Trailer apresenta romance musical de Sofia Carson na Netflix
A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Continência ao Amor”, título nacional da adaptação do romance “Purple Hearts”, de Tess Wakefield. A prévia conta uma história de amor entre uma garota, vivida por Sofia Carson (a Evie de “Descendentes”), e um fuzileiro interpretado por Nicholas Galitzine (o príncipe de “Cinderela”), convocado a lutar numa guerra. A troca de cartas entre os dois chega a lembrar outra produção do gênero, “Querido John” (2010), baseado num romance best-seller de Nicholas Sparks. Só que o trailer apresenta uma reviravolta: o romance do casal é totalmente fake. Os dois se casaram por interesse – ela, por exemplo, em troca de um plano de saúde da Marinha, que lhe permite acesso aos remédios que precisa para sobreviver – , mas uma tragédia acaba acontecendo, que faz com que a personagem de Carson perceba que entrou numa roubada. A produção também é um musical, já que a protagonista feminina é uma cantora. Por sinal, o trailer destaca uma faixa da trilha cantada por Carson, “Come Back Home”, que já está disponível nas plataformas musicais. O roteiro foi escrito pela dupla Liz W. Garcia (criadora de “O Ritmo de Memphis”) e Kyle Jarrow (criador de “Valor”), e a direção está a cargo de Elizabeth Allen Rosenbaum (“Os Tênis Encantados”). “Continência ao Amor” chega à Netflix em 29 de julho. Estrelado por Sofia Carson e Nicholas Galitzine, meu novo filme conta uma história de amor que era de mentira, até que uma tragédia fez com que tudo ficasse confuso. Continência ao Amor estreia dia 29 de julho. 💜 pic.twitter.com/fX3Y62OwUn — netflixbrasil (@NetflixBrasil) July 12, 2022
Dynasty perde mais um integrante de seu elenco central
Apenas meses após a série “Dynasty” se despedir da atriz Nathalie Kelley, mais um integrante do elenco central vai abandonar o programa. James MacKay anunciou que deixará de interpretar Steven Carrington com uma mensagem no Instagram. “Episódio novo de Dinastia esta noite, mas sim, desculpe dizer que sem minha presença. Steve teve escolha ao sair da série, eu não tive. Existem muitas decisões envolvidas na produção de televisão e às vezes elas não saem do jeito que esperamos, e temos que viver com isso. Espero que todos vocês curtam a série”, revelou o ator. A série vai explicar a saída de Steve com uma viagem para o Paraguai. Ainda não foram divulgadas mais informações sobre o motivo da saída do ator, mas, desde a saída de Nathalie Kelley, existem rumores sobre um clima conturbado nos bastidores da atração da rede CW. Vale lembrar que “Dynasty” é o remake de “Dinastia”, um novelão semanal dos anos 1980, adaptado para o século 21 por Josh Schwartz e Stephanie Savage, que têm experiência em retratar a vida de milionários mimados – veja-se “Gossip Girl”. Neste projeto, eles estão trabalhando com Sallie Patrick, que escrevia outra série novelesca de ricos malvados, “Revenge”. Mas o remake não agradou, seja pelas muitas mudanças, seja pela história ser muito conhecida. A principal diferença em relação à produção original era justamente a protagonista Cristal Flores, que já não faz mais parte da trama. Nos anos 1980, ela era branca, chamava-se Krystle e era vivida pela loira Linda Evans. Agora, voltou nas curvas da peruana Nathalie Kelley (a vilã Sybil da última temporada de “The Vampire Diaries”), que surgia na trama noiva do milionário Blake Carrington. A opção por transformar a madrasta em latina também ressaltava os paralelos com as novelas mexicanas de ricaços que a trama evoca. Numa última cartada, a produção ainda adiantou a introdução de Alexis Carrington, cuja chegada na 2ª temporada da série original marcou picos de audiência, graças a um desempenho inesquecível de Joan Collins. A nova versão de Alexis é vivida por Nicollette Sheridan, que ficou conhecida pelo papel da “perua” Eddie Britt na série “Desperate Housewives”. Sua aparição melhorou um pouco a audiência, mas não impediu “Dynasty” de ter a pior audiência entre as séries renovadas da última temporada da TV aberta americana. A 2ª temporada de “Dynasty” começou a ser exibida em 12 de outubro nos Estados Unidos. A série é disponibilizada no Brasil pela Netflix. Visualizar esta foto no Instagram. All new #Dynasty tonight, but, yep, sorry to say without yours truly. While Steven had a choice to leave, unfortunately I didn’t. There’s a lot of decisions involved in making television, and sometimes they just don’t go your way and you have to live with it. So for now, all love and on we go. Hope you all enjoy the show. J xx Uma publicação compartilhada por James Mackay (@jameswmackay) em 9 de Nov, 2018 às 1:33 PST
Trailer da 2ª temporada de Dynasty tem novas confusões
A rede CW divulgou o pôster e o trailer da 2ª temporada de “Dynasty”, remake da série clássica “Dinastia”. A prévia mostra Fallon (Elizabeth Gillies) e Blake (Grant Show) aprontando como sempre. Começa com a família comemorando o 100º aniversário do Carrington Atlantic. Parece uma grande festa, que acaba virando uma celebração de Blake para si mesmo, após quase perder a companhia. Mas a barba crescida e o soco num repórter no final do vídeo revela que nem tudo é motivo para comemorar. Enquanto isso, Fallon trata de ir para a cama com seu parceiro de negócios Liam (Adam Huber), preparando terreno para outra confusão. Ou seja, o trailer não mostra o que o público realmente quer ver: quem sobreviveu ao incêndio do final da temporada. Não há nenhum sinal de Steven (James Mackay) e Sam (Jeff Colby), cujo casamento está prestes a ser abalado pela revelação da gravidez de Melissa (Kelly Rutherford); Alexis (Nicollette Sheridan) e Culhane (Robert Christopher Riley), vistos pela última vez correndo no prédio em chamas para salvar Cristal (Nathalie Kelley); e Anders (Alan Dale), cuja filha Kirby (Maddison Brown) está prestes a dar início a seu próprio período incendiário. Além disso, já foi bastante divulgado que a série ganhará uma nova Cristal – na verdade, a “verdadeira” Cristal, que também não dá o ar da graça no vídeo. A mexicana Ana-Brenda Contreras (da novela “Coração Indomável”) é quem assumirá o papel que pertenceu à peruana Nathalie Kelley na 1ª temporada. E ela até já aparece no cartaz. Cristal Flores foi uma invenção dos produtores-roteiristas Josh Schwartz, Stephanie Savage (ambos de “Gossip Girl”) e Sallie Patrick (“Revenge”) para diferenciar a série de sua versão original. Nos anos 1980, a personagem era branca, chamava-se Krystle e era vivida pela loira Linda Evans. Agora, virou a madrasta latina de Fallon, reforçando uma ligação com as novelas mexicanas de ricaços que a trama evoca. Outra diferença em relação ao original foi a forma como a produção adiantou a introdução de Alexis Carrington, cuja chegada na 2ª temporada da “Dinastia” clássica marcou picos de audiência, graças a um desempenho inesquecível de Joan Collins (hoje em “American Horror Story: Apocalypse”). A nova versão de Alexis é vivida por Nicollette Sheridan, que ficou conhecida pelo papel da “perua” Eddie Britt na série “Desperate Housewives”. Sua aparição, por sinal, melhorou um pouco a trama, mas não impediu “Dynasty” de ter a pior audiência entre as séries renovadas da última temporada da TV aberta americana. A série retorna para sua 2ª temporada em 12 de outubro. No Brasil, ela pode ser assistida pela Netflix.
Protagonista não vai voltar na 2ª temporada de Dynasty
A atriz Nathalie Kelley revelou que não retorna para a 2ª temporada de “Dynasty”. Intérprete de Cristal, uma das principais personagens da série da rede CW., ela contou ao canal pago E! que não teve acesso aos roteiros e não participará das gravações do próximo ano da produção. Quando perguntada se esse era o fim da personagem ou se ela ficaria afastada para um futuro retorno, Kelley disse que tudo que sabia era que terminou a 1ª temporada com um tiro e em meio a um incêndio, e que não participaria da sequência. “É um coma? É a morte?… Eu realmente não sei. Mas eu sei que não vou para Atlanta em julho, que vou ficar em Los Angeles. Eu tenho minha vida de volta.” Cristal foi uma invenção dos produtores-roteiristas para diferenciar a série de sua versão original. Vale lembrar que “Dynasty” é o remake de “Dinastia”, um novelão semanal dos anos 1980, adaptado por Josh Schwartz e Stephanie Savage, que têm experiência em retratar a vida de milionários mimados – veja-se “Gossip Girl”. Neste projeto, eles estão trabalhando com Sallie Patrick, que escrevia outra série novelesca de ricos malvados, “Revenge”. Mas o remake não agradou, seja pelas muitas mudanças, seja pela história ser muito conhecida. A principal diferença em relação à produção original era justamente a protagonista Cristal Flores. Nos anos 1980, ela era branca, chamava-se Krystle e era vivida pela loira Linda Evans. Agora, tem as curvas da peruana Nathalie Kelley (a vilã Sybil da última temporada de “The Vampire Diaries”), que surge na trama noiva do milionário Blake Carrington. A opção por transformar a madrasta em latina também ressalta os paralelos com as novelas mexicanas de ricaços que a trama evoca. Na nova versão, o patriarca eternizado pelo grisalho John Forsythe é vivido pelo ainda galã Grant Show (série “Devious Maids”), enquanto seus filhos, Fallon e Steven, tem interpretação de Elizabeth Gillies (série “Sex&Drugs&Rock&Roll”) e James Mackay (“A Vingança Está na Moda”), respectivamente. Numa última cartada, a produção ainda adiantou a introdução de Alexis Carrington, cuja chegada na 2ª temporada da série original marcou picos de audiência, graças a um desempenho inesquecível de Joan Collins. A nova versão de Alexis é vivida por Nicollette Sheridan, que ficou conhecida pelo papel da “perua” Eddie Britt na série “Desperate Housewives”. Sua aparição melhorou um pouco a audiência, mas não impediu “Dynasty” de ter a pior audiência entre as séries renovadas da última temporada da TV aberta americana. A série retorna para sua 2ª temporada em outubro. No Brasil, ela pode ser assistida pela Netflix.
Série Valor é oficialmente cancelada na 1ª temporada
A rede americana CW oficializou o cancelamento de “Valor”. A série já era considerada virtualmente cancelada desde novembro do ano passado, quando não recebeu o pedido de “back-9”, a encomenda de 9 episódios a mais, que completaria sua temporada inicial. A ironia é que “Valor” tinha mais público que “Dynasty”, lançada na mesma época e que acabou renovada. O programa registrava em média 1 milhão de telespectadores ao vivo por episódio. Entretanto, sofria com uma pontuação horrível na demo (a faixa demográfica de 18 a 49 anos, público-alvo dos anunciantes), onde marcava apenas 0,24. Entre as séries atualmente em exibição na rede CW, apenas as comédias “Jane the Virgin” e “Crazy Ex-Girlfriend”, renovadas, e a estreante “Life Sentence”, recém-cancelada, tinham menos público. “Valor” também foi destruída pela crítica, com apenas 24% de aprovação no Rotten Tomatoes. A série militar foi criada pelo roteirista e músico Kyle Jarrow (da banda Sky-Pony) e repercutia as consequências de uma missão de resgate mal-executada em território inimigo. Enquanto os dois sobreviventes mantém segredo sobre o que realmente aconteceu, surge a notícia de que os soldados desaparecidos de sua unidade foram capturados por terroristas. Para salvá-los, seria necessário uma nova missão, mas além de enfrentar os inimigos, os protagonistas também precisavam contornar segredos cada vez mais perigosos. O elenco destacava Christina Ochoa (estrela da série “Blood Drive”) e Matt Barr (série “Sleepy Hollow”).
Dynasty atinge recorde negativo com pior audiência da TV americana em cinco anos
O remake da série “Dynasty” registrou recorde negativo histórico na TV americana. O episódio exibido na sexta-feira (16/3) na rede CW atingiu a audiência mítica de 0,10 ponto na apuração da consultoria Nielsen. A última vez que uma série registrou 0,10 nos Estados Unidos foi há cinco anos, com “Cult”, no mesmo canal. Ao todo, 638 mil pessoas assistiram à exibição, mas a maioria ficou fora do recorde da demo (adultos de 18 a 49 anos, mais relevantes para anunciantes). É um contraste brutal em relação à série original, exibida entre 1981 e 1989, que chegou a ser o programa mais assistido de sua época. A continuidade de “Dynasty” é um mistério. A série ganhou sobrevida em novembro, ganhando encomenda de novos episódios, enquanto “Valor” foi cancelada com números melhores – 1 milhão de telespectadores ao vivo por episódio e 0,24 ponto na demo. A diferença entre as duas séries é que “Dynasty” foi negociada com a Netflix, que exibe a produção fora dos Estados Unidos, e especificidades deste contrato podem ter pesado na hora de ponderar um cancelamento súbito. A nova versão do novelão dos anos 1980 foi desenvolvida por Josh Schwartz e Stephanie Savage, que têm experiência em retratar a vida de milionários mimados, como criadores de “Gossip Girl”. Neste projeto, eles estão trabalhando com Sallie Patrick, que escrevia outra série novelesca de ricos malvados, “Revenge”. Mas o remake não agradou, seja pelas muitas mudanças, seja pela história ser muito conhecida. A principal diferença em relação à produção original é que protagonista Cristal Flores era branca, chamava-se Krystle e era vivida pela loira Linda Evans. Agora, tem as curvas da peruana Nathalie Kelley (a vilã Sybil da última temporada de “The Vampire Diaries”), que surge na trama noiva do milionário Blake Carrington. A opção por transformar a madrasta em latina também ressalta os paralelos com as novelas mexicanas de ricaços que a trama evoca. Na nova versão, o patriarca eternizado pelo grisalho John Forsythe é vivido pelo ainda galã Grant Show (série “Devious Maids”), enquanto seus filhos, Fallon e Steven, tem interpretação de Elizabeth Gillies (série “Sex&Drugs&Rock&Roll”) e James Mackay (“A Vingança Está na Moda”), respectivamente. Numa última cartada, a produção ainda adiantou a introdução de Alexis Carrington, cuja chegada na 2ª temporada da série original marcou picos de audiência, graças a um desempenho inesquecível de Joan Collins. A nova versão de Alexis será vivida por Nicollette Sheridan, que ficou conhecida pelo papel da “perua” Eddie Britt na série “Desperate Housewives”. Sua aparição está marcada para a próxima sexta (23/3), provavelmente tarde demais.
Atriz de Desperate Housewives terá papel de Joan Collins no remake de Dinastia
Os produtores de “Dynasty” definiram quem viverá a importante personagem Alexis Carrington, cuja introdução marcou uma virada na trama da série original dos anos 1980, graças a um desempenho inesquecível de Joan Collins. A nova versão de Alexis será vivida por Nicollette Sheridan, que ficou conhecida pelo papel da “perua” Eddie Britt na série “Desperate Housewives”. A rede CW, inclusive, divulgou a primeira imagem da atriz no papel. Veja acima. Embora a matriarca malévola só tenha sido introduzida na 2ª temporada da “Dinastia” clássica, ela deve aparecer já nos próximos episódios da temporada inaugural do remake, para complicar o casamento de seu ex-marido Blake com Cristal, se aliar aos filhos rebeldes Fallon e Steven, e ainda lutar pelo que tem direito como uma Carrington. A estratégia de antecipar sua entrada em cena tem a ver com a baixa audiência da série, que corre risco de ser cancelada pela rede CW. Os produtores conseguiram uma sobrevida, com a encomenda de episódios extras, que devem servir para introduzir a personagem. Com isso, o primeiro ano de “Dynasty” terá 22 episódios, o tamanho regular de uma série da TV aberta americana. Contudo, mais importante que a personagem, é a contratação de Nicollette Sheridan, e por um motivo completamente alheio ao destino de “Dynasty”. A atriz estava sumida desde que sua personagem foi morta em “Desperate Housewives”, e este exílio de quase uma década servia para confirmar a existência de uma lista negra da indústria televisiva americana. Nicollette chegou a ir à Justiça contra Marc Cherry, criador de “Desperate Housewives”, alegando ter sido demitida injustamente da série após denunciar o produtor por abuso – ela foi agredida. Cherry chegou a declarar durante o julgamento que estava arrependido pelo modo em que tratou a atriz. Mas, mesmo com a confissão, outras 10 testemunhas trazidas ao julgamento pelo canal ABC corroboraram a tese de que a morte da personagem vivida pela atriz já estava prevista antes dos fatos denunciados, e convenceram a maioria dos jurados a votar a favor do canal. Sheridan interpretou a sensual dona-de-casa Eddie Britt em cinco temporadas da atração televisiva. Mas depois que a atriz reclamou publicamente do produtor, sua personagem foi assassinada na trama. Desde então, ela ficou quase sem trabalhar e nunca mais tinha conseguido um papel com a mesma visibilidade da série das donas de casa. Seu advogado, Neil Meyer, afirmou que se tratava de uma punição corporativa da indústria televisiva, por ela ter denunciado o produtor. Só que as conspirações de bastidores implodiram nos últimos meses, após a união de diversas atrizes contra abusos cometidos por outros produtores, que resultaram numa sucessão de denúncias que abalaram as estruturas da indústria. Diversos artistas e executivos, até então considerados intocáveis, foram demitidos. E listas negras como a que supostamente barrava Nicollette Sheridan por denunciar abusos passaram a ser mal-vistas.
Série Dynasty ganha sobrevida, enquanto Valor é praticamente cancelada
A rede americana CW resolveu apostar em “Dynasty”, apesar da baixa audiência, ao mesmo tempo em que praticamente sentenciou “Valor” ao cancelamento. Em decisões opostas, a rede deu sinal verde para o melodrama produzir o chamado “back-9”, encomendado mais 9 episódios para a temporada inicial da série, mas não fez o mesmo com a atração militar. Com isso, o primeiro ano de “Dynasty” terá 22 episódios, o tamanho regular de uma série da TV aberta americana, enquanto “Valor” vai encerrar sua 1ª temporada com os 13 capítulos produzidos por conta de seu contrato inicial. Embora a CW não tenha anunciado o cancelamento desta atração, o mesmo aconteceu no ano passado com as séries “Frequency” e “No Tomorrow”, que saíram do ar após o 13º episódio e aguardaram meses até o anúncio de seu cancelamento oficial. A ironia é que “Valor” atrai mais público. O programa registra em média 1 milhão de telespectadores ao vivo por episódio. Entretanto, sofre com uma pontuação horrível na demo (a faixa demográfica de 18 a 49 anos, público-alvo dos anunciantes), onde marca apenas 0,24. “Dynasty” não se sai muito melhor, com 0,25 na demo, mas naufraga de vez na sintonia total, com uma média de 800 mil telespectadores, – público de TV paga. A diferença entre as duas séries é que “Dynasty” é negociada com a Netflix, que exibe a série fora dos Estados Unidos, e especificidades do contrato podem pesar na hora de ponderar um cancelamento súbito. As duas séries nunca decolaram, tendo audiências de cancelamento desde a estreia. Entre as séries atualmente em exibição na rede CW, apenas as comédias “Jane the Virgin” e “Crazy Ex-Girlfriend” tem menos público. Mas elas não são canceladas porque rendem prestígio – respectivamente, duas indicações e uma vitória no Globo de Ouro de Melhor Atriz de Comédia. Em contraste, as duas novas séries foram destruídas pela crítica. “Valor” teve apenas 24% de aprovação no Rotten Tomatoes, com avaliação negativa para sua mistura de melodrama e ação militar, enquanto “Dynasty” conseguiu ser apenas medíocre com 54% e considerada uma imitação pálida em relação à “Dinastia” original dos anos 1980. A série militar foi criada pelo roteirista e músico Kyle Jarrow (da banda Sky-Pony) e repercute as consequências de uma missão de resgate em território inimigo que dá errada. Enquanto os dois sobreviventes mantém segredo sobre o que realmente aconteceu, surge a notícia de que os soldados desaparecidos de sua unidade foram capturados por terroristas. Para salvá-los, será necessário uma nova missão, mas além de enfrentar os inimigos, os protagonistas também precisam contornar segredos cada vez mais perigosos. O elenco destaca Christina Ochoa (estrela da série “Blood Drive”) e Matt Barr (série “Sleepy Hollow”). Já o novelão foi desenvolvido por Josh Schwartz e Stephanie Savage, que têm experiência em retratar a vida de milionários mimados, como criadores de “Gossip Girl”. Neste projeto, eles estão trabalhando com Sallie Patrick, que escrevia outra série novelesca de ricos malvados, “Revenge”. Exibida entre 1981 e 1989, a atração original acompanhou a rivalidade entre duas das famílias mais ricas da América, os Carringtons e os Colbys. O remake, porém, concentra-se apenas nos Carringtons e introduz os Flores, acrescentando latinidade na revisão. Na série original, Cristal Flores era branca, chamava-se Krystle e era vivida pela loira Linda Evans. Agora, tem as curvas da peruana Nathalie Kelley (a vilã Sybil da última temporada de “The Vampire Diaries”), que surge na trama noiva do milionário Blake Carrington. A opção por transformar a madrasta em latina também ressalta os paralelos com as novelas mexicanas de ricaços que a trama evoca. Na nova versão, o patriarca eternizado pelo grisalho John Forsythe é vivido pelo ainda galã Grant Show (série “Devious Maids”), enquanto seus filhos, Fallon e Steven, tem interpretação de Elizabeth Gillies (série “Sex&Drugs&Rock&Roll”) e James Mackay (“A Vingança Está na Moda”), respectivamente.
Dynasty implode e é superada até por Valor na rede CW
A audiência da série “Dynasty” despencou de forma brutal. A série, que já tinha estreado com uma “audiência de cancelamento” em 11 de outubro, virou a estreia menos vista da temporada na rede CW. De 1,3 milhão de telespectadores e 0,4 ponto na demo (a faixa etária de 18-49 anos), o programa desabou para 730 mil e 0,2 ponto em seu terceiro episódio. O remake da produção homônima dos anos 1980 perdeu 42% de audiência em três semanas, e o público inicial já não era dos melhores. Até a atração militar “Valor”, que abriu com 1,1 milhão de telespectadores e 0,3 ponto na demo, segurou mais público em sua terceira semana, sintonizado por 880 mil, apesar do mesmo índice de 0,2 ponto. Entre as séries atualmente em exibição na rede CW, apenas as comédias “Jane the Virgin” e “Crazy Ex-Girlfriend” tem menos público. Mas elas só não foram canceladas porque renderam prestígio – respectivamente, duas indicações e uma vitória no Globo de Ouro de Melhor Atriz de Comédia. O fracasso do remake é um contraste gritante com a versão original de “Dinastia”. Exibida entre 1981 e 1989, a série clássica acompanhava a rivalidade entre duas das famílias mais ricas da América, os Carringtons e os Colbys. O remake, porém, concentra-se apenas nos Carringtons e introduz os Flores, acrescentando latinidade na revisão. Na série original, Cristal Flores era branca, chamava-se Krystle e era vivida pela loira Linda Evans. Agora, tem as curvas da peruana Nathalie Kelley (a vilã Sybil da última temporada de “The Vampire Diaries”), que surge na trama noiva do milionário Blake Carrington. A opção por transformar a madrasta em latina também ressalta os paralelos com as novelas mexicanas de ricaços que a trama evoca. Na nova versão, o patriarca eternizado pelo grisalho John Forsythe é vivido pelo ainda galã Grant Show (série “Devious Maids”), enquanto seus filhos, Fallon e Steven, tem interpretação de Elizabeth Gillies (série “Sex&Drugs&Rock&Roll”) e James Mackay (“A Vingança Está na Moda”), respectivamente. O remake foi desenvolvido por Josh Schwartz e Stephanie Savage, que têm experiência em retratar a vida de milionários mimados, como criadores de “Gossip Girl”. Neste projeto, eles estão trabalhando com Sallie Patrick, que escrevia outra série novelesca de ricos malvados, “Revenge”. Mas parece que a mistura desandou.
Estreias de Valor e Dynasty têm audiências de cancelamento
As duas únicas séries novas da temporada na rede CW não tiveram um começo promissor. O suspense militar “Valor” e o remake da novelesca “Dynasty” tiveram as piores audiências da programação inteira do canal entre as noites de segunda (9/10) e quinta (11/10) passadas. “Valor” teve o pior desempenho, assistida por 1,1 milhão de telespectadores ao vivo e registrando 0,3 pontos na demo (a faixa etária de 18-49 anos). O fato de ser a terceira série militar lançada na TV aberta dos Estados Unidos nesta temporada (após “The Brave” e “SEAL Team”) pode ter contribuído para o desinteresse do público. Mas desde a encomenda da atração comenta-se que ela destoa demais do perfil do canal. Os dados de audiência confirmam que não houve sintonia. “Dynasty” foi ligeiramente melhor, vista por 1,3 milhão e com 0,4 pontos na demo. Mas a audiência foi inferior à obtida por outras iniciativas do gênero no canal. O remake de “Melrose Place”, por exemplo, iniciou com 2,3 milhões de telespectadores e 1,3 pontos em 2009, mas ao final da 1ª temporada já estava sofrendo com 900 mil e os mesmo 0,4 pontos na demo. Foi cancelada. Outra comparação preocupante envolve os números das duas séries canceladas na temporada passada pelo canal. “Frequency” e “No Tomorrow” tiveram mais público em suas estreias, com de 1,4 milhões e 0,4 pontos, e 1,5 milhões e 0,5, respectivamente. Acabaram caindo para baixo dos 700 mil ao vivo. Para piorar, ambas as séries foram destruídas pela crítica. “Valor” teve apenas 31% de aprovação no Rotten Tomatoes, com avaliação negativa para sua mistura de melodrama e ação militar, enquanto “Dynasty” ficou com 48% e considerada uma imitação pálida em relação à “Dinastia” original dos anos 1980. A série militar foi criada pelo roteirista e músico Kyle Jarrow (da banda Sky-Pony) e repercute as consequências de uma missão de resgate em território inimigo que dá errada. Enquanto os dois sobreviventes mantém segredo sobre o que realmente aconteceu, surge a notícia de que os soldados desaparecidos de sua unidade foram capturados por terroristas. Para salvá-los, será necessário uma nova missão, mas além de enfrentar os inimigos, os protagonistas também precisam contornar segredos cada vez mais perigosos. O elenco destaca Christina Ochoa (estrela da série “Blood Drive”) e Matt Barr (série “Sleepy Hollow”). Já o novelão foi desenvolvido por Josh Schwartz e Stephanie Savage, que têm experiência em retratar a vida de milionários mimados, como criadores de “Gossip Girl”. Neste projeto, eles estão trabalhando com Sallie Patrick, que escrevia outra série novelesca de ricos malvados, “Revenge”. Exibida entre 1981 e 1989, a atração original acompanhou a rivalidade entre duas das famílias mais ricas da América, os Carringtons e os Colbys. O remake, porém, concentra-se apenas nos Carringtons e introduz os Flores, acrescentando latinidade na revisão. Na série original, Cristal Flores era branca, chamava-se Krystle e era vivida pela loira Linda Evans. Agora, tem as curvas da peruana Nathalie Kelley (a vilã Sybil da última temporada de “The Vampire Diaries”), que surge na trama noiva do milionário Blake Carrington. A opção por transformar a madrasta em latina também ressalta os paralelos com as novelas mexicanas de ricaços que a trama evoca. Na nova versão, o patriarca eternizado pelo grisalho John Forsythe é vivido pelo ainda galã Grant Show (série “Devious Maids”), enquanto seus filhos, Fallon e Steven, tem interpretação de Elizabeth Gillies (série “Sex&Drugs&Rock&Roll”) e James Mackay (“A Vingança Está na Moda”), respectivamente.
Atriz de Blood Drive é destaque em pôster e comercial da nova série militar Valor
A rede CW divulgou um novo pôster e comercial de “Valor”. Ambos destacam a personagem da atriz Christina Ochoa (estrela da série “Blood Drive”). “Valor” é uma das três séries militares que vão estrear nas próximas semanas na TV aberta americana. A atração repercute as consequências de uma missão de resgate em território inimigo que dá errada. Enquanto os dois sobreviventes mantém segredo sobre o que realmente aconteceu, surge a notícia de que os soldados desaparecidos de sua unidade foram capturados por terroristas. Para salvá-los, será necessário uma nova missão, mas além de enfrentar os inimigos, os protagonistas também terão que contornar segredos cada vez mais perigosos. A série foi criada pelo roteirista e músico Kyle Jarrow (da banda Sky-Pony), e o elenco inclui Matt Barr (série “Sleepy Hollow”), Charlie Barnett (série “Chicago Fire”), Melissa Roxburgh (“Star Trek: Sem Fronteiras”), Davis W. Trè (série “Shades of Blue”), Corbin Reid, Nigel Thatch (o Malcolm X de “Selma”), Mac Brandt (série “Colony”), Corbin Reid (série “How to Get Away with Murder”) e Jaiden Kaine (série “The Vampire Diaries”). O piloto foi dirigido por Michael M. Robin (séries “The Closer” e “Major Crimes”) e a estreia está marcada para 9 de outubro nos Estados Unidos. Além de “Valor”, os outros dramas militares da temporada são “The Brave” e “SEAL Team”. Seriam ainda mais, se “Behind Enemy Lines” tivesse sido aprovado.
Valor: Nova série de ação militar ganha trailer sem diálogos
A rede CW divulgou um novo trailer de “Valor”. Sem diálogos, o vídeo mostra cenas do relacionamento entre os personagens e a tensão do combate militar, estabelecendo o tom dramático da produção. “Valor” repercute as consequências de uma missão de resgate em território inimigo que dá errada. Enquanto os dois sobreviventes mantém segredo sobre o que realmente aconteceu, surge a notícia de que soldados desaparecidos de sua unidade foram capturados por terroristas. Para salvá-los, será necessário uma nova missão, mas, conforme surgem as informações sobre o resgate, os segredos se provam cada vez mais perigosos. A série foi criada pelo roteirista e músico Kyle Jarrow (da banda Sky-Pony), e tem como protagonistas Christina Ochoa (destaque da série “Blood Drive”) e Matt Barr (série “Sleepy Hollow”). O elenco também inclui Charlie Barnett (série “Chicago Fire”), Melissa Roxburgh (“Star Trek: Sem Fronteiras”), Davis W. Trè (série “Shades of Blue”), Corbin Reid, Nigel Thatch (o Malcolm X de “Selma”), Mac Brandt (série “Colony”), Corbin Reid (série “How to Get Away with Murder”) e Jaiden Kaine (série “The Vampire Diaries”). O piloto foi dirigido por Michael M. Robin (séries “The Closer” e “Major Crimes”) e a estreia está marcada para 9 de outubro nos Estados Unidos. Vale observar que, além de “Valor”, a nova temporada terá mais dois dramas militares: “The Brave” e “SEAL Team”. Seriam ainda mais, se “Behind Enemy Lines” tivesse sido aprovado.








