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    O Maior Amor do Mundo é um filme-churrasco

    15 de maio de 2016 /

    Bem que Garry Marshall podia ficar sem esses filminhos bobos recentes. O diretor dos pequenos clássicos “Uma Linda Mulher” (1990) e “Frankie & Johnny” (1991) agora virou especialista em filmes-coral superficiais com temáticas de datas comemorativas. Depois de “homenagear” o Dia dos Namorados com “Idas e Vindas do Amor” (2010) e o réveillon com “Noite de Ano Novo” (2011), ele foca o Dia das Mães em “O Maior Amor do Mundo” (2016). Este tipo de filme com múltiplos personagens e tramas paralelas já rendeu obras-primas como “Short Cuts – Cenas da Vida” (1993), de Robert Altman, “Todos Dizem Eu te Amo” (1996), de Woody Allen, até mesmo o nosso “O Som ao Redor” (2012), de Kleber Mendonça Filho. E ainda, para ficar no terreno das comédias românticas aparentemente bobas, o delicioso “Simplesmente Amor” (2003), de Richard Curtis. Portanto, não há justificativa para a falta de substância das incursões de Marshall. Como são vários núcleos, algum tinha que funcionar, mas os que mais se aproximam disso são apenas duas passagens: a história do casal de velhinhos que viaja para fazer uma surpresa às suas duas filhas, que escondem segredos, por eles serem muito tradicionais e preconceituosos, e a do jovem casal que vive junto sem ter casado formalmente, mesmo já tendo um filho da união. O primeiro vale por momentos de riso e o segundo por conseguir, pelo menos a princípio, provocar empatia. Curiosamente, são as melhores tramas as mais curtas e com elenco menos badalado. Já as histórias que demandam mais tempo e concentram mais estrelas são justamente as mais frágeis, como a da mulher (Jennifer Aniston) que precisa dividir o filho com a nova esposa do ex-marido (Timothy Olyphant), a do viúvo (Jason Sudeikis) que acaba desempenhando o papel de pai e mãe de duas filhas depois da morte da esposa (Jennifer Garner), ou, ainda, o drama da celebridade (Julia Roberts) que tem uma filha biológica e não a assume. Todas contém potencial, mas são executadas com uma pobreza tão grande, que só despertam tédio no espectador. Nada justifica o envolvimento de tantos atores famosos (incluindo também Kate Hudson, a jovem Britt Robertson e o veterano Hector Elizondo), além da ilusão do prestígio perdido do diretor. É o caso de um filme-coral que vira filme-churrasco, em que amiguinhos se encontram para se divertir sem compromisso algum. Churrasquinho de mãe, para ficar na temática proposta. Para piorar, o filme ainda acabou ganhando, no Brasil, o título de um filme de Cacá Diegues.

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    Deepwater Horizon: Mark Wahlberg enfrenta desastre incendiário em trailer e fotos

    25 de março de 2016 /

    Foram divulgados o pôster, as fotos e o primeiro trailer legendado do filme “Deepwater Horizon”, que narra a história real de um desastre marítimo, a explosão da plataforma petrolífera homônima em 2010, que deixou 11 mortos e 16 feridos. A prévia oferece uma montagem curiosa, narrada pela filha do personagem de Mark Wahlberg (“Ted”), que explica para a família, no café da manhã, o que ela entende do trabalho do pai, ao mesmo tempo em que imagens da plataforma alimentam tensão e preparam o público para um incêndio de grandes proporções. O filme volta a juntar Wahlberg com o diretor Peter Berg, que recentemente o comandou em “O Grande Herói” (2013). O roteiro é de Matthew Sand (“Ninja Assassino”) e Matthew Michael Carnahan (“Guerra Mundial Z”) e vai narrar a coragem dos trabalhadores e os momentos extremos de bravura e luta pela sobrevivência diante do incêndio descontrolado que resultou num dos maiores vazamentos de petróleo da História, na bacia do Golfo do México. O elenco também inclui Dylan O’Brien (“Maze Runner: Prova de Fogo”), Kurt Russell (“Os Oito Odiados”), sua filha Kate Hudson (“O Noivo da Minha Melhor Amiga”), John Malkovich (“Red – Aposentados e Perigosos”), Ethan Suplee (“O Lobo de Wall Street”), Gina Rodriguez (série “Jane the Virgin”) e a menina Stella Allen (minissérie “The Astronaut Wives Club”) Ainda sem título em português, “Deepwater Horizon” chega aos cinemas brasileiros em 29 de setembro, um dia antes do lançamento nos EUA. https://www.youtube.com/watch?v=u8s5PZ3sKxY

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    Mother’s Day: Comédia com Julia Roberts e Jennifer Aniston ganha primeiro trailer

    14 de fevereiro de 2016 /

    A Open Road divulgou o primeiro trailer de “Mother’s Day”, terceira comédia romântica com título de feriado do diretor Garry Marshall, que se especializou no subgênero ao comemorar anteriormente a “Noite de Ano Novo” (2011) e o Dia dos Namorados, que os tradutores brasileiros tiraram do calendário ao batizarem de “Idas e Vindas do Amor” (2010). A fórmula é praticamente a mesma, com uma porção de atores famosos reunidos em histórias paralelas. Desta vez, porém, algumas dessas tramas se entrelaçam. Será a quarta vez que Marshall dirige Julia Roberts (“Álbum de Família”), que ele lançou ao estrelato em “Uma Linda Mulher” (1990). O resto do elenco estrelado inclui Jennifer Aniston (“Família do Bagulho”), Kate Hudson (“Pronta Para Amar”), Jason Sudeikis (“Quero Matar Meu Chefe”), Britt Robertson (“Tomorrowland”), Timothy Olyphant (série “Justified”), Shay Mitchell (série “Pretty Little Liars”), Sarah Chalke (série “Scrubs”), Margo Martindale (série “The Americans”), Jon Lovitz (“The Ridiculous 6”) e Aasif Mandvi (“Os Estagiários”). O roteiro de “Mother’s Day” foi escrito por Anya Kochoff (“A Sogra”) e a estreante Lily Hollander, a estreia está marcada para 28 de abril, próximo ao Dia das Mães, é claro.

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    Kung Fu Panda 3: Conheça a Pandiva Mei Mei em vídeos da nova animação

    25 de dezembro de 2015 /

    A DreamWorks divulgou quatro vídeos de Mei Mei, nova personagem da animação “Kung Fu Panda 3″. Ela é uma Panda, ou melhor Pandiva, e se não der para notar pelos vídeos, seu nome quer dizer bonita. Mei Mei é dublada em inglês por Kate Hudson (“Noivas em Guerra”) e aparece logo abaixo em uma cena do filme, um clipe musical e dois outros vídeos em que demonstra como seu ego é maior que seu corpinho. Po vai conhecer Mei Mei junto com seus parentes, ao reencontrar seu pai perdido e ser convidado a visitar a vila de pandas onde vive sua família. O problema é que, ao mesmo tempo, um mestre maligno do kung fu resolve confrontá-lo. Sua única chance é evoluir ainda mais e virar professor, ensinando artes marciais para seus parentes desajeitados. Além de Kate Hudson e Jack Black, que volta a dublar Po, o elenco de vozes originais conta novamente com os veteranos da franquia Angelina Jolie, Jackie Chan, Lucy Liu, David Cross, James Hong, Seth Rogen e Dustin Hoffman, intérpretes dos mestres do kung fu, e se reforça com Bryan Cranston (série “Breaking Bad”) como Li, o pai de Po, e J.K. Simmons (“Whiplash”) como o vilão Kai. A história é dos mesmos roteiristas dos filmes anteriores, a dupla Jonathan Aibel e Glenn Berger. A cineasta Jennifer Yuh Nelson, que dirigiu “Kung Fu Panda 2″, também está de volta ao comando da produção, desta vez em parceria com Alessandro Carloni, animador do longa anterior. A estreia está marcada para 29 de janeiro nos EUA e só em 3 de março no Brasil.

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