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    John Travolta homenageia estreia do último filme da esposa

    26 de julho de 2021 /

    John Travolta homenageou sua falecida esposa Kelly Preston por ocasião do lançamento do último filme que ela estrelou. O filme “Off the Rails” estreou no Reino Unido no fim de semana passado e conta a história de um grupo de mulheres na casa dos 50 anos recriando uma viagem de trem pela Europa para cumprir o desejo de uma amiga de longa data, levando a filha dela para o passeio. “‘Off the Rails’ é o último filme de Kelly – ela estava muito orgulhosa dele e de todo o talento maravilhoso com quem trabalhou nele”, escreveu Travolta. Kelly Preston morreu em julho de 2020 de complicações de um câncer de mama. Ela e Travolta são pais de Ella, de 20 anos, e Benjamin, de 9 anos. O casal ainda perdeu o filho Jett, que faleceu aos 16 anos, em 2009. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por John Travolta (@johntravolta)

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    Kelly Preston (1962 – 2020)

    13 de julho de 2020 /

    A atriz Kelly Preston, conhecida por papéis em várias comédias de sucesso dos anos 1980 e 1990, morreu no domingo (12/7) de complicações de um câncer da mama, informou seu marido, o também ator John Travolta. “Ela travou uma luta corajosa com o amor e o apoio de muitos. Minha família e eu estaremos para sempre gratos aos médicos e enfermeiras do MD Anderson Cancer Center, a todos os centros médicos que ajudaram, bem como aos seus muitos amigos e entes queridos que estiveram ao seu lado”, escreveu Travolta, no Instagram. O ator lembrou que Preston lutava contra o câncer fazia dois anos. Além disso, escreveu que passará um tempo sem dar notícias ou fazer aparições, para que possa ficar ao lado dos filhos do casal Ella, de 20 anos, e Benjamim, de 9. Em janeiro de 2009, Travolta e a mulher perderam o filho Jett, de 16 anos, que era autista e foi vítima da síndrome de Kawasaki. Nativa do Havaí, Kelly Palzis (seu nome real) chegou a ser cotada para estrelar “A Lagoa Azul”, mas teve receio das cenas de nudez antes de atingir a maioridade. Acabou começando a carreira no mesmo ano em que aquele filme entrou em cartaz, com uma pequena participação na série “Havaí 5-0”, em 1980. Ela só assumiu o nome de Kelly Preston ao ser escalada no elenco fixo da série “For Love and Honor”, passada numa base militar e cancelada três meses após a estreia em 1983. Foi também neste ponto que ela trocou a TV por sua trajetória bem-sucedida no cinema. A transição se deu naquele mesmo ano, com pequenas participações na sci-fi barata “Metalstorm” e no terror “Christine, o Carro Assassino”, adaptação de Stephen King do diretor John Carpenter. Os papéis de destaque começaram em 1985, com as comédias picantes adolescentes “A Primeira Transa de Jonathan” e “Admiradora Secreta”, após se sentir adulta o suficiente para as temidas cenas de nudez. Depois disso, ela integrou o elenco da sci-fi infantil “SpaceCamp: Aventura no Espaço” (1986), em que contracenou com Kevin Gage. Os dois se casaram durante as filmagens. Ainda fez o suspense “Nenhum Passo em Falso” (1986), de John Frankenheimer, e a comédia cult “As Amazonas na Lua” (1987), de Joe Dante, antes de virar protagonista, o que aconteceu com o terror romântico “Feitiço Diabólico” (1988), no qual viveu uma bruxa. No mesmo ano, Preston interpretou seu papel mais lembrado, como par romântico de Arnold Schwarzenegger na comédia blockbuster “Irmãos Gêmeos”. Ela já tinha se divorciado de Gage quando se envolveu com John Travolta na comédia “Os Espertinhos” (1989). O casamento aconteceu dois anos depois e superou várias turbulências, desde a perda de um filho até denúncias da suposta homossexualidade do marido. Com Travolta, Preston entrou na igreja da Cientologia, uma seita que acredita em discos voadores e que também é seguida por Tom Cruise. A proximidade religiosa a ajudou a ser escalada em outro sucesso, “Jerry Maguire – A Grande Virada”, estrelado por Cruise em 1996, após sua carreira entrar em declínio. Mas inevitavelmente a levou à “A Reconquista” (2000). Estrelado e produzido por Travolta, o longa adapta um romance sci-fi de L. Ron Hubbard, o criador da Cientologia, e é considerado um dos piores filmes de todos os tempos. Ao longo da carreira, ela estrelou mais de 50 filmes, incluindo “Ruth em Questão” (1996), de Alexander Payne, “A Lente do Amor” (1997), de Griffin Dunne, “Por Amor” (1999), de Sam Raimi, “Voando Alto” (2003), do brasileiro Bruno Barreto, “Sentença de Morte” (2007), de James Wan, etc. A atriz desempenhou até o papel de mãe de Miley Cyrus em “A Última Música” (2010). Preston também teve participações recorrentes nas séries “Medium” (em 2008) e “CSI: Cyber” (em 2016), e seu último filme exibido foi “Gotti: O Chefe da Máfia” (2018), em que interpretou a esposa do personagem-título, vivido por Travolta. Durante as filmagens de “Gotti”, ela foi diagnosticada com câncer, mas, apesar da se sentir debilitada pela doença, esforçou-se para estrelar um longa final, a comédia “Off the Rails”, que ainda não tem previsão de estreia.

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    Framboesa de Ouro divulga piores filmes e atores do ano, de Robin Hood a Donald Trump

    21 de janeiro de 2019 /

    A organização do Framboesa de Ouro, que anualmente premia os piores do cinema, anunciou nesta segunda (21/1) a lista dos indicados a seu troféu em 2019. Conhecido também como Razzie Awards, o “anti-Oscar” selecionou alguns suspeitos de sempre, como Johnny Depp, Will Ferrell e John Travolta, e algumas novidades, como Donald Trump. Mas a comediante Melissa McCarthy conseguiu o raro feito de ser indicada por dois filmes ruins ao mesmo tempo, apesar de estar cotada para o Oscar por um terceiro (“Poderia Me Perdoar?”). Única estrela com espírito esportivo suficiente para ir à cerimônia receber seu prêmio de Pior Atriz, Sandra Bullock já passou por situação similar, quando venceu o Razzie e o Oscar no mesmo ano – em 2010, respectivamente por “Maluca Paixão” e “Um Sonho Possível”. Entre os longas, a lista homenageia a ruindade de “Robin Hood: A Origem”, “Gotti”, “Crimes em Happytime”, “Holmes & Watson” e “A Maldição da Casa Winchester”, que disputam o prêmio máximo, de Pior Filme do ano. O Framboesa de Ouro vai revelar seus vencedores em cerimônia marcada para o dia 23 de fevereiro em Los Angeles, uma noite antes do Oscar 2019. Confira abaixo todos os indicados. Pior Filme “Gotti” “Crimes em Happytime” “Holmes & Watson” “Robin Hood: A Origem” “A Maldição da Casa Winchester” Pior Atriz Jennifer Garner, por “A Justiceira” Amber Heard, por “London Fields” Melissa McCarthy, por “Crimes em Happytime” e “Alma da Festa” Helen Mirren, por “A Maldição da Casa Winchester” Amanda Seyfried, por “Espectador Profissional” Pior Ator Johnny Depp, por “Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim” Will Ferrell, por “Holmes & Watson” John Travolta, por “Gotti” Donald Trump, por “Death of a Nation” e “Fahrenheit 11/9” Bruce Willis, por “Desejo de Matar” Pior Ator Coadjuvante Jamie Foxx, por “Robin Hood: A Origem” Ludacris, por “Show Dogs” Joel McHale, por “Crimes em Happytime” John C. Reilly, por “Holmes & Watson” Justice Smith, por “Jurassic World: Reino Ameaçado” Pior Atriz Coadjuvante Kellyanne Conway, por “Fahrenheit 11/9” Marcia Gay Harden, por “Cinquenta Tons de Liberdade” Kelly Preston, por “Gotti” Jaz Sinclair, por “Slender Man: Pesadelo Sem Rosto” Melania Trump, por “Fahrenheit 11/9” Pior “Combo” Quaisquer dois atores ou bonecos (especialmente nas cenas de sexo), por “Crimes em Happytime” Johnny Depp e sua carreira moribunda (ele está fazendo vozes de desenhos animados!), por “Gnomeu e Julieta: O Segredo do Jardim” Will Ferrell e John C. Reilly (arruinando dois personagens amados da literatura), por “Holmes & Watson” Kelly Preston e John Travolta (ganhando críticas à lá “A Reconquista”), por “Gotti” Donald Trump e seu egoísmo eterno, por “Death of a Nation” e “Fahrenheit 11/9” Pior Remake, Cópia ou Sequência “Death of a Nation” (remake de “Os Estados Unidos da Hillary”) “Desejo de Matar” “Holmes & Watson” “Megatubarão” (cópia de “Tubarão”) “Robin Hood: A Origem” Pior Direção Ethan Cohen, por “Holmes & Watson” Kevin Connolly, por “Gotti” James Foley, por “Cinquenta Tons de Liberdade” Brian Henson, por “Crimes em Happytime” Peter e Michael Sprieg, por “A Maldição da Casa Winchester” Pior Roteiro Dinesh D’Souza e Bruce Schooley, por “Fahrenheit 11/9” Niall Leonard, por “Cinquenta Tons de Liberdade” Leo Rossi e Lem Dobbs, por “Gotti” Todd Berger, por “Crimes em Happytime” Tom Vaughan, Peter e Michael Sprieg, por “A Maldição da Casa Winchester”

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    Gotti: Novo filme de John Travolta consegue 0% de aprovação no Rotten Tomatoes

    15 de junho de 2018 /

    A cinebiografia do mafioso John Gotti, estrelada por John Travolta, virou um fenômeno de rejeição coletiva. “Gotti” atingiu a unanimidade da crítica, com 0% de aprovação no site Rotten Tomatoes. E isto porque foi escondido da imprensa, que só pôde assistir ao lançamento quando o longa chegou aos cinemas nesta sexta (15/06). A crítica do jornal The New York Times definiu a produção como “uma bagunça decepcionante”, a do Newsday chamou de “desastre” e a da revista The Hollywood Reporter resumiu: “O filme é muito terrível, mal escrito, desprovido de tensão, ridículo em alguns pontos e simplesmente aborrecido em outros”. Apesar da avaliação de 0% ser bastante rara, “Gotti” é o quarto longa na filmografia de John Travolta a conquistar esta marca, após “Os Embalos de Sábado Continuam” (1983), “Olha Quem Está Falando Agora!” (1993) e “A Vida Por Um Fio” (2015). Vale citar ainda que “A Reconquista” (2000), considerado por muitos a pior ficção científica de todos os tempos, também se destaca entre os filmes do ator com 3%. Mas Gotti é um desastre à parte, por envolver Travolta, mulher e filha. O filme mostra a vida tumultuada dos Gotti, enquanto o mafioso (Travolta) e sua mulher (Kelly Preston, esposa de Travolta) tentam manter a família unida durante vários crimes, tragédias e prisões. A filha de Travolta, Ella Bleu Travolta, também está no elenco como, claro, filha do protagonista na trama. Terceiro filme dirigido pelo ator Kevin Connolly (da série “Entourage”), “Gotti” foi escrito por Lem Dobbs (“Sem Proteção”) e outro ator, Leo Rossi (“As Três Faces do Crime”), e é contado pelo ponto de vista do filho do mafioso, John Gotti Jr (Spencer Lofranco, de “Invencível”). A Lionsgate viu que o resultado era radioativo e desistiu de lançar na véspera da previsão original de estreia, em dezembro do ano passado, mas o infame Keya Morgan, preso no começo da semana por preencher um boletim falso na polícia e proibido pela Justiça de se aproximar de seu “sócio” Stan Lee, descreveu o longa como “obra prima” e se juntou aos produtores para comprar o filme, visando lançá-lo por conta própria. O prejuízo tende a ser enorme, já que a expectativa é que a produção fature algo entre US$ 1 e 2 milhões no fim de semana.

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    John Travolta é o poderoso chefão da máfia real no primeiro trailer de Gotti

    27 de setembro de 2017 /

    A Lionsgate divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Gotti”, cinebiografia de John Gotti, o poderoso chefão da máfia nova-iorquina. A prévia destaca a transformação física impressionante de John Travolta no papel principal, encarnando Gotti ao longo de três décadas de ascensão no submundo do crime, da juventude à terceira idade. Terceiro filme dirigido pelo ator Kevin Connolly (da série “Entourage”), a trama foi escrita por Lem Dobbs (“Sem Proteção”) e outro ator, Leo Rossi (“As Três Faces do Crime”), e é contada pelo ponto de vista do filho, John Gotti Jr (Spencer Lofranco, de “Invencível”). O filme vai mostrar a vida tumultuada dos Gotti, enquanto o mafioso e sua mulher (Kelly Preston, esposa de Travolta) tentam manter a família unida durante vários crimes, tragédias e prisões. A filha de Travolta, Ella Bleu Travolta, também está no elenco como, claro, sua filha na trama. A estreia está marcada para dezembro nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.

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    John Travolta desaba em choro ao filmar cena que o lembrou de seu filho morto

    21 de setembro de 2016 /

    John Travolta e sua esposa Kelly Preston estão trabalhando juntos nas filmagens de “The Life and Death of John Gotti”, cinebiografia do mafioso John Gotti e, segundo a revista National Enquirer, desabaram em lágrimas reais numa cena que lembrou a morte de seu filho. Uma testemunha contou à publicação que uma das cenas do filme detalha a morte do filho de 12 anos de John Gotti, Frank, que foi acidentalmente atropelado e morto pelo carro de um vizinho. E isso teria aberto a ferida do casal, que perdeu seu próprio filho, Jett, em 2009, quando ele tinha 16 anos. “Todos começaram a chorar. Eles estavam muito sensibilizados. John estava inconsolável. Kelly conseguiu filmar sua cena, mas se desfez depois”, disse a fonte, acrescentando que as filmagens tiveram que ser interrompidas para o ator se recompor. Dirigido pelo ator Kevin Connolly (série “Entourage”), o filme ainda não tem previsão de estreia.

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