PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Série

    Netflix cancela animação “Tomb Raider: A Lenda de Lara Croft” após anúncio de série da Prime Video

    4 de setembro de 2025 /

    Produção dublada por Hayley Atwell terminará na 2ª temporada, que estreia em 11 de dezembro

    Leia mais
  • Filme

    Sophie Turner será Lara Croft em série da Prime Video

    3 de setembro de 2025 /

    Atriz de “Game of Thrones” assume papel icônico que já foi vivido por Angelina Jolie e Alicia Vikander

    Leia mais
  • Série

    Atriz de “Game of Thrones” negocia estrelar série de “Tomb Raider”

    14 de novembro de 2024 /

    Sophie Turner abriu conversas para assumir papel de Lara Croft em produção da Prime Video

    Leia mais
  • Série

    Série animada de “Tomb Raider” é renovada

    25 de outubro de 2024 /

    A Netflix confirmou a produção de 2ª temporada de "Tomb Raider: A Lenda de Lara Croft"

    Leia mais
  • Série

    Prime Video confirma série de “Tomb Raider”, de Phoebe Waller-Bridge

    15 de maio de 2024 /

    Criadora de "Fleabag" e "Killing Eve" está à frente da adaptação do videogame para a plataforma de streaming

    Leia mais
  • Série

    Criadora de “Killing Eve” desenvolve série de “Tomb Raider” para a Amazon

    27 de janeiro de 2023 /

    A roteirista, produtora e atriz Phoebe Waller-Bridge (criadora de “Fleabag” e “Killing Eve”) está desenvolvendo uma série baseada no game “Tomb Raider” para a plataforma Prime Video. O projeto, que está em fase de desenvolvimento, é resultado de um novo contrato da artista com o Amazon Studios, firmado na quinta-feira (26/1). Waller-Bridge não planeja estrelar a adaptação, que já gerou versões de cinema estreladas por Angelina Jolie (“Lara Croft: Tomb Raider” e “Lara Croft: Tomb Raider – A Origem da Vida”) e Alicia Vikander (“Tomb Raider: A Origem”), além de uma série anime dublada por Hayley Atwell na Netflix. Além de escrever, Waller-Bridge vai produzir a nova série, que se soma a outro projeto da artista em desenvolvimento na Amazon: “Sign Here”, baseada no livro homônimo de Claudia Lux. Phoebe Waller-Bridge é uma das roteiristas-atrizes-produtoras mais premiadas da atualidade, tendo vencido prêmios como Emmy, BAFTA, Globo de Ouro, entre muitos outros. Como atriz, ela será vista a seguir nos filmes “Indiana Jones e a Relíquia do Destino”, que chega aos cinemas em junho, e “Imaginary Friends”, com estreia marcada para maio de 2024.

    Leia mais
  • Filme

    Criadora de Lovecraft Country vai escrever e dirigir Tomb Raider 2

    25 de janeiro de 2021 /

    A MGM fechou com Misha Green, criadora das séries “Underground” e “Lovecraft Country”, para escrever e dirigir a continuação de “Tomb Raider”. Ela vai estrear como diretora de longa-metragens após ter dirigido apenas um episódio de série na carreira, durante a produção de “Lovecraft Country” da HBO. Alicia Vikander também está confirmada para reprisar seu papel como Lara Croft. O primeiro filme não foi um grande sucesso de bilheteria, arrecadando cerca de US$ 275 milhões em todo o mundo em 2018. Mas a MGM fechou um acordo de parceria de marketing com a United Artists e de distribuição internacional com a Warner Bros., que ajudaram a dar continuidade à franquia, baseada em videogames. A produção ainda não tem previsão para começar a ser filmada, pois Misha Green tem outros projetos em andamento. Ela fechou com a Netflix o roteiro de um thriller de ação feminino chamado de “The Mother” e está assinando o remake de “Cleopatra Jones”, um dos mais famosos títulos da blaxploitation, estrelado por Tamara Dobson em 1973.

    Leia mais
  • Filme

    Continuação de Tomb Raider define diretor e data de estreia

    4 de setembro de 2019 /

    O estúdio MGM confirmou a produção de uma sequência de “Tomb Raider: A Origem”, filme que trouxe Alicia Vikander no papel de Lara Croft. O projeto definiu diretor e data de estreia. O cineasta britânico Ben Wheatley vai assumir as filmagens, substituindo o norueguês Roar Uthaug, responsável pelo longa de 2018. Wheatley é conhecido por filmes excêntricos, que rendem críticas positivas e culto, mas nunca chegam aos cinemas do Brasil, casos de “Sightseers” (de 2012), “Free Fire” (de 2017, com Brie Larson) e “High Rise” (de 2018, com Tom Hiddleston). Para descobrir sua filmografia, só buscando em streaming. Além de Wheatley, a produção contará com sua esposa, Amy Jump, que assina o roteiro da maioria dos longas do diretor. Importante destacar que ela entrou primeiro no projeto, anunciada em abril pelo estúdio. O contrato de Vikander inclui cláusula de reprise do papel, garantindo sua presença no novo filme. Mas o primeiro longa da atual franquia foi considerado medíocre pela crítica, com 52% de aprovação no site Rotten Tomatoes, e deu prejuízo financeiro. Produzido por cerca de US$ 100 milhões, “Tomb Raider: A Origem” arrecadou em torno de US$ 274 milhões nas bilheterias mundiais. A expectativa é que o segundo filme possa se valer do reconhecimento da marca e faturar mais, como tem sido praxe nas continuações. Entretanto, o baixo rendimento original pode significar um orçamento menor para a sequência. O que pode estar por trás da contratação de uma roteirista e um diretor acostumados a trabalhar em filmes de poucos recursos econômicos. As filmagens devem começar nos primeiros meses de 2020, visando um lançamento em março de 2021.

    Leia mais
  • Filme

    Continuação de Tomb Raider é confirmada com contração de roteirista

    12 de abril de 2019 /

    A MGM confirmou a produção da sequência de “Tomb Raider: A Origem”. Em parceria com a Warner, o estúdio encomendou um roteiro para o segundo longa estrelado por Alicia Vikander como Lara Croft. E escolha é intrigante. Quem vai escrever a continuação é Amy Jump, conhecida por suas colaborações com o cineasta indie britânico Ben Wheatley em filmes repletos de humor negro, como “Free Fire: O Tiroteio” (2016) e “Turistas” (2012). O contrato de Vikander inclui cláusula de reprise do papel, garantindo sua presença no novo filme. Mas o retorno do diretor Roar Uthaug (“A Onda”) não foi confirmado. O primeiro longa da atual franquia foi considerado medíocre pela crítica, com 52% de aprovação no site Rotten Tomatoes, e deu prejuízo financeiro. Produzido por cerca de US$ 100 milhões, “Tomb Raider: A Origem” arrecadou em torno de US$ 274 milhões nas bilheterias mundiais. A expectativa é que o segundo filme possa se valer do reconhecimento da marca e faturar mais, como tem sido praxe nas continuações. Entretanto, o baixo rendimento original pode significar um orçamento menor para a sequência. O que pode estar por trás da contratação de uma roteirista acostumada a escrever cenas de ação para filmes de poucos recursos econômicos.

    Leia mais
  • Filme

    Alicia Vikander é boa demais para o reboot de Tomb Raider

    20 de março de 2018 /

    Ninguém conseguiu fazer boas adaptações de games para o cinema até hoje. Existem filmes legais sobre o tema, como o “Tron” original, “O Último Guerreiro das Estrelas”, “Os Heróis Não Têm Idade” e “Detona Ralph”. Mas, novamente, ninguém conseguiu fazer boas adaptações de games existentes para o cinema até hoje. O reboot de “Tomb Raider” tenta, mas é apenas OK. Ele tenta preencher a tela com mais que uma coletânea de referências e fan service para quem jogou as aventuras de Lara Croft ao longo dos anos. Mas não consegue superar os abismos exagerados dos clichês cinematográficos. Após os fracassos de “Lara Croft: Tomb Raider” e “Lara Croft: Tomb Raider – A Origem da Vida”, a personagem interpretada anteriormente por Angelina Jolie, que sempre fazia a heroína segura, infalível, rica, nada humilde e cheia de si, ganhou uma versão mais realista. Não o filme, claro. Mas sua protagonista. Era de se esperar que Hollywood fosse resgatar a personagem nessa época em que os estúdios descobriram que mulheres podem protagonizar qualquer roteiro. Além disso, a Lara Croft dos games atuais já é resultado de um reboot em busca de maior realismo. Na pele de Alicia Vikander, mais uma vencedora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante (ela ganhou por “A Garota Dinamarquesa”, enquanto Angelina levou por “Garota, Interrompida”), Lara Croft retorna mais frágil, vulnerável, mas não menos forte, enquanto aos poucos descobre sua verdadeira vocação para a aventura. É uma caracterização compreensível, pois temos uma trama que conta sua origem. E Alicia Vikander entrega o que a personagem necessita. Digamos que ela leva o papel mais a sério que precisava. O longa pode ser bobo, mas a atriz não. Sua disposição faz com todos ganhem: Lara Croft, o filme, os fãs e a franquia (se tiver mais episódios). Assim, embora você saiba tudo que vai acontecer do começo ao fim, “Tomb Raider”, que ganhou o subtítulo “A Origem”, não faz a a franquia passar vergonha como naquelas duas porcarias com a Angelina Jolie. As sequências de ação são boas, Alicia é incrível, você vai rever o filme na “Sessão da Tarde” (do qual ele é a cara), mas algo incomoda: o roteiro é fraquíssimo, feito no piloto automático, reciclando diversas aventuras já feitas por Hollywood. Mesmo se o modelo fosse “Os Caçadores da Arca Perdida”, os clichês e fórmulas para lá de desgastadas lembram mais “Tudo Por Uma Esmeralda”, com Michael Douglas e Kathleen Turner, e “A Múmia”, o primeiro com Brendan Fraser e Rachel Weisz. O que garante que o filme seja igual há vários feitos antes. Nem o primeiro nível de um game seria tão previsível. Os engôdos de “Tomb Raider: A Origem” vão desde o blá blá blá meloso de papai pra cá e filhinha pra lá aos minutinhos finais descarados para deixar claro que os produtores planejaram uma continuação – além de uma Kristin Scott Thomas mal aproveitada e agindo como teaser para uma participação maior na sequência. E se o roteiro é frouxo, não dá para colocar toda a culpa no diretor norueguês Roar Uthaug, que tem sua primeira grande oportunidade em Hollywood e, provavelmente, com a obrigação de seguir muitas regras em um projeto desse tamanho. Mas a verdade é que Lara Croft e Alicia Vikander mereciam um filme melhor e mais empolgante.

    Leia mais
  • Etc

    YouTuber chama Alicia Vikander de “cadela de seios lisos” que não podia ser Lara Croft, revelando lado sexista da internet

    14 de março de 2018 /

    Um YouTuber com número considerável de seguidores foi à internet mostrar seu orgulho de ser sexista de baixo nível. TJ Kirk, também conhecido como Amazing Atheist Guy, que tem mais de um milhão de inscritos no seu canal do YouTube, mandou no Twitter: “Será que eu tenho que ser o idiota que vai dizer que os seios de Alicia Vikander são muito pequenos para eu vê-la como Lara Croft? Eu tenho que ser esse cara? Eu tenho que ser aquele que diz essa p*? Eu acho que sim. Desculpe”, ele escreveu. E imediatamente sentiu a ira da internet. “Equivocado” e “ignorante” foram os adjetivos mais leves disparados. Mas a maioria concordou que ele tem razão. TJ Kirk é mesmo, como disse, um “idiota”. Afinal, ele respondeu a quem perdeu tempo tentando argumentar com esta pérola: “Escalar uma cadela de peitos lisos como Lara Croft é como me escalar como Ron Jeremy”, disse, referindo-se a um astro pornô dos anos 1980, conhecido por seu grande instrumento de trabalho. Já a “cadela de peitos lisos” deve ser Alicia Vikander… O mesmo tipo de comentário já havia sido feito contra Gal Gadot, quando ela foi escalada como “Mulher-Maravilha”. Alguns até tentaram argumentar, de forma educada. “Quando ‘Tomb Raider’ foi lançado em 1996 [para console e PC], os seios de Lara Croft eram triangulares. Paremos de agir como se o tamanho / forma dos peitos de uma mulher definem sua capacidade de interpretar Lara Croft. Realmente não importa se você ‘vê’ Alicia Vikander como Lara Croft … ela é, lide com isso”, escreveu um usuário, sem saber com quem lidava. Outro apontou que a versão de Vikander é relacionada ao reboot do game, lançado em 2013, com uma abordagem menos sexista, que destacava mais as habilidades da personagem que o tamanho de seus seios. O que só aumentou sua raiva. A verdade é que, quando houve o lançamento do jogo original, os desenvolvedores optaram por proporções exageradas porque a computação gráfica ainda engatinhava e os consoles de 32 bits não mostravam os personagens com clareza. Para demonstrar que se tratava de uma mulher, os designers colocaram seios e quadris grandes na heroína. Conforme a qualidade dos gráficos foi melhorando, os designers foram explorando mais as curvas da personagem, apelando para o público masculino, que era a maioria dos consumidores da época. Quando Angelina Jolie foi escalada como Lara Croft em 2001, ela precisou usar um sutiã acolchoado para aumentar seus seios. Mas na sequência de 2003 nem sequer apareceu de shortinhos, já reclamando da imagem sexista da personagem. Desde então, o mercado mudou, o mundo também, e “Tomb Raider” precisou ser relançado em 2013 para se livrar do estigma sexista, com uma heroína mais atlética e de seios pequenos. Mesmo assim, parece que parte do público dos games prefere a versão sexista. A ironia final é que o corpo magro e atlético de Alicia Vikander foi considerado o elemento mais convincente do filme, com a capacidade física da atriz ganhando os únicos elogios da crítica, que achou “Tomb Raider” medíocre como todas as outras adaptações de videogame. Já TJ Kirk continuou ofendendo e dizendo palavrões num vídeo sobre o tema em seu canal, que o YouTube não viu problemas em publicar sem censura. Veja abaixo. Do I have to be the asshole who says her tits are too small for me to see her as Lara Croft? Do I have to be that guy? Do I have to be the one who fucking says it? I guess I do. Sorry. pic.twitter.com/5CsXwYFjBb — Amazing Atheist Guy (@amazingatheist) March 10, 2018 Casting a flat-chested bitch as Lara Croft is life casting me as Ron Jeremy. It doesn't work for obvious reasons. — Amazing Atheist Guy (@amazingatheist) March 11, 2018

    Leia mais
  • Filme

    Tomb Raider não empolga a crítica internacional

    14 de março de 2018 /

    O novo filme da franquia “Tomb Raider”, que estreia nesta quinta (15/3) no Brasil, não empolgou os críticos dos Estados Unidos e do Reino Unido. Registrando 51% de aprovação na média apurada pelo site Rotten Tomatoes, foi considerado medíocre, apesar de elogios reservados à forma física da atriz sueca Alicia Vikander, mais que apta para o papel de Lara Croft. O principal alvo das reclamações foi o roteiro, considerado simplório, de autoria de Geneva Robertson-Dworet, roteirista que vinha sendo incensada como genial, embora ainda não tivesse sido avaliada pela crítica. “Tomb Raider” é seu primeiro roteiro filmado, mas desde que entregou seu texto para a Warner, um boca-a-boca de bastidores a tornou responsável pelas histórias de diversos projetos de blockbusters, entre eles “Sherlock Holmes 3”, “Silver & Black” (o filme da Sabre de Preta e Gata Negra), “Dungeons & Dragons” e “Capitã Marvel”. Confira abaixo alguns comentários da imprensa norte-americana e britânica. “A abundância atual de heroínas de ação não dilui a satisfação básica de se assistir Alicia Vikander de derrubar suas inibições de garota boazinha para abraçar seu destino como Lara Croft, mesmo que isso signifique balançar, pular, pisar e socar uma linha de montagem previsível de Hollywood” – Los Angeles Times. “Enredo e desenvolvimento de personagens caem no abismo em cenas de ação tão alucinadas que fariam Indiana Jones hesitar. Vikander se mostra treinada para as cenas físicas e esculpiu seu corpo de forma convincente para viver a protagonista, mas o filme, em contraste, é totalmente flácido e preguiçoso. Algumas cenas são tão impossíveis que ultrapassam os limites da suspensão da crença. E não são sutis em seu desejo de plantar sequências. Entretanto, pode ter queimado a largada com tanto exagero descuidado” – USA Today. “Este resgate de ‘Tomb Raider’ é tão pouco aconselhável quanto o recente veículo de Tom Cruise, ‘A Múmia’. Nenhum dos dois traz nada de novo para franquias que teria sido melhor deixar em paz por mais alguns anos. Vikander é bastante impressionante como Lara Croft para banir as memórias de Angelina Jolie (e talvez para justificar novas sequências), mas o filme em si é completamente convencional” – Independent “Alicia Vikander convence como a personagem de ação vivida duas vezes por Angelina Jolie, mas a história genérica e os coadjuvantes caricatos parecem vir de um seriado de aventuras de baixo orçamento dos anos 1930” – The Hollywood Reporter. O filme marca a estreia em Hollywood do diretor norueguês Roar Uthaug (“Presos no Gelo”) e seu elenco também inclui Dominic West (série “The Affair”), Walton Goggins (“Os Oito Odiados”), Hannah John-Kamen (série “Killjoys”), Kristin Scott Thomas (“O Destino de uma Nação”) e Daniel Wu (série “Into the Badlands”).

    Leia mais
 Mais Pipoca
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie