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  • Filme

    Versão live-action de A Dama e o Vagabundo ganha novo trailer comovente

    15 de outubro de 2019 /

    A Disney divulgou um novo trailer da versão live-action de “A Dama e o Vagabundo”, desenvolvida para a plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus). A prévia mostra que, apesar de estrelada por animais de verdade, os cães protagonistas são capazes de comover como os animais criados por computação gráfica em “O Rei Leão”. Apesar disso, é possível reparar que os bichos sofreram ligeiras alterações digitais em suas aparências – nas bocas falantes e no olhar apaixonado, por exemplo – para aproximar as expressões do desenho clássico de 1955. A busca por realismo incluiu até a escalação de um vira-latas abandonado, resgatado de um canil em que seria sacrificado, para o papel de Vagabundo. Mas o politicamente correto contaminou a filmagem com um anacronismo que impede a recriação correta da época em que a trama se passa. Isto porque a produção manteve o período da animação, passada no ano de 1909, mas mudou a etnia dos donos da Dama, agora retratados como um casal interracial abastado. Bastante comum nos dias de hoje, esse relacionamento dificilmente seria tolerado pela elite branca racista da virada do século 20 – seis anos depois, “O Nascimento da Nação” seria elogiado por suas imagens de linchamentos de negros pelos cavaleiros “heroicos” da Ku Klux Klan. De todo modo, a opção permite uma analogia em relação às diferenças – de raça e de classe – entre o casal canino e seus donos. Assim como no clássico animado de 1955, a Dama acaba na rua depois que seus donos têm um bebê. Ela é salva de uma matilha raivosa pelo Vagabundo, que lhe mostra que ser um cão sem coleira pode ser divertido. Para mostrar esse ponto de vista, o filme recria uma das cenas mais icônicas da Disney: um jantar de espaguete romântico realizado em um beco, que inclui um dos beijos mais famosos da história do cinema. A nova versão tem roteiro de Andrew Bujalski, um cineasta indie premiado com o troféu John Cassavettes (para filmes feitos por menos de US$ 500 mil) no Spirit Awards 2013 pela comédia “Computer Chess”, e a direção está a cargo de Charlie Bean, responsável pela animação “Lego Ninjago: O Filme”. O elenco de carne e osso destaca Kiersey Clemons (“Dope: Um Deslize Perigoso”) e Thomas Mann (de “Kong: A Ilha da Caveira”) como os donos de Dama, enquanto os cachorros falam com as vozes de Tessa Thompson (“Thor: Ragnarok”) e Justin Theroux (“The Leftovers”), respectivamente nos papéis da cocker Dama e o vira-lata Vagabundo. O elenco de dubladores também inclui Benedict Wong (“Doutor Estranho”) como Bull, um buldogue inglês, Ashley Jensen (“Extras”) como uma cachorrinha Terrier escocesa chamada Jackie – no desenho de 1955, o personagem era um cachorro chamado Jock – e a cantora Janelle Monae, que terá trabalho duplo. Além de dublar Peg, uma das cachorrinhas de rua que a Dama conhece quando é levada para o canil, Monae é responsável pela trilha sonora do filme, que vai conter regravações das músicas originais e canções inéditas. Fora das telas, ela é namorada de Tessa Thompson, a Dama. A nova versão de “A Dama e o Vagabundo” vai estrear junto da plataforma Disney+ (Disney Plus), que será lançada em 12 de novembro nos Estados Unidos, Canadá, Holanda, Austrália e Nova Zelândia. A expectativa é que o serviço de streaming chegue ao Brasil em 2020.

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  • Série

    Justin Theroux vai estrelar série baseada em A Costa do Mosquito

    16 de setembro de 2019 /

    O ator Justin Theroux (“The Leftovers”) vai estrelar uma nova série na plataforma de streaming Apple TV+ (Apple TV Plus). Trata-se de uma adaptação de “A Costa do Mosquito” (The Mosquito Coast), romance de seu tio Paul Theroux, publicado em 1981 e já levado aos cinemas em 1986. Na trama, um idealista conduz sua família para as florestas da América Latina com o desejo de criar uma utopia. Justin Theroux viverá o protagonista, papel que foi desempenhado por Harrison Ford no filme. Os demais intérpretes não foram divulgados, mas os integrantes do elenco original, dirigido por Peter Weir, eram Ellen Mirren como a esposa e River Phoenix como o filho mais velho. A nova adaptação está a cargo do produtor-roteirista Neil Cross (criador da série “Luther”) em parceria com Tom Bissell (“Artista do Desastre”). Eles coproduzirão a atração com o cineasta Rupert Wyatt (“Planeta dos Macacos: A Origem”), que vai dirigir os episódios. Não foram divulgados quantos episódios serão produzidos nem previsão para a estreia. A Apple vai lançar sua plataforma de streaming mundialmente em 1º de novembro com apenas um punhado de séries originais. Veja abaixo um trailer da versão de cinema de “A Costa do Mosquito”.

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  • Filme

    Versão live-action de A Dama e o Vagabundo ganha primeiro trailer

    24 de agosto de 2019 /

    A Disney divulgou o pôster e o trailer da versão live-action de “A Dama e o Vagabundo”, desenvolvida para a plataforma Disney+ (Disney Plus) (Disney Plus). A prévia mostra que, apesar de estrelada por animais de verdade, os cães protagonistas tem, sim, certos movimentos animados por computação, como suas bocas falantes, além de sofrerem ligeiras alterações em suas aparências – o olhar apaixonado durante a célebre cena do jantar italiano, por exemplo – para aproximar as expressões do desenho clássico de 1955. O vídeo também revela forte anacronismo em sua recriação de época. Isto porque a produção manteve o período da animação, passada no ano de 1909, ao mesmo tempo em que mudou a etnia dos donos da Dama, agora retratados como um casal interracial abastado. Bastante comum nos dias de hoje, esse relacionamento dificilmente seria tolerado pela elite branca racista da virada do século 20 – seis anos depois, “O Nascimento da Nação” seria elogiado por suas imagens de linchamentos de negros pelos cavaleiros “heroicos” da Ku Klux Klan. De todo modo, a opção permite uma analogia em relação às diferenças – de raça e de classe – do casal canino. No clássico animado de 1955, a Dama acaba na rua depois que seus donos têm um bebê. Ela é salva de uma matilha raivosa pelo Vagabundo, que lhe mostra que ser um cão sem coleira pode ser divertido. O filme apresenta uma das cenas mais icônicas da Disney: um jantar de espaguete romântico realizado em um beco, que inclui um dos beijos mais famosos da história do cinema. A nova versão tem roteiro de Andrew Bujalski, um cineasta indie premiado com o troféu John Cassavettes (para filmes feitos por menos de US$ 500 mil) no Spirit Awards 2013 pela comédia “Computer Chess”, e a direção está a cargo de Charlie Bean, responsável pela animação “Lego Ninjago: O Filme”. O elenco de carne e osso destaca Kiersey Clemons (“Dope: Um Deslize Perigoso”) e Thomas Mann (de “Kong: A Ilha da Caveira”) como os donos de Dama, enquanto os cachorros falam com as vozes de Tessa Thompson (“Thor: Ragnarok”) e Justin Theroux (“The Leftovers”), respectivamente nos papéis da cocker Dama e o vira-lata Vagabundo. O elenco de dubladores também inclui Benedict Wong (“Doutor Estranho”) como Bull, um buldogue inglês, Ashley Jensen (“Extras”) como uma cachorrinha Terrier escocesa chamada Jackie – no desenho de 1955, o personagem era um cachorro chamado Jock – e a cantora Janelle Monae, que terá trabalho duplo. Além de dublar Peg, uma das cachorrinhas de rua que a Dama conhece quando é levada para o canil, Monae é responsável pela trilha sonora do filme, que vai conter regravações das músicas originais e canções inéditas. Fora das telas, ela é namorada de Tessa Thompson, a Dama. A nova versão de “A Dama e o Vagabundo” vai estrear junto da plataforma Disney+ (Disney Plus), que será lançada em 12 de novembro nos Estados Unidos, Canadá, Holanda, Austrália e Nova Zelândia. A expectativa é que o serviço de streaming chegue ao Brasil em 2020.

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  • Filme,  Música

    Janelle Monae vai assinar a trilha da nova versão de A Dama e o Vagabundo

    6 de maio de 2019 /

    A Disney convocou Janelle Monae para trabalhar na trilha sonora de sua nova versão de “A Dama e o Vagabundo”. Segundo o site da Variety, Monae e seu coletivo artístico Wondaland vão gravar novas versões de três músicas do clássico animado de 1955, incluindo uma faixa bastante polêmica: “A Canção dos Gatos Siameses” (no original, “The Siamese Cat Song”). Considerada um retrato racista da cultura asiática, a música acompanha uma dupla de gatos siameses que atormenta a protagonista, a cachorrinha Dama, após serem levados para a casa da família humana com quem ela vive. O remake live-action da animação clássica será lançado exclusivamente no serviço de streaming do estúdio, o Disney+ (Disney Plus), que estreia em 12 de novembro nos Estados Unidos. Além de trabalhar na trilha sonora, Monae vai dublar uma personagem no filme: Peg, uma das cachorrinhas de rua que a Dama (Lady, em inglês) conhece quando é levada para o canil. A escalação vai unir Janelle com sua namorada, a atriz Tessa Thompson (“Thor: Ragnarok”), que dubla a protagonista. O resto do elenco de dubladores inclui Justin Theroux (“The Leftovers”) como o vira-lata Vagabundo, Benedict Wong (“Doutor Estranho”) como Bull, um buldogue inglês, e Ashley Jensen (“Extras”) como uma cachorrinha Terrier escocesa chamada Jackie – no desenho de 1955, o personagem era um cachorro chamado Jock. Já os donos humanos da Dama serão interpretados, em carne e osso, por Thomas Mann (de “Kong: A Ilha da Caveira”) e Kiersey Clemons (“Dope: Um Deslize Perigoso”). No clássico animado de 1955, a Dama acaba na rua depois que seus donos têm um bebê. Ela é salva de uma matilha raivosa pelo Vagabundo, que lhe mostra que ser um cão sem coleira pode ser divertido. O filme apresenta uma das cenas mais icônicas da Disney: um jantar de espaguete romântico realizado em um beco, que inclui um dos beijos mais famosos da história do cinema. A nova versão tem roteiro de Andrew Bujalski, um cineasta indie premiado com o troféu John Cassavettes (para filmes feitos por menos de US$ 500 mil) no Spirit Awards 2013 pela comédia “Computer Chess”, e a direção está a cargo de Charlie Bean, responsável pela animação “Lego Ninjago: O Filme”.

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  • Filme

    Novo A Dama e o Vagabundo será “estrelado” por cachorros de verdade

    18 de dezembro de 2018 /

    A Disney não vai usar computação gráfica para criar os cachorros da versão “live-action” de “A Dama e o Vagabundo”. Pelo menos foi o que garantiu o ator Thomas Mann (de “Kong: A Ilha da Caveira”) em entrevista ao site Collider. O ator é um dos poucos integrantes humanos da trama, casado com a personagem de Kiersey Clemons (“Dope: Um Deslize Perigoso”). Os dois são donos da Dama. Mas os cães vão falar na trama com vozes famosas. Portanto, embora não sejam criados por computador com os bichos de “Mogli, o Menino-Lobo” e o vindouro “O Rei Leão”, os cachorros terão bocas e expressões manipuladas digitalmente para parecer que conversam. O elenco de dubladores inclui Tessa Thompson (“Thor: Ragnarok”) como a Dama, Justin Theroux (“The Leftovers”) como o Vagabundo, Benedict Wong (“Doutor Estranho”) como Bull, um buldogue inglês, Janelle Monae (“Estrelas Além do Tempo”) como a vira-lata Peg e Ashley Jensen (“Extras”) como uma cachorrinha Terrier escocesa chamada Jackie – no desenho de 1955, o personagem era um cachorro chamado Jock. No clássico animado de 1955, a Dama acaba na rua depois que seus donos têm um bebê. Ela é salva de uma matilha raivosa pelo Vagabundo, que lhe mostra que ser um cão sem coleira pode ser divertido. O filme apresenta uma das cenas mais icônicas da Disney: um jantar de espaguete romântico realizado em um beco, que inclui um dos beijos mais famosos da história do cinema. A nova versão tem roteiro de Andrew Bujalski, um cineasta indie premiado com o troféu John Cassavettes (para filmes feitos por menos de US$ 500 mil) no Spirit Awards 2013 pela comédia “Computer Chess”, e direção está a cargo de Charlie Bean, responsável pela animação “Lego Ninjago: O Filme”. O filme está sendo desenvolvido para a vindoura plataforma de streaming da Disney, prevista para 2019.

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  • Filme

    Felicity Jones luta pelos direitos das mulheres em novo trailer de Suprema

    14 de novembro de 2018 /

    A Focus Features divulgou um novo trailer de “Suprema” (On the Basis of Sex), filme traz a atriz inglesa Felicity Jones (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como a versão jovem da juíza da Suprema Corte dos EUA Ruth Bader Ginsburg. E é curioso reparar como todos os trailers e até o clipe da música-tema terminam exatamente iguais, com o mesmíssimo diálogo. A personagem da cinebiografia é considerada um símbolo vivo da luta pelos direitos das mulheres na Justiça americana. Formada na Columbia Law School, Ruth Bader Ginsburg marcou época ao se tornar uma das primeiras professoras de Direito dos EUA nos anos 1960. Enfrentando forte preconceito ao longo de toda a carreira como advogada, integrou-se ao movimento pela igualdade de gêneros e passou a defender casos de discriminação sexual nos anos 1970, que criaram jurisprudência e mudaram as leis americanas. Em reconhecimento à sua atuação, o presidente Jimmy Carter a indicou a uma vaga de juiz na corte de apelações da capital dos EUA em 1980. E em 1993, o presidente Bill Clinton a promoveu ao ponto mais alto da justiça americana, como juíza da Suprema Corte. Ela se tornou a segunda mulher e a primeira judia a chegar na instituição máxima do judiciário do país. A prévia do filme ainda explora um detalhe relevante de sua biografia, que diferencia o longa de outras produções sobre lutas pelos direitos femininos. Ela teve apoio total em sua vida pessoal e profissional do marido, Martin D. Ginsburg, que era uma advogado renomado. Assim, a trama não vira uma história de ódio contra os homens, mas uma história sobre o devido reconhecimento dos direitos das mulheres. Na produção de Hollywood, o marido da futura juíza é vivido por Armie Hammer (“Me Chame pelo seu Nome”). O elenco também inclui Justin Theroux (série “The Leftovers”), Cailee Spaeny (“Círculo de Fogo: A Revolta”), Sam Waterson (“Law & Order”), Kathy Bates (“American Horror Story”), Stephen Root (“Barry”) e Jack Reynor (“Transformers: A Era da Extinção”). O roteiro foi escrito pelo estreante Daniel Stiepleman e a direção é da veterana Mimi Leder (“Impacto Profundo”), afastada do cinema há quase uma década, e que ultimamente vinha comandando as séries “The Leftovers” e “Shameless”. A estreia está marcada para 25 de dezembro nos Estados Unidos, data em que são lançados filmes para crianças ou potenciais candidatos ao Oscar. “On the Basis of Sex” não é a primeira opção. Já o lançamento no Brasil está marcado para 3 de janeiro. A produção também ganhou dois novos pôsteres internacionais, para os mercados britânico e francês, que podem ser conferidos abaixo.

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  • Filme

    Janelle Monae entra na nova versão de A Dama e o Vagabundo da Disney

    7 de outubro de 2018 /

    A cantora e atriz Janelle Monae (“Estrelas Além do Tempo”) entrou no remake de “A Dama e o Vagabundo”, novo filme da Disney que vai misturar atores e animação digital. Ela vai dublar Peg, uma das cachorrinhas de rua que a Dama (Lady, em inglês) conhece quando é levada para o abrigo. A escalação vai unir Janelle com sua namorada, a atriz Tessa Thompson (“Thor: Ragnarok”), que dubla a protagonista. O resto do elenco de dubladores inclui Justin Theroux (“The Leftovers”) como o vira-lata Vagabundo, Benedict Wong (“Doutor Estranho”) como Bull, um buldogue inglês, e Ashley Jensen (“Extras”) como uma cachorrinha Terrier escocesa chamada Jackie – no desenho de 1955, o personagem era um cachorro chamado Jock. Já os donos humanos da Dama serão interpretados, em carne e osso, por Thomas Mann (de “Kong: A Ilha da Caveira”) e Kiersey Clemons (“Dope: Um Deslize Perigoso”). No clássico animado de 1955, a Dama acaba na rua depois que seus donos têm um bebê. Ela é salva de uma matilha raivosa pelo Vagabundo, que lhe mostra que ser um cão sem coleira pode ser divertido. O filme apresenta uma das cenas mais icônicas da Disney: um jantar de espaguete romântico realizado em um beco, que inclui um dos beijos mais famosos da história do cinema. A nova versão tem roteiro de Andrew Bujalski, um cineasta indie premiado com o troféu John Cassavettes (para filmes feitos por menos de US$ 500 mil) no Spirit Awards 2013 pela comédia “Computer Chess”, e a direção está a cargo de Charlie Bean, responsável pela animação “Lego Ninjago: O Filme”. O filme está sendo desenvolvido para a vindoura plataforma de streaming da Disney, prevista para 2019.

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  • Série

    Emma Stone e Jonah Hill realizam experiência perigosa em trailer e fotos da série Maniac

    14 de setembro de 2018 /

    A Netflix divulgou 23 novas fotos e o segundo trailer legendado de “Maniac”, série sci-fi estrelada por Emma Stone (“La La Land”) e Jonah Hill (“O Lobo de Wall Street”). A prévia explica a premissa como uma experiência em que os protagonistas se voluntariam para resolver seus problemas mentais, apenas para se perderem ainda mais numa trama esquizofrênica, em que fantasia e realidade se confundem. A produção de “Maniac”, que parece combinar elementos das séries “Legion” e “Westworld” com a trama do filme “Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças”, é na verdade um remake da série norueguesa de mesmo nome. A trama acompanha Annie Landsberg (Emma Stone) e Owen Milgrim (Jonah Hill), dois estranhos que participam de uma misterioso teste farmacêutico, cada um por suas próprias razões. Annie é deprimida e sem objetivos, obcecada por relacionamentos rompidos com sua mãe e sua irmã. Owen é filho de milionários de Nova York, que lutou toda a sua vida contra um diagnóstico de esquizofrenia. As vidas de nenhum dos dois deu certo, e a promessa de um novo tratamento radical à base de pílulas que seu inventor, o Dr. James K. Mantleray (Justin Theroux, da série “The Leftovers”), afirma poder consertar qualquer problema mental, atrai os dois e outros dez estranhos para as instalações da Neberdine Pharmaceuticals and Biotech, para um teste de três dias que, o cientista garante, não trará qualquer efeito colateral e ainda resolverá todos os seus problemas permanentemente. As coisas não correm como planejado. A adaptação tem roteiro de Patrick Somerville, autor dos episódios mais malucos de “The Leftovers”, e direção é de Cary Joji Fukunaga, que, assim como fez na 1ª temporada de “True Detective”, comanda todos os episódios. Além do casal protagonista e Justin Theroux, o elenco também destaca Sally Field (a Tia May de “O Espetacular Homem-Aranha”), Billy Magnussen (“A Noite do Jogo”), Julia Garner (“The Americans”), Sonoya Mizuno (“Podres de Ricos”), Jemima Kirke (“Girls”), Selenis Leyva (“Orange Is the New Black”), Gabriel Byrne (“Hereditário”), Hank Azaria (“Brockmire”) e Rome Kanda (“O Desinformante!”). “Maniac” tem estreia marcada para sexta-feira (21/9) em streaming.

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  • Filme

    Thomas Mann entra no elenco da nova versão de A Dama e o Vagabundo

    18 de agosto de 2018 /

    A Disney definiu quem viverá o dono da cachorrinha Dama na nova versão de “A Dama e o Vagabundo”. O ator Thomas Mann (de “Kong: A Ilha da Caveira”) viverá Jim Dear e será um dos poucos a aparecer de carne e osso na produção, já que os animais ganharão vida por meio de técnicas de captura de movimentos e animação computadorizada – mesma técnica de “Mogli – O Menino Lobo”, em que os animais falantes foram criados por animação digital e dublados por atores conhecidos. Na história, o personagem de Mann será casado com Darling, vivida por Kiersey Clemons (“Dope: Um Deslize Perigoso”). Já os cachorros do título serão dublados por Tessa Thompson (“Thor: Ragnarok”) e Justin Theroux (“The Leftovers”). Além deles, Ashley Jensen (“Extras”) foi confirmada no papel de uma cachorrinha Terrier escocesa chamada Jackie – no desenho de 1955, o personagem era um cachorro chamado Jock. No clássico animado de 1955, a Dama acaba na rua depois que seus donos têm um bebê. Ela é salva de uma matilha raivosa pelo Vagabundo, que lhe mostra que ser um cão sem coleira pode ser divertido. O filme apresenta uma das cenas mais icônicas da Disney: um jantar de espaguete romântico realizado em um beco, que inclui um dos beijos mais famosos da história do cinema. A nova versão tem roteiro de Andrew Bujalski, um cineasta indie premiado com o troféu John Cassavettes (para filmes feitos por menos de US$ 500 mil) no Spirit Awards 2013 pela comédia “Computer Chess”, e direção está a cargo de Charlie Bean, responsável pela animação “Lego Ninjago: O Filme”. Interessante reparar que essa equipe destoa muita das produções das demais refilmagens de desenhos do estúdio, que reúne cineastas renomados e grandes estrelas de cinema. Isso talvez se deva ao fato de o filme não estar sendo desenvolvido para o cinema, mas para a vindoura plataforma de streaming da Disney, prevista para 2019.

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  • Filme

    Tessa Thompson dará voz à protagonista do novo filme de A Dama e o Vagabundo

    14 de agosto de 2018 /

    A Disney encontrou a Dama de sua nova versão do clássico “A Dama e o Vagabundo”. Tessa Thompson, vista recentemente em “Thor: Ragnarok”, vai emprestar sua voz para a cocker spaniel mimada que se paixona pelo Vagabundo, dublado por Justin Theroux (“The Leftovers”). A produção vai combinar filmagens “live action”, de atores de carne e osso, com animação realista feita por computador, ao estilo de “Mogli – O Menino Lobo”, em que os animais falantes foram criados por animação digital e dublados por atores conhecidos. Entre os dubladores dos cachorros, também está confirmada Ashley Jensen (“Extras”), no papel de uma cachorrinha Terrier escocesa chamada Jackie – no desenho de 1955, o personagem era um cachorro chamado Jock. Já entre os humanos, o destaque é Kiersey Clemons (“Dope: Um Deslize Perigoso”) como Darling, dona da cadela Dama. No clássico da Disney, a Dama acaba na rua depois que seus donos têm um bebê. Ela é salva de uma matilha raivosa pelo Vagabundo, que lhe mostra que ser um cão sem coleira pode ser divertido. O filme apresenta uma das cenas mais icônicas da Disney: um jantar de espaguete romântico realizado em um beco, que inclui um dos beijos mais famosos da história do cinema. A nova versão tem roteiro de Andrew Bujalski, um cineasta indie premiado com o troféu John Cassavettes (para filmes feitos por menos de US$ 500 mil) no Spirit Awards 2013 pela comédia “Computer Chess”, e direção a cargo de Charlie Bean, responsável pela animação “Lego Ninjago: O Filme”. Interessante reparar que essa equipe destoa muita das produções das demais refilmagens de desenhos do estúdio, que reúne cineastas renomados e grandes estrelas de cinema. Isso talvez se deva ao fato de o filme não estar sendo desenvolvido para o cinema, mas para a vindoura plataforma de streaming da Disney, prevista para 2019.

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    Emma Stone e Jonah Hill mergulham na esquizofrenia no primeiro trailer legendado da série Maniac

    6 de agosto de 2018 /

    A Netflix divulgou o pôster, 10 novas fotos e o trailer legendado de “Maniac”, série sci-fi estrelada por Emma Stone (“La La Land”) e Jonah Hill (“O Lobo de Wall Street”). A prévia explica a premissa como uma experiência em que os protagonistas se voluntariam para resolver seus problemas mentais, apenas para se perderem ainda mais numa trama esquizofrênica, em que fantasia e realidade se confundem. A produção parece combinar elementos das séries “Legion” e “Westworld” com a trama do filme “Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças”, mas na verdade é um remake da série norueguesa de mesmo nome, marcada por humor negro, que gira em torno de Espen, um homem adorado por todos, que vive uma vida onde tudo é possível. Só que, na verdade, ele é um doente mental trancado em uma ala psiquiátrica. A adaptação tem roteiro de Patrick Somerville, autor dos episódios mais malucos de “The Leftovers”, e direção de Cary Fukunaga, que, assim como fez na 1ª temporada de “True Detective”, comanda todos os episódios. Além do casal protagonista, o elenco também destaca Justin Theroux (série “The Leftovers”) como o cientista responsável pela experiência, irreconhecível de peruca, e Sally Field (a Tia May de “O Espetacular Homem-Aranha”) como a executiva que questiona o projeto. “Maniac” tem estreia marcada para 21 de setembro em streaming.

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    Kiersey Clemons entra no elenco da refilmagem de A Dama e o Vagabundo da Disney

    1 de agosto de 2018 /

    A atriz Kiersey Clemons (“Dope: Um Deslize Perigoso”) vai participar do remake de “A Dama e o Vagabundo”, atualmente em pré-produção na Disney. Ela deve viver uma personagem humana: Darling, dona da cadela Dama. A produção vai combinar filmagens “live action”, com atores de carne e osso, e animação realista feita por computador, ao estilo de “Mogli – O Menino Lobo”, em que os animais falantes foram criados por animação digital e dublados por atores conhecidos. Entre os dubladores dos cachorros, já foram confirmados Justin Theroux (da série “The Leftovers”), como a voz do vira-lata Vagabundo, e Ashley Jensen (“Extras”), no papel de uma cachorrinha Terrier escocesa chamada Jackie – no desenho de 1955, o personagem era um cachorro chamado Jock. Já a intérprete da cocker spaniel mimada chamada Dama, que se paixona pelo Vagabundo, ainda não foi definida. No clássico da Disney, a Dama acaba na rua depois que seus donos têm um bebê. Ela é salva de uma matilha raivosa pelo Vagabundo, que lhe mostra que ser um cão sem coleira pode ser divertido. O filme apresenta uma das cenas mais icônicas da Disney: um jantar de espaguete romântico realizado em um beco, que inclui um dos beijos mais famosos da história do cinema. A nova versão tem roteiro de Andrew Bujalski, um cineasta indie premiado com o troféu John Cassavettes (para filmes feitos por menos de US$ 500 mil) no Spirit Awards 2013 pela comédia “Computer Chess”, e direção está a cargo de Charlie Bean, responsável pela animação “Lego Ninjago: O Filme”. Interessante reparar que essa equipe destoa muita das produções das demais refilmagens de desenhos do estúdio, que reúne cineastas renomados e grandes estrelas de cinema. Isso talvez se deva ao fato de o filme não estar sendo desenvolvido para o cinema, mas para a vindoura plataforma de streaming da Disney, prevista para 2019.

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