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    For the People: Conheça a nova série da produtora de Grey’s Anatomy, Scandal e How to Get Away With Murder

    13 de março de 2018 /

    A rede ABC estreia nesta terça (13/3) “For the People”, a mais nova série da produtora Shondaland, responsável por “Grey’s Anatomy”, “Scandal” e “How to Get Away With Murder”. Embora a divulgação esteja mais light do que o esperado, foram divulgadas quatro cenas (três estão reunidas num único vídeo) e um novo comercial, que podem ser conferidos abaixo. A série é o segundo drama jurídico da Shondaland, mas se diferencia de “How to Get Away With Murder” por mostrar não uma, mas duas equipes rivais de advogados iniciantes, que trabalham sob supervisão de veteranos na promotoria e na defensoria pública. Ou seja, como “Raising the Bar”, exibida há dez anos no canal pago TNT. A fraca divulgação da série é curiosa, mas, antes de fomentar teorias de conspiração sobre o contrato fechado entre a produtora Shonda Rhimes e a Netflix, pode ter relação com os bastidores tumultuados de sua produção. A ABC quase rejeitou a série, que teve seu piloto refilmado com mudanças no elenco. A atriz principal, Britt Robertson (das séries “Under the Dome” e “Girlboss”), foi acrescentada em cima da hora, em substituição a Britne Oldford (série “Hunter”). Por isso, a ABC não pôde aproveitar imagens do piloto gravado para iniciar a divulgação. Mesmo assim, os primeiros materiais (vídeos, fotos, cartazes) traziam a atriz dispensada. Os demais atores são Jasmin Savoy Brown (série “Leftovers”), Ben Rappaport (“Mr. Robot”), Susannah Flood (“Chicago Fire”), Wesam Keesh (“Awkward.”), Regé-Jean Page (minissérie “Raízes/Roots”), Ben Shenkman (“Royal Pains”), Hope Davis (“Wayward Pines”), Vondie Curtis-Hall (“Demolidor”) e Anna Deavere Smith (“Nurse Jackie”). A série foi criada por Paul William Davies (roteirista de “Scandal”) e se passa nos tribunais de Nova York, mas também acompanha as vidas pessoais de seus jovens personagens. A 1ª temporada teve 10 episódios encomendados.

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    Compra da Weinstein Company é cancelada após descoberta de dívidas milionárias

    7 de março de 2018 /

    A compra do estúdio The Weinstein Company deu para trás. O grupo de investimento encabeçado por Maria Contreras-Sweet, ex-funcionária do governo do ex-presidente americano Barack Obama, retirou sua oferta na terça-feira (6/3), após analisar minunciosamente a contabilidade da empresa. Segundo a agência Reuters, a desistência foi consequência da descoberta de que as dívidas do estúdio eram muito maiores do que previamente revelado durante a negociação. O conselho da Weinstein Company disse que continuará trabalhando para “determinar se existem quaisquer opções viáveis que não sejam a falência”. Apesar da desistência de seus principais financiadores, Maria Contreras-Sweet disse que ainda acredita na ideia de um estúdio liderado por mulheres e que estudará comprar ativos se eles se tornarem disponíveis em um processo de falência. A empresária pretendia formar um conselho de maioria feminina para reformular o estúdio de Hollywood. Em comunicado, ela chegou a afirmar que planejava lançar uma nova empresa, poupar cerca de 150 empregos, proteger os pequenos negócios aos quais se deve dinheiro e criar um fundo de indenização para as vítimas de Harvey Weinstein, que cobriria eventuais processos. Os investidores descobriram, porém, que a dívida da empresa era de US$ 280 milhões e não os US$ 225 milhões revelados anteriormente. Haveria a existência de obrigações de pagamentos de royalties até então desconhecidas e outras remunerações de trabalho pendentes, além de dívidas a fornecedores e um processo de arbitragem comercial. O entusiasmo do conselho durou menos de uma semana. Apesar de existirem outros interessados na compra da TWC, os valores deverão ser diferentes. E não está descartada a falência do estúdio. Anteriormente, os diretores da empresa chegaram a anunciar que buscariam a falência, mas a ameaça foi usada como forma de pressionar a Procuradoria Geral a aprovar sua venda. É que o negócio deveria ter sido fechado no mês passado, mas o procurador Eric Schneiderman paralisou tudo com um processo contra a TWC. A falência deixaria os credores e as vítimas de abuso sexual de Harvey Weinstein sem possibilidade de compensação financeira. A agonia da TWC, inaugurada em 2005, representa o fim de uma era no cinema, que começou ainda nos anos 1980 na Miramax, o primeiro estúdio dos irmãos Bob e Harvey Weinstein, e fomentou a carreira de cineastas como Quentin Tarantino, Robert Rodriguez, Kevin Smith, Paul Thomas Anderson, David O. Russell, os irmãos Coen, etc. Até Walter Salles teve filme distribuído nos Estados Unidos pelos irmãos Weinstein. O prelúdio deste desfecho foram as denúncias contra Harvey Weinstein, que vieram à tona em outubro, em reportagens do jornal The New York Times e da revista The New Yorker, detalhando décadas de abusos sexuais. Desde então, mais de 70 mulheres acusaram o produtor de má conduta sexual, incluindo estupro, e a repercussão incentivou outras mulheres a denunciarem a conduta sexual de diversos homens poderosos no cinema, na TV e em outras indústrias. Harvey Weinstein foi demitido de sua própria empresa no dia 8 de outubro e logo depois expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que organiza o Oscar. Paralelamente aos processos civis, investigações criminais também foram abertas contra ele em delegacias de Los Angeles, Beverly Hills, Nova York e Londres. Por meio de seus advogados, Weinstein alega só ter feito sexo consensual.

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    Leandro Hassum vence processo contra a Oi por uso indevido de imagem

    7 de março de 2018 /

    O ator Leandro Hassum venceu um processo contra a empresa Oi por danos materiais e morais por uso indevido de sua imagem. A empresa teria usado o ator num comercial sem autorização. A Oi alegou que utilizou a imagem de Hassum para divulgar o produto (TV com fibra ótica) especificamente para divulgar um filme que ele estrelava, num acordo comercial. Já Hassum afirma que a empresa exibiu sua imagem em dois momentos: no primeiro, faz referência ao filme que havia estreado na Rede Telecine, “Os Caras-de-Pau”, mas, no segundo, mostrou apenas a imagem dele, dissociada de qualquer contexto do filme, e associada ao produto comercializado pelo réu. “Desta forma, concluiu que o réu utilizou a imagem do autor e seu prestígio para agregar valor ao produto comercializado, mediante uso indevido de sua imagem”, diz o processo. A juíza deu razão a Hassum e determinou que a empresa indenize o humorista em R$ 20 mil. A decisão ainda é de primeira instância e cabe recurso.

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    Estúdio de Harvey Weinstein é comprado por ex-funcionária do governo Obama

    2 de março de 2018 /

    O estúdio The Weinstein Company foi vendido. A negociação aconteceu com o único interessado, um fundo de investimento encabeçado por Maria Contreras-Sweet, ex-funcionária do governo de Barack Obama. A ex-secretária de Pequenos Negócios da administração Obama fechou a aquisição, apoiada pelo investidor Ronald Burkle, na noite de quinta (1/3), numa reunião que incluiu diretores da TWC e o procurador geral do estado de Nova York, durou horas e varou a madrugada. “Temos o prazer de anunciar que firmamos um acordo para vender os ativos da Weinstein Company a um grupo de investidores liderado por Maria Contreras-Sweet e Ron Burkle”, afirmou o conselho diretor do estúdio, em nota divulgada para a imprensa. “O acordo fornece um caminho claro para a compensação das vítimas e protege os empregos de nossos funcionários. Agradecemos muito os esforços do procurador geral Schneiderman e de sua equipe, Maria Contreras-Sweet, Ron Burkle e sua equipe por trazer esse acordo. Consideramos que este é um resultado positivo em meio a circunstâncias incrivelmente difíceis”. A compra vai impedir a falência do estúdio. A ameaça era real. Entretanto, o anúncio de que seus diretores buscariam a falência da companhia foi usado para pressionar a Procuradoria Geral. É que o negócio deveria ter sido fechado no mês passado, mas o procurador Eric Schneiderman paralisou tudo com um processo contra a TWC. O resultado foi um tiro no pé, pois a falência deixaria as vítimas de abuso sexual de Harvey Weinstein sem possibilidade de compensação financeira. Alguns compromissos foram assumidos para a negociação ser finalizada. Para começar, a TWC demitiu David Glasser do cargo de diretor geral. Schneiderman era contra sua manutenção na direção da companhia, pois dizia que os funcionários da nova companhia “estariam se reportando a alguns dos mesmos gerentes que falharam em investigar as falhas de conduta (de Harvey Weinstein) ou proteger adequadamente as funcionárias”. O estúdio ganhará um novo nome e terá Contreras-Sweet como diretora geral. Mas manterá cerca de 150 funcionários da TWC empregados, além de dedicar um fundo exclusivo para saldar dívidas e pagar indenizações para as vítimas de Weinstein. Em nota, Schneiderman confirmou ter recebido um compromisso de que um fundo de compensação para as vítimas seria criado, além de novas políticas para impedir outros casos de assédio. O fundo deve ficar em torno de US$ 90 milhões. Não ficou claro se o valor será somado ou extraído do montante da aquisição, concretizada por US$ 500 milhões. O fundo servirá para pagamento de uma denúncia coletiva aberta em dezembro por várias atrizes alegando que a empresa permitiu o comportamento predatório de Harvey Weinstein, um processo da ex-assistente pessoal do produtor, Sandeep Rehal, alegando que era forçada a facilitar os ataques do ex-chefe, tendo ela mesma sido vítima de assédio, e ações dos produtores Scott Lambert e Alexandra Milchan, que querem uma compensação pelo escândalo sexual ter cancelado uma série planejada para Amazon. Até mesmo a Lindt, fabricante suíça de chocolate, foi à justiça em busca de compensação pelo cancelamento de uma festa pós-Globo de Ouro, para a qual ela já tinha pago uma cota de patrocínio. E o recém-demitido David Glasser já ameaçou aumentar a pilha de processo, alegando rescisão injusta, retaliação, violação de contrato e difamação, de acordo com o site The Hollywood Reporter. O fim da TWC, inaugurada em 2005, representa o fim de uma era no cinema, que começou ainda nos anos 1980 na Miramax, o primeiro estúdio dos irmãos Bob e Harvey Weinstein, e fomentou a carreira de cineastas como Quentin Tarantino, Robert Rodriguez, Kevin Smith, Paul Thomas Anderson, David O. Russell, os irmãos Coen, etc. Até Walter Salles teve filme distribuído nos Estados Unidos pelos irmãos Weinstein. O prelúdio deste desfecho foram as denúncias contra Harvey Weinstein, que vieram à tona em outubro, em reportagens do jornal The New York Times e da revista The New Yorker, detalhando décadas de abusos sexuais. Desde então, mais de 70 mulheres acusaram o produtor de má conduta sexual, incluindo estupro, e a repercussão incentivou outras mulheres a denunciarem a conduta sexual de diversos homens poderosos no cinema, na TV e em outras indústrias. Harvey Weinstein foi demitido de sua própria empresa no dia 8 de outubro e logo depois expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que organiza o Oscar. Paralelamente aos processos civis, investigações criminais também foram abertas contra ele em delegacias de Los Angeles, Beverly Hills, Nova York e Londres. Por meio de seus advogados, Weinstein alega só ter feito sexo consensual.

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    The Weinstein Company anuncia que vai pedir falência

    26 de fevereiro de 2018 /

    O estúdio The Weinstein Company, fundado pelos irmãos Bob e Harvey Weinstein, anunciou que vai entrar com pedido de falência após o fracasso das tentativas de vender a empresa para um grupo de investidores. “Reconhecemos que essa é uma solução extremamente infeliz para nossos funcionários, credores e quaisquer vítimas, mas a direção não tem escolha”, disse a empresa em comunicado oficial divulgado no domingo (25/2). A falência vai acontecer devido a empresa estar afundada em processos. Há uma denúncia coletiva aberta em dezembro por várias atrizes alegando que a empresa permitiu o comportamento predatório de Harvey Weinstein, um processo da ex-assistente pessoal dele, Sandeep Rehal, alegando que era forçada a facilitar os ataques do ex-chefe, tendo ela mesma sido vítima de assédio, e ações dos produtores Scott Lambert e Alexandra Milchan, que querem uma compensação pelo escândalo sexual ter cancelado uma série planejada para Amazon. Até mesmo a Lindt, fabricante suíça de chocolate, foi à justiça em busca de compensação pelo cancelamento de uma festa pós-Globo de Ouro, para a qual ela já tinha pago uma cota de patrocínio. A gota d’água foi uma ação de direitos civis contra os irmãos Weinstein e a empresa, aberta pelo procurador-geral da Nova York, Eric Schneiderman, acusando os empresários de tratamento “vicioso e explorador” dos funcionários e condenando o estúdio de cinema por não proteger as vítimas. Este processo acabou com as chances do estúdio de ser comprado por investidores. Havia uma negociação ativa encaminhada por Maria Contreras-Sweet, ex-secretária de Pequenos Negócios do presidente Barack Obama, que encabeçou uma oferta de US$ 500 milhões, apoiada pelo investidor Ronald Burkle, entre outros. A oferta incluía uma suposição de dívidas de US$ 225 milhões, de acordo com a Variety, e sugeria a manutenção dos funcionários e a instalação de um novo conselho diretor majoritário, com Contreras-Sweet como presidente. Mas o procurador-geral criticou o plano de Contreras-Sweet de colocar o antigo chefe de operações do estúdio, David Glasser, no cargo de diretor geral. Em seu processo, ele afirma que os funcionários “estariam se reportando a alguns dos mesmos gerentes que falharam em investigar as falhas de conduta (de Harvey Weinstein) ou proteger adequadamente as funcionárias”. Por conta disso, em 16 de fevereiro, o conselho de administração da TWC anunciou a decisão unânime de demitir Glasser por “justa causa”, sem oferecer mais explicações. Glasser já ameaçou aumentar a pilha de processos contra a companhia, alegando rescisão injusta, retaliação, violação de contrato e difamação, de acordo com o site The Hollywood Reporter. Mas a remoção do executivo não contentou Schneiderman. Ele exige que as vítimas sejam devidamente compensadas e que o escritório do procurador-geral pudesse supervisionar a empresa. No domingo, o conselho também escreveu uma carta a Contreras-Sweet e Burkle, dizendo que trabalharam “incansavelmente para concluir um acordo para apresentar ao procurador-geral”, de acordo com uma cópia obtida pelo Hollywood Reporter. A carta alega que Contreras-Sweet não conseguiu entregar o financiamento provisório que a TWC precisava para administrar seus negócios e não conseguiu incluir uma provisão prometida para políticas de recursos humanos “padrão ouro”. “Nós acreditamos nesta empresa e nos objetivos estabelecidos pelo procurador-geral”, afirmava a carta. “Com base nos eventos da semana passada, no entanto, devemos concluir que seu plano para comprar essa empresa foi ilusório.” A declaração de falência se tornou o único caminho possível para administrar as dívidas crescentes. A MGM passou recentemente por isso e conseguiu se reestruturar. Mas ninguém espera que a TWC retorne desse mergulho no precipício financeiro. O fim da TWC, inaugurada em 2005, representa o fim de uma era no cinema, que começou ainda nos anos 1980 na Miramax, o primeiro estúdio dos irmãos Bob e Harvey Weinstein, e fomentou a carreira de cineastas como Quentin Tarantino, Robert Rodriguez, Kevin Smith, Paul Thomas Anderson, David O. Russell, os irmãos Coen, etc. Até Walter Salles teve filme distribuído nos Estados Unidos pelos irmãos Weinstein. O prelúdio deste desfecho foram as denúncias contra Harvey Weinstein, que vieram à tona em outubro, em reportagens do jornal The New York Times e da revista The New Yorker, detalhando décadas de abusos sexuais. Desde então, mais de 70 mulheres acusaram o produtor de má conduta sexual, incluindo estupro, e a repercussão incentivou outras mulheres a denunciarem a conduta sexual de diversos homens poderosos no cinema, na TV e em outras indústrias. Harvey Weinstein foi demitido de sua própria empresa no dia 8 de outubro e logo depois expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que organiza o Oscar. Paralelamente aos processos civis, investigações criminais também foram abertas contra ele em delegacias de Los Angeles, Beverly Hills, Nova York e Londres. Por meio de seus advogados, Weinstein alega só ter feito sexo consensual.

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    Lei da Califórnia que proibia IMDb de divulgar idade dos artistas é considerada inconstitucional

    21 de fevereiro de 2018 /

    Um juiz federal declarou que a lei da Califórnia que impedia o site IMDb de revelar idade de atores é inconstitucional. O site, que traz fichas de filmes, séries e artistas, chegou a ser processado por uma atriz, que o acusou de prejudicar sua carreira por divulgar sua verdadeira idade. O juiz americano Vince Chhabria disse que a lei violou os direitos de a liberdade de imprensa e expressão garantidos pela Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos. A decisão foi favorável ao site, por não considerar a censura uma forma de combate à discriminação de idade que existe em Hollywood. “A regulação da fala deve ser o último recurso”, escreveu o juiz de São Francisco. “A Califórnia não mostrou que adotou uma medida” realmente necessária “para combater a discriminação da idade”. A lei havia sido aprovada em 2016. Na ocasião, teve apoio do SAG-AFTRA, o Sindicato dos Atores dos Estados Unidos, que planeja recorrer da decisão. “O SAG-AFTRA está extremamente desapontada com a decisão de hoje”, disse o conselheiro geral Duncan Crabtree-Ireland em um comunicado. “O tribunal, infelizmente, não consegue entender ou reconhecer o impacto maciço que o gênero e a discriminação por idade têm sobre todos artistas no meio”. A defesa da censura pelo sindicato é curiosa, uma vez que foge do enfrentamento contra produtores que já estão na mira do movimento #MeToo por assediar jovens atrizes. Em vez disso, o sindicato se posiciona a favor do jeitinho, ou seja, de mentir a idade para escapar da discriminação. Desde outubro do ano passado, a mídia americana tem servido para desnudar escândalos abafados por décadas de arbitrariedades e jeitinhos nunca denunciados pelo próprio sindicato. Este ano, a Academia quebrou o recorde de ator mais velho no Oscar, ao indicar Christopher Plummer aos 89 anos, por “Todo o Dinheiro do Mundo”. Vale lembrar que ele venceu o Oscar aos 82 anos, por “Toda Forma de Amor”, em 2012. Além disso, a cineasta belga Agnès Varda, sete meses mais velha, disputa o Oscar de Melhor Documentário por seu filme “Visages Villages”. Nenhum dos dois esconde sua idade. E justamente por causa disso quebram muitos preconceitos de idade.

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    Procurador de Nova York processa a Weinstein Company e venda do estúdio é paralisada

    12 de fevereiro de 2018 /

    O procurador geral do estado de Nova York, Eric Schneiderman, abriu uma ação judicial contra a The Weinstein Company, que coloca em risco as negociações em curso para a venda da empresa. As acusações de Schneiderman envolvem “violações sérias dos direitos civis, humanos e das regras de negócios do estado”, alegando que os Weinstein criaram “um ambiente de trabalho hostil com base em discriminação de gênero, um padrão de abuso sexual e uma rotina de mau uso dos recursos corporativos para fins ilegais que se estendem de 2005 até outubro de 2017”. O processo é resultado de quase quatro meses de investigação e conta com 39 páginas, destacando duas formas primárias de condutais ilegais praticadas por Harvey Weinstein à frente do estúdio que ele criou com seu irmão. Em primeiro lugar, “repetidamente e persistentemente abuso de empregadas da TWC, ao pessoalmente criar um ambiente de trabalho hostil, e exigência de que as mulheres interagissem em atos sexuais ou conduta submissa como moeda de troca para empregabilidade ou avanços na carreira”. Em segundo, abuso de poder e recursos: “A Weinstein Company repetidamente quebrou as leis do estado de Nova York ao falhar em proteger seus funcionários de abuso sexual persuasivo, intimidação e discriminação.” Por fim, caso a Weinstein Company seja vendida, Schneiderman afirma que o contrato “deve garantir que todas as vítimas sejam compensadas, a continuidade dos funcionários protegida e que nenhum dos abusadores ou ajudantes desses enriqueçam injustamente” como resultado do negócio. A ação paralisou as negociações entre os diretores da TWC e um grupo encabeçado por Maria Contreras-Sweet, ex-integrante do governo de Barack Obama. O investidor que integraria a maior parte dos US$ 500 milhões oferecidos para comprar a TWC resolveu reconsiderar a aquisição.

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    Jim Carrey se livra de processos pela morte da ex-namorada

    1 de fevereiro de 2018 /

    O ator Jim Carrey não vai enfrentar desgastantes processos jurídicos pela morte de sua ex-namorada, Cathriona White. O site The Hollywood Reporter apurou que as duas ações contra ele foram recusadas pela justiça de Los Angeles. Um representante de Carrey confirmou que os processos foram arquivados em 25 de janeiro, e disse que o ator está ansioso para continuar com sua vida. Os processos foram movidos pelo ex-marido e pela mãe de Cathriona White, que se suicidou em setembro de 2015, por meio de uma overdose de remédios fornecidos pelo ator. A mãe da jovem, Brigid Sweetman, alega que Carrey passou doenças sexualmente transmissíveis para sua filha, pressionou para que ela se tratasse em segredo e lhe deu os remédios que ela usou para se matar. A ação do ex-marido anexou cartas que comprovariam as acusações, em que Cathriona confronta Carrey sobre as DSTs. Mensagens de texto do ator respondem que ela pode ter contraído as doenças antes do início da relação entre os dois, que durou de 2012 a 2015. Carrey contra-atacou os dois processos com uma moção que acusa os autores de tentarem explorar um astro famoso. Um especialista contratado pelo ator também afirmou que o teste para doenças sexuais realizado pela jovem, supostamente antes de começar a se relacionar com Carrey, tinha sido falsificado por Mark Burton, o ex-marido. Os advogados de Burton e Sweetman não quiseram comentar a decisão da justiça.

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    Quatro atrizes processam ator da minissérie Alias Grace por assédio

    3 de janeiro de 2018 /

    Quatro atrizes abriram ações judiciais separadas contra o ator e diretor canadense Albert Schultz, alegando que ele as agrediu e perseguiu sexualmente como diretor artístico da companhia teatral Soulpepper em Toronto. Os atrizes são Kristin Booth (série “Orphan Black”), Diana Bentley (série “Frontier”), Hannah Miller (vista em “Saving Hope”) e Patricia Fagan (série “Murdoch Mysteries”). As quatro afirmam que Schultz as assediou em 30 incidentes separados durante um período de 13 anos, enquanto elas se apresentavam no palco e em ensaios para o Soulpepper. O ator é mais conhecido por estrelar a série canadense “Street Legal”, durante os anos 1990. Um de seus trabalhos mais recentes é a minissérie “Alias ​​Grace”, disponível na Netflix, que lida justamente com abuso e opressão sexual. Ele também é produtor executivo da série de comédia “Kim’s Convenience”, do canal canadense CBC, baseada numa peça da companhia Soulpepper. O conselho de administração da Soulpepper disse em comunicado que o grupo de teatro iniciou uma “investigação imediata” e pediu que Schultz se afastasse do cargo de diretor artístico. A diretora executiva da Soulpepper, Leslie Lester, que é casada com Schultz, também entrou em “licença voluntária” enquanto a investigação for conduzida. “Como organização responsável, a prioridade da Soulpepper é criar um local de trabalho onde todos os seus funcionários se sintam seguros. Por isso, todas as alegações de assédio são muito aflitivas”, afirmou o conselho da empresa em sua declaração. Alexi Wood, advogada das quatro atrizes, emitiu a sua própria declaração na quarta-feira (3/1), na qual acusa Schultz de “abusar do seu poder há anos”. “Os meus clientes pretendem levá-lo e a Soulpepper Theatre Company à justiça como responsáveis”, diz a advogada. “As atrizes afirmam que, enquanto eles estavam sob contrato com Soulpepper, eles foram agredidos sexualmente e assediados pelo seu diretor artístico, o Sr. Schultz, e que Soulpepper não fez nada para protegê-los”. A revista The Hollywood Reporter teve acesso aos processos, em que há descrições dos assédios, como “abraços, beijos e toques indesejados”, além de humilhações e a acusação de que Schultz seria um “predador sexual serial”.

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    Chloë Moretz consegue ordem de restrição contra fã obsessivo

    21 de dezembro de 2017 /

    A atriz Chloë Grace Moretz conseguiu uma ordem de restrição contra um fã obsessivo que estaria perseguindo ela e sua família. Por ordem da justiça, o fã Terry Daniel Quick terá que ficar a pelo menos 90m da atriz, sua mãe e seu irmão pelos próximos três anos. Segundo relato, os dois familiares da atriz chegaram a encontrar Quick na porta da casa da família mais de uma vez. Documentos obtidos pela TMZ mostram que Moretz e seus advogados ainda recomendam que Quick passe por “tratamento psicológico”. “Ele apareceu na minha casa dezenas de vezes e já seguiu a mim e ao meu namorado até um show”, descreve a atriz no processo. Moretz namora Brooklyn Beckham, filho do casal David e Victoria Beckham.

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    Ministério Público exige devolução de R$ 1,4 milhão do filme Chatô, o Rei do Brasil

    21 de dezembro de 2017 /

    O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) ajuizou na quarta-feira (20/12) uma ação civil pública contra Guilherme Fontes Filmes Ltda, produtora responsável pelo filme “Chatô, o Rei do Brasil”, pedindo o ressarcimento de R$ 1,484 milhão. O valor é referente a contratos assinados com a Rio Filme, empresa pública vinculada à prefeitura do Rio de Janeiro. Segundo o MPRJ, a fraca divulgação da obra por uma negligência unilateral justifica o ressarcimento do valor, pago em forma de adiantamento em troca de direitos concedidos à Rio Filme. Na ação, também se pleiteia que a produtora seja condenada a indenizar a coletividade em valor a ser arbitrado pela Justiça para ser aplicado em ações de proteção aos bens públicos artísticos ou históricos. Dirigido por Guilherme Fontes, o filme foi baseado no livro de mesmo nome do escritor Fernando Morais e conta a história de Assis Chateaubriand, jornalista e empresário que nos anos 1920 fundou os Diários Associados, grupo de mídia que lançou a TV no Brasil. A produção levou mais de 20 anos entre o começo das filmagens em 1994 e seu lançamento em 2015. Mas foi muito bem recebido pela crítica, tornando-se o segundo filme mais premiado do Grande Prêmio Brasil do Cinema Brasileiro 2016. Foram quatro troféus, entre eles o de Melhor Ator, para Marco Ricca, intérprete de Chatô. Mesmo assim, ce acordo com nota divulgada pelo MPRJ, houve pouco caso com a produção, que foi concluída em 21 anos, após sucessivos atrasos. Além disso, a Rio Filmes firmou contratos com a produtora Guilherme Fontes Filmes Ltda nos quais se previa a entrega de uma primeira cópia do filme em 2004, mas isso só ocorreu em 2015, mais de 10 anos após o prazo estabelecido. “No decorrer desse tempo, a obra se tornou desinteressante para a população e para a Rio Filme, vindo inclusive a ser motivo de chacota entre o meio artístico e social. Tais fatos influenciaram direta e intensivamente no pouco alcance que essa produção de grande valor histórico e cultural acabou tendo com a população em geral. O que feriu, portanto, o maior objetivo que se pretendia alcançar, que era o de divulgar, da forma mais ampla possível, os relevantes fatos históricos contidos nessa obra cinematográfica”, diz o texto. De acordo com a ação, a Rio Filme teria o direito de promover e contratar, com exclusividade, a exploração econômica do filme nas salas de cinema e em outros meios de exibição. Em contrapartida, seria feito um repasse de R$ 1,06 milhão na modalidade de adiantamento sobre receita de comercialização. Tal valor seria recuperado através da retenção prioritária de 100% dos rendimentos com a comercialização da obra. Além disso, a Rio Filme destinou mais R$ 260 mil como coprodução e se comprometeu a reservar a quantia de R$ 440 mil para a cobertura de despesas com o lançamento do filme. Esta não é a primeira polêmica judicial envolvendo o filme. A produção captou cerca de R$ 8,6 milhões por meio da Lei de Incentivo à Cultura e da Lei do Audiovisual. Estes recursos seriam usados não apenas no longa-metragem, mas também em uma série de 25 documentários sobre a história da República no Brasil, exibidos pela Globosat, e em um documentário em curta-metragem sobre Assis Chateaubriand, que recebeu o título de “Dossiê Chatô”. No final de 2014, embora os demais produtos já tivessem sido finalizados, o filme estava há 20 anos em produção sem conclusão. Por conta disso, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que fossem estornados à Ancine (Agência Nacional do Cinema) o valor de R$ 66,27 milhões. Este seria o valor corrigido dos R$ 8,6 milhões captados. Além disso, a condenação impôs ainda duas multas de R$ 2,5 milhões cada, totalizando um débito superior a R$ 71 milhões. Dois anos mais tarde, Guilherme Fontes protocolou uma cópia da obra concluída no TCU. A corte aceitou o filme finalizado como prova dentro de um recurso que pedia a revisão da condenação. Outra ação também foi arquivada em 2015 pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Neste processo, Guilherme Fontes foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por improbidade administrativa. A ação foi ajuizada em 2010 e apontava que a produção recebeu R$ 51 milhões e até então não tinha sido concluída. Também se questionou a falta das prestações de contas. Entretanto, a acusação não tinha mérito e foi retirada. O crime de improbidade administrativa deve ter sempre como réu pelo menos um agente público envolvido no ato ilícito, o que não era o caso.

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  • Filme

    Um dos diretores mais premiados da Coreia da Sul é acusado de assédio e condenado por agredir atriz

    15 de dezembro de 2017 /

    Não é só nos Estados Unidos que mulheres começaram a denunciar os abusos de figuras importantes da indústria cinematográfica. Um dos diretores mais premiados da Coreia do Sul, Kim Ki-Duk, foi condenado após ser acusado por uma atriz de agredi-la e forçá-la a fazer cenas de sexo fora do roteiro de uma filmagem. A denúncia é bastante incomum no país, onde o conservadorismo extremo torna as vítimas temerosas da sofrer vergonha pública. Kim Ki-Duk é conhecido por contratar atrizes pouco conhecidas e filmar cenas de violência extrema. E sua acusadora, que pediu para manter o anonimato, afirmou à imprensa do país que sua participação no filme “Moebius” (2013), um thriller sobre o incesto, a deixou “profundamente traumatizada”. A atriz acusou Kim de abusos físicos e sexuais, afirmando que ele bateu nela durante as filmagens e a obrigou a fazer cenas de nudez e atos sexuais que não estavam no roteiro. Como ela se recusou, foi agredida e cortada do filme. Desde então, tem buscado ajuda de advogados, que sugeriram que ela esquecesse o caso. Mas ela decidiu não se submeter e, mesmo buscando preservar sua privacidade, apresentou a denúncia na justiça. E, na semana passada, o diretor de 56 anos foi condenado a pagar US$ 4,6 mil por agressão física. Uma vitória de Pirro, já que outras acusações foram arquivadas, incluindo a de assédio sexual por alegação de falta de provas. A denúncia acontece em um momento em que Hollywood vem sofrendo uma devassa, com demissões e investigações criminais de produtores, diretores e atores envolvidos em escândalos sexuais. No Brasil, também houve o caso do ator José Mayer, afastado pela rede Globo após assediar uma figurinista. Resta saber se esse movimento vai atingir outros países. E se Kim Ki-Duk continuará a ganhar financiamento para seus filmes, após o escândalo. Ele já venceu o Festival de Berlim com “Samaritana” (2004) e o de Veneza com “Pieta’ (2012).

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    Charlie Sheen processa tabloide que o acusou de ter estuprado Corey Haim

    10 de dezembro de 2017 /

    O ator Charlie Sheen (das séries “Two and a Half Men” e “Anger Management”) resolveu processar o tabloide National Enquirer após a publicação de uma reportagem que o acusa de ter estuprado Corey Haim (“Os Garotos Perdidos”) nos anos 1980. O tabloide soltou a bomba em meio às denúncias de assédio que vem sacudindo Hollywood desde outubro, quando o New York Times publicou a primeira reportagem expondo Harvey Weinsten. As acusações partiram de Dominick Brascia, um ator inexpressivo que se apresentou como amigo de Haim, já falecido. Em entrevista ao tabloide, Brascia disse que Sheen, então com 19 anos, abusou sexualmente de Haim, que tinha 13 na época em que ambos trabalhavam juntos no filme “A Inocência do Primeiro Amor”, de 1986. Haim teria confidenciado detalhes do caso para o suposto amigo. Este abuso teria colocado o jovem astro na rota de autodestruição que levou à sua morte em 2010. Na ação por calúnia e difamação, o advogado de Sheen aponta que “a National Enquirer afirma ter centenas de pessoas que confirmam as acusações, mas a única pessoa citada, Dominick Brascia, foi ele próprio acusado de ter molestado sexualmente Corey Haim!”. “É igualmente ofensivo que o editor da National Enquirer, o réu Dylan Howard, esteja publicando essa história contra o Sr. Sheen com um ato de vingança pessoal, após não ter conseguido ser o primeiro a revelar a história de que o Sr. Sheen é HIV positivo”, descreve o processo. “A publicação cruel e maliciosa dessa história é particularmente ofensiva porque o Sr. Sheen é pai de cinco filhos, alguns com aproximadamente a mesma idade do Sr. Haim. Esta história não é apenas prejudicial e ofensiva para o Sr. Sheen, mas é prejudicial para a família e seus filhos pequenos também”, informa o documento. Em resposta, o grupo American Media, que publica o National Enquirer, declarou que “mal pode esperar para expor as depravações de Charlie Sheen em um tribunal de justiça”. Apesar do tom abusado da resposta, o diretor de conteúdo da American Media, Dylan Howard, é quem está sendo atualmente processado por assédio, numa história que seu tabloide não publicou. O empresário é alvo de denúncias de funcionárias de sua própria empresa, que ficaram furiosos ao descobrir, numa reportagem da revista New Yorker, que Howard estava ajudando Harvey Weinstein a tentar impedir as denúncias de assédio. Pelo menos cinco funcionárias entraram na justiça contra o patrão, que diz apenas, por meio de seu porta-voz, que as acusações “não tem fundamento”. A novela esquenta.

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