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    Shirley Douglas (1934 – 2020)

    5 de abril de 2020 /

    A atriz Shirley Douglas, mãe do ator Kiefer Sutherland, morreu neste domingo (5/4), aos 86 anos, por complicações de um pneumonia, no momento em que os EUA atravessam sua pior fase de contaminação do covid-19. “Minha mãe era uma mulher extraordinária que levou uma vida extraordinária”, escreveu o astro das séries “24 Horas” e “Designated Survivor” nas redes sociais. “Tristemente, ela estava lutando por sua saúde há algum tempo e nós, como família, sabíamos que esse dia estava chegando. Para todas as famílias que perderam entes queridos inesperadamente devido ao coronavírus, meu coração se parte por você. Por favor, fique seguro.” Douglas, que faria aniversário na quinta-feira, foi casada com o ator Donald Sutherland de 1966 até o divórcio de 1971, e eles tiveram um casal de filhos gêmeos, Kiefer e Rachel. Ela era filha de Tommy Douglas, o fundador do Medicare do Canadá. Moradora de Toronto, Douglas apareceu em clássicos do cinema, como “Lolita” (1962), de Stanley Kubrick, e “Gêmeos – Mórbida Semelhança” (1988), de David Cronenberg, entre outras produções, incluindo o telefilme “Sombras no Lago” (1999), que lhe rendeu o prêmio Gemini (equivalente canadense do Emmy). Ela também foi ativista e na juventude lutou contra a Guerra do Vietnã e pelos direitos civis, assistência médica pública e desarmamento nuclear.

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    O Fugitivo: Nova versão da série clássica ganha trailer com Boyd Holbrook e Kiefer Sutherland

    1 de fevereiro de 2020 /

    A plataforma de streaming Quibi divulgou o primeiro trailer da nova versão de “O Fugitivo” (The Fugitive), série clássica dos anos 1960 que também rendeu um filme premiado em 1993. O novo fugitivo do título é interpretado por Boyd Holbrook (“O Predador”), ex-presidiário acusado de um crime que não cometeu, que passa a ser perseguido pelo detetive vivido por Kiefer Sutherland (“24 Horas”) – situação vivida por Harrison Ford e Tommy Lee Jones no cinema. Como mostra a prévia, a trama básica será atualizada com a paranoia terrorista dos dias atuais. E também com uma boa dose de fake news. A sinopse divulgada diz que, quando uma bomba explode no metrô de Los Angeles, tuítes sugerem que o personagem de Holbrook foi o responsável pelo atentado. Acusado injustamente – e muito publicamente -, ele deve provar sua inocência descobrindo o verdadeiro criminoso, antes que o lendário policial que lidera a investigação possa prendê-lo. O reboot foi criado por Nick Santora (criador de “Scorpion”) e a direção estará a cargo do cineasta Stephen Hopkins (“Raça”). A série estará disponível junto com o lançamento da Quibi, em abril. O detalhe é que todas as produção desse serviço tem episódios de curta duração, com 10 minutos ou menos, na contramão das longas maratonas da Netflix. A aposta é no baixo nível de atenção e foco de quem navega por celular, tanto que o conteúdo será disponibilizado via aplicativo, exclusivamente para aparelhos móveis. Saiba mais sobre a Quibi aqui.

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    Kiefer Sutherland vai caçar Boyd Holbrook em nova série de O Fugitivo

    18 de setembro de 2019 /

    A plataforma de streaming Quibi oficializou mais uma super-mini-produção. Desta vez, trata-se de um nova versão de “O Fugitivo”, série clássica dos anos 1960 que também rendeu um filme premiado em 1993. O projeto foi um dos citados pelo produtor Jeffrey Katzenberg, fundador da plataforma (e também da DreamWorks Animation), quando anunciou o lançamento da Quibi há alguns meses. Agora, teve seu elenco definido. O novo “O Fugitivo” será uma série que vai trazer Boyd Holbrook (“O Predador”) acusado de um crime que não cometeu, em fuga de um detetive vivido por Kiefer Sutherland (“24 Horas”) – situação vivida por Harrison Ford e Tommy Lee Jones no cinema. A atualização da trama vai acrescentar a paranoia terrorista e as fake news das redes sociais. A sinopse divulgada diz que, quando uma bomba explode no metrô de Los Angeles, tuítes sugerem que o personagem de Holbrook foi o responsável pelo atentado. Acusado injustamente – e muito publicamente -, ele deve provar sua inocência descobrindo o verdadeiro criminoso, antes que o lendário policial que lidera a investigação possa prendê-lo. O reboot foi criado por Nick Santora (criador de “Scorpion”) e a direção estará a cargo do cineasta Stephen Hopkins (“Raça”). Um detalhe é que o Quibi pretende lançar apenas conteúdos de curta duração, assim os episódios devem ter 10 minutos ou menos, na contramão das maratonas da Netflix. O público-alvo são usuários de aparelhos móveis, que poderão consumir rapidamente o material por celular em situações cotidianas, como no transporte público, em filas de espera ou no banheiro. A série ainda não tem data de estreia prevista, mas o Quibi deverá ser lançado em abril de 2020.

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    Netflix cancela a série Designated Survivor

    24 de julho de 2019 /

    A Netflix cancelou “Designated Survivor” após a 3ª temporada, que também foi a primeira e única produzida exclusivamente para streaming, após a plataforma resgatar a atração cancelada pela TV americana. Com apenas 10 episódios, a 3ª temporada foi disponibilizada em 7 de junho e seu encerramento agora conclui a série criada por David Guggenheim (roteirista do filme de ação “Protegendo o Inimigo”), que dividiu a produção com o astro Kiefer Sutherland, Mark Gordon (produtor de “Criminal Minds”, “Grey’s Anatomy” e inúmeros filmes) e Simon Kinberg (produtor-roteirista da franquia “X-Men”). O título da série é um termo técnico utilizado para se referir a um integrante do governo americano que é levado a um local isolado e seguro, durante reuniões conjuntas do Presidente e outros líderes do país. O objetivo é que, em caso de algum acidente fatal, este “sobrevivente designado” possa assumir o comando do país. Na trama, um atentado terrorista elimina todos os representantes eleitos do pais, cabendo ao sobrevivente, o secretário de desenvolvimento urbano Tom Kirkman (papel de Sutherland), assumir o governo durante o momento de crise. Na última temporada, ele tenta permanecer no poder, desta vez na disputa de sua primeira eleição, ao mesmo tempo em que enfrenta a ameaça de um ataque biológico iminente no país. O cancelamento reflete uma tendência cada vez maior da plataforma de se desfazer de produções que atingem três temporadas. E também acontece após um prejuízo bilionário no mercado de ações, que deve impactar o desenvolvimento do modelo de negócios do streaming.

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    Kiefer Sutherland enfrenta eleições no trailer de Designated Survivor

    3 de maio de 2019 /

    A Netflix divulgou o trailer da 3ª temporada de “Designated Survivor”, a primeira que será lançada direto em streaming, após a plataforma salvar a atração cancelada pela TV americana. A prévia mostra que o presidente Kirkman, vivido por Kiefer Sutherland, vai disputar sua primeira eleição, já que não foi eleito para o cargo, mas começa fazendo tudo errado para permanecer na Casa Branca. Ao mesmo tempo, ele terá que enfrentar a ameaça de um ataque biológico iminente no país. A série dramática vai voltar com menos episódios (10), com um novo showrunner (Neal Baer, de “Under the Dome”) e sem a participação do ABC Studios. Ou seja, será uma produção original da Netflix, em parceria com o estúdio canadense Entertainment One. O título da série, “Designated Survivor”, é um termo técnico utilizado para se referir a um integrante do governo norte-americano que é levado a um local isolado e seguro, durante reuniões conjuntas do Presidente e outros líderes do país. O objetivo é que, em caso de algum acidente fatal, este “sobrevivente designado” possa assumir o comando do país. Pois, na trama, um atentado terrorista elimina todos os representantes eleitos do pais, cabendo ao sobrevivente, o secretário de desenvolvimento urbano Tom Kirkman (papel de Sutherland), assumir o governo durante o momento de crise. A série foi criada por David Guggenheim, roteirista do ótimo filme de ação “Protegendo o Inimigo” (2011), que divide a produção com Sutherland, Mark Gordon (produtor de “Criminal Minds”, “Grey’s Anatomy” e inúmeros filmes) e Simon Kinberg (produtor-roteirista da franquia “X-Men”). A estreia dos novos episódios está marcada para 7 de junho.

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    Irmãos Frog viram mulheres no piloto da série baseada em Os Garotos Perdidos

    3 de março de 2019 /

    Seguindo a moda da mudança de sexo de personagens clássicos, o piloto da série baseada no filme “Os Garotos Perdidos” (The Lost Boys) escalou duas atrizes para viver os irmãos Frog. Para quem não lembra, os adolescentes, que trabalhavam numa loja de quadrinhos, eram caçadores de vampiros juvenis, interpretados por Corey Feldman e Jamison Newlander. Na versão seriada, Cheyenne Haynes (“Camping”) e Haley Tju (“Bella and the Bulldogs”) viverão as irmãs Frog – respectivamente, Liza e Cassie Frog. A dupla de caçadoras de vampiras é descrita como “adolescentes locais que trabalham em uma loja de quadrinhos em Santa Carla. Até a chegada de Sam, elas acreditam ser as únicas que conheciam a verdadeira escuridão da cidade.” O intérprete de Sam, que foi vivido por Corey Haim no filme original, é um dos que ainda não foram escalados. Vale lembrar que o filme original deu início à célebre amizade entre os “irmãos” Corey, Haim e Feldman, que rendeu diversas parcerias e problemas com drogas. Os produtores podem estar tramando transformar a brodagem famosa em outro tipo de relacionamento com a mudança de sexo de um dos intérpretes dos personagens. Outro detalhe chama atenção na escalação dessas “irmãs”: Cheyenne Haynes é negra e Haley Tju asiática. Elas se juntam a Tyler Posey (“Teen Wolf”), que tem o papel de Michael, irmão mais velho de Sam, e Kiele Sanchez (o par de Rodrigo Santoro na série “Lost”), escalada como a mãe dele, além de Medalion Rahimi (“The Outpost”) como o interesse romântico do personagem de Posey e Dakota Shapiro (“Valley of the Boom”) como o bad-boy que lidera a gangue de vampiros. O projeto tem roteiro de Heather Mitchell (criadora de “Still Star-Crossed”), produção executiva de Rob Thomas (criador de “iZombie” e “Veronica Mars”) e terá seu piloto dirigido pela cineasta Catherine Hardwicke (de “Crepúsculo”). Nenhum episódio foi encomendado além do piloto, que precisará agradar aos executivos da rede CW para que “The Lost Boys” vire série.

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    Astro de Teen Wolf vai estrelar o piloto da série dos Garotos Perdidos

    21 de fevereiro de 2019 /

    Tyler Posey vai trocar lobisomens por vampiros em sua próxima série televisiva. O astro de “Teen Wolf” entrou no piloto de “The Lost Boys”, projeto de série desenvolvido para a rede CW, que adapta o filme “Os Garotos Perdidos”. Ele terá o papel principal, que foi desempenhado por Jason Patrick no longa de 1987, acompanhando sua mãe e seu irmão mais novo numa mudança para uma cidadezinha do litoral americano. Ao chegar lá, ele e o irmão acabam descobrindo que o local é infestado por vampiros. E, ao se apaixonar por uma vampira, é tentado a se tornar um deles e permanecer jovem para sempre. A intérprete da mãe também foi escolhida. Ela será vivida por Kiele Sanchez (o par de Rodrigo Santoro na série “Lost”), assumindo o papel de Dianne Wiest no filme. A escalação é tipicamente hollywoodiana, já que Tyler Posey tem 27 anos e Kiele Sanchez 41 – ela tinha 14 anos quando ele nasceu. Ou seja, mantém-se o paradoxo de quase trintões viverem filhos adolescentes de quarentonas nas séries de TV. O resto do elenco confirmado inclui Medalion Rahimi (“The Outpost”) como o interesse romântico do personagem de Posey e Dakota Shapiro (“Valley of the Boom”) como o bad-boy que lidera a gangue de vampiros. Os personagens foram vividos no cinema, respectivamente, por Jami Getz e Kiefer Sutherland. Ainda falta escalar o irmão mais novo de Posey, o vampiro adulto que é o verdadeiro chefão da região e os dois caçadores de vampiros adolescentes, que têm seu QG numa loja de quadrinhos. O projeto tem roteiro de Heather Mitchell (criadora de “Still Star-Crossed”), produção executiva de Rob Thomas (criador de “iZombie” e “Veronica Mars”) e terá seu piloto dirigido pela cineasta Catherine Hardwicke (de “Crepúsculo”). Nenhum episódio foi encomendado além do piloto, que precisará agradar aos executivos da rede CW para que “The Lost Boys” vire série.

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    Netflix revive a série Designated Survivor para uma 3ª temporada

    6 de setembro de 2018 /

    É oficial: a Netflix reviveu mais uma série cancelada pela TV americana. A plataforma anunciou que irá produzir uma 3ª temporada de “Designated Survivor”, protagonizada por Kiefer Sutherland. A série dramática vai voltar com menos episódios (10), com um novo showrunner (Neal Baer, de “Under the Dome”) e sem a participação do ABC Studios. Ou seja, será uma produção original da Netflix, em parceria com o estúdio eOne. A rede ABC anunciou o cancelamento de “Designated Survivor” em maio, mas a Netflix precisou resolver conflitos de direitos de streaming da atração antes de confirmar seu resgate. Apesar de a plataforma disponibilizar a série no mercado internacional, era a Hulu que fazia sua exibição por streaming nos Estados Unidos. Assim que o acordo para repassar a série inteiramente para a Netflix foi fechado, a produção recebeu sinal verdade para desenvolver novos episódios. “A continuação da série via Netflix é uma vitória para todos os envolvidos”, disse o produtor Howard Gordon, em comunicado. “A história do Presidente Kirkman e daqueles que o rodeiam não foi totalmente contada e estamos ansiosos para trabalhar com o nosso novo parceiro na continuação da série para um público global.” Kiefer Sutherland, intérprete do Presidente fictício da série, ainda acrescentou: “Acredito que esse formato nos permitirá continuar nos aprofundando nas histórias e questões relativas ao eleitorado americano que antes não eram possíveis”. O título da série, “Designated Survivor”, é um termo técnico utilizado para se referir a um integrante do governo norte-americano que é levado a um local isolado e seguro, durante reuniões conjuntas do Presidente e outros líderes do país. O objetivo é que, em caso de algum acidente fatal, este “sobrevivente designado” possa assumir o comando do país. Pois, na trama, um atentado terrorista elimina todos os representantes eleitos do pais, cabendo ao sobrevivente, o secretário de desenvolvimento urbano Tom Kirkman (papel de Sutherland), assumir o governo durante o momento de crise e lidar com a situação de emergência. A série foi criada por David Guggenheim, roteirista do ótimo filme de ação “Protegendo o Inimigo” (2011), que divide a produção com Sutherland, Mark Gordon (produtor de “Criminal Minds”, “Grey’s Anatomy” e inúmeros filmes) e Simon Kinberg (produtor-roteirista da franquia “X-Men”). Em sua 3ª temporada, o Presidente Kirkman vai passar pela primeira vez pelo teste de aprovação de seu mandato, ao disputar eleições. A produção terá início ainda em 2018 e deve chegar à Netflix no ano que vem. Além de “Designated Survivor”, a Netflix também resgatou “Lucifer” do cancelamento. Outros salvamentos recentes incluíram ainda “Brooklyn Nine-Nine” (salvo pela rede NBC), “The Expanse” (pela Amazon) e “Last Man Standing” (pela Fox, um ano após seu cancelamento na ABC). Com isso, os fãs de “Colony” e “Dark Matter” são os mais inconsoláveis, pois não conseguiram salvar suas séries favoritas, embora tenham reclamado com mais ênfase que o público da maioria das séries ressuscitadas – e, para piorar, ambas acabaram em cliffhanger, sem final.

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    Série 24 Horas pode ganhar novo spin-off focado na juventude de Jack Bauer

    1 de agosto de 2018 /

    A Fox estaria prestes a anunciar um revival de “24 Horas”. A revista The Hollywood Reporter apurou que um novo projeto baseado na franquia está sendo desenvolvido pelos criadores da série original, Joel Surnow e Bob Cochran, e a intenção é retomar o personagem Jack Bauer. Mas com um detalhe: a ideia é apresentar a juventude do espião, funcionando como uma espécie de “história de origem” e prólogo da série lançada em 2001. Segundo uma fonte, a dupla está escrevendo o roteiro para o piloto do projeto, que terá produção de Howard Gordon, o produtor mais recente da franquia, responsável pelo spin-off “24: Legacy”. Caso o piloto seja aprovado, a Fox estaria planejando um lançamento já para a próxima midseason, possivelmente em março de 2019. Estrelada por Kiefer Sutherland, “24 Horas” mostrava, a cada temporada, um dia intenso na vida de Jack Bauer, agente da fictícia Unidade Contra Terrorismo (CTU, em inglês) dos Estados Unidos. A série teve oito temporadas, um telefilme (“24: Redemption”) e uma minissérie (“24: Live Another Day”), vencendo diversos prêmios importantes da televisão, como Globo de Ouro e Emmy, e segue sendo considerada uma das mais inovadoras e influentes já apresentadas na TV aberta americana.

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    Limpa de séries: Quantico, Designated Survivor, Taken e The Brave são canceladas

    11 de maio de 2018 /

    As redes americanas ABC e NBC promoveram uma limpa em suas séries de ação. Cada canal cancelou um par de séries do gênero. Os cortes mais sentidos aconteceram na ABC, responsável por tirar do ar duas atrações anteriormente badaladas, que se perderam pelo caminho ao passar por reinvenções. Mais longeva das séries, “Quantico” vai acabar em sua 3ª temporada. A decisão foi tomada após a exibição de apenas três episódios do atual arco narrativo, que confirmaram o desgaste, com 2,2 milhões de telespectadores e 0,5 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Vale lembrar que “Quantico” teve 4,3 milhões de telespectadores e 1,24 pontos na temporada inaugural. Contribuíram para esta queda três anos com elencos e missões diferentes, sem falar que a trama já não tinha nada a ver com o título da produção – o centro de treinamento de agentes do FBI de Quantico só apareceu nos primeiros episódios. O fim de “Designated Survivor” acontece com a conclusão da 2ª temporada, após atingir seu pior público: 3,2 milhões na quarta-passada (9/5). A série, que traz Keifer Sutherland (“24 Horas”) como presidente dos EUA, caiu de 5,8 milhões de telespectadores em seu primeiro ano para uma média 3,9 milhões e 0,72 ponto. Os produtores tentaram reverter a tendência com mudanças no elenco – entraram Kim Raver (também de “24 Horas”) e até Michael J. Fox (o eterno Marty McFly de “De Volta ao Futuro”). Mas não teve jeito. A trama criada por David Guggenheim, roteirista do filme de ação “Protegendo o Inimigo” (2011), despede-se do público na próxima quarta (16/5). Na NBC, os cortes causaram menos abalo por atingirem “Taken”, que nunca decolou, e a estreante “Valor”. Inspirada na franquia “Busca Frenética”, “Taken” era uma espécie de prólogo dos filmes estrelados por Liam Neeson, mas com muita liberdade criativa. Apesar de acompanhar a juventude do agente Bryan Mills, a trama era ambientada nos dias atuais e não nos anos 1970, como seria o caso se a idade do ator original fosse levada em conta. A atração já era considerada virtualmente cancelada, ao voltar irreconhecível após intervenção do canal, que reagiu à aprovação de apenas 32% de seu primeiro ano no site Rotten Tomatoes. Ela só chegou na 2ª temporada devido ao interesse internacional. Por se basear numa franquia conhecida, atraiu interesse de muitos mercados estrangeiros, tornando-se lucrativa para o estúdio NBCUniversal, parceiro da EuropaCorp (estúdio do filme) na produção. Mas o público do canal não aprovou as mudanças a rodo. Diante de uma sintonia de 2,7 milhões ao vivo e 0,4 ponto na demo, a NBC optou por tirar a série do ar após a exibição de 11 episódios de sua 2ª temporada. Os capítulos que restam serão despejados nos sábados, dia em que não há outras séries no ar, durante o verão americano. Já o cancelamento de “The Brave” reflete a saturação do gênero das séries de ação militar na atual safra da TV aberta dos Estados Unidos. Após o sucesso de “Six” na TV paga, as redes americanas lançaram nada menos que três atrações similares, centradas em missões perigosas realizadas por equipes de elite das forças armadas do país. “The Brave” é a segunda cancelada, após “Valor” na rede CW. Em compensação, “SEAL Team” foi renovada na rede CBS. Criada por Dean Georgaris (roteirista de “Lara Croft: Tomb Raider – A Origem da Vida”), “The Brave” destacava em seu elenco Mike Vogel (série “Under the Dome”) e Anne Heche (série “Aftermath”), e tinha o maior público entre todas as séries canceladas desta leva: 4,6 milhões ao vivo e 0,9 ponto. O último episódio foi exibido em janeiro. No Brasil, “Quantico” e “The Brave” são exibidas pelo canal pago AXN, “Designated Survivor” pela Netflix e “Taken” pela Amazon Prime.

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    Michael J. Fox entra na série Designated Survivor

    10 de janeiro de 2018 /

    O ator Michael J. Fox vai voltar à TV. Ele entrou no elenco de “Designated Survivor”, numa participação recorrente, que se estenderá por cinco episódios. Na série, ele interpretará Ethan West, um advogado de Washington que é contratado pelo Gabinete do Presidente e, posteriormente, nomeado como promotor especial para investigar um alegado vazamento de informação confidencial pelo ex-presidente Cornelius Moss (Geoff Pierson). Mas seu comprometimento apenas à sua própria causa o torna um adversário imprevisível e formidável para o presidente Tom Kirkman (Kiefer Sutherland). O ator, que sofre do Mal de Parkinson, voltou a ativa em 2013, com a série de comédia “The Michael J. Fox Show”. Após o cancelamento em 2014, ele vem fazendo participações em diversas séries, como “The Good Wife”, “Nightcap” e “Curb Your Enthusiasm”. “Designated Survivor” passa a exibir a segunda metade de sua 2ª temporada a partir de 28 de fevereiro no canal americano Fox.

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    Atriz de 24 Horas se junta a Keifer Sutherland em Designated Survivor

    12 de novembro de 2017 /

    A série “Designated Survivor” vai promover um reencontro do par romântico de “24 Horas”. A atriz Kim Raver, que interpretou Audrey, o grande amor de Jack Bauer, voltará a dividir as telas com Kiefer Sutherland na 2ª temporada da nova atração. Raver participará de um longo arco narrativo no papel de Andrea Frost, uma engenheira e empresária bem-sucedida da área da tecnologia de ponta – inclusive aeroespacial – , que tem uma filosofia sobre negócios e gerenciamento que desafia a tradição. A atriz encerrou recentemente suas participações em “Grey’s Anatomy”, onde reprisou seu papel como a Dra. Teddy Altman. E chega a “Designated Survivor” para suprir a saída de Natascha McElhone, intérprete da Primeira-Dama dos EUA Alex Kirkman, que deixará o programa na metade desta temporada, provavelmente como parte de uma grande reviravolta na trama. “Designated Survivor” precisa realmente de revitalização. Em sua 1ª temporada atraiu respeitáveis 5,8 milhões de telespectadores em média, mas a audiência dos últimos capítulos caiu para 3,9 milhões. O título da série é um termo técnico utilizado para se referir a um integrante do governo norte-americano, que é levado a um local isolado e seguro, durante reuniões conjuntas do Presidente e outros líderes do país. O objetivo é que, em caso de algum acidente fatal, este “sobrevivente designado” possa assumir o comando do país. Pois, no piloto, um atentado terrorista elimina todos os representantes eleitos do pais, cabendo ao sobrevivente, o secretário de desenvolvimento urbano Tom Kirkman (papel de Sutherland), assumir o governo durante o momento de crise e lidar com a situação de emergência. A série foi criada por David Guggenheim, roteirista do ótimo filme de ação “Protegendo o Inimigo” (2011), que divide a produção com Sutherland, Mark Gordon (produtor de “Criminal Minds”, “Grey’s Anatomy” e inúmeros filmes) e Simon Kinberg (produtor-roteirista da franquia “X-Men”). O bom elenco ainda inclui Maggie Q (série “Nikita” e franquia “Divergente”), Kal Penn (série “House”), Italia Ricci (série “Supergirl”), Adan Canto (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), LaMonica Garrett (série “The Last Ship”) e Tanner Buchanan (série “The Fosters”).

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