Hugh Grant será o vilão do novo Dungeons & Dragons
O ator Hugh Grant (“The Undoing”) foi escalado no papel do vilão da nova adaptação cinematográfica do jogo de tabuleiro “Dungeons & Dragons”. O nome de seu personagem não foi revelado, mas no desenho animado (lançado no Brasil como “Caverna do Dragão”) o maligno se chamava Vingador (Venger, no original), enquanto o papel de Jeremy Irons no filme de 2000 era batizado de Profion. Além de Grant, a atriz adolescente Sophia Lillis (“It – A Coisa”) também entrou na produção nesta terça (2/3). Eles se juntam aos anteriormente anunciados Chris Pine (“Mulher-Maravilha”), Michelle Rodriguez (“Velozes e Furiosos”), Justice Smith (“Pokémon – Detetive Pikachu”) e Regé-Jean Page (“Bridgerton”). Nenhum deles teve seus papéis revelados. O filme tem roteiro e direção da dupla Jonathan Goldstein e John Francis Daley, especialistas em comédias que dirigiram o remake de “Férias Frustradas”, grande fracasso de bilheteria, e “A Noite do Jogo” (2018), uma das comédias mais engraçadas dos últimos anos. Eles também são os autores do roteiro de “Homem-Aranha: De Volta para Casa” (2017). Passada num mundo de magos, dragões e guerreiros, como os filmes de “O Senhor dos Anéis” e a série “Game of Thrones”, a adaptação de “Dungeons and Dragons” virou prioridade da Hasbro, que fabrica o jogo de tabuleiro, depois que a empresa comprou seu próprio estúdio de cinema, eOne, em dezembro de 2019. O filme é uma coprodução da Paramount de da eOne.
Astro de Bridgerton vai estrelar filme de Dungeons & Dragons
O ator britânico Regé-Jean Page está aproveitando o sucesso de “Bridgerton” para participar de seu primeiro filme de grande orçamento. Ele entrou na nova adaptação de “Dungeons & Dragons”, juntando-se a Chris Pine (“Mulher-Maravilha”), Michelle Rodriguez (“Velozes e Furiosos”) e Justice Smith (“Pokémon – Detetive Pikachu”) no elenco da produção da Paramount Pictures. Nenhum deles teve seus papéis revelados, mas o site The Hollywood Reporter que Regé-Jean Page terá destaque na trama. O filme tem roteiro e direção da dupla Jonathan Goldstein e John Francis Daley, especialistas em comédias que dirigiram o remake de “Férias Frustradas”, grande fracasso de bilheteria, e “A Noite do Jogo” (2018), uma das comédias mais engraçadas dos últimos anos. Eles também são os autores do roteiro de “Homem-Aranha: De Volta para Casa” (2017). Passada num mundo de magos, dragões e guerreiros, como os filmes de “O Senhor dos Anéis” e a série “Game of Thrones”, a adaptação de “Dungeons and Dragons” virou prioridade da Hasbro, que fabrica o jogo de tabuleiro, depois que a empresa comprou seu próprio estúdio de cinema, eOne, em dezembro de 2019. O filme é uma coprodução da Paramount com a eOne. Vale lembrar que “Dungeons and Dragons” já ganhou algumas adaptações anteriores. A mais popular foi uma série animada dos anos 1980, conhecida no Brasil como “Caverna do Dragão”, que durou três temporadas. Em 2000, a Warner lançou (via New Line) a primeira adaptação live-action de cinema, “Dungeons & Dragons – A Aventura Começa Agora”, que mais parecia uma comédia infantil e se provou um desastre de público e crítica.
Generation: Série teen LGBTQIA+ com Justice Smith ganha primeiro trailer
A HBO Max divulgou o trailer de “Generation”, drama adolescente que tem produção de Lena Dunham, a criadora de “Girls”. Estrelada por Justice Smith (“Pokémon – Detetive Pikachu”), a série foca a descoberta sexual da adolescência nos dias de hoje, com vários personagens LGBTQIA+ e a pressão sofrida por um jovem bissexual para se assumir gay, apesar de jurar amor por uma garota. Essas crianças modernas também tem pais modernos, que igualmente vivem relacionamentos LGBTQIA+. O detalhe principal de “Generation” é que esse ambiente reflete a vida de sua criadora, Zelda Barnz, que tem só 19 anos, pai gay e expressa seu cotidiano por meio dos episódios. “Eu queria ver a mim e as crianças da minha idade representadas na TV de uma maneira que parecesse real, sem julgamento ou nostalgia”, disse Zelda Barnz no comunicado da produção, em que agradece à sua “mentora e alma-gêmea Lena Dunham por todo seu apoio e orientação”, além da HBO Max “por tornar esse sonho louco realidade”. Mas Lena Dunham não foi a única que deu um força para desenvolver os episódios. A jovem também com a ajuda de um veterano da indústria do entretenimento, que é seu próprio pai, o cineasta Daniel Barnz (de “A Fera” e “Cake: Uma Razão para Viver”), responsável por dirigir o piloto e coproduzir a estreia da filha com o marido, o produtor Ben Barnz (que assina as produções de todos os filmes de Daniel). Além de Justice Smith, o elenco da série ainda conta com Nathanya Alexander (“Oito Mulheres e um Segredo”), Chloe East (“Kevin (Probably) Saves the World”), Lukita Maxwell (“Speechless”), Uly Schlesinger (“Sombras do Terror”), Chase Sui Wonders (“On the Rocks”), a estreante Haley Sanchez e os adultos Martha Plimpton (“Raising Hope”), Nathan Stewart-Jarrett (“Misfits”) e Sam Trammell (“True Blood”). A estreia de “Generation” está marcada para 11 de março na HBO Max. Mas os brasileiros terão que aguardar até junho para o lançamento da plataforma no Brasil.
Michelle Rodriguez vai estrelar adaptação do jogo Dungeons & Dragons
Michelle Rodriguez é a primeira atriz confirmada no elenco do novo filme inspirado no jogo de tabuleiro “Dungeons & Dragons”. O nome da estrela da franquia “Velozes e Furiosos” foi anunciado nesta segunda (8/2), junto do ator Justice Smith (“Detetive Pikachu”). Eles se juntam ao anteriormente anunciado Chris Pine (“Mulher-Maravilha 1984”). Nenhum deles teve seus papéis revelados. Nem há detalhes conhecidos sobre a trama da coprodução da Hasbro, eOne e Paramount. O filme tem roteiro e direção da dupla Jonathan Goldstein e John Francis Daley, especialistas em comédia que dirigiram o remake de “Férias Frustradas”, grande fracasso de bilheteria, e “A Noite do Jogo” (2018), uma das comédias mais engraçadas dos últimos anos. Eles também são os autores do roteiro de “Homem-Aranha: De Volta para Casa” (2017). Segundo o site de Deadline, a proposta dos dois é fazer uma abordagem subversiva do jogo. Passada num mundo de magos, dragões e guerreiros, como os filmes de “O Senhor dos Anéis” e a série “Game of Thrones”, a adaptação de “Dungeons and Dragons” virou prioridade da Hasbro, que fabrica o jogo de tabuleiro, depois que a empresa comprou seu próprio estúdio de cinema, eOne, em dezembro de 2019. Vale lembrar que “Dungeons and Dragons” já ganhou algumas adaptações anteriores. A mais popular foi uma série animada dos anos 1980, conhecida no Brasil como “Caverna do Dragão”, que durou três temporadas. Em 2000, a Warner lançou (via New Line) a primeira adaptação cinematográfica, “Dungeons & Dragons – A Aventura Começa Agora”, que mais parecia uma comédia infantil e se provou um fracasso de público e crítica.
Justice Smith se assume queer e revela namoro com ator de Queen Sugar
O ator Justice Smith, conhecido por seus papéis em “Pokémon: Detetive Pikachu”, “Jurassic World: Reino Ameaçado” e na série “The Get Down”, se assumiu queer no Instagram. O ator revelou que está namorando o colega de profissão Nicholas L. Ashe, da série “Queen Sugar”, e que o movimento Black Lives Matter precisa incluir os direitos dos negros LGBTQIA+. “Nic e eu fomos a um protesto em Nova Orleans [nos EUA] hoje”, escreveu ele, referindo-se às manifestações que eclodiram pelo país após o assassinato de George Floyd, sufocado à luz do dia por policiais brancos. “Nós bradamos: ‘Vidas negras trans importam’, ‘vidas negras queer importam’, ‘todas as vidas negras importam'”. “Como um homem negro queer, eu me senti desapontado ao ver pessoas ansiosas para dizer que vidas negras importam [‘black lives matter’], mas hesitando ao incluir a palavra trans/queer na frase. Eu quero reiterar uma coisa: se o seu movimento não inclui vozes negras queer, ele não é antirracista”, comentou o ator. “Se a sua revolução se sente bem em deixar pessoas negras trans como Tony McDade morrerem para liberar apenas homens negros cisgênero e héteros, ela não é antirracista. Você está tentando lutar contra um sistema desenhado contra você, mas não quer deixar ninguém vir junto”, escreveu ainda. “Está no nosso condicionamento tentar chegar o mais perto possível da branquitude, da heteronormatividade, da masculinidade, porque é nesses lugares que estão o poder. Se a gente conseguir que eles gostem de nós, talvez nos deem um pedaço desse poder”, continuou. “A revolução não pode ser sobre fazer com que eles gostem de nós. Tem que ser sobre reivindicar coisas que deveriam ser nossas desde o começo. O que deveria ser dado a indivíduos negros, queer, trans desde o começo: o direito de existir, viver e prosperar, em público, sem medo de perseguição e violência”, explicou. Para encerrar sua mensagem de maneira positiva, Smith colocou fotos suas com o namorado, Ashe, no post. “Há tanta tragédia na timeline neste momento, então adicionei algumas fotos minhas com Nic para mostrar um pouco de #alegrianegra #amornegro #amorqueernegro”, escreveu. “Você tem sido minha rocha e meu farol durante todo este momento e eu te amo tanto. Eu sei que do outro lado disso tudo há uma mudança, mas a luta está só começando”, declarou ainda. Veja o post original abaixo. Ver essa foto no Instagram @nckash and I protested today in New Orleans. We chanted ‘Black Trans Lives Matter’ ‘Black Queer Lives Matter’ ‘All Black Lives Matter’. As a black queer man myself, I was disappointed to see certain people eager to say Black Lives Matter, but hold their tongue when Trans/Queer was added. I want to reiterate this sentiment: if your revolution does not include Black Queer voices, it is anti-black. If your revolution is okay with letting black trans people like #TonyMcDade slip through the cracks in order to solely liberate black cishet men, it is anti-black. You are trying to push yourself through the door of a system designed against you, and then shut the door behind you. It is in our conditioning to get as close to whiteness, straightness, maleness as we can because that’s where the power is. And if we appeal to it, maybe it’ll give us a slice. But the revolution is not about appeal. It is about demanding what should have been given to us from the beginning. What should have been given to black, queer, and trans individuals from the beginning. Which is the right to exist. To live and prosper in public. Without fear of persecution or threat of violence. There is so much tragedy on the timeline these last couple of days so I added some photos of me and Nic to show some #blackboyjoy #blacklove #blackqueerlove ❤️🧡💛💚💙💜 You’ve been my rock and guiding light through all of this and I love you so much. I know that on the other side of this Is change, though the fight is far from over. #justicefortonymcdade #justiceforninapop #justiceforgeorgefloyd #justiceforahmaud #justiceforbreonna #sayhername #defundthepolice #endwhitesupremacy Uma publicação compartilhada por Justice Smith (@standup4justice) em 5 de Jun, 2020 às 8:37 PDT
Por Lugares Incríveis: Romance adolescente com Elle Fanning ganha trailer legendado
A Netflix divulgou dois pôsteres, seis fotos e o primeiro trailer de legendado de “Por Lugares Incríveis” (All the Bright Places), romance adolescente estrelado por Elle Fanning (“Malévola”) e Justice Smith (“Detetive Pikachu”). Inspirado no livro de Jennifer Niven, o longa relata o improvável namoro colegial entre Violet Markey (Fanning), uma jovem traumatizada pela morte da irmã, e Theodore Finch (Smith), um rapaz com distúrbios psicológicos que o tornam imprevisível. A adaptação foi feita pela própria Niven, em parceria com a roteirista Liz Hannah (“The Post: A Guerra Secreta”). A direção é de Brett Haley (“Coração Batendo Alto”) e o elenco ainda inclui Luke Wilson (“Dias Incríveis”), Alexandra Shipp (“X-Men: Apocalipse”) e Keegan Michael-Key (“Meu Nome É Dolemite”). “Por Lugares Incríveis” estreia em streaming no dia 28 de fevereiro.
Lena Dunham vai produzir série criada por adolescente de 18 anos
A atriz, roteirista e diretora Lena Dunham, que estourou na televisão com “Girls”, vai produzir uma nova série. Desta vez, porém, trata-se da criação de outra pessoa. Intitulada “Generation”, a atração foi criada pela adolescente Zelda Barnz, de apenas 18 anos, filha do cineasta Daniel Barnz (de “A Fera” e “Cake: Uma Razão para Viver”). Em desenvolvimento para a plataforma HBO Max, “Generation” vai acompanhar um grupo de estudantes do ensino médio, “cuja exploração da sexualidade moderna testa crenças profundamente enraizadas sobre a vida, o amor e a natureza da família em uma comunidade conservadora”, segundo a sinopse divulgada pela plataforma. “Eu queria ver a mim e as crianças da minha idade representadas na TV de uma maneira que parecesse real, sem julgamento ou nostalgia”, disse Zelda Barnz, no comunicado da produção, em que agradece à sua “mentora e alma-gêmea Lena Dunham por todo seu apoio e orientação”, além da HBO Max “por tornar esse sonho louco realidade”. Lena Duham também se manifestou sobre o projeto. “Eu me apaixonei por essa família brilhante, que permitiu que sua filha Zelda, de 18 anos, se expressasse de uma maneira que fosse divertida e sem esforço, e que explora as profundezas da experiência adolescente”, disse a produtora no mesmo comunicado. A equipe de produção também inclui o pai de Zelda, Daniel Barnz, que dirige o piloto da série, e o marido dele, o produtor Ben Barnz (que assina as produções dos filmes de Daniel). O elenco, por sua vez, inclui jovens como Nathanya Alexander (“Nobodies”), Chloe East (“Kevin (Probably) Saves the World”), Michael Johnston (“Teen Wolf”), Lukita Maxwell (“Speachless”), Chase Sui Wonders (“Daniel Isn’t Real”) e Uly Schlesinger (“Divorce”), além dos adultos Sam Trammell (“True Blood”), Martha Plimpton (“The Real O’Neals”) e Justice Smith (“Jurassic World: Reino Ameaçado”). A série já recebeu encomenda de 1ª temporada, mas ainda não tem previsão de estreia.
Primeiras impressões de Pokémon: Detetive Pikachu exaltam elogios e emoção
Parece que Hollywood finalmente acertou a adaptação de um videogame. “Pokémon: Detetive Pikachu” está recebendo uma enxurrada de elogios no Twitter, após as primeiras sessões para a imprensa nos Estados Unidos. Um nerdista (que trabalha no site Nerdist) assumiu até ter chorado de emoção durante a projeção. O filme é baseado num game específico da Nintendo, que se chama, em inglês, “Great Detective Pikachu”. Nele, Pikachu tem um chapeuzinho de Sherlock Holmes e fala. Na versão hollywoodiana, o personagem de Justice Smith (de “Jurassic World: Reino Ameaçado”) é o único que entende o que o Pikachu diz. O resto da população reage como os fãs da série animada “Pokémon”, ouvindo apenas pika-pika-pika – o que soa como uma palavrão na voz de Ryan Reynolds (o Deadpool), dublador do personagem. Mas mesmo respeitando a premissa do game, a produção aproveita para preencher o filme com muitos pokémons, inclusive com easter eggs da série animada japonesa, e situar a trama no mesmo mundo da franquia. E este detalhe agradou bastante aos críticos americanos. “‘Detetive Pikachu’ é facilmente o melhor filme inspirado em um videogame e um prazer para quem cresceu assistindo ‘Pokémon’. Quem imaginou que Ryan Reynolds viraria uma bola de fofura e sustentaria o filme merece um aumento”, destacou David Crow, editor do Den of Geek. ‘Detetive Pikachu’ é pura alegria do começo ao fim. É uma história charmosa, amorosa e muito bem construída. Muitos referências para fãs de Pokémon. Meus olhos ficaram marejados”, assumiu Dan Casey, diretor criativo do Nerdist. “O filme é muito divertido e repleto de easter eggs. Os fãs de ‘Pokémon’ vão amar, mas ele também é acessível para quem não conhece o universo”, escreveu Steven Weintraub, editor do site Collider. “Como eles puderam fazer Pikachu tão fofo? Ele acerta em cheio no mundo do Pokémon e ver aquelas criaturas incríveis já vale o preço do ingresso. Se você ama Pokémon, vai amar o filme”, previu Terry Schwartz, editora do IGN. O roteiro da adaptação foi escrito por Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”) e Alex Hirsch (criador da série animada “Gravity Falls”), a direção está a cargo de Rob Letterman (“Goosebumps – Monstros e Arrepios”), e a estreia está marcada para 9 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Filme do Detetive Pikachu ganha vídeo e coleção de pôsteres com vários pokémon
A Warner divulgou seis pôsteres chineses de “Pokémon: Detetive Pikachu”, que destacam individualmente os principais pokémons do filme, e um vídeo que apresenta todos os demais monstrinhos da produção, com destaque para o fofo e perigoso Psyduck. Na versão hollywoodiana, o personagem de Justice Smith (de “Jurassic World: Reino Ameaçado”) é o único que entende o que o Pikachu diz. O resto da população reage como os fãs da série animada “Pokémon”, ouvindo apenas pika-pika-pika – o que soa como uma palavrão na voz de Ryan Reynolds (o Deadpool). Outro detalhe curioso é o chapeuzinho de Sherlock Holmes que o Pikachu usa no filme. Este elemento visual veio junto com a premissa e o título, quando a produtora Legendary fechou o contrato para adaptar não a franquia, mas um game específico da Nintendo, que se chama, em inglês, “Great Detective Pikachu”. No jogo em que a trama se baseia, um garoto americano chamado Tim Goodman descobre que consegue entender o que Pikachu fala e os dois passam a trabalhar juntos para resolver mistérios. Já no filme, o Detetive Pikachu se apresenta como maior esperança de Tim (Smith) para encontrar seu pai, um policial lendário, que está desaparecido. Mas mesmo respeitando a premissa do game, a produção aproveita para preencher o filme com muitos pokémons, inclusive com easter eggs da série animada japonesa, e situar a trama no mesmo mundo da franquia. Aí é que entra Mewtwo, o principal pokémon do primeiro “Pokémon – O Filme”, lançado em 1998, e que voltou à ativa no mais recente longa animado da franquia. O roteiro da adaptação foi escrito por Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”) e Alex Hirsch (criador da série animada “Gravity Falls”) e a direção está a cargo de Rob Letterman (“Goosebumps – Monstros e Arrepios”). A estreia está marcada para 9 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Pokémon: Detetive Pikachu ganha novos pôsteres e comerciais com cenas inéditas
A Warner divulgou quatro pôsteres e comerciais de “Pokémon: Detetive Pikachu”. Repletas de cenas inéditas, as prévias dão maior destaque à personagem de Kathryn Newton (série “Supernatural”), praticamente ignorada pelo material anterior, destacam a reviravolta da participação de Mewtwo e comprovam que a dublagem de Ryan Reynolds deixa Pikachu com o mesmo humor ácido de Deadpool – ao menos, da versão “família” de “Era uma Vez um Deadpool”. Na versão hollywoodiana, o personagem de Justice Smith (de “Jurassic World: Reino Ameaçado”) é o único que entende o que o Pikachu diz. O resto da população reage como os fãs da série animada “Pokémon”, ouvindo apenas pika-pika-pika – o que soa como uma palavrão na voz de Reynolds/Deadpool. Outro detalhe curioso é o chapeuzinho de Sherlock Holmes que o Pikachu usa no filme. Este elemento visual veio junto com a premissa e o título, quando a produtora Legendary fechou o contrato para adaptar não a franquia, mas um game específico da Nintendo, que se chama, em inglês, “Great Detective Pikachu”. No jogo em que a trama se baseia, um garoto americano chamado Tim Goodman descobre que consegue entender o que Pikachu fala e os dois passam a trabalhar juntos para resolver mistérios. Já no filme, o Detetive Pikachu se apresenta como maior esperança de Tim (Smith) para encontrar seu pai, um policial lendário, que está desaparecido. Mas mesmo respeitando a premissa do game, a produção aproveita para preencher o filme com muitos pokémons, inclusive com easter eggs da série animada japonesa, e situar a trama no mesmo mundo da franquia. Aí é que entra Mewtwo, o principal pokémon do primeiro “Pokémon – O Filme”, lançado em 1998, e que voltou à ativa no mais recente longa animado da franquia. O roteiro da adaptação foi escrito por Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”) e Alex Hirsch (criador da série animada “Gravity Falls”) e a direção está a cargo de Rob Letterman (“Goosebumps – Monstros e Arrepios”). A estreia está marcada para 9 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Pikachu enfrenta Mewtwo no novo trailer dublado do Pokémon americano
A Warner divulgou um novo trailer dublado e legendado (ao mesmo tempo!) de “Pokémon Detetive Pikachu”. Repleta de cenas inéditas, aparição aleatória do DJ Diplo e ao som (ainda mais aleatório!) de um hit do filme “Footloose”, a prévia destaca muitos pokémons, inclusive o vilão Mewtwo, estragando uma surpresa da trama – se bem que o spoiler já tinha vazado em blogs americanos. Na versão hollywoodiana, o personagem de Justice Smith é o único que entende o que o Pikachu diz. O resto da população reage como os fãs da série animada “Pokémon”, ouvindo apenas pika-pika-pika – o que soa como uma palavrão, quando se lembra que o bichinho tem a mesma voz de Deadpool (isto é, do ator Ryan Reynolds)! Outro detalhe curioso é o chapeuzinho de Sherlock Holmes que o Pikachu usa no filme. Este elemento visual veio junto com a premissa e o título, quando a produtora Legendary fechou o contrato para adaptar não a franquia, mas um game específico da Nintendo, que se chama, em inglês, “Great Detective Pikachu”. No jogo em que o filme se baseia, um garoto americano chamado Tim Goodman descobre que consegue entender o que Pikachu fala e os dois passam a trabalhar juntos para resolver mistérios. Já no filme, o Detetive Pikachu se apresenta como maior esperança de Tim (Smith) para encontrar seu pai, um policial lendário, que está desaparecido. Mas mesmo respeitando a premissa do game, a produção aproveita para preencher o filme com muitos pokémons, inclusive com easter eggs da série animada japonesa, e situar a trama no mesmo mundo da franquia. Aí é que entra Mewtwo, o principal pokémon do primeiro “Pokémon – O Filme”, lançado em 1998, e que voltou à ativa no mais recente longa animado da franquia. O roteiro da adaptação foi escrito por Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”) e Alex Hirsch (criador da série animada “Gravity Falls”) e a direção está a cargo de Rob Letterman (“Goosebumps – Monstros e Arrepios”). A estreia está marcada para 9 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Confira abaixo o trailer nacional e a versão americana, com a dublagem original.
Comercial do filme de Pokémon revela que o Pikachu de Hollywood é poliglota
A Warner divulgou um comercial de “Pokémon Detetive Pikachu” que destaca novos pokémons da produção, além de demonstrar que Pikachu não só fala inglês perfeito como ainda se arrisca em espanhol. Nada mal para uma criaturinha japonesa que nunca tinha dito uma frase sequer mais de 20 anos. No filme, o personagem de Justice Smith é o único que entende o que o Pikachu diz. O resto da população reage como os fãs da série animada “Pokémon”, ouvindo apenas pika-pika-pika – o que soa como uma palavrão, quando se lembra que o bichinho tem a mesma voz de Deadpool (isto é, do ator Ryan Reynolds)! Outro detalhe bizarro é o chapeuzinho de Sherlock Holmes que o Pikachu usa no filme. Este elemento visual veio junto com a premissa e o título, quando a produtora Legendary fechou o contrato para adaptar não a franquia, mas um game específico da Nintendo, que se chama, em inglês, “Great Detective Pikachu”. No jogo em que o filme se baseia, um garoto americano chamado Tim Goodman descobre que consegue entender o que Pikachu fala e os dois passam a trabalhar juntos para resolver mistérios. Já no filme, o Detetive Pikachu se apresenta como maior esperança de Tim (Smith) para encontrar seu pai, um policial lendário, que está desaparecido. Mas mesmo respeitando a premissa do game, a produção aproveita para preencher o vídeo de pokémons, inclusive com easter eggs da série animada japonesa, e situar a trama no mesmo mundo da franquia. Dizem (o site We Got this Covered diz) até que o vilão Mewtwo faz parte da história. O roteiro da adaptação foi escrito por Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”) e Alex Hirsch (criador da série animada “Gravity Falls”) e a direção está a cargo de Rob Letterman (“Goosebumps – Monstros e Arrepios”). A estreia está marcada para 9 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.









