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    Riverdale: Série live action da Turma do Archie ganha trailer em clima de suspense criminal

    19 de dezembro de 2016 /

    Após um curto teaser, a rede americana CW divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Riverdale”, série anunciada em fevereiro, que mostrará os personagens dos quadrinhos da “Turma do Archie” em carne e osso. A prévia confirma comentários de bastidores sobre a natureza da produção, que não é leve e engraçadinha como a famosa série animada dos anos 1960. Ao contrário, a adaptação chegou a ser recusada em outra emissora por ser bem diferente do que se espera, pendendo para o suspense criminal e uma abordagem sombria. Quinta adaptação de quadrinhos produzida por Greg Berlanti (de “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl” e “Legends of Tomorrow”), a série vai se passar nos dias atuais, explorando o clima surrealista da vida na cidade pequena que lhe dá nome, com direito à toda escuridão e estranheza que borbulha sob a fachada saudável de um típico subúrbio americano. O tema sombrio se deve aos roteiros de Roberto Aguirre-Sacasa (roteirista das séries “Glee”, “Supergirl” e do remake de “Carrie, a Estranha”), que é o criador da atração e também diretor criativo da Archie Comics. Ele tem realizado uma verdadeira revolução na editora, graças à introdução de temas de terror e tramas adultas, que serão refletidas na série. O título se refere à cidade fictícia de Riverdale e à escola frequentada por Archie, Betty, Veronica, Reggie, Moleza e demais personagens da “Turma do Archie”, a Riverdale High School. Uma cultuada banda punk americana também adotou o nome de The Riverdales em homenagem ao universo juvenil dos gibis. Criados por Vic Bloom e Bob Montana, os quadrinhos originais são publicados desde 1941 nos EUA, acompanhando o cotidiano do estudante Archie Andrews e seus amigos do colegial. Eles se tornaram conhecidos no Brasil pela série animada dos anos 1960 “A Turma do Archie”, que também fez sucesso no rádio, quando a música “Sugar, Sugar”, tocada pela banda The Archies, supostamente formada pelos personagens, saiu da animação para se tornar um fenômeno pop internacional. A produção ainda ganhou um spin-off que se tornou ainda mais popular que a turma original: a feiticeira adolescente “Sabrina”. E o universo dos personagens nos quadrinhos ainda incluem “Josie e as Gatinhas”, mais conhecidas por seu desenho animado dos anos 1970. O elenco jovem que dará vida aos personagens clássicos inclui o neozelandês K.J. Apa (série “Shortland Street”) como Archie, Cole Sprouse (série “Zack & Cody: Gêmeos em Ação”) como Moleza, Ross Butler (série “Agente KC”) como Reggie, Lili Reinhart (“Os Reis do Verão”) como Betty e a estreante Camila Mendes, filha de brasileiros, como Veronica. Josie e as Gatinhas também estarão na trama, interpretadas por três atrizes negras, numa alteração racial da banda animada, que tinha apenas uma integrante negra. Ashleigh Murray (série “Younger”) será a ex-ruiva Josie, Asha Bromfield (série “Slasher”) será a ex-loira burra Melody (lá se vão dezenas de piadas) e a estreante Irie Hayleau viverá Valery, que foi originalmente a primeira protagonista negra de uma animação televisiva americana. Além destes, a produção também terá Luke Perry (série “Barrados no Baile”) como o pai de Archie e Mädchen Amick (série “Twin Peaks”) como a mãe de Betty. E muitos outros. São, ao todo, 26 personagens confirmados. A expectativa é grande e a estreia está marcada para 26 de janeiro nos EUA.

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  • Filme

    Riverdale: Série live action da Turma do Archie ganha teaser sombrio e cheio de suspense

    28 de novembro de 2016 /

    A rede americana CW finalmente divulgou um teaser de “Riverdale”, série anunciada em fevereiro, que pela primeira vez mostrará os personagens dos quadrinhos da “Turma do Archie” em carne e osso. A prévia confirma comentários de bastidores sobre a natureza da produção, que não é leve e engraçadinha como a famosa série animada dos anos 1960. Ao contrário, a adaptação chegou a ser recusada em outra emissora por ser bem diferente do que se espera, pendendo para o suspense e uma abordagem sombria. Quinta adaptação de quadrinhos produzida por Greg Berlanti (de “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl” e “Legends of Tomorrow”), a série vai se passar nos dias atuais, explorando o clima surrealista da vida na cidade pequena que lhe dá nome, com direito à toda escuridão e estranheza que borbulha sob a fachada saudável de um típico subúrbio americano. O tema sombrio se deve aos roteiros de Roberto Aguirre-Sacasa (roteirista das séries “Glee”, “Supergirl” e do remake de “Carrie, a Estranha”), que é o criador da atração e também diretor criativo da Archie Comics. Ele tem realizado uma verdadeira revolução na editora, graças à introdução de temas de terror e tramas adultas, que serão refletidas na série. O título se refere à cidade fictícia de Riverdale e à escola frequentada por Archie, Betty, Veronica, Reggie, Moleza e demais personagens da “Turma do Archie”, a Riverdale High School. Uma cultuada banda punk americana também adotou o nome de The Riverdales em homenagem ao universo juvenil dos gibis. Criados por Vic Bloom e Bob Montana, os quadrinhos originais são publicados desde 1941 nos EUA, acompanhando o cotidiano do estudante Archie Andrews e seus amigos do colegial. Eles se tornaram conhecidos no Brasil pela série animada dos anos 1960 “A Turma do Archie”, que também fez sucesso no rádio, quando a música “Sugar, Sugar”, tocada pela banda The Archies, supostamente formada pelos personagens, saiu da animação para se tornar um fenômeno pop internacional. A produção ainda ganhou um spin-off que se tornou ainda mais popular que a turma original: a feiticeira adolescente “Sabrina”. E o universo dos personagens nos quadrinhos ainda incluem “Josie e as Gatinhas”, mais conhecidas por seu desenho animado dos anos 1970. O elenco jovem que dará vida aos personagens clássicos inclui o neozelandês K.J. Apa (série “Shortland Street”) como Archie, Cole Sprouse (série “Zack & Cody: Gêmeos em Ação”) como Moleza, Ross Butler (série “Agente KC”) como Reggie, Lili Reinhart (“Os Reis do Verão”) como Betty e a estreante Camila Mendes, filha de brasileiros, como Veronica. Josie e as Gatinhas também estarão na trama, interpretadas por três atrizes negras, numa alteração racial da banda animada, que tinha apenas uma integrante negra. Ashleigh Murray (série “Younger”) será a ex-ruiva Josie, Asha Bromfield (série “Slasher”) será a ex-loira burra Melody (lá se vão dezenas de piadas) e a estreante Irie Hayleau viverá Valery, que foi originalmente a primeira protagonista negra de uma animação televisiva americana. Além destes, a produção também terá Luke Perry (série “Barrados no Baile”) como o pai de Archie e Mädchen Amick (série “Twin Peaks”) como a mãe de Betty. E muitos outros. São, ao todo, 26 personagens confirmados. A expectativa é grande e a estreia está marcada para 26 de janeiro nos EUA.

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  • Filme

    Indignação é um belo filme sobre a juventude

    21 de novembro de 2016 /

    James Schamus é um produtor de bom gosto, que trabalhou diversas vezes com Ang Lee e talvez por isso tenha herdado uma sensibilidade especial, de modo a conseguir um resultado muito bom em sua estreia como diretor. Sua principal opção estética ao filmar “Indignação” foram sequências longas, ainda que com muito uso de campo e contracampo, para que dar conta do texto denso de Philip Roth (“Revelações”), autor do romance homônimo lançado em 2008, que serve de base para a trama. A história se passa durante o período de juventude do escritor, na década de 1950, mais especificamente no ano de 1951, quando explodia a Guerra da Coreia e antes do nascimento oficial do rock’n’roll, que se manifestaria como uma forma de extravasar a energia e a intensidade daquela geração. O personagem principal, o jovem Marcus (Logan Lerman, de “As Vantagens de Ser Invisível”), é um garoto bom e aparentemente muito centrado e correto. Mas há algo nele que o deixa particularmente irritado com as regras impostas pela sociedade. E é interessante esse aspecto, pois, por mais que convide o espectador a assumir seu ponto de vista, especialmente a cada cena positiva entre ele e Sarah Gadon (da minissérie “11.22.63”), o filme não o torna dono da verdade. É possível questioná-lo sempre, por mais que a sabatina com o reitor da universidade (grande momento de Tracy Letts) seja um tanto desnorteadora. A trama se inicia nos últimos dias de Marcus com sua família em New Jersey, antes dele passar a morar na universidade de Winesburg, em Ohio. É lá que percebemos sua dificuldade (ou má vontade) de socialização, por mais que, inicialmente, tenha simpatizado com seus dois colegas de quarto. Sua intenção ali é essencialmente estudar. Quem acaba fazendo com que mude de ideia é a bela e aparentemente recatada Olivia Hutton (Gadon), cujo nome ele recita em voice-over com ar respeitoso, de modo a torná-la, desde o primeiro instante, especial. O tímido e inexperiente Marcus resolve convidá-la para sair. E o resultado do primeiro encontro é inesquecível. Tanto que o rapaz, com aquela mentalidade tão conservadora do início dos anos 1950, não sabe como lidar com o comportamento mais ousado daquela moça, que, para nós, espectadores, é uma promessa de felicidade, algo a não se deixar escapar. Tudo bem que Olivia Hutton é uma garota complexa – tem um histórico de problemas mentais em uma instituição psiquiátrica –, mas sua doçura, beleza e encantamento compensam tudo isso. Schamus sabe muito bem quando inserir as poucas intervenções narrativas extraídas do livro de Roth e quando utilizar apenas imagens para compor seu filme, que nos leva junto do protagonista. O trabalho de direção de atores, o cuidado com a montagem das cenas, especialmente as mais longas e tensas (ou intensas), além dos belos enquadramentos em scope, fazem de “Indignação” um dos melhores filmes de estreia dos últimos anos, provavelmente por sua capacidade de criar identificação com esse momento tão conturbado e ao mesmo tempo tão mágico, que é a juventude e seus encantos e dissabores.

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    Divines: Drama premiado e mais comentado de Cannes ganha trailer eletrizante da Netflix

    6 de novembro de 2016 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Divines”, um dos filmes mais aclamados e comentados deste ano em Cannes, premiado com a Câmera de Ouro, dada ao melhor filme de cineasta estreante do festival. A prévia é eletrizante, acompanhando uma jovem negra e pobre em seus primeiros passos no crime. A crítica o classificou como “um dos melhores filmes franceses para jovens adultos dos últimos anos”, ao sobrepor drama, comédia e suspense, sem se perder em nenhuma mudança súbita de gênero. A trama gira em torno de Dounia, uma garota forte porém ingênua, que diante das dificuldades da vida resolve ganhar dinheiro com o crime. Vivendo em um bairro de imigrantes africanos de Paris, dominado pelas drogas e pela religião, Dounia se junta a sua melhor amiga para trabalhar com uma respeitada traficante da região, até conhecer um dançarino que a faz repensar seu rumo. O filme também foi premiado no Festival de Munique, dando ainda maior destaque à estreia da diretora Houda Benyamina. Além da cineasta, o desempenho de Oulaya Amamra como Dounia também vem chamando bastante atenção. Toda essa repercussão fez a Netflix surpreender o mercado, ao comprar os direitos de distribuição internacional do filme, que chegará ao mundo inteiro – menos à França, onde já estreou – em 18 de novembro.

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  • Série

    Atriz de Stranger Things vai participar da série Riverdale

    31 de agosto de 2016 /

    Após marcar presença como Barb em “Stranger Things”, a atriz Shannon Purser vai voltar a fazer participação especial numa série juvenil. Segundo a revista Entertainment Weekly, ela vai aparecer em três episódios de “Riverdale”, nova atração da rede CW. Shannon dará vida a Ethel Muggs, personagem que, nos quadrinhos, é apaixonada por Moleza (Jughead, no original), interpretado por Cole Sprouse (série “Zack & Cody: Gêmeos em Ação”) na série. No entanto, na adaptação para a TV, ela terá em uma relação romântica com alguém bastante diferente. Além disso, Ethel também formará amizade com Veronica (Camila Mendes, filha de brasileiros) e Betty (Lili Reinhart, de “Os Reis do Verão”) após o trio se juntar em busca de vingança contra Reggie Mantle (Ross Butler, da série “Agente KC”), o canalha favorito da Turma do Archie (o neozelandês K.J. Apa, da série “Shortland Street”). Passada nos dias atuais e com base nos icônicos personagens da Archie Comics, “Riverdale” é uma versão mais sombria dos personagens dos quadrinhos clássicos que também são lembrados por uma série clássica dos anos 1960, repleta de música pop como “Sugar Sugar”, o hit que saiu dos desenhos para as paradas mundiais. Além dos personagens da “Turma do Archie”, a série também incluirá as estrelinhas de “Josie e as Gatinhas”. “Riverdale” é uma criação de Roberto Aguirre-Sacasa (roteirista das séries “Glee”, “Supergirl” e do remake de “Carrie, a Estranha”), que tem realizado uma verdadeira revolução como diretor criativo da Archie Comics, com produção de Greg Berlanti, responsável todas as séries de super-heróis da DC Comics na rede CW. A série vai estrear na midseason, no começo de 2017, nos EUA.

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    Cannes: Shia LaBeouf lidera uma nova geração em American Honey

    16 de maio de 2016 /

    “American Honey”, da diretora britânica Andrea Arnold (“Aquário”), dividiu a critica presente no Festival de Cannes. Enquanto os blogueiros vaiaram, reclamando da longa duração e do fato de que “nada acontece”, além de cenas de sexo, as publicações impressas (a velha geração) rasgaram elogios ao filme, o primeiro que a cineasta rodou nos EUA. A produção é um road movie que acompanha uma trupe de adolescentes chapadões pela “América profunda”, cruzando o Oeste a reboque do carisma do personagem de Shia LaBeouf (“Transformers”), que recruta jovens pobres para vender assinaturas de revistas. Entre eles, destaca-se Star, vivida pela estreante Sasha Lane. Ela não é boa de vendas, mas compensa sendo muito boa de sexo. O roteiro foi inspirado em um artigo publicado em 2007 no jornal The New York Times, sobre grupos de jovens desajustados contratados por empresas para vender produtos pelo país. O filme explora o contraste entre os protagonistas sem perspectivas e as ricas comunidades do interior americano. E, conforme a diretora explicou, também foi baseado em sua própria experiência de pegar a estrada para conhecer os EUA. “Eu tive alguns momentos muito difíceis viajando por conta própria, me deparando com aquele deserto aberto”, disse Arnold, na entrevista coletiva do festival, revelando que chegou a ter aulas sobre como sobreviver a um tornado, ao chegar no Alabama. “Foi bastante interessante, mas também bastante solitário”. O resultado foi aproveitado na tela. “‘American Honey acabou sendo uma mistura da América que eu cresci vendo em Hollywood – a minha ideia romantizada dela – e a América contemporânea que eu vi durante minhas viagens”. Um país que, ela descobriu, é muito mais miserável que imaginava. “Fiquei impressionada pela miséria que vi. Quando as pessoas não tem dinheiro nos EUA, elas não tem direito à saúde pública nem podem ir ao dentista, como os pobres no Reino Unido. Esse tipo de coisa realmente me chocou.” Mas o que mais lhe chamou a atenção foi o tipo de comércio que viu prosperar nos lugares mais afastados, onde encontrou farmácias lotadas. “Perguntei-lhes o que vendia mais e eles disseram analgésicos para as pessoas mais velhas e antidepressivos para pessoas mais jovens. Todos tinham algum vício.” Shia LaBeouf acrescentou sua própria experiência pessoal ao relato. “Em Bakersville, onde meu pai viveu por um tempo, a única coisa que existe é uma prisão. Então, todo mundo trabalha na prisão. Eu sou parte dessa subclasse. É de onde eu venho, então eu sei sobre isso.” “Nessas cidades pequenas, em que não há presença industrial, a única opção de trabalho para quem está saindo da escola são lanchonetes de fast food. E, embora isso pareça muito triste, identifica quem são os personagens do filme”, explicou a cineasta. “A van dos garotos é um microcosmo do sonho americano, com pessoas tentando ganhar dinheiro para realizar seus sonhos”. Assim como o protagonista, Arnold também recrutou seu elenco ao redor da América, selecionando jovens sem muita experiência dramática para contracenar com LaBeouf e Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”), entre eles um trabalhador da construção civil, um skatista e uma ex-dançarina exótica. A grande estrela, Sasha Lane, foi descoberta tomando sol numa praia, durante o spring break, um mês antes do início das filmagens. A princípio, Sasha desconfiou do projeto, já que incluía muitas cenas de sexo. “Mas embarquei na vibe de Andrea”, disse a atriz. “Eu não entedia nada do que ela falava, mas sempre me pareceu muito doce para ser maldosa. Logo vi que ela era alguém importante e que não se tratava de um truque para me fazer filmar uma pornografia barata”. Sasha não foi a única que precisou ser convencida para entrar na “viagem” da diretora. Ela também precisou seduzir Rihanna. A cena em Shia LaBeouf encontra Sasha Lane, dentro de um Walmart, foi feita ao som de “We Found Love”, da cantora. E para conseguir usar a música, ela precisou insistir muito. “Eu adoro começar uma carta com ‘querida Rihanna’”, ela brincou. “Eu tive que escrever várias delas, explicando de que forma usaríamos a música e qual era a proposta do filme e da cena”. Shia, que dança a canção, também precisou de algum convencimento. “Eu me lembro de Andrea chegando perto de mim no primeiro dia e dizendo ‘eu preciso que você dance Rihanna na frente de todo mundo’”, riu. “Foi bem constrangedor, não foi minha parte preferida das filmagens”. Por outro lado, o ator participou de outras situações mais, digamos, agradáveis. Assim como em “Ninfomaníaca” (2013), ele filmou várias cenas de sexo, algumas coletivas, outras raivosas, embaladas por música country e rap. O sexo entrou na trama pelo conceito básico da cineasta. “Ninguém compra revista hoje dia. O que aqueles jovens fazem não é vender papel, mas a si mesmos”, explicou Arnold. E como eles vendem bem. Vendem-se inclusive como futuros astros. Não por acaso, Sasha Lane é a grande revelação do Festival de Cannes 2016.

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  • Série

    Série Riverdale vai juntar a Turma do Archie e Josie e as Gatinhas

    13 de maio de 2016 /

    A rede americana CW vai aumentar ainda mais sua cota de adaptações de quadrinhos com a produção da série “Riverdale”, baseada nos gibis e desenhos animados da “Turma do Archie” e “Josie e as Gatinhas”. A atração teve sua 1ª temporada encomendada, com produção de Greg Berlanti, responsável por “Arrow”, “The Flash” e “Legends of Tomorrow”, que já fazem sucesso na emissora, além de “Supergirl”, cuja 2ª temporada também será exibida na CW. “Riverdale” é uma criação de Roberto Aguirre-Sacasa (roteirista das séries “Glee”, “Supergirl” e do remake de “Carrie, a Estranha”), que tem realizado uma verdadeira revolução como diretor criativo da Archie Comics, graças à introdução de temas de terror e tramas adultas, que tornaram a editora das histórias do Archie uma das mais faladas da atualidade. Aparentemente, a série vai refletir essa abordagem. E isto chegou a ser considerado um problema logo de cara. O projeto foi originalmente desenvolvido para a rede Fox, que, entretanto, considerou o roteiro sombrio demais. A CW comemorou, trouxe a produção para seu teto e já está marcando a estreia. “A abordagem sombria é consequência de ter Roberto e Greg, e se eles colocam algo na cabeça, você tem que aproveitar e lhes dar corda”, disse Mark Pedowitz, presidente da CW, defendendo o tom da série para a revista The Hollywood Reporter. O título “Riverdale” se refere à cidade fictícia de Riverdale e à escola frequentada por Archie, Betty, Veronica, Reggie, Moleza e demais personagens da “Turma do Archie”, a Riverdale High School. Uma cultuada banda punk americana também adotou o nome de The Riverdales em homenagem ao universo juvenil dos gibis. Criados por Vic Bloom e Bob Montana, os quadrinhos dos Archies são publicados desde 1941 nos EUA, acompanhando o cotidiano do estudante Archie Andrews e seus amigos do colegial. Eles se tornaram conhecidos no Brasil pela série animada dos anos 1960 “A Turma do Archie”, que também fez sucesso no rádio, quando a música “Sugar, Sugar”, tocada pela banda The Archies, supostamente formada pelos personagens, saiu da animação para se tornar um fenômeno pop internacional. A produção ainda ganhou um spin-off que se tornou ainda mais popular que a turma original: a feiticeira adolescente “Sabrina”. A ideia original de Aguirre-Sacasa era incluir outros personagens famosos da Archie Comics, como a própria Sabrina e Josie e as Gatinhas, uma banda feminina que também teve um desenho animado popular em 1970. Mas, na divulgação inicial de personagens da 1ª temporada, Sabrina não foi confirmada. Embora Sabrina já tenha ganhado uma série popular com atores reais (em que foi vivida por Melissa Joan Hart), entre 1996 e 2003, será a primeira vez que Archie Andrews e Josie e as Gatinhas ganharão carne e osso. O elenco jovem que dará vida aos personagens clássicos, por sinal, é bastante promissor, com destaque para o neozelandês K.J. Apa (série “Shortland Street”) como Archie, Cole Sprouse (série “Zack & Cody: Gêmeos em Ação”) como Moleza, Ross Butler (série “Agente KC”) como Reggie, Lili Reinhart (“Os Reis do Verão”) como Betty e a estreante Camila Mendes, filha de brasileiros, como Veronica. Já Josie e as Gatinhas serão três atrizes negras, numa alteração racial da banda animada, que tinha apenas uma integrante negra. A Ashleigh Murray (série “Younger”) será a ex-ruiva Josie, Asha Bromfield (série “Slasher”) será a ex-loira burra Melody (lá se vão dezenas de piadas) e a estreante Irie Hayleau viverá Valery, a primeira protagonista negra da animação televisiva americana. Além destes, a produção também terá Luke Perry (série “Barrados no Baile”) como o pai de Archie e Mädchen Amick (série “Twin Peaks”) como a mãe de Betty. E muitos outros. São, ao todo, 26 personagens confirmados. Apesar do forte apelo nostálgico, a série vai se passar nos dias atuais, explorando o clima surrealista da vida na cidade pequena que lhe dá nome, com direito à toda escuridão e estranheza que borbulha sob a fachada saudável de um típico subúrbio americano. A expectativa é grande. Mesmo antes da estreia, a série já tem um site e uma página de fãs brasileiros no Facebook. Mas ainda não há previsão para a exibição dos primeiros episódios.

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  • Série

    Riverdale: Turma do Archie pode virar série com atores reais

    1 de fevereiro de 2016 /

    O canal CW encomendou o piloto de uma série baseada nos quadrinhos e desenhos animados da “Turma do Archie”. A produção está a cargo de Greg Berlanti, que com os sucessos de “Arrow” e “The Flash” vem se especializando em adaptações televisivas de quadrinhos. O piloto foi escrito por Roberto Aguirre-Sacasa (roteirista da série “Glee” e do remake de “Carrie, a Estranha”), que tem realizado uma verdadeira revolução como diretor criativo da Archie Comics, tornando a editora das histórias do Archie uma das mais faladas da atualidade, graças à introdução de temas de terror e tramas adultas. Aparentemente, a série vai refletir essa abordagem. E isto chegou a ser considerado um problema logo de cara. Intitulado “Riverdale”, o projeto foi originalmente desenvolvido para a rede Fox, que, entretanto, considerou o roteiro sombrio demais. A CW comemorou. “A abordagem sombria é consequência de ter Roberto e Greg, e se eles colocam algo na cabeça, você tem que aproveitar e lhes dar corda”, disse Mark Pedowitz, presidente da CW, defendendo a abordagem para o site The Hollywood Reporter. “É por isso que topamos ir para as sombras com eles”. O título “Riverdale” se refere à cidade fictícia e à escola frequentada por Archie, Betty, Veronica, Reggie, Moleza e demais personagens da “Turma do Archie”, a Riverdale High School. Uma cultuada banda punk americana também adotou o nome de The Riverdales em homenagem à criação de Vic Bloom e Bob Montana. Os quadrinhos dos Archies são publicados desde 1941 nos EUA, acompanhando o cotidiano do estudante Archie Andrews e seus amigos do colegial. Eles se tornaram conhecidos no Brasil pela série animada dos anos 1960 “A Turma do Archie”, que também fez sucesso no rádio, quando a música “Sugar, Sugar”, tocada pela banda The Archies, supostamente formada pelos personagens, saiu da animação para se tornar um fenômeno pop internacional. A produção ainda ganhou um spin-off que acabou se tornando ainda mais popular que a turma original, sobre a feiticeira adolescente “Sabrina”. A ideia de Aguirre-Sacasa é incluir outros personagens famosos da Archie Comics, como a própria Sabrina e Josie e as Gatinhas, uma banda feminina que também teve um desenho animado popular em 1970. A trama, porém, não terá elementos de nostalgia, pois vai se passar no presente, explorando o clima surrealista da vida na cidade pequena que lhe dá nome, com direito à toda escuridão e estranheza que borbulha sob a fachada saudável de Riverdale. A escalação do elenco deve começar nas próximas semanas, e será curioso ver quem viverá o popular estudante Archie Andrews, a garota do lado Betty Cooper e a socialite rica Veronica Lodge, além de todo o elenco de apoio da franquia, inclusive o personagem gay Kevin Keller, recentemente criado nos quadrinhos. Entretanto, a 1ª temporada só será encomendada se o piloto agradar.

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    Mostra de Tiradentes premia filme sobre conflitos urbanos

    31 de janeiro de 2016 /

    O filme de título mais longo, “Jovens Infelizes ou um Homem que Grita Não É um Urso que Dança”, foi o vencedor da 19ª Mostra de Cinema de Tiradentes. Premiado com o Troféu Barroco da Mostra Aurora, a principal premiação do festival mineiro, o filme do paulista Thiago Mendonça aborda encenações teatrais, anarquia, orgias e conflitos urbanos, mesclando improviso em cenas registradas em meio à manifestações reais de protesto. Ao agradecer o troféu, o diretor dedicou a vitória os movimentos sociais. “Ver esse trabalho sendo recebido da maneira como foi aqui demonstra que a gente pode utilizar o cinema para as nossas lutas”, disse Mendonça. Foi também uma vitória para confirmar, a posteriori, o tema do evento. Único festival de cinema do Brasil que proclama seu mote antes que a crítica posso pensar sobre os filmes, Tiradentes definiu 2016 como sendo o ano para discutir “espaços em conflito”. A carapuça serviu para o vitorioso. Ou a vitória escolheu o filme que melhor coube em sua tese. Sempre fica a dúvida, quando se direciona o foco da forma como Tiradentes se orgulha em fazer. O favorito da crítica, por sinal, era outro, “Animal Político”, de Tião, estrelado por uma vaca. A produção faz carreira no exterior, integrando a seleção de Festival de Roterdã, na Holanda. Já o júri popular elegeu a produção carioca “Geraldinos”, de Pedro Asbeg e Renato Martins, como melhor longa. Trata-se de um documentário sobre a “geral” do Maracanã. Menos prestigiada, apesar de exibir obras mais bem realizadas que a dos jovens da Aurora, a Mostra Transições teve seu vencedor definido por um júri formado por cinco universitários, que premiou um dos filmes mais “surreais” do festival, “Tropykaos”, de Daniel Lisboa. Realizada de 22 a 30 de janeiro, a Mostra de Tiradentes exibiu mais de 100 filmes brasileiros, pulverizados em várias mostras paralelas, a maioria sem caráter competitivo. Isto lhe permitiu trazer obras de autores celebrados, mas que vieram apenas “à passeio”, sem deixar registro nas premiações. Assim, o 2016 de Tiradentes fica para a História como o ano dos “Jovens Infelizes”, coincidentemente no fim de semana em que o cinema perdeu Jacques Rivette, que foi o “jovem infeliz” original, muitas décadas atrás.

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  • Filme

    Juventude, de Paolo Sorrentino, é eleito o Melhor Filme Europeu de 2015

    14 de dezembro de 2015 /

    A Academia do Cinema Europeu elegeu o drama “Juventude” como o Melhor Filme Europeu de 2015. O longa do cineasta italiano Paolo Sorrentino (“A Grande Beleza”) foi aclamado pelos mais de 3 mil eleitores da instituição, vencendo ao todo três prêmios na cerimônia, realizada na noite de sábado (12/12) em Berlim. Sorrentino ainda ficou com o troféu de Melhor Direção e o veterano ator britânico Michael Caine (trilogia “Batman”) com a estatueta de Melhor Ator. Curiosamente, o filme anterior de Sorrentino, “A Grande Beleza” (2013), também foi contemplado com estes mesmos três prêmios (além de Melhor Edição), recebendo, posteriormente, o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. O prêmio de Melhor Atriz foi para outra veterana do cinema britânico, a atriz Charlotte Rampling (“Não Me Abandone Jamais”), pelo drama “45 Anos”, de Andrew Haigh (“Weekend”). Além disso, dois filmes de língua inglesa ainda faturaram os troféus de Melhor Documentário (o popular “Amy”) e Animação (o irlandês “A Canção do Oceano”). Já o público e a crítica preferiram outras produções, dando seus prêmios, respectivamente, para o espanhol “Pecados Antigos, Longas Sombras” e o franco-turco “Cinco Graças”. O evento também homenageou, com um troféu pela carreira, ao ator austríaco Christoph Waltz, vencedor de dois Oscars por “Bastardos Inglórios” (2009) e “Django Livre” (2012). [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir a lista completa dos vencedores do Prêmio do Cinema Europeu” state=”closed”] Vencedores do Prêmio do Cinema Europeu 2015 [symple_column size=”one-half” position=”first” fade_in=”false”] Melhor Filme Juventude (Itália/França/Reino Unido) Melhor Direção Paolo Sorrentino, por Juventude Melhor Ator Michael Caine, por Juventude Melhor Atriz Charlotte Rampling, por 45 Anos (Reino Unido) Melhor Roteiro Yorgos Lanthimos e Efthymis Filippou, por The Lobster (Reino Unido/Grécia) Melhor Fotografia Martin Gschlacht, por Boa Noite, Mamãe (Áustria) Melhor Edição Jacek Drosio, por Body (Polônia) Melhor Trilha Sonora Cat’s Eye, por O Duque de Burgundy (Reino Unido/Hungria) Melhor Design de Produção Sylvie Olivé, por The Brand New Testament (Bélgica/França/Luxemburgo) Melhor Figurino Sarah Blenkinsop, por The Lobster Melhor Som Vasco Pimentel e Miguel Martins, por As Mil e uma Noites (Portugal) [/symple_column] [symple_column size=”one-half” position=”last” fade_in=”false”] Prêmio Descoberta (Crítica) Cinco Graças (França/Turquia) Prêmio do Público Pecados Antigos, Longas Sombras (Espanha) Melhor Comédia Um Pombo Pousou em um Galho Refletindo Sobre a Existência (Suécia) Melhor Documentário Amy (Reino Unido) Melhor Animação A Canção do Oceano (Irlanda) Melhor Curta-Metragem Picnic (Croácia) [/symple_column] [/symple_toggle]

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