Estreias online destacam Bill & Ted e aspirantes ao Oscar
A programação de lançamentos online da semana está bem variada, com comédias, filmes brasileiros e aspirantes ao Oscar 2021. O filme mais conhecido é “Bill & Ted: Encare a Música”, continuação tardia e “totalmente excelente” da franquia dos anos 1980 estrelada por Keanu Reeves e Alex Winter, que conclui a história iniciada em “Bill & Ted: Uma Aventura Fantástica” (1989). Para quem não lembra, Bill e Ted eram dois estudantes extremamente estúpidos que repetiriam de ano se não fizessem um bom trabalho de História. Sua sorte muda quando um homem de futuro resolve ajudá-los, convidando-os para uma viagem no tempo, pois, por mais incrível que pudesse parecer, o destino da humanidade um dia dependeria da inteligência dos dois retardados, que criariam uma música capaz de inspirar uma utopia perfeita. A comédia virou cult, ganhou sequência, série animada, videogame e até revista em quadrinhos, mas finalmente chegou a hora da aventura final, em que a dupla precisará cumprir a profecia e criar a música perfeita – desta vez, com ajuda de suas filhas, Billie e Thea, vividas por Brigette Lundy-Paine (“O Escândalo”) e Samara Weaving (“Casamento Sangrento”). Os destaques da lista também incluem dois longas brasileiros premiados, “Pacarrete”, grande vencedor do último festival presencial de Gramado, no ano passado, e “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou”, selecionado para representar o Brasil no Oscar 2021. A escolha de um documentário para concorrer à categoria de Filme Internacional da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA é inusitada, mas a inesperada participação brasileira no Oscar passado também se deu por conta de um filme do gênero – “Democracia em Vertigem”, de Petra Costa. Além disso, a obra de Barbara Paz tem muitos méritos. “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou” teve uma trajetória internacional premiada, vencendo, entre outros, o troféu de Melhor Documentário do Festival de Veneza do ano passado. Homenagem ao cineasta Hector Babenco, que sua parceira cineasta registra em seus últimos instantes de vida – ele morreu em 2016, depois de uma luta contra o câncer – , o filme também serve de testamento das realizações de um dos maiores cineastas do Brasil – mesmo ele sendo argentino. “Pacarrete”, por sua vez, foi recebida com aplausos de pé em Gramado. Os elogios foram direcionados especialmente à performance da atriz Marcélia Cartaxo, que venceu um Urso de Prata no Festival de Berlim no começo da carreira, por “A Hora da Estrela” (1985), e voltou a conquistar um grande prêmio, o Kikito de Melhor Atriz por seu trabalho na nova obra, dando vida à história real de uma mulher de Russas, no interior do Ceará. Bailarina e ex-professora, a personagem-título sonha em se apresentar na principal festa da cidade. Com voz estridente, grita frases desconexas pelas ruas — e é simplesmente tachada de louca pelos moradores. Mas nunca se dá por vencida, defendendo sua arte em protesto e resistência. “Todo artista precisa resistir. Viva o cinema brasileiro”, disse Marcélia Cartaxo, ao receber seu troféu no festival gaúcho – um dos oito conquistados pelo filme de Allan Deberton. A seleção ainda traz mais dois dramas indies cotados a prêmios em 2021 – inclusive o Oscar. “The Assistant”, com Julia Garner (vencedora do Emmy por “Ozark”), é inspirado pelas denúncias de assédio contra Harvey Weinstein e dramatiza o cotidiano de uma assistente de um poderoso executivo não nomeado. Os abusos também são apresentados de forma velada, por meio de detalhes observados pela assistente do título, que testemunha situações constrangedoras e se vê forçada a comprometer seus princípios para não perder o emprego, enquanto os colegas de trabalho acham tudo que a incomoda perfeitamente normal naquele ambiente. “Pieces of a Woman” já rendeu o troféu de Melhor Atriz para a inglesa Vanessa Kirby (a princesa Margaret de “The Crown”) no Festival de Veneza passado. Ela vive uma executiva muito rígida, casada com um operário da construção civil de passado volátil (Shia LaBeouf, de “Ninfomaníaca”). Os dois encontraram o amor apesar da diferença de classes e esperavam ansiosamente seu primeiro filho. Mas complicações com a parteira interrompem o parto planejado em casa, jogando o casal num drama devastador. Primeira produção em inglês da roteirista Kata Wéber e do diretor Kornél Mundruczó, casal húngaro de “Deus Branco” (White God, 2014) e “Lua de Júpiter” (2017), o filme reflete a jornada de superação da perda do filho deles na vida real, enquanto as cenas de julgamento que finalizam a história foram inspiradas por um caso real de 2010, que levou uma parteira aos tribunais da Hungria. Confira abaixo os trailers destes e dos demais filmes que completam o Top 10 digital da semana. Bill & Ted: Encare a Música | EUA | 2020 (Apple TV, Google Play, Looke, Now, Sky Play, Vivo Play, YouTube Filmes) (Netflix) Pieces of a Woman | EUA | 2020 (Netflix) A Assistente | EUA | 2020 (Amazon Prime Video) Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou | Brasil | 2019 (Apple TV, Google Play, Now, Sky Play, Vivo Play, YouTube Filmes) Pacarrete | Brasil | 2019 (Apple TV, Google Play, Looke, Now, Vivo Play, YouTube Filmes) 10 Horas para o Natal | Brasil | 2020 (Apple TV, Now, Vivo Play) Rosa Amarela | Filipinas | 2019 (Apple TV, Google Play, Now, Vivo Play, YouTube Filmes) Big Time Adolescence | EUA | 2019 (Apple TV, Now, Oi Play, Vivo Play) The Little Hours | EUA | 2019 (Amazon) Kim Possible | EUA | 2019 (Disney+ (Disney Plus))
Filme de Kim Possible ganha trailer nacional e data de exibição no Brasil
O Disney Channel brasileiro divulgou um novo trailer nacional do telefilme live-action de “Kim Possible” e revelou sua data de estreia no país. Ele será exibido em 24 de março, mais de um mês depois do lançamento nos Estados Unidos. O filme não foi um fenômeno de audiência no canal americano, rendendo 1,2 milhões de telespectadores ao vivo, menos da metade dos 2,7 milhões que garantiram uma sequência para o musical “Zombies” no ano passado. Como o Disney Channel repete seus filmes à exaustão, os números devem ter aumentado muito desde então. Independente disso, “Kim Possible” encantou bastante a crítica americana, com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. A série original teve 87 episódios produzidos entre 2002 e 2007, além de dois longas animados. A trama acompanhava uma adolescente em idade escolar, que alternava seus dias de cheerleader com aventuras noturnas de combate ao crime. O telefilme transporta esta premissa para o mundo real (da Disney), onde a novata Sadie Stanley (que figurou em “Game Shakers”) aparece como a versão de carne e empoderamento da heroína animada. Como nos desenhos, ela vai enfrentar o cientista maluco Dr. Drakken (vivido por Todd Stashwick, de “12 Monkeys”) e sua sarcástica parceria de crime, Shego (Taylor Ortega, vista em “Succession”). O elenco da produção também inclui Sean Giambrone (da série “The Goldbergs”) no papel de Ron Stoppable, Isaac Ryan Brown (“A Casa da Raven”) na pele de Wade Load, Alyson Hannigan (“How I Met Your Mother”) como a mãe de Kim e Ciara Riley Wilson (da vindoura “L.A.’s Finest”) como Athena, nova colega de classe dos protagonistas que se revela a fã nº 1 de Kim. Além disso, dois dubladores do desenho original fazem aparições no filme: Christy Carlson Romano, que deu voz a Kim Possible na série animada, e Patton Oswalt, dublador do vilão Professor Dementor. Os criadores da animação, Mark McCorkle e Robert Schooley, assinam o roteiro e a produção, e a direção está a cargo de Zach Lipovsky e Adam B. Stein (ambos da série “Mech-X4”).
Versão live-action de Kim Possible ganha primeiro trailer do Disney Channel
O Disney Channel divulgou o primeiro trailer completo do telefilme live-action de “Kim Possible”, que traz a novata Sadie Stanley (que figurou em “Game Shakers”) como a versão de carne e osso da heroína animada. Quem também aparece são o cientista maluco Dr. Drakken (vivido por Todd Stashwick, de “12 Monkeys”) e sua sarcástica parceria no crime, Shego (Taylor Ortega, vista em “Succession”). O elenco da produção também inclui Sean Giambrone (da série “The Goldbergs”) no papel de Ron Stoppable, Isaac Ryan Brown (“A Casa da Raven”) na pele de Wade Load e Alyson Hannigan (“How I Met Your Mother”) como a mãe de Kim. Dois dubladores do desenho original também farão aparições no filme: Christy Carlson Romano, que deu voz a Kim Possible na série animada, e Patton Oswalt, dublador do vilão Professor Dementor. A série original teve 87 episódios produzidos entre 2002 e 2007, além de dois longas animados. A trama acompanhava uma adolescente em idade escolar, que alternava seus dias de cheerleader com aventuras noturnas de combate ao crime. Os criadores da animação, Mark McCorkle e Robert Schooley, assinam o roteiro e a produção, e a direção está a cargo de Zach Lipovsky e Adam B. Stein (ambos da série “Mech-X4”). O telefilme vai estrear em 15 de fevereiro no Disney Channel americano, mas ainda não teve sua data de exibição confirmada no Brasil.
Telefilme live action de Kim Possible ganha primeiro teaser
O Disney Channel divulgou o primeiro teaser do telefilme live action de “Kim Possible”, que traz a novata Sadie Stanley (que figurou em “Game Shakers”) no uniforme da heroína animada, ao som de uma versão instrumental da canção “Call Me, Beep Me”, de Christina Milian, que embalava a abertura da antiga série. O elenco da produção também inclui Sean Giambrone (da série “The Goldbergs”) no papel de Ron Stoppable, Isaac Ryan Brown (“A Casa da Raven”) na pele de Wade Load, Alyson Hannigan (“How I Met Your Mother”) como a mãe de Kim e Todd Stashwick (“12 Monkeys”) como o vilão Dr. Drakken. A série original teve 87 episódios produzidos entre 2002 e 2007, além de dois longas animados. A trama acompanhava uma adolescente em idade escolar, que alternava seus dias de cheerleader com aventuras noturnas de combate ao crime. Os criadores da animação, Mark McCorkle e Robert Schooley, assinam o roteiro e a produção, e a direção está a cargo de Zach Lipovsky e Adam B. Stein (ambos da série “Mech-X4”). Ainda sem data de estreia definida, o telefilme será exibido no canal pago da Disney em 2019.
Versão live action da heroína animada Kim Possible ganha primeira foto
A Disney divulgou a primeira foto da versão de carne e osso de “Kim Possible”. E a novata Sadie Stanley (que figurou em “Game Shakers”) passa no primeiro teste de caracterização, usando o figurino e até fazendo uma pose característica da heroína animada. Além dela, telefilme live action do Disney Channel também será estrelado por Sean Giambrone (da série “The Goldbergs”) no papel de Ron Stoppable, Isaac Ryan Brown (“A Casa da Raven”) na pele de Wade Load, Alyson Hannigan (“How I Met Your Mother”) como a mãe de Kim e Todd Stashwick (“12 Monkeys”) como o vilão Dr. Drakken.. A série original teve 87 episódios produzidos entre 2002 e 2007, além de dois longas animados. A trama acompanhava uma adolescente em idade escolar, que alternava seus dias de cheerleader com aventuras noturnas de combate ao crime. Os criadores da animação, Mark McCorkle e Robert Schooley, assinam o roteiro e a produção, e a direção está a cargo de Zach Lipovsky e Adam B. Stein (ambos da série “Mech-X4”). O telefilme será exibido no canal pago da Disney em 2019.
Versão com atores de Kim Possible define protagonistas
O telefilme live action de “Kim Possible” definiu o seu elenco principal: a novata Sadie Stanley (que figurou em “Game Shakers”) e Sean Giambrone (da série “The Goldbergs”) viverão os protagonistas Kim e Ron, respectivamente. O anúncio foi feito por meio de um vídeo cômico do Disney Channel, onde Christy Carlson Romano e Will Friedle, dubladores dos papéis na série animada original, tentam estrelar o projeto. Veja abaixo. A série teve 87 episódios produzidos entre 2002 e 2007, além de dois longas animados. A trama acompanhava uma adolescente em idade escolar, que alternava seus dias de cheerleader com aventuras noturnas de combate ao crime. Os criadores da série original, Mark McCorkle e Robert Schooley, assinam o roteiro e a produção, que segue em fase de escalar o elenco. A direção está a cargo de Zach Lipovsky e Adam B. Stein (ambos da série “Mech-X4”). Ainda não há previsão para a exibição do telefilme no canal pago da Disney.
Série animada Kim Possible vai virar telefilme com atores reais
O Disney Channel está desenvolvendo um telefilme com atores baseado na série animada “Kim Possible”. A série acompanhava uma adolescente em idade escolar, que alternava seus dias como cheerleader com aventuras de combate ao crime. Os criadores da série original, Mark McCorkle e Robert Schooley, assinam o roteiro e a produção, que está agora em fase de escalar o elenco. A animação teve 87 episódios produzidos entre 2002 e 2007, além de dois longas animados, “Kim Possible: Um Passeio pelo Tempo” (2003) e “Kim Possible: O Drama do Amor” (2005). Todas as produções foram animadas. Ainda não há previsão para a estreia do telefilme “live action”.
Debbie Reynolds (1932 – 2016)
Morreu a atriz Debbie Reynolds, estrela do clássico “Cantando na Chuva” (1952) e uma das atrizes mais famosas da era de ouro de Hollywood. Ela era mãe da também atriz Carrie Fisher (1956-2016), a Princesa Leia da franquia “Star Wars”, que faleceu um dia antes. “Ela agora está com a Carrie e estamos todos de coração partido”, afirmou seu filho, Todd Fisher, à agência Associated Press. De acordo com ele, a morte de sua irmã foi “demais” para a mãe. Reynolds foi hospitalizada às pressas na quarta (28/12) após sofrer uma emergência médica na casa do filho, em Beverly Hills, onde discutia detalhes do funeral de Carrie Fisher. Seus familiares ligaram para os paramédicos, que a levaram para o hospital Cedars-Sinai, onde ficou internada na UTI, após sofrer um AVC (acidente vascular cerebral). Ela não estaria passando bem desde a última sexta-feira (23/12), quando Carrie Fisher sofreu uma parada cardíaca durante um voo de Londres para Los Angeles, que a levou ao hospital e ao falecimento na terça. Nascida Marie Frances Reynolds em El Paso, Texas, a atriz foi descoberta por um caçador de talentos aos 16 anos, enquanto disputava o concurso de Miss Burbank. A contragosto, recebeu seu nome artístico do chefe dos estúdios Warner, Jack Warner, com quem assinou contrato para aparecer em seus primeiros filmes, “Noiva da Primavera” (1948), como figurante, e “Vocação Proibida” (1950), como coadjuvante. Vendo-se sem espaço para crescer no estúdio, ela migrou para a MGM e logo se tornou um dos principais nomes da era de ouro de Hollywood. Foram 20 anos de MGM, mas seu auge se deu logo no início, ao protagonizar, com Gene Kelly, o clássico “Cantando na Chuva” (1952). Considerado um dos melhores musicais de todos os tempos, o filme a catapultou ao estrelato, colocando seu nome na fachada dos cinemas. A jovem logo se tornou a rainha das comédias românticas, fazendo par com os principais astros da época e até com cantores famosos, como Frank Sinatra em “Armadilha Amorosa” (1955), Bing Crosby em “Prece para um Pecador” (1959) e Eddie Fisher em “Uma Esperança Nasceu em Minha Vida” (1956). Ela acabou se casando com Fisher, o pai de Carrie e Todd. Os dois chegaram a formar um dos casais mais famosos de Hollywood, batizados de “namoradinhos da América”. Mas não durou muito. A separação aconteceu em 1959, em meio a um escândalo midiático: Debbie foi trocada por Elizabeth Taylor. À margem ao escândalo, a carreira de Debbie Reynolds continuou de vento em popa, rendendo clássicos como “Flor do Pântano” (1957), “Como Fisgar um Marido” (1959), “A Taberna das Ilusões Perdidas” (1960) e até a obra-prima western de John Ford, “A Conquista do Oeste” (1961). Pelo desempenho em “A Inconquistável Molly” (1964), em que viveu Molly Brown, sobrevivente de uma inundação e do naufrágio do Titanic, ela recebeu sua única indicação ao Oscar de Melhor Atriz – acabou perdendo para Julie Andrews, por “Mary Poppins”. No mesmo ano, fez um de seus filmes mais divertidos, “Um Amor do Outro Mundo” (1964), que influenciou dezenas de produções sobre trocas mágicas de sexo. A comédia dirigida por Vincent Minelli girava em torno de um homem conquistador que era assassinado por um marido ciumento e tinha uma volta kármica como uma loira, sexy, mas atrapalhada Debbie Reynolds, que não conseguia lidar bem com o fato de ter virado mulher e ser cantada pelo melhor amigo (Tony Curtis). Ela ainda estrelou outras comédias marcantes, como “Divórcio à Americana” (1967) e “Lua de Mel com Papai” (1968), sobre casamentos em crise, antes de se dedicar a fazer números musicais em Las Vegas. Foi trabalhando em Las Vegas que Reynolds quitou uma dívida de US$ 3 milhões decorrente do vício de seu segundo marido, o empresário Harry Karl, em jogos de azar. Os dois foram casados de 1960 a 1973. Mas sua relacionamento com Vegas foi bem mais duradoura. Ela chegou a ter um cassino na cidade, onde passou a expor relíquias de filmes hollywoodianos, que colecionou ao longo de sua vida. Durante muitos anos, a atriz teve uma das maiores coleções de memorabilia da era de ouro do cinema americano, que, devido à dificuldade de preservação, acabou vendendo e doando em tempos recentes. Reconhecida pela boa voz de cantora, ela iniciou uma bem-sucedida carreira de dubladora com a animação “A Menina e o Porquinho” (1973), que levou adiante na versão americana de “O Serviço de Entregas da Kiki” (1989), “Rudolph – A Rena do Nariz Vermelho” (1998) e nas séries animadas “Rugrats – Os Anjinhos” e “Kim Possible”, onde tinha papéis recorrentes. A atriz também apareceu de forma recorrente na série “Will & Grace” e entre seus últimos papéis estão participações na comédia “Como Agarrar Meu Ex-Namorado” (2012) e no premiado telefilme “Minha Vida com Liberace” (2013). Em 2015, ela foi homenageada pelo Sindicato dos Atores dos EUA por sua filmografia de 65 anos e, no começo deste ano, recebeu um prêmio humanitário da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas por seu trabalho em prol da conscientização e tratamento de doenças mentais. Ela é uma das fundadoras da instituição de caridade The Thalians. Debbie Reynolds deixa o filho, Todd Fisher, e a neta, a atriz Billie Lourd, filha de Carrie Fisher.





