Cara Gente Branca: Trailer prepara final da série em clima de musical
A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado da 4ª e última temporada de “Cara Gente Branca” (Dear White People), que vai retornar em clima de musical em 22 de setembro. O vídeo explica a temática musical dos anos 1990 e também explora questões de representatividade, abismo geracional e cultura do cancelamento. Baseada no aclamado filme independente de mesmo nome, a série satiriza a “América pós-racial” ao retratar a vida de estudantes negros em uma conceituada universidade predominantemente branca. A atração faz um questionamento extensivo do racismo no mundo moderno, sem poupar o pensamento politicamente correto e condescendente a respeito da diversidade racial. A série foi criada pelo diretor e roteirista Justin Simien, responsável pelo longa original, premiado no Festival de Sundance de 2014, e além de explorar questões de raça, também discute classes sociais e sexualidade. Assim como as três temporadas anteriores, a season finale terá 10 episódios.
Cara Gente Branca: Teaser revela final da série em clima musical
A Netflix divulgou o teaser da 4ª e última temporada de “Cara Gente Branca” (Dear White People), que vai retornar em clima musical em 22 de setembro. O vídeo reforça a temática e anuncia a data. Baseada no aclamado filme independente de mesmo nome, a série satiriza a “América pós-racial” ao retratar a vida de estudantes negros em uma conceituada universidade predominantemente branca. A atração faz um questionamento extensivo do racismo no mundo moderno, sem poupar o pensamento politicamente correto e condescendente a respeito da diversidade racial. A série foi criada pelo diretor e roteirista Justin Simien, responsável pelo longa original, premiado no Festival de Sundance de 2014, e além de explorar questões de raça, também discute classes sociais e sexualidade. Assim como as três temporadas anteriores, a season finale terá 10 episódios.
Tiffany Haddish e LaKeith Stanfield negociam estrelar nova “Mansão Assombrada”
As estrelas Tiffany Haddish (“Sócias em Guerra”) e LaKeith Stanfield (indicado ao Oscar por “Judas e o Messias Negro”) estão em negociações para estrelar um novo filme baseado em “Mansão Assombrada” (Haunted Mansion), popular atração da Disneylândia e Disney World, que já foi transformado em comédia com Eddie Murphy em 2003. A comédia de fantasmas de Murphy foi um grande fracasso de bilheteira, mas o estúdio é destemido e contratou Kate Dipold, responsável por “Caça-Fantasmas” – também conhecido como “a versão feminina” de “Os Caça-Fantasmas” – , que foi outra atração do gênero a dar prejuízo. Contra esta zica, os produtores são os mesmos do sucesso “Aladdin”, Dan Lin e Jonathan Eirich. Inaugurado em 1969, o passeio da “Mansão Assombrada” leva os turistas da Disneylândia ao interior de uma mansão assustadora, que inclui desde o espírito da médium Madame Leota até uma noiva esquelética e um fantasma com cartola e capa negras. A nova adaptação cinematográfica representa a pá de cal num antigo sonho de Guillermo del Toro, que passou anos tentando convencer o estúdio a deixá-lo fazer um filme da atração. O cineasta, vencedor do Oscar por “A Forma da Água”, chegou a atrair o astro Ryan Gosling para o projeto, mas a Disney considerou a premissa muito assustadora para o que tinha em mente e barrou a produção.
Disney+ anuncia e dá detalhes de 10 séries de Star Wars
Em sua apresentação do Dia do Investidor, na noite desta quinta (10/12), a Disney revelou a expansão massiva de seu negócio de streaming, que já atinge quase 90 milhões de assinantes em todo o mundo e ganhará em breve a companhia da Star+, uma plataforma de conteúdo da ABC, FX e 20th Century Studios, além de esportes. Para acompanhar esses planos, a empresa revelou um cronograma ambicioso de produção de conteúdo exclusivo para a Disney+ (Disney Plus), que pretende levar 35 novos títulos da Lucasfilm, Marvel Studios, Disney Animation e Pixar Animation para o streaming em 2021. Kareem Daniel, o novo chefe de distribuição da Disney, anunciou nada menos que 10 séries de “Star Wars”, 10 séries da Marvel e 15 séries da Disney e Pixar Animation, prometendo que os detalhes seriam anunciados pelo presidente do estúdio, Bob Iger, e outros executivos da Disney mais tarde na apresentação – prevista para ter quatro horas de duração. Talvez a maior surpresa tenha sido o anúncio de 10 séries “Star Wars”, a expansão criativa mais agressiva da franquia desde que a Disney adquiriu a Lucasfilm em 2012. Até o momento, a Disney lançou cinco longas-metragens “Star Wars” e uma série, “The Mandalorian”, que se tornou o maior sucesso da Disney+ (Disney Plus). Mas a verdadeira bomba ficou por conta do anúncio do filme “Star Wars: Rogue Squadron”, da diretora Patty Jenkins (“Mulher-Maravilha”), feito pela presidente da Lucasfilm, Katlheen Kennedy. Com direito a teaser! A apresentação de Kennedy também confirmou o projeto de um filme de “Star Wars” em desenvolvimento por Taika Waititi (“Thor Ragnarok”), mas se concentrou basicamente em detalhar as novas séries, a começar por “Andor”, atração do personagem de Diego Luna em “Rogue One”, que finalmente ganhou título. Outra produção que já estava confirmada, “Obi-Wan Kenobi”, ganhou um acréscimo bombástico no elenco. Além de trazer de volta Ewan McGregor como o personagem-título, que ele interpretou entre os Episódios I e III da franquia cinematográfica, Hayden Christensen também retornará como Anakin Skywalker/Darth Vader. As gravações vão começar em março. Duas séries ganharão vida como derivados de “The Mandalorian”, com produção de Jon Favreau e Dave Filoni: “The Rangers of the New Republic” e “Ahsoka”. A primeira deve ser estrelada por Gina Carano no papel da rebelde Cara Dune, enquanto a segunda trará Rosario Dawson no papel de Ahsoka Tano, que ela desempenhou em episódio recente do atual hit da Disney+ (Disney Plus). A lista é longa e ainda destaca “Lando”, uma nova série desenvolvida por Justin Simien (criador de “Dear White People”) focada em Lando Calrissian. Não foi divulgado se eles pretendem trazer Donald Glover (“Atlanta”) para viver o personagem, que ele interpretou em “Han Solo: Uma História Star Wars”. Outros projetos incluem “The Acolyte”, uma série centrada em personagens femininas e ambientada nos dias finais da era áurea da República, desenvolvida por Leslye Headland (“Boneca Russa”), além de três produções animadas: “Star Wars: The Bad Batch”, sequência de “Star Wars: The Clone Wars”, “Star Wars: Visions”, antologia de curtas criados por 10 diferentes mestres dos animes japoneses, e “A Droid Story” em que R2-D2 e C-3PO vivem uma nova aventura. Para quem está contando, junto com “The Mandalorian”, isso compõe todos os 10 títulos prometidos de “Star Wars”. A Marvel Studios, por sua vez, já tinha anunciado oito títulos para a Disney+ (Disney Plus), alguns prestes a estrear, como “WandaVision”, prevista para 15 de janeiro, “O Falcão e o Soldado Invernal” e “Loki”, que também chegam em 2021, “Hawkeye” (do Gavião Arqueiro) e “Ms. Marvel”, que começaram a ser gravadas, “Moon Knight” (Cavaleiro da Lua) e “She-Hulk” (Mulher-Hulk), em fase de escalação, a série animada “What If…?”, mas outras novidades ligadas ao Homem de Ferro e um crossover encabeçado por Nick Fury (Samuel L. Jackson) também vieram à tona no evento. Para completar, entre as novidades de animação foram reveladas uma inesperada série baseada nos filmes da “Era do Gelo”, do Blue Sky Studios, e um revival do desenho clássico “Tico e Teco – Defensores da Lei”, com dublagem de John Mulaney (“Mulaney”) e Andy Samberg (“Brooklyn Nine-Nine”).
Ator sai de Cara Gente Branca alegando discriminação racial
O ator Jeremy Tardy saiu da série “Cara Gente Branca”, que foi renovada para sua 4ª e última temporada na Netflix. E saiu atirando, alegando racismo da produtora Lionsgate. Trata-se de uma grande ironia, considerando o tema da série. O intérprete de Rashid Bakr divulgou um comunicado em suas redes sociais em que afirma ter sofrido discriminação racial na hora de renegociar seu contrato. Segundo ele, a produtora se recusou a negociar seu salário após receber uma contra-proposta de sua equipe, mas não teve dificuldades para acomodar um colega de elenco branco que conseguiu negociar um valor maior. Leia abaixo a íntegra do comunicado do ator. “Infelizmente não voltarei para a 4ª e última temporada de ‘Cara Gente Branca’ da Netflix por conta da minha experiência com a Lionsgate e suas práticas de discriminação racial. Após receber a oferta para retornar para alguns episódios, minha equipe foi notificada que nossa contra-oferta não seria considerada e que a oferta inicial seria ‘a mais alta e final’. Essa notícia foi perturbadora porque um dos meus colegas brancos – sendo um verdadeiro aliado – revelou que eles fizeram a mesma oferta inicial e negociaram uma contra-oferta de forma satisfatória. Minha equipe revelou essa questão para a Lionsgate e os produtores mantiveram sua posição de que o ator branco estava disponível para negociações enquanto eu não estava – independente dos meus créditos e experiência. Com essa informação, seis membros do elenco recorrente, incluindo eu mesmo, nos organizamos para negar as ofertas iniciais da Lionsgate na segunda-feira 31 de agosto. Nossa intenção foi fazer um movimento poderoso como unidade no processo de negociação e, mais importante, nos posicionarmos no princípio básico de que essa não é simplesmente uma questão monetária. Estávamos todos cientes da notória disparidade salarial entre pessoas negras e nossos colegas brancos nas séries da Netflix e da Lionsgate; então isso deixou o buraco flagrantemente óbvio. Entretanto, nosso poder de barganha coletivo foi minado por ofertas paralelas e falta de transparência. Essas táticas levaram alguns indivíduos a assinar contratos antes de o grupo coletivo receber um processo de negociação justo e igualitário. Essas empresas recentemente lançaram comunicados e até fizeram doações em apoio ao movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam). Estou denunciando suas práticas vergonhosas de discriminação e desigualdade racial tendo em mente como eles sempre desvalorizaram e rebaixaram pessoas negras. Ser politicamente correto da boca pra fora com gestos simbólicos não te absolvem da responsabilidade diária de fazer negócios de uma maneira igualitária e justa. O fato de que isso ocorreu nos bastidores de um programa cujo propósito é abordar problemas sistêmicos do racismo e da discriminação só mostra a grande auge da hipocrisia. Lionsgate. Netflix. Eu estou te vendo. Nós estamos te vendo.” Em resposta, a Lionsgate negou as acusações de discriminação. Em seu próprio comunicado, a produtora afirma que a questão foi “uma negociação puramente financeira ligada a termos de contrato. A Lionsgate está comprometida a tratar de forma igualitária todos os seus talentos, independente de raça, gênero, idade ou orientação sexual. Estamos muito orgulhosos de ‘Cara Gente Branca’ e seu espaço na conversa nacional sobre igualdade racial e justiça social, e estamos ansiosos para iniciar a produção da 4ª temporada”. Baseada no aclamado filme independente de mesmo nome, a série satiriza a “América pós-racial” ao retratar a vida de estudantes negros em uma conceituada universidade predominantemente branca. A atração faz um questionamento extensivo do racismo no mundo moderno, sem poupar sequer o pensamento politicamente correto e condescendente a respeito da diversidade racial. A série foi criada pelo diretor e roteirista Justin Simien, responsável pelo longa original, premiado no Festival de Sundance de 2014, e além de explorar questões de raça, também discute classes sociais e sexualidade. Assim como as três temporadas anteriores, a season finale terá 10 episódios. A data de estreia dos capítulos finais ainda não foi divulgada. Unfortunately I will not be joining NETFLIX’s Dear White People for its fourth and final season due to my experience… Publicado por Jeremy Tardy em Sexta-feira, 11 de setembro de 2020
Cara Gente Branca vai acabar na 4ª temporada
A Netflix anunciou o cancelamento de mais uma série, seguindo o esquema inaugurado por “Lucifer”, que consiste em informar a renovação para uma última temporada. A “renovação” da vez foi “Cara Gente Branca” (Dear White People”. A atração vai acabar após sua vindoura 4ª temporada. O anúncio foi feito pelo elenco da série em um vídeo no qual eles conversam pelo Facetime. Veja abaixo. Baseada no aclamado filme independente de mesmo nome, a série satiriza a “América pós-racial” ao retratar a vida de estudantes negros em uma conceituada universidade predominantemente branca. A atração faz um questionamento extensivo do racismo no mundo moderno, sem poupar sequer o pensamento politicamente correto e condescendente a respeito da diversidade racial. A série foi criada pelo diretor e roteirista Justin Simien, responsável pelo longa original, premiado no Festival de Sundance de 2014, e além de explorar questões de raça, também discute classes sociais e sexualidade. Assim como as três temporadas anteriores, a season finale terá 10 episódios. A data de estreia dos capítulos finais ainda não foi divulgada.
Cara Gente Branca: Trailer da 3ª temporada promete mistura de Moonlight com Sex and the City
A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado da 3ª temporada de “Cara Gente Branca” (Dear White People). Com mais 10 episódios, a atração retorna em 2 de agosto. Mas a série promete uma grande mudança em todos os seus personagens. Para começar, Sam (Logan Browning) deixou seu programa de rádio de lado. Enquanto isso, os outros parecem ter novas prioridades. Como Joelle (Ashley Blaine Featherson) mesma diz, “se todo mundo continuasse igual, a vida seria tediosa e previsível… como a 3ª temporada de uma série da Netflix”. Baseada no aclamado filme independente de mesmo nome, a série satiriza a “América pós-racial” ao retratar a vida de estudantes negros em uma conceituada universidade predominantemente branca. A atração faz um questionamento extensivo do racismo no mundo moderno, sem poupar sequer o pensamento politicamente correto e condescendente a respeito da diversidade racial. A série foi criada pelo diretor e roteirista Justin Simien, responsável pelo longa original, premiado no Festival de Sundance de 2014, e além de explorar questões de raça, também discute classes sociais e sexualidade. Por sinal, uma das frases do vídeo abaixo promete uma mistura de “Moonlight” com “Sex and the City”.
Criador de Cara Gente Branca vai filmar cinebiografia de Sylvia Robinson, a “Mãe do Hip-Hop”
O diretor Justin Simien, responsável pelo filme e a série “Cara Gente Branca” (Dear White People), vai filmar uma cinebiografia da cantora e empresária musical Sylvia Robinson, conhecida como “Mãe do Hip-Hop”. Como cantora de R&B, Robinson foi responsável por dois grandes sucessos: “Love Is Strange”, hit de 1957 que ela lançou como integrante da dupla Mickey & Sylvia, e “Pillow Talk”, um funk de 1973 que estourou sua carreira solo. Mas seu lugar de destaque na história da música se deve mais ao fato de ter fundado com o marido Joe Robinson a Sugar Hill Records, gravadora que mudou a História da Música em 1979 com o lançamento do single “Rapper’s Delight”, do grupo Sugarhill Gang, o primeiro lançamento de um novo gênero musical: nada menos que o rap. Ela própria compôs e produziu a canção. A Sugar Hill Records também lançou “The Adventures of Grandmaster Flash on the Wheels of Steel” (1981), de Grandmaster Flash, primeira música criada totalmente por DJ e considerada primeiro lançamento autêntico de hip-hop, “The Message” (1982), de Grandmaster Flash & The Furious Five, primeiro rap consciente, com letra focada em problemas sociais em vez de festas, e “White Lines” (1983), de Grandmaster Melle Mel, primeiro rap a falar de drogas que também fez História por seu clipe, o primeiro da carreira do jovem Spike Lee. Sylvia morreu de insuficiência cardíaca em 2011, ao 75 anos. Os direitos para a produção de um filme baseado em sua vida foram adquiridos em 2014 pela produtora Paula Wagner, parceira de Tom Cruise durante muitos anos. O roteiro começou a ser escrito naquela época. É assinado por Malcolm Spellman, Carlito Rodriguez e Tracy Oliver. Os dois primeiros são produtores-roteiristas da série musical “Empire”, enquanto a terceira assinou a comédia de sucesso “Viagem das Garotas”. O filme vai se focar mais na relação de Robinson com o surgimento do rap, mostrando como ela se tornou um magnata da música depois de gravar “Rapper’s Delight”, em 1979. A produção tem sinergia dentro da WarnerMedia. O filme é iniciativa do estúdio Warner Bros, do mesmo conglomerado da Rhino Records, gravadora especializada em clássicos que comprou o catálogo da Sugar Hill nos anos 1990. Ou seja, os direitos musicais são da própria Warner. Relembre abaixo as músicas da época
Netflix divulga vídeo para exaltar seus artistas negros com participação da brasileira Vaneza Oliveira
A Netflix divulgou um vídeo em que destaca os atores e criadores negros que trabalham na plataforma. O vídeo reúne 47 artistas, e entre eles a brasileira Vaneza Oliveira, da série “3%”, que viajou até Nova York para participar da gravação. Na foto, ela aparece ao lado de astros como Mike Colter (o Luke Cage), Caleb McLaughlin (o Lucas de “Stranger Things”), Alfre Woodard (“Luke Cage”), Simone Missick (“Luke Cage”), Laverne Cox (“Orange Is The New Black”), Danielle Brooks (“Orange Is The New Black”), DeWanda Wise (“Ela quer Tudo”), Logan Browning (“Cara Gente Branca”), Lena Waithe (“Master of None”), Marlon Wayans (“Marlon”), Russell Hornsby (“Seven Seconds”), Sydelle Noel (“Glow”), Hayley Law (“Riverdale”) e Alisha Boe (“13 Reasons Why”), além dos cineastas Ava Duvernay (que fez o documentário “A 13ª Emenda” na Netflix), Justin Simien (criador de “Cara Gente Branca”) e Spike Lee (criador de “Ela quer Tudo”), entre muitos outros. A atriz comemorou sua participação na produção, destacando uma imagem do “evento” em seu Instagram. Veja abaixo. “Esse com toda certeza foi o momento mais incrível da minha vida. E não só por estar ao lado de pessoas que admiro mas também pela troca e acolhimento. Nos olhamos, cantamos… e sorrimos com a felicidade de saber que estávamos juntos fazendo parte de algo histórico”, ela escreveu. “Eu sou muito grata por fazer parte disso… Grata por ter encontrado na minha vida pessoas que me apoiaram para viver esse momento. Obrigada @netflix @netflibrasil @3porcento. Tudo começou com vocês acreditando no meu trabalho e esse foi um dos maiores presentes que já recebi. Obrigada @strongblacklead pelo convite. Foi incrível ver que a representatividade da mulher negra latina está fortalecendo esse movimento. Essa é uma daquelas fotos que, quando estiver velhinha toda vez que alguém perguntar vou contar a história inteira e repetir que “isso não é um momento, é um movimento”. A última frase é uma citação ao texto que acompanha o vídeo, narrado por Caleb McLaughlin. “Nós não somos um gênero, pois não há um jeito único de ser negro. Escrevemos a história enquanto negros. Com nuances e complexidade; resilientes e fortes. Isto não é um momento, isto é um movimento. Somos protagonistas negros fortes”, diz o ator, ressaltando a diversidade crescente das tramas que trazem negros como protagonistas e profissionais criativos. A ideia do vídeo foi inspirada pela famosa foto “A Great Day in Harlem”. Tirada em 1958 pelo fotógrafo Art Kane, ela reuniu 57 lendas da jazz, como Charles Mingus e Thelonius Monk em frente a um sobrado no Harlem, bairro da cidade de Nova York. Divulgado pela primeira vez na TV paga americana, durante o intervalo dos prêmios BET, que destacam os melhores aristas negros da indústria do entretenimento dos Estados Unidos, o vídeo também é um evidente esforço de relações públicas, já que foi promovido poucos dias após a Netflix demitir seu chefe de comunicações por usar o termo racista “nigger” durante uma reunião. MY GREAT DAY IN HOLLYWOOD PORTUGUESE/ENGLISH A inspiração para essa foto veio de uma foto icônica em 1958 “A great day in Harlem” Esse com toda certeza foi o momento mais incrível da minha vida. E não só por estar ao lado de pessoas que admiro mas tmb pela troca e acolhimento. Nos olhamos, cantamos… e sorrimos com a felicidade de saber que estávamos juntos fazendo parte de algo histórico. Eu sou muito grata por fazer parte disso… Grata por ter encontrado na minha vida pessoas que me apoiaram para viver esse momento. Obrigada @netflix @netflibrasil @3porcento tudo começou com vcs acreditando no meu trabalho e esse foi um dos maiores presentes que já recebi. Obrigada @strongblacklead pelo convite. Foi incrível ver que a reprentatividade da mulher negra latina está fortalecendo esse movimento. Essa é uma daquelas fotos que, quando estiver velhinha toda vez que alguém perguntar vou contar a história inteira., e repetir que “isso não é um momento, é um movimento.” The inspiration for this photo comes from the iconic 1959's photo 'A great day in Harlem'. This was surely the most incredible day of my life. And not just for being side by side with people I admire but also for the exchange and care. We looked each other in the eyes, we sung… and we smiled with the happiness of knowing we were together, being part of something historical. I'm very thankful to be part of this… thankful for having met people who supported me into living this moment. Thank you @Netflix @netflixbrasil @3porcento, it all started with you guys believing my work, and this was one of the biggest gifts I've ever received. Thank you @strongblacklead for the invitation. It was great to see that the afro-latina woman representation is strengthening this movement. This is one of these fotos I'll remember when I'm older, and tell the whole story everytime someone asks about it, and repeat: it is not a moment, it's a movement. #neflix #netflixbrasil #3porcento #strongblacklead Uma publicação compartilhada por Vaneza Oliveira Oficial (@vaneza.o) em 25 de Jun, 2018 às 8:11 PDT
Netflix renova Cara Gente Branca para a 3ª temporada
A Netflix publicou no Twitter o anúncio da renovação de “Cara Gente Branca” (Dear White People) para a 3ª temporada. Veja abaixo. Baseada no aclamado filme independente de mesmo nome, a série satiriza a “América pós-racial” ao retratar a vida de estudantes negros em uma conceituada universidade predominantemente branca. A atração faz um questionamento extensivo do racismo no mundo moderno, sem poupar sequer o pensamento politicamente correto e condescendente a respeito da diversidade racial. A série foi criada pelo diretor e roteirista Justin Simien, responsável pelo longa original, premiado no Festival de Sundance de 2014, e além de explorar questões de raça, também discute classes sociais e sexualidade. Com mais 10 episódios, a atração retorna em 2019. Venho em nome da Ordem do X, passar a mensagem: Cara Gente Branca retornará à Netflix para uma terceira temporada. Boa noite. — Netflix Brasil (@NetflixBrasil) 22 de junho de 2018
Cara Gente Branca: Trailer legendado da 2ª temporada vira do avesso piadas de temática racial
A Netflix divulgou cinco fotos novas, o pôster e o trailer legendado da 2ª temporada de “Cara Gente Branca” (Dead White People), que vira do avesso piadas sobre equívocos e preconceitos raciais. Baseada no aclamado filme independente de mesmo nome, a série satiriza a “América pós-racial” ao retratar a vida de estudantes negros em uma conceituada universidade predominantemente branca. A atração faz um questionamento extensivo do racismo no mundo moderno, sem poupar sequer o pensamento politicamente correto e condescendente a respeito da diversidade racial. Como o tema é complexo, “Dear White People” causou polêmica logo no lançamento do seu primeiro teaser, que rapidamente se tornou o vídeo mais assistido na história do canal da Netflix no YouTube, com quase 5 milhões de views. O vídeo também é o campeão de deslikes, com mais de 400 mil. A série foi criada pelo diretor e roteirista Justin Simien, responsável pelo longa original, premiado no Festival de Sundance de 2014. A continuação da história estreia na plataforma de streaming em 4 de maio.
Teaser de Cara Gente Branca revela data de estreia da 2ª temporada
A Netflix divulgou seis fotos e um teaser legendado da 2ª temporada de “Cara Gente Branca” (Dead White People), que revela a data de estreia dos novos episódios. Baseada no aclamado filme independente de mesmo nome, a série satiriza a “América pós-racial” ao retratar a vida de estudantes negros em uma conceituada universidade predominantemente branca. A atração faz um questionamento extensivo do racismo no mundo moderno, sem poupar sequer o pensamento politicamente correto e condescendente a respeito da diversidade racial. Como o tema é complexo, “Dear White People” causou polêmica logo no lançamento do seu primeiro teaser, que rapidamente se tornou o vídeo mais assistido na história do canal da Netflix no YouTube, com quase 5 milhões de views. O vídeo também é o campeão de deslikes, com mais de 400 mil. A série foi criada pelo diretor e roteirista Justin Simien, responsável pelo longa original, premiado no Festival de Sundance de 2014. A continuação da história estreia na plataforma de streaming em 4 de maio.









