Pelé reflete sobre sua trajetória em trailer de documentário da Netflix
A Netflix divulgou o trailer do novo documentário que revisita o extraordinário período em que Pelé passou de jovem craque em 1958 a herói nacional durante a Copa do Mundo de 1970, cobrindo, além dos feitos do atleta, uma era radical e turbulenta da história brasileira. O trailer é acompanhado por trilha fornecida pelo próprio Pelé, que batuca habilmente uma caixa de engraxate, marcando as batidas da prévia. Em meio às jogadas antológicas e imagens da época da Ditadura Militar, Pelé aparece refletindo sobre sua trajetória. Ele diz: “Sempre me procuram para ver se posso apoiar um lado ou outro”, sobre ter sido disputado por adeptos da ditadura e da oposição. E também: “Naquele momento, eu não queria ser Pelé”, sobre jogar na Copa do Mundo, durante a ditadura. O documentário também inclui cenas de arquivo e declarações de lendários ex-companheiros de Santos e da Seleção, como Zagallo, Amarildo e Jairzinho, além de depoimentos inéditos de familiares, jornalistas, artistas (como Gilberto Gil) e outras personalidades que viveram a época de ouro do futebol brasileiro. “Pelé” é uma produção da Pitch Productions, dirigida pelos britânicos David Tryhorn e Ben Nicholas (ambos de “Crossing the Line”) e produzida pelo cineasta vencedor do Oscar Kevin Macdonald (“Munique, 1972: Um Dia em Setembro”). O lançamento está marcado para o dia 23 de fevereiro.
Netflix vai lançar documentário sobre Pelé. Veja o teaser
A Netflix divulgou o teaser de um novo documentário, que revisita o extraordinário período em que Pelé passou de jovem craque em 1958 a herói nacional durante uma era radical e turbulenta da história brasileira. Chamado apenas de “Pelé”, o filme retrata o surgimento do Rei do Futebol e sua jornada até o histórico título da Copa do Mundo de 1970 e traz um olhar emocionado de Edson Arantes do Nascimento em relação à sua carreira, incluindo entrevistas e imagens exclusivas do ídolo nos dias atuais. O documentário também inclui raras cenas de arquivo e declarações de lendários ex-companheiros de Santos e da Seleção, como Zagallo, Amarildo e Jairzinho, além de depoimentos inéditos de familiares, jornalistas, artistas e outras personalidades que viveram a época de ouro do futebol brasileiro. “Pelé” é uma produção da Pitch Productions, dirigida por David Tryhorn e Ben Nicholas (ambos de “Crossing the Line”) e produzida pelo cineasta vencedor do Oscar Kevin Macdonald (“Munique, 1972: Um Dia em Setembro”). O documentário tem lançamento confirmado para o dia 23 de fevereiro na Netflix.
A Vida em um Dia 2020: YouTube recebe mais de 300 mil vídeos para filme coletivo
O YouTube revelou que o número de voluntários para o projeto coletivo “A Vida em um Dia 2020” superou expectativas, com envios de 300 mil vídeos de 191 países e em mais de 65 línguas diferentes. As milhares de horas de filmagens representarão agora um dos maiores desafios de edição de todos os tempos, pois deverão ser integradas num filme de 90 minutos. Os cineastas amadores atenderam a uma convocação dos diretores Kevin Macdonald e Ridley Scott para gravarem um dia de suas vidas, mais especificamente o dia 25 de julho de 2020. O resultado servirá como uma espécie de capsula do tempo da situação do planeta em 2020. A ideia era repetir a experiência que rendeu o filme de mesmo nome, realizado há dez anos. Desde então, os celulares com câmeras de alta definição se multiplicaram, o que fez com que a participação fosse muito maior que qualquer estimativa, o que também renderá muito mais trabalho. Há uma década, Macdonald e Scott receberam 4,5 mil horas de filmagens de 80 mil fontes diferentes, que deram vida ao primeiro “A Vida em um Dia”, disponível no YouTube e com mais de 16 milhões de visualizações desde então. Para a realização do segundo filme, Macdonald deixou quatro perguntas como sugestões para guiar as filmagens dos participantes, que devem se tornar tópicos priorizados na edição de imagens. São elas: “o que você ama? Do que você tem medo? O que você gostaria de mudar, seja sobre sua vida ou sobre o mundo? O que você guarda no bolso?”. Os vídeos recebidos agora terão suas cenas analisadas e selecionadas por um time com 30 profissionais, responsáveis pela curadoria das imagens. Depois, três editores trabalharão com Macdonald para montar as cenas num filme coeso, ainda que coletivo. O resultado final será conhecido no Festival de Sundance, em janeiro de 2021, e depois disponibilizado no YouTube. Veja abaixo o vídeo em que Macdonald agradece a participação do público.
Ridley Scott e Kevin Macdonald te convidam a gravar este dia
Os cineastas Kevin Macdonald e Ridley Scott estão convidando pessoas do mundo inteiro para gravar um vídeo neste sábado (25/7), registrando o que fazem durante o dia. As cenas devem compor um documentário colaborativo no YouTube, “A Vida em um Dia”, uma espécie de capsula do tempo da situação do planeta em 2020. A ideia é repetir a experiência que rendeu o filme de mesmo nome, realizado há dez anos. Desde então, os celulares com câmeras de alta definição se multiplicaram, o que faz com que a expectativa de Macdonald, responsável pela edição final, seja de imagens de mais qualidade, mas também de muito mais trabalho. Há uma década, ele e Scott receberam 4,5 mil horas de filmagens, de 80 mil fontes diferentes, vindos de 189 países em dezenas de línguas. O resultado foi condensado em 90 minutos por um time de editores, dando vida ao primeiro “A Vida em um Dia”, disponível no YouTube com mais de 16 milhões de visualizações desde então. Desta vez, Macdonald deixou quatro perguntas como sugestões para guiar as filmagens dos participantes, que devem se tornar tópicos priorizados na edição de imagens. São elas: “o que você ama? Do que você tem medo? O que você gostaria de mudar, seja sobre sua vida ou sobre o mundo? O que você guarda no bolso?”. A duração dos vídeos é livre e os participantes podem enviar mais de uma gravação com momentos distintos do dia. O idioma também é livre. Mas as contribuições precisam refletir histórias pessoais com autenticidade e realismo – e não de forma performática ou afetada como se costuma fazer nas redes sociais. As gravações devem ser enviadas até o dia 2 de agosto para o site https://lifeinaday.youtube. Uma vez recebidos, os vídeos terão suas cenas analisadas e selecionadas por um time com 30 profissionais, responsáveis pela curadoria das imagens. Depois, três editores trabalharão com Macdonald para montar as cenas num filme coeso, ainda que coletivo. O resultado final será conhecido no Festival de Sundance, em janeiro de 2021. Veja abaixo o vídeo em que Macdonald apresenta o projeto.
Ridley Scott e Kevin Macdonald convidam o mundo a contribuir para filme coletivo
Os cineastas Riddley Scott e Kevin Macdonald voltaram a se juntar com o YouTube para criar um novo documentário com a premissa de “A Vida em um Dia” (A Life in a Day). A ideia é repetir a experiência que rendeu o filme de mesmo nome, realizado há dez anos, fazendo um convite aberto a todas as pessoas do planeta para registrarem em vídeo como é um dia comum de suas vidas. As gravações têm data para acontecer. Elas precisam ser feitas durante o próximo sábado. Quem tiver interesse em participar, tem apenas que gravar seu cotidiano em dia 25 de julho e, depois, enviar o vídeo para o site https://lifeinaday.youtube. O prazo de recebimento se encerra em 2 de agosto. “Todos podem participar. Iremos reunir vídeos dos quatro cantos do mundo para criar um longa-metragem filmado por vocês e com estreia no Sundance Film Festival de 2021”, diz o site oficial da produção. A grande diferença em relação ao primeiro “A Vida em um Dia” é que, neste ano, o documentário deve registrar o impacto da pandemia de coronavírus no cotidiano das pessoas. No primeiro documentário, foram recebidos cerca de 80 mil vídeos, que somavam em torno de 4,5 mil horas. Para selecionar os melhores materiais, um time com 30 profissionais vai ajudar na curadoria e três editores trabalharão com Macdonald para montar as cenas num filme coeso, ainda que coletivo. A duração dos vídeos é livre e os participantes podem enviar mais de uma gravação com momentos distintos do dia. O idioma também é livre. Mas as contribuições devem refletir histórias pessoais com autenticidade e realismo – e não de forma performática ou afetada como se costuma fazer nas redes sociais. Confira mais detalhes no vídeo abaixo.
Família só descobriu que Whitney Houston sofreu abuso na infância por causa de filme
A produção do filme “Whitney”, documentário sobre a vida e carreira de Whitney Houston, revelou segredos da cantora para sua própria família. Segundo Patricia Houston, cunhada de Whitney, ela foi a primeira a saber sobre o abuso sexual que a artista sofreu na infância, porque trabalhou de perto com o diretor Kevin Macdonald no projeto. O filme traz acusações contra Dee Dee Warwick, uma amiga da família – o abuso supostamente aconteceu quando Houston ainda era criança. “Eu tive que pegar essa informação, processar, e então contar para Cissy”, disse Patricia, em entrevista à revista Billboard, referindo-se à mãe da falecida cantora. “Foi difícil para ela. Foi difícil fazer às pazes com o fato de que Whitney nunca a contou nada, principalmente”. “Eu não acho que é possível explicar a vida de alguém através de só um evento na sua infância, mas é óbvio para mim que esse abuso que ela sofreu, e o segredo que ela guardava, foram uma contribuição para suas lutas contra o vício em drogas e seus outros problemas”, completa Patricia. A cunhada aponta para um trecho no filme, em que Whitney é vista falando consigo mesma, como particularmente revelador. “Ela está desesperada, dizendo: ‘Nippy, aqui é a Whitney’. Nippy era o apelido dela para todos os seus entes queridos, e era como se fosse o seu eu mais autêntico, enquanto Whitney era o seu personagem nos palcos. Ela estava realmente confusa e perdida”, diz. Considerada uma das maiores vocalistas de todos os tempos, Whitney Houston morreu em 2012, aos 48 anos. O documentário estreia nesta sexta (6/7) nos Estados Unidos e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
Trailer de documentário sobre Whitney Houston inclui cenas da cantora drogada
A Roadside Attracktions divulgou o pôster, uma cena e o trailer de “Whitney”, documentário sobre a cantora Whitney Houston. A obra é o primeiro filme autorizado pela família sobre a cantora, que faleceu em 2012, afogada numa banheira após usar cocaína. A prévia é o oposto do que se imaginaria de uma produção “chapa branca”, um retrato bastante íntimo e revelador, incluindo cenas exclusivas de bastidores de shows e da vida privada da cantora, que a flagram em seus dois extremos, no auge do sucesso e no fundo do poço das drogas. A produção também inclui muitos depoimentos de familiares e amigos, numa narrativa que destaca seu enorme talento e também os problemas pessoais, que são abordados de forma antagônica por Cissy, sua mãe, e o cantor Bobby Brown, seu ex-marido. O filme tem direção do cineasta Kevin Macdonald (“O Último Rei da Escócia”), que assina seu segundo documentário musical – o primeiro foi “Marley” (2012), sobre o cantor Bob Marley. “Whitney” tem première mundial nesta quarta (16/5) no Festival de Cannes 2018 e estreia nos cinemas americanos em 6 de julho. Ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Richard Madden vai estrelar piloto de sci-fi do roteirista de Ponte dos Espiões
O ator Richard Madden (Robb Stark em “Game Of Thrones”) vai estrelar o piloto de uma série sci-fi desenvolvido para a Amazon, ambientada no espaço sideral. Baseada no célebre romance “O Livro das Estranhas Coisas Novas”, de Michel Faber (escritor de “Sob a Pele”), a atração acompanha um pastor (Madden) que deixa sua esposa para viajar a uma colônia num planeta distante, chamado Oasis, com a missão de pregar a palavra de Deus para a população nativa. O piloto terá direção do cineasta Kevin MacDonald (“Mar Negro”) e uma trilha sonora do roqueiro Brian Eno (“Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer”). A Amazon tem (tinha?) o costume de disponibilizar os pilotos de seus novos projetos para avaliação do público, antes de decidir se irá produzir as séries, mas ainda marcou a estreia do piloto de “The Book of Strange New Things” (título original).
Amazon encomenda pilotos de Guillermo del Toro, da criadora de Gilmore Girls e do roteirista de Ponte dos Espiões
O serviço de streaming Amazon encomendou cinco novos pilotos com a possibilidade de renderem séries. Tradicionalmente, os pilotos são disponibilizados no site da Amazon para o público avaliar e decidir quais merecerão uma temporada completa. Entre a nova leva, destaca-se uma série de fantasia de Guillermo del Toro, uma comédia de época de Amy Sherman-Palladino (criadora de “Gilmore Girls”) e uma sci-fi de Matt Charman (roteirista de “Ponte dos Espiões”). “Carnival Row” é a versão televisiva de um projeto desenvolvido por Del Toro para o cinema. A trama foi adaptada por Del Toro e Travis Beacham, que trabalharam juntos em “Círculo de Fogo” (2013), além de René Echevarria (criador de “The 4400”). A trama se passa no futuro numa cidade chamada Burgue, que lembra a Londres vitoriana, habitada por humanos e criaturas místicas, onde crimes em série começam a acontecer. Criada e produzida por Sherman-Palladino, “The Marvelous Mrs. Maisel” é uma comédia sobre uma dona de casa da década de 1950 que decide se tornar a primeira mulher comediante stand-up dos EUA. “Strange New Things”, escrita por Matt Charman, é uma adaptação de “O Livro das Estranhas Coisas Novas”, de Michel Faber (escritor de “Sob a Pele”), sobre as viagens espaciais de um missionário que deixa para trás a sua amada esposa para levar a Bíblia para uma terra nova e distante. O piloto terá direção do cineasta Kevin MacDonald (“Mar Negro”) e trilha sonora de Brian Eno. A lista também inclui “The Legend of Master Legend”, a história de um homem comum que se veste de super-herói para combater crimes, desenvolvida por Micah Fitzerman-Blue e Noah Harpster (respectivamente, produtor e ator de “Transparent”), e “Tropicana”, criada por Josh Goldin e Rachel Abramowitz (roteiristas da minissérie “Klondike”), que também se passa nos anos 1950, no clube homônimo da Cuba pré-revolucionária, onde artistas, a máfia e revolucionários se encontram.
Whitney Houston vai ganhar documentário do diretor de O Último Rei da Escócia
A cantora Whitney Houston terá sua vida e carreira retratadas em um documentário dirigido por Kevin Macdonald (“Mar Negro”). A informação foi divulgada pelo site oficial da cantora. Este será o primeiro filme de Whitney autorizado por sua família. Macdonald é um diretor de prestígio. Além de realizar dramas de ficção, como “O Último Rei da Escócia” (2006), que lhe rendeu o BIFA (prêmio indie britânico), ele já venceu o Oscar de Melhor Documentário por “Um Dia em Setembro” (1999). O filme sobre Whitney tampouco será seu primeiro documentário musical. Em 2012, ele lançou “Marley”, o trabalho mais exaustivo já feito sobre o cantor Bob Marley. O filme ainda não tem título definido, mas deve estrear em 2017. Ele será produzido por Simon Chinn, que já produziu vencedores do Oscar de Melhor Documentário, como “Procurando Sugar Man” (2012) e “O Equilibrista” (2008). Anteriormente, a cantora tinha sido foco do telefilme “Whitney” (2015), dirigido por Angela Bassett e estrelado por Yaya DaCosta. Mas a produção não contou com apoio de sua família, que tentou, sem sucesso, impedir sua gravação. Dona de uma voz incomparável e poderosa, que rendeu diversos hits, Whitney também fez carreira no cinema, destacando-se principalmente no filme “O Guarda-Costas” (1992), de onde saiu sua música mais conhecida, “I Will Always Love You”. Porém, nos últimos anos, passou a chamar mais atenção pela sua vida pessoal, devido ao seu relacionamento conturbado com o cantor Bobby Brown e o vício em drogas. Ela morreu em 2012, afogada em sua própria banheira.







