano seguinte, Belzer conseguiu um emprego animando a plateia do programa humorístico “Saturday Night Live”, que está no ar até hoje. Aos poucos, começou a aparecer em filmes como “Fama” (1980), “Autor em Família” (1982), “Scarface” (1983), “A Grande Comédia” (1989), “Fletch Vive” (1989) e “A Fogueira das Vaidades” (1990), além de séries como “A Gata e o Rato” (em 1985), “Miami Vice” (1986) e “The Flash” (1991). Belzer também se arriscou como apresentador do talk show “Hot Properties” da Lifetime, que durou pouco tempo mas rendeu ao menos um momento memorável. Em 1985, seus convidados eram Hulk Hogan e Mr. T, que estavam lá para promover a primeira edição do WrestleMania. Em certo momento, Hogan demonstrou um dos golpes de luta livre em Belzer, colocando-o numa gravata e depois largando-o, inconciente, no chão. Belzer caiu desmaiado e bateu a cabeça, que começou a sangrar. “Ele quase me matou”, disse Belzer numa entrevista em 1990. “Um especialista em medicina esportiva me disse que, se eu tivesse caído alguns centímetros para um lado ou para o outro, poderia ter ficado aleijado para o resto da vida, ou morto”. Ele processou Hogan e Mr. T e outros envolvidos, pedindo US$ 5 milhões em danos, mas recebeu apenas US$ 400 mil. Seu maior sucesso só veio depois disso tudo, ao virar um detetive de polícia na estreia de “Homicídio”, em 1993. Na série, Belzer deu vida a John Munch, um personagem baseado em um detetive real. Ele era um investigador inteligente, diligente e obstinado que acreditava em teorias da conspiração e desconfiava do sistema. Belzer interpretou Munch em todas as sete temporadas da série. E quando “Homicídio” chegou ao fim em 1999, o ator não estava pronto para se despedir do papel. Seu personagem havia aparecido em “Law & Order” em três crossovers, e o ator achou que poderia se encaixar naquela série. “Quando ‘Homicídio’ foi cancelada, eu estava na França com minha esposa e ela disse: ‘Vamos abrir uma garrafa de champanhe e brindar: você fez este personagem por sete anos’”, relembrou Belzer no livro “Law & Order: Special Victims Unit Unofficial Companion” de 2009. “E então eu lembrei que Benjamin Bratt estava saindo de ‘L&O’, e então eu liguei para o meu empresário e disse: ‘Ligue para Dick Wolf [criador da série] – talvez Munch possa se tornar o parceiro de Briscoe’ – porque havíamos trabalhado juntos no crossover. Então ele ligou e Dick disse: ‘Que ideia ótima, mas eu já escolhi Jesse Martin para ser o novo cara’”. Porém, Wolf estava desenvolvendo um spin-off de “Law & Order” que iria se concentrar na Unidade de Vítimas Especiais da polícia de Nova York. E ele queria Munch para essa série. O estilo de Munch funcionou perfeitamente com “Law & Order: SVU” e o ator permaneceu na série por 14 temporadas, até anunciar sua aposentadoria em 2014 – embora ainda tenha feito outra participação alguns anos depois. O personagem de Belzer também apareceu em outras séries, como “Arquivo X”, “The Beat”, “Law & Order: Trial by Jury”, “The Wire”, “Arrested Development”, “30 Rock”, “Unbreakable Kimmy Schmidt” e até “Vila Sésamo”. “Eu nunca pedi a ninguém para estar na série deles. Então é duplamente lisonjeiro para mim me ver retratado em um roteiro e perceber que sou tão reconhecível e adorável como o detetive sarcástico e espertinho”, disse Belzer em uma entrevista de 2008. “Ele é um ótimo personagem para eu interpretar, é divertido para mim. Então, não estou chateado por ser rotulado de forma alguma.” Ao saber da morte do ator, diversos colegas prestaram homenagens nas redes sociais. Dick Wolf escreveu que “o detetive de Richard Belzer, John Munch, é um dos personagens mais icônicos da televisão. Trabalhei pela primeira vez com Richard no crossover ‘Law & Order’/’Homicídio’ e amei tanto o personagem que disse a Tom (Fontana) que queria fazer dele um dos personagens originais de ‘SVU’. O resto é história”. O rapper e ator Ice T, que atuou ao lado de Belzer em “SVU”, também prestou a sua homenagem. “Altos e baixos… Depois de uma das semanas mais incríveis da minha vida. Acordei com a notícia de que perdi meu amigo hoje. Belz se foi.. Droga! Mas lembre-se disso… ‘Quando você estiver se divertindo de verdade e realmente feliz. APROVEITE ao máximo! Porque a dor está inevitavelmente chegando.’ Vou sentir sua falta Homie”. Diversos comediantes, como Billy Crystal, Marc Maron, Patton Oswald, Bill Burr e Natasha Lyonne também prestaram suas homenagens ao ator. Confira abaixo alguns dos principais comentários. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Wolf Entertainment (@wolfentertainment) Highs and Lows… After one of the most amazing weeks of my life. I wake up to the news I lost my friend today. Belz is gone.. Damn it! But remember this..’When you ARE having real fun and are Truly Happy. ENJOY it to the fullest! Cause Pain is inevitably coming.’ I’ll miss you… https://t.co/WmaHvj629b pic.twitter.com/Fca9qiaDLV — ICE T (@FINALLEVEL) February 19, 2023 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mariska Hargitay (@therealmariskahargitay) Good bye mon ami. I love you.#TheBelz pic.twitter.com/CPJIyNDxYk — Chris Meloni (@Chris_Meloni) February 19, 2023 Missing Richard Belzer today. Working with him on Homicide to SVU has been a hilarious, surprising and always joyful experience. I'm sure he's giving 'em all a lot of laughs upstairs. 💔💔 — Julie Martin (@JulieMartinNY) February 19, 2023 I'm so sad to hear of Richard Belzer's passing. I loved this guy so much. He was one of my first friends when I got to New York to do SNL. We used to go out to dinner every week at Sheepshead Bay for lobster. One of the funniest people ever. A master at crowd work. RIP dearest. pic.twitter.com/u23co0JPA2 — Laraine Newman (@larainenewman) February 19, 2023 Richard Belzer was simply hilarious. A genius at handling a crowd. So sad he’s passed away. — Billy Crystal (@BillyCrystal) February 19, 2023 Oh man, not another awesome person. I worked with Belzer back in the 90s as an actor and he was such a lovely, funny guy. We laughed the entire time. A huge talent. Thanks for sharing it with all of us, Richard. #RIPBelzer https://t.co/X9fivtaRAO — Paul Feig (@paulfeig) February 19, 2023 Richard Belzer died. He was an original. One of the greats, babe. I loved the guy. RIP — marc maron (@marcmaron) February 19, 2023 Oh man, not another awesome person. I worked with Belzer back in the 90s as an actor and he was such a lovely, funny guy. We laughed the entire time. A huge talent. Thanks for sharing it with all of us, Richard. #RIPBelzer https://t.co/X9fivtaRAO — Paul Feig (@paulfeig) February 19, 2023 Aw goddamit, RIP Richard Belzer. I just always thought he’d be around ‘cause it seemed like he always was. A true original. #TheBelzBabe — Patton Oswalt (@pattonoswalt) February 19, 2023 R.I.P. Richard Belzer. https://t.co/eEEQ9kT2Oq — Bill Burr (@billburr) February 19, 2023 Sleep well, sweet prince. ♥️ Loved #RichardBelzer. Seen here w Lou. pic.twitter.com/ULYgKDVJJi — natasha lyonne (@nlyonne) February 19, 2023

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  • Série

    As 10 melhores séries novas para iniciar o ano

    6 de janeiro de 2023 /

    A Netflix domina a seleção de estreias de séries para maratonar no primeiro fim de semana do ano, com destaque para a nova adaptação de Elena Ferrante, que encantou a crítica americana (100% de aprovação no Rotten Tomatoes). Vale lembrar que, no domingo passado (1/1), a plataforma já tinha lançado “Olhar Indiscreto” e “Caleidoscópio”, o que torna ainda mais impressionante a quantidade de títulos desse começo de 2023. Por sinal, a lista desta sexta (6/1) ainda traz uma criação do cineasta Nicolas Winding Refn (de “Drive” e “Demônio de Neon”), entre outras opções de diferentes gêneros. Fora da Netflix, as dicas incluem um terror na Amazon, um drama de época na Globoplay e uma avalanche de 16 temporadas de um dos animes mais cultuados de todos os tempos na Star+. Confira abaixo todas as 10 dicas da semana.   | A VIDA MENTIROSA DOS ADULTOS | NETFLIX   A minissérie baseada no livro mais recente da escritora italiana Elena Ferrante – de “A Amiga Genial” – narra a história da adolescente Giovanna, que enfrenta a dissipação de suas certezas, críticas dos pais à sua aparência e uma iniciação amorosa pouco excitante. Quando é comparada a uma tia excluída da família, Giovanna entra em crise, no que será o estopim para um caminho de descobertas e aproximação dessa tia distante. Assim como a adaptação de “My Brilliant Friend” na HBO, a história é encenada no passado da cidade de Nápoles, focando-se mais uma vez no desabrochar de protagonista feminina. Mas há diferenças claras, como o fato do drama ser mais contemporâneo, situado nos anos 1990, e por avançar sua narrativa por sucessivas decepções com o mundo adulto, que destroem a inocência adolescente. Escrita por Francesco Piccolo, premiado roteirista de “O Traidor” (2019), a produção é estrelada pela jovem Giordana Marengo (“Medici: Mestres de Florença”) e a veterana Valeria Golino (“Rain Man”).   | COPENHAGEN COWBOY | NETFLIX   A nova série do cineasta dinamarquês Nicolas Winding Refn (de “Drive” e “Demônio de Neon”) é uma apoteose do estilo do diretor, que passou a assinar apenas NWR. São muitas cenas com iluminação neon, ritmo glacial, personagens estáticos e violência sangrenta, ao som de uma trilha eletrônica insistente. O resultado é, caracteristicamente, mais parecido com um vídeo de moda que um thriller de ação, ainda que não faltem cenas fortes. Fãs vão amar, mas curiosos casuais podem achar o maneirismo irritante. A trama de neon noir gira em torno de uma jovem heroína chamada Miu (Angela Bundalovic, de “The Rain”) que trafega pelo submundo do crime de Copenhague com expressão imutável, estilo andrógino e um pé no sobrenatural – uma capacidade de trazer “sorte”, que a torna desejada e temida. Ao longo de seis episódios, Miu vai de um bordel administrado por um gângster albanês a um restaurante que serve de fachada para a máfia chinesa, encontra pistoleiros, traficantes de drogas e uma família de sádicos, e se vinga daqueles que prejudicaram pessoas de quem ela gosta enquanto procura respostas sobre suas próprias origens. “Copenhagen Cowboy” é a segunda série da carreira de Refn, que em 2019 lançou a pouco vista “Too Old to Die Young”, estrelada por Miles Teller (“Top Gun: Maverick”), pela Amazon Prime Video, e marca sua volta à uma produção de língua dinamarquesa, após 18 anos em Hollywood. O elenco ainda destaca as estreantes Lola Winding Refn e Lizzielou Winding Refn, que são filhas do diretor, além de Zlatko Buric (“2012”), Mikael Bertelsen (“Superclásico”) e Per Thiim Thim (“Anti”).   | MISTÉRIO NO MAR | AMAZON PRIME VIDEO   Imagine “Ilha de Ferro” como uma série de terror. A produção britânica da Amazon se passa numa remota plataforma de petróleo da costa escocesa, que de repente é envolta por uma névoa misteriosa. O incidente deixa os trabalhadores sem comunicação e visão do mar, totalmente isolados do mundo, enquanto tremores começam a abalar suas estruturas. Além disso, a névoa contém uma bactéria mortal que começa a afetar as pessoas. E pouco a pouco a histeria começa a crescer, testando relacionamentos, hierarquia e amizades. O roteirista estreante David Macpherson é filho de um trabalhador das plataformas de petróleo do Mar do Norte, que resolveu aproveitar as histórias contadas por seu pai sobre aquele ambiente para conceber a trama, com boas doses de imaginação. O elenco destaca Iain Glen (“Game of Thrones”), Emily Hampshire (“Schitt’s Creek”), Martin Compston (“Line of Duty”) e Owen Teale (também de “Game of Thrones”).   | FOLCLORE 2 | HBO MAX   Esta antologia de terror asiático foi lançado originalmente em 2018 na HBO Asia. O conceito de seu criador, o cineasta singapuriano Eric Khoo (“Fica Comigo”), é trazer histórias independentes de terror passadas em países asiáticos diferentes. Cada episódio é baseado nos mitos e folclore do respectivo país, apresentando seres sobrenaturais e crenças ocultas. E cada um deles é realizado por uma equipe diferente, comandada por mestres do gênero. A 1ª temporada foi assinada pelo próprio Eric Khoo, o indonésio Joko Anwar (“Ritual”), o tailandês Pen-Ek Ratanaruang (“A Última Vida no Universo”), o sul-coreano Lee Sang-woo (“Ba-bi”), o malaio Yuhang Ho (“Mrs K”) e o japonês Takumi Saitoh (“Blank 13”), mas infelizmente não está disponível em streaming. Já o segundo ano, que está sendo lançado na HBO Max, traz novos episódios dirigidos pelo taiwanês Shih-Han Liao (“The Rope Curse”), o tailandês Sitisiri Mongkolsiri (“Krasue: Inhuman Kiss”), o filipino Erik Matti (“On the Job”), o indonésio Billy Christian (“They Who Are Not Seen”), a curta-metragista singapuriana Nicole Midori Woodford (“Tenebrae”), o produtor malaio-filipino Bradley Liew (“Nocebo”) e a atriz japonesa Seiko Matsuda (“Lámen Shop”)   | A MULHER DOS MORTOS | NETFLIX   Suspense austríaco com uma paisagem de tirar o fôlego, a trama acompanha uma mulher com sede de vingança. A protagonista vivida por Anna Maria Mühe (“De Encontro com a Vida”) é uma agente funerária em sua pequena cidade nas montanhas geladas, que às vezes imagina os cadáveres em que trabalha conversando com ela. Após seu marido policial ser morto num atropelamento, ela se recusa a aceitar que foi acidente. E sua busca pelo assassino acaba expondo os segredos mais perversos da comunidade onde mora. A minissérie é adaptação de um best-seller de Bernhard Aichner, desenvolvida pelos produtores Benito e Wolfgang Mueller (de “Life: Um Retrato de James Dean”) e a roteirista Barbara Stepansky (“Outlander”).   | HOTEL PORTOFINO | GLOBOPLAY   Fãs de dramas ingleses de época vão achar essa produção irresistível. Além das diferenças de classe entre os proprietários e os empregados de uma grande propriedade (ao estilo de “Downton Abbey”), há a paisagem deslumbrante de uma locação litorânea (a la “Sanditon” e “The Durrells”). A trama se passa num hotel luxuoso de uma família britânica, construído para receber turistas ricos de seu país na deslumbrante Riviera Italiana dos anos 1920, quando o fascismo estava em ascensão. Além de hóspedes exigentes, a protagonista vivida por Natascha McElhone (“Halo”) precisa lidar com um marido inútil, planos de seus filhos adultos (uma viúva e um solteiro cobiçado) e chantagens políticas, enquanto o fascismo lança uma sombra inescapável no veraneio mediterrâneo. Criada por Matt Baker (“Suspect”), a série também inclui Mark Umbers (“Dolittle”), Olivia Morris (“RRR”), Oliver Dench (“Pandora”) e Claude Scott-Mitchell (“Brassic”), entre muitos outros atores britânicos e italianos.   | GINNY E GEORGIA 2 | NETFLIX   A série gira em torno de mãe e filha que se mudam para uma cidade interiorana. Ginny Miller (Antonia Gentry) é uma garota de 15 anos que está literalmente deslocada e, além de não conhecer os colegas, precisa lidar com a reação deles à beleza de sua jovem e atraente mãe de 30 anos, Georgia (Brianne Howey). Mas esta dinâmica similar a “Gilmore Girls” é acompanhada por uma reviravolta, pois Georgia esconde um segredo sombrio, o verdadeiro motivo para sua mudança para um lugar distante, pequeno e no qual ninguém a conhece. É que Georgia é uma assassina. Ela jura que matou o primeiro marido por acidente, mas logo se seguem outras mortes, como o padrasto de Ginny no final da 1ª temporada, e pelo menos uma morte além do que deveria para atrair o interesse da polícia local. Inicialmente pouco comentada, “Ginny e Georgia” acabou tendo mais repercussão pela reação negativa de Taylor Swift a uma frase do episódio final da 1ª temporada. A polêmica aconteceu num momento em que a mãe solteira Georgia pergunta à sua filha Ginny sobre o status de um relacionamento recente, e a adolescente retruca: “O que te importa? Você passa por homens mais rápido do que a Taylor Swift”. “Hey ‘Ginny e Georgia’, 2010 ligou e quer sua piada preguiçosa e profundamente machista de volta”, tuitou Swift. “Que tal pararmos de degradar mulheres trabalhadoras definindo esse tipo de besteira como engraçada”, completou a cantora irritada. Bastou para o público correr para a Netflix, rendendo audiência e renovação para a produção. Além de Antonia Gentry (“Doce Argumento”) e Brianne Howey (“Batwoman”), o elenco da série ainda inclui Felix Mallard (“Neighbours”), Sara Waisglass (“October Faction”), Jennifer Robertson (“Schitt’s Creek”), Scott Porter (“Friday Night Lights”), Raymond Ablack (“Caçadores de Sombras”), Katie Douglas (“Mary Kills People”) e o menino Diesel La Torraca (“Pequenos Monstros”).   | LAW & ORDER 21 | GLOBOPLAY   Uma das séries de maior sucesso da TV americana retorna 13 anos após ser cancelada sem mudar a fórmula que a consagrou. Cada episódio ainda mostra o começo e o fim de um caso criminal, investigado por policiais e julgado no tribunal. Revivida pelo produtor Dick Wolf no ano passado, com uma mescla de atores veteranos e uma nova geração de agentes da lei e da ordem, a série traz de volta dois astros do elenco original: Sam Waterston, que retoma o papel do promotor público Jack McCoy, mais de uma década depois de viver o personagem pela última vez, e Anthony Anderson, que ficou livre, após o final de “Black-ish”, para viver novamente o detetive policial Kevin Bernard. Eles se juntam a Hugh Dancy (astro de “Hannibal”), que vive um promotor em ascensão no gabinete do personagem de Waterston, e Jeffrey Donovan (astro de “Burn Notice”), como o parceiro cabeça dura do detetive vivido por Anthony, sem esquecer de Camryn Manheim (“O Desafio”), intérprete da nova chefe da polícia. Vencedora do Emmy de Melhor Série de Drama de 1997, “Law & Order” estava prestes a quebrar o recorde de “Gunsmoke” como o drama mais duradouro da TV quando a NBC decidiu cancelar sua produção em maio de 2010, na 20ª temporada. Desde então, o número mágico das 21 temporadas foi ultrapassado por outra série da mesma franquia, o spin-off “Law & Order: SVU”, que está atualmente em sua 24ª temporada. Mas, curiosamente, em seu relançamento a série continuou a contagem de temporadas do ponto em que foi interrompida, chegando finalmente e com um bom atraso a seu 21º ano de produção – na verdade, já está no 22º ano na TV dos EUA.   | STAR WARS: THE BAD BATCH 2 | DISNEY+   Continuação de “Star Wars: A Guerra dos Clones”, a atração animada gira em torno do chamado “bad batch”, um grupo de clones imperiais que se diferencia dos demais. Falhas no processo de clonagem concederam a cada um deles personalidades distintas e habilidades excepcionais. Com o fim da guerra, o grupo identificado como Força Clone 99 passa a ser considerado perigoso por tomar decisões independentes, em vez de apenas seguir ordens, e se torna foragido após resgatar outro clone defeituoso – uma adolescente e única clone feminina conhecida de Jango Fett. Na 2ª temporada, o grupo muda completamente de lado, encontrando um novo propósito em ajudar vítimas da opressão do Império. Dave Filoni, criador de “Star Wars: A Guerra dos Clones”, é o responsável pela produção da série, que foi desenvolvida pela roteirista Jennifer Corbett (“Star Wars Resistance”) e ainda conta com Brad Rau (“Star Wars Rebels”) como diretor principal.   | BLEACH | STAR+   Um dos animes mais bem-sucedidos e cultuados deste século no Japão, “Bleach” acompanha Ichigo Kurosaki, um estudante de cabelo tingido de...

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    Kelli Giddish se despede da série “Law & Order: SVU”

    9 de dezembro de 2022 /

    O episódio mais recente de “Law & Order: SVU”, exibido nessa quinta (8/12) no canal americano NBC, marcou a despedida da atriz Kelli Giddish, que interpretou a detetive Amanda Rollins na longeva atração pelos últimos 12 anos. Antes da exibição do episódio, intitulado “And a Trauma in a Pear Tree”, Giddish fez uma postagem no seu Instagram para se despedir da personagem e agradecer aos fãs que a acompanharam por tanto tempo. “Para todos que apoiaram Rollins – OBRIGADA”, escreveu Giddish na legenda de uma foto em que ela aparece ao lado da colega de elenco Mariska Hargitay. Ainda que a despedida da atriz tenha deixado os fãs tristes, a série fez questão de dar um final feliz a sua personagem (spoiler!): um casamento surpresa e um novo emprego. Na trama do episódio, Rollins se casou com seu amor de longa data, Sonny Carisi Jr. (Peter Scanavino). Mas os dois não foram logo para a lua de mel. Antes disso, Rollins ainda teve um último caso para investigar. Prender um criminoso que instalava câmeras num hotel permitiu à detetive encontrar o melhor momento para informar a Olivia Benson (Mariska Hargitay) de que estava deixando o departamento policial para assumir um emprego de professora na Fordham University. As duas comemoraram a prisão indo beber e foi então que Rollins deu a notícia de que iria sair. “Você me ensinou a ser uma boa detetive, me ensinou a me amar, a deixar as pessoas entrarem”, ela disse a Benson. “Isso é difícil para mim. Eu fiz essa escolha e preciso que você fique bem com isso.” O episódio terminou com as duas mulheres se abraçando e chorando. “Você não está me perdendo. Somos amigas”, disse Rollins. “Isso não vai mudar, não vou desaparecer.” “Eu não deixaria você desaparecer nem que tentasse”, respondeu Benson. Giddish anunciou que deixaria a série em agosto, por meio de uma postagem no seu Instagram. Na ocasião, ela falou que interpretar Rollins foi uma das grandes alegrias da sua vida. “Tive a sorte de fazer parte da família ‘Law & Order’ nos últimos 12 anos. Simplesmente não há outro personagem na TV como Rollins. Ela cresceu e mudou, e eu também. Eu comecei nesta série quando estava no final dos meus 20 anos e sou grata por ter passado tantos anos da minha vida adulta com Rollins”, postou ela na época. Na sua despedida oficial, nessa quinta, Giddish recebeu várias homenagens. Warren Leight, showrunner da atração, postou um tuíte antes da exibição do episódio falando da experiência de trabalho com a atriz. “Quando começamos a escrever para [Kelli Giddish], eu me perguntei se havia algo que ela não pudesse fazer. Emoção, exposição, autoridade, vulnerabilidade, empatia… Logo percebi que não importava o que inventássemos, ela sempre faria funcionar, aparentemente sem esforço. Tem sido um privilégio”, disse ele. Mariska Hargitay também postou uma mensagem de despedida para a colega. “Kelli, adorei atuar, aprender, crescer, conversar, rir e chorar com você”, escreveu ela no Instagram. “Adorei assistir as suas performances dolorosamente bonitas. Adorei ver nossa amizade se aprofundar, crescer e florescer. Adorei cada minuto disso e sentirei muito a sua falta. Você tem meu respeito, minha gratidão e meu amor para sempre.” Exibida no Brasil pelo canal Universal, “Law & Order: SVU” também está disponível nas plataformas Globoplay e Amazon Prime Video. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Kelli Giddish (@kelligiddish)

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    Kelli Giddish deixa “Law & Order: SVU” depois de 12 anos

    24 de agosto de 2022 /

    A atriz Kelli Giddish vai deixar o elenco de “Law & Order: SVU” depois de 12 anos. A intérprete da detetive Amanda Rollins anunciou a despedida por meio das redes sociais. “Eu queria abordar uma conversa que vi online e deixar todos saberem que esta será, de fato, minha última temporada em ‘Law & Order: SVU'”, ele escreveu no Instagram. “Interpretar Rollins foi uma das maiores alegrias e privilégios da minha vida. Tive a sorte de fazer parte da família ‘Law & Order1 nos últimos 12 anos. Simplesmente não há outro personagem na TV como Rollins. Ela cresceu e mudou, e eu também. Eu comecei neste show quando eu estava no final dos meus 20 anos e sou grata por ter passado tantos anos da minha vida adulta com Rollins”, continuou. Ela completou o texto agradecendo o criador da série, produtores, o canal, equipe e colegas de elenco. “Quero agradecer a Dick Wolf, Mariska Hargitay, Warren Leight, Peter Jankowski, NBC, Universal Television, todas as minhas co-estrelas, cada membro da equipe e todos os roteiristas aqui por nosso incrível trabalho juntos nesses últimos 12 anos. Estou muito animada para pegar todas as coisas que aprendi no meu tempo em ‘SVU’ e colocá-las em tudo o que está por vir…” Nem a atriz nem a produção informaram qual será o último episódio de Giddish na série. A atriz apareceu pela primeira vez na série em 2007 como vítima da semana, na 8ª temporada, mas posteriormente foi escalada como detetive Rollins, a partir da 13ª temporada, em 2011. Exibida no Brasil pelo canal Universal, “Law & Order: SVU” também está disponível nas plataformas Globoplay e Amazon Prime Video. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Kelli Giddish (@kelligiddish)

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