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  • Música

    Caetano Veloso processa marca de roupa por uso indevido de imagem

    5 de dezembro de 2023 /

    O cantor Caetano Veloso abriu um processo contra a marca de roupas Osklen e seu fundador, Oskar Metsavaht, por uso indevido de sua imagem e dos elementos culturais do movimento Tropicália. A empresa foi notificada em agosto deste ano, porém a informação só se tornou pública nesta segunda-feira (4/12) pela coluna de Ancelmo Gois no jornal O Globo. “Usaram a imagem do autor e do icônico movimento criado por ele para lançar e impulsionar as vendas de uma coleção de roupas com sua marca e, com isso, obter vantagens indevidas, locupletando-se ilicitamente de forma notoriamente parasitária”, dizem os advogados de Caetano Veloso. A equipe legal do artista protocolou diversos requerimentos, como uma medida liminar para que a Osklen retire de circulação todos os produtos da linha “Brazilian Soul”, além de solicitar a exclusão das publicações feitas nas redes sociais. O processo indenizatório ainda exige o pagamento de R$ 1,3 milhão por danos morais e materiais. A ação movida por Caetano Veloso corre no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ).

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  • Série

    Globoplay revela trailers de suas próximas séries

    3 de dezembro de 2023 /

    A plataforma Globoplay divulgou os trailers de suas próximas séries nacionais. As atrações incluem as novas temporadas de “Os Outros”, “Justiça”, “As Five”, “Rensga Hits” e “Cilada”, a estreia de “O Jogo que Mudou a História” e uma produção documental sobre as Paquitas. As produções foram apresentadas durante painel da plataforma na CCXP 23 neste domingo (3/12), onde foi revelado que a 2ª temporada de “Os Outros” contará com Lucas Paraíso, Luiza Lima e Luis Lobianco, além de trazer o personagem de Eduardo Sterblitch mais poderoso e ameaçador após se tornar um político eleito. Desta vez, a história vai se passar num condomínio de casas, próximo do prédio da trama original, e também voltará a trazer Adriana Esteves. Sete anos após a 1ª temporada, “Justiça” contará uma nova história, mas trará de volta a personagem de Leandra Leal. Entre as novidades, o destaque é para Nanda Costa, que interpretará uma cantora e viverá romance com Paolla Oliveira. Embora longo, o hiato de produção de “Justiça” não é o maior do pacote. Bruno Mazzeo volta a “Cilada” após 14 anos. O comediante explicou no painel que o plano era fazer uma edição comemorativa de 10 anos, mas aí veio a pandemia de covid-19 e tudo foi paralisado. Enquanto “As Five” se despede na 3ª temporada, a Globoplay aposta tudo em “Rensga Hits”, que tem a missão de repetir o sucesso de seu primeiro ano, quando se tornou a série mais popular da plataforma. Novidade da lista, “O Jogo que Mudou a História” promete mergulhar na formação e evolução das facções do narcotráfico no Rio de Janeiro. A produção mostrará o surgimento das grandes facções criminosas, situando sua trama entre os anos de 1977 e 1989, e contará com participação de personagens de outras séries, como “A Divisão” e “Arcanjo Renegado”. A série reúne o roteirista José Júnior e o diretor Heitor Dhalia (de “Arcanjo Renegado”) e traz em seu elenco nomes como Raphael Logam, Jonathan Azevedo, Babu Santana, Vanessa Giácomo e Otávio Müller. Já a série das Paquitas vai se chamar “Pra Sempre Tão Bom: Paquitas” e explorar um pouco mais os bastidores dos “xous” da Xuxa, após o sucesso de “Xuxa: O Documentário”. A produção é comandada por Tatiana Maranhão e Ana Paula Guimarães, ex-assistentes de palco, que pretendem reunir todas as gerações de Paquitas numa retrospectiva de viagens, shows e programas de TV no Brasil e no mundo, ao longo de cinco episódios.

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  • Música

    Belo perde prazo de parcela do acordo com Denilson

    29 de novembro de 2023 /

    A defesa de Denilson afirmou que Belo não pagou uma parcela do acordo que fez com o ex-jogador. Desta vez, o valor foi colocado em sigilo de Justiça por se tratar de pagamento de honorários de advogados, que também faz parte do trato entre ambas as partes. A parcela venceu no último dia 18 de novembro e, por esta razão, a defesa abriu uma nova petição na segunda-feira (27/11) no processo contra Belo. A Justiça ainda não se manifestou sobre o assunto.   Relembre o caso A disputa entre Denilson e Belo começou em 2000, quando o cantor decidiu encerrar a parceria com a banda de pagode Soweto, da qual Denilson detinha os direitos comerciais. O cantor optou por seguir carreira solo, o que levou Denilson a processá-lo por quebra de contrato. Em 2004, Belo foi condenado a pagar uma indenização de cerca de R$ 385 mil, valor que, com correções, ultrapassou R$ 7 milhões. Em 2017, Belo ingressou com ação contra Denilson por danos morais, alegando que o ex-jogador depreciou sua imagem publicamente. A Justiça considerou a ação improcedente. O advogado de Belo, Marcelo Passos, chegou a afirmar que a dívida estaria na casa dos R$ 4,9 milhões e acusou Denilson de querer o dobro. Em junho deste ano, Denilson buscou na Justiça o bloqueio de qualquer prêmio destinado ao músico pela participação na “Dança dos Famosos”. Já em agosto, Denilson anunciou o fim da longa cobrança da dívida milionária: “De forma amigável, chegamos a um acordo. É de suma importância ressaltar a todos que nossas divergências nunca foram pessoais, ao contrário, elas eram – e portanto não são mais – no campo jurídico”, ele alegou no Instagram. “Como homens, adultos e profissionais que somos, era importante colocar fim a esse imbróglio que nos afastava há mais de 20 anos. Hoje, com alegria, damos por encerrado esse assunto. Muito obrigado a todos os envolvidos. Agora é olhar pra frente. Acabou!”, finalizou Denilson.

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  • Etc

    Justiça nega pedido de divórcio de Ana Hickmann por “alta complexidade”

    29 de novembro de 2023 /

    O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo rejeitou o pedido de divórcio de Ana Hickmann com base na Lei Maria da Penha. A apresentadora recorreu à legislação na semana passada para agilizar o processo de separação de Alexandre Correa. A decisão emitida na terça-feira (28/11) pelo juízo da 1ª Vara Criminal e de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher diz se tratar de “questões de alta complexidade e especialidade, que ultrapassam os limites e parâmetros circunscritos à competência criminal ou atinente ao rito de celeridade das causas envolvendo violência doméstica e familiar contra a mulher”. Desta forma, os autos foram remetidos para a Vara da Família e Sucessões de Itu e o processo de divórcio tramitará normalmente, sem a celeridade da Lei Marinha da Penha que aceleraria a separação do casal e prevê uma série de benefícios à vítima de violência doméstica. A acusação de agressão e a medida protetiva pedida por Ana Hickmann seguirão normalmente pela Lei Maria da Penha.   Leia a decisão na íntegra “Preliminarmente há de se considerar que este Juízo da 1ª Vara Criminal e de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Comarca de Itu é Vara com funções cumulativas e não Juizado Especializado propriamente dito, distanciando-se, portanto, da hipótese permissiva legal. Ademais, em que pese a gravidade dos fatos versados nos autos da medida cautelar e a nítida animosidade entre a vítima e o suposto agressor, como afirmou a própria requerente, o fato de ter sido vítima de violência doméstica agrava a necessidade do divórcio, cujo desfecho já era, em tese, previsível em virtude de outros fatores. De fato, compulsando os autos, verifico que, segundo esclarece a autora, as agressões seriam apenas a primeira faceta visível de um processo de deterioração do matrimônio em virtude dos desentendimentos oriundos de questões de quebra de confiança quanto à administração e à condução de diversos empreendimentos de interesse comum, de bens do casal, eventuais negócios jurídicos espúrios envolvendo vultosos recursos. Trata-se de questões de alta complexidade e especialidade, que ultrapassam os limites e parâmetros circunscritos à competência criminal ou atinente ao rito de celeridade das causas envolvendo violência doméstica e familiar contra a mulher. Ademais, há, ainda, questões cujo conhecimento poderiam interessar em eventual processo de guarda e visitas ao filho menor do casal e acerca das quais este Juízo é incompetente. Assim, verifico que a proteção da mulher, que se encontrava em situação de vulnerabilidade perante a lei, especialmente da Lei 11.340/06, cujos requisitos legais para efetiva proteção por este Juízo, já foram conhecidas nos autos nº 1503796-37.2023.8.26.0286 e que eventuais questões discutidas no presente são, de fato, atinentes à competência da Vara da Família e Sucessões e, portanto, não serão objeto de discussão por este Juízo. Nesse sentido, aliás, a manifestação ministerial de fls. 12/15. Isto posto, determino a imediata remessa dos autos ao Cartório Distribuidor para redistribuição à Vara da Família e Sucessões local, instruindo-se com ofício contendo senha para acesso aos procedimentos em trâmite neste Juízo para eventual elucidação de fatos na ação de divórcio.”

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  • Música

    MC Daniel terá que depor em processo movido por fã menor de idade

    28 de novembro de 2023 /

    MC Daniel foi intimado a depor num processo de dano moral movido por um fã menor de idade. O funkeiro terá que comparecer na audiência virtual de conciliação, que acontece nesta quarta-feira (29/11) para prestar esclarecimentos. A ação judicial corre na 2ª Vara Cível do Fórum de Santa Cruz do Rio Pardo, em São Paulo. Desde março deste ano, um adolescente de 17 anos alega ter comparecido num show realizado em setembro de 2022, onde ele teria sido agredido pelos seguranças do funkeiro após tentar subir no palco para tirar uma foto. O jovem também afirmou que tentou falar com Daniel, mas os seguranças retomaram as agressões. O funkeiro ainda teria feito chacota da situação e incentivado a atitude dos funcionários. No processo, o menor de idade ainda acrescenta que MC Daniel incentivou o público a filmar o momento, além dele mesmo ter gravado seu rosto e exposto nas redes sociais sob acusação de estar “em busca de confusão”. De fato, o cantor compartilhou um vídeo ofendendo o jovem alguns dias antes de receber a intimação da Justiça. “Esse moleque aí é um put* de um mongol. Foi pro show bêbado, noia, drogadão, tentou me puxar, saí fora… Os caras, os fãs, deram um cacete nele. Depois ele foi no hotel, achei que ele estivesse armado e falei: ‘Deixa ele encostar para trocar umas ideias’. Encostei e vi que ele não tava. Falei: ‘Por que você fez isso?’. Tenho os vídeos de tudo. Nem bati nele, não fiz nada. Faz tanto tempo que não faço esse tipo de coisa, que parei de ser um bad boy”, afirmou Daniel, na ocasião. Além do funkeiro, a Lyons Produções, empresa responsável pela carreira de MC Daniel e pelos seguranças que estavam no show, também foi intimada a depor na audiência de conciliação. A defesa do adolescente pede uma indenização de R$ 91.140,00 por danos morais. A assessoria de MC Daniel não quis se pronunciar sobre o assunto.

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  • TV

    Tatá Werneck volta a ser processada após nova piada citando a RedeTV!

    27 de novembro de 2023 /

    Tatá Werneck voltou a ser processada após fazer uma nova piada citando a RedeTV! na transmissão do Prêmio Multishow, que aconteceu no dia 7 de novembro. A emissora teria considerado a declaração como “depreciativa e abusiva” na ação. Na ocasião, Tatá reforçou a piada anterior, que já tinha lhe rendido processo, e debochou do canal numa comparação com o preço do novo look utilizado na cerimônia: “Eu fiz uma piada dizendo que o meu vestido tinha o mesmo valor da grade da RedeTV! e fui processada. Eu quero pedir desculpas, e dizer que este ano eu vim com um vestido mais caro do que a grade, para a gente não ter esse problema”. A defesa da emissora considerou que a esposa de Rafael Vitti voltou a disparar ataques públicos, o que simbolizaria um “evidente abuso ao direito à liberdade de expressão”, já que ela teve por objetivo “ridicularizar a condição financeira da apelante para fazer uma suposta piada, caracterizando um evidente abuso de direito”. A RedeTV! ainda alegou que a “ninguém é dado [o direito de] se utilizar do processo como palco para insulto ou deboche em detrimento da parte adversária, o que caracteriza desrespeito à própria atividade jurisdicional”, para “condenar a apelada ao pagamento de indenização por danos morais, em virtude do manifesto abuso da liberdade de expressão”.   Insistência? Este é segundo round da emissora contra a humorista, após perder a primeira luta na Justiça. O imbróglio de Tatá Werneck teve início no Prêmio Multishow de 2020, quando a atriz declarou que usava uma peça que “tinha o orçamento de uma grade” da RedeTV!. Na época, a emissora pediu uma retratação formal e o pagamento de R$ 50 mil de indenização, porém o juizado do Rio de Janeiro avaliou que a brincadeira não afetou a imagem que as pessoas tinham sobre o canal. “A existência ou não de humor na frase dita pela ré não cabe ao juiz fixar. Certo é que a assertiva é incapaz de malferir a imagem de uma rede de TV, regularmente estabelecida no mercado”, concluiu a juíza Flávia Almeida de Castro.

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  • Etc

    Condenado por agressão, ex-BBB Dhomini quer fazer “reality” cumprindo a pena

    25 de novembro de 2023 /

    O ex-BBB Dhomini, cujo nome verdadeiro é André Augusto Ferreira Fontes, foi condenado num caso de agressão contra um antigo sócio. Ele agrediu o empresário Ailton Gomes Maranhão e o advogado Artur Camapum em um bar, em Goiânia, no mês de junho. As cenas da agressão foram gravadas e divulgadas nas redes sociais na época da briga. Dhomini foi iniciado por lesão corporal leve, crime que tem pena de um a três anos de prisão. Mas na audiência de conciliação, o Ministério Público fez uma proposta para que prestasse 40 horas de prestação de serviços à comunidade, que ele pretende transformar num “verdadeiro reality”. Ao comentar o caso, ele disse: “O caso criminal será quitado com essas horas de trabalho. Estou feliz com o resultado. O que ele [empresário] queria mesmo era aparecer com coisas ruins. Já eu vou usar essas horas para fazer muito conteúdo, muita interação para mostrar para todos que violência não é a solução, e que a Justiça funciona no Brasil. Vou fazer disso um verdadeiro reality”, diz. Ailton também aprovou o resultado, por não deixar Dhomini impuni. “Estou satisfeito com a decisão, pois é uma forma de punir o Dhomini e de mostrar que a violência não é tolerada”, ele disse ao jornal Correio Braziliense. Caso o ex-BBB não tivesse aceitado o acordo, o caso continuaria e ele iria a julgamento, correndo risco de prisão. Além da condenação pela agressão, Dhomini ainda enfrenta ações civis de danos morais e materiais. A primeira audiência, que aconteceu no início deste mês, terminou sem acordo entre as partes. Em sua defesa, Dhomini, que é sócio do bar em Goiânia onde as agressões ocorreram, alega que ele e outros donos do estabelecimento estavam tentando desfazer o negócio havia 40 dias, após descobrirem um suposto desvio de dinheiro no local e apropriação indébita. “Como não conseguimos fazer um acordo, fomos até o bar para poder pegar as coisas que nós compramos e amenizar o nosso prejuízo. Durante essa nossa ação, a confusão aconteceu e estava armada. Eles sabiam como me fazer perder a cabeça e conseguiram”, ele explicou num vídeo postado nas redes sociais na época da confusão.

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  • Música

    Luísa Sonza tem primeira vitória em processo envolvendo linha de esmalte

    23 de novembro de 2023 /

    Luísa Sonza teve sua primeira vitória no processo envolvendo uma linha de esmalte om o nome “Modo Turbo”. As informações foram dadas nesta quinta-feira (23/11) pela colunista Fábia Oliveira. O processo judicial foi aberto por uma empresa da cidade de Blumenau, em Santa Catarina, devido ao suposto uso ilegal da marca registrada. A instituição exigia o pagamento de R$ 150 mil em danos morais, porém a cantora obteve vantagem. Nos autos, Luísa esclareceu que seus novos produtos foram feitas pela marca Dailus, onde a linha (que seria uma espécie de modelo) leva seu nome próprio. Além disso, apenas uma das cores é chamada de “Modo Turbo”, inspirada num dos maiores hits de sua carreira e que tem direitos registrados desde dezembro de 2020. A autora do processo teria pedido a titularidade junto ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) depois da artista já ter o domínio da marca. A empresa ainda tentou uma tutela antecipada para que Luísa e os demais réus não pudessem oferecer o produto “Modo Turbo” em lojas de cosméticos em todo território nacional, além de serem proibidos de fabricar ou divulgar os itens. Com a recusa da tutela, a empresa apresentou um novo recurso, que ainda não foi julgado.

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  • Etc

    Luiza Brunet pede indenização por agressão de ex-marido

    15 de novembro de 2023 /

    Luiza Brunet abriu um processo judicial contra o ex-marido, o empresário Lírio Parisotto, em outubro deste ano. A modelo pede uma indenização de R$ 1 milhão por dano moral e patrimonia. A informação foi confirmada pelo jornal O Globo na terça (14/11). Em maio de 2016, o fundador da petroquímica Innova (antiga Videolar) foi acusado disparar um soco no olho esquerdo de Luiza durante uma viagem para Nova York, nos Estados Unidos. A modelo ainda teria sido chutada várias vezes, o que resultou em quatro costelas quebradas. Luiza alegou no processo que, “além da humilhação, dor e sofrimento”, teve sua carreira prejudicada por conta das agressões de Lírio. A empresária também afirmou que passou a ser conhecida no meio como uma “mulher que apanhou de homem”. A petição foi protocolada no dia 26 de outubro, e corre na 36ª Vara Cível de São Paulo com a juíza Thania Pereira Teixeira De Carvalho Cardin.   Mais detalhes Em 2017, Lírio Parisotto chegou a ser condenado em primeira instância por agressão. Em fevereiro de 2019, a decisão foi mantida durante um novo julgamento no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). No entanto, apesar do empresário ter sido enquadrado na Lei Maria da Penha, ele foi condenado apenas a prestar serviços comunitários, além de pagar cestas básicas.

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    Mãe de Larissa Manoela pede arquivamento da denúncia de racismo religioso

    13 de novembro de 2023 /

    Silvana Taques, mãe da atriz Larissa Manoela, pediu o arquivamento do inquérito de racismo religioso. A denúncia foi feita pela Comissão do Combate à Intolerância Religiosa do Estado do Rio de Janeiro em agosto deste ano. As investigações da Polícia Civil do Rio apuram um suposto crime de racismo religioso em troca de mensagens entre Silvana e Larissa, onde a vítima citada é o ator André Luiz Frambach. O namorado da atriz teve sua família ofendida num diálogo exposto pela imprensa. A denúncia apontou que a mensagem escrita pela ex-empresária pode ser considerada “ato discriminatório travestido de formas contemporâneas de racismo”. Mas a defesa de Silvana declarou que não existem indícios legais. “O processo iniciou-se a partir de um print de conversas do WhatsApp, sem que fosse possível comprovar a sua verdadeira autenticidade. Isso acarreta a ilegalidade da prova”, diz a nota formulada pelos advogados.   Nota oficial de Silvana Taques “Os advogados de Silvana Taques, mãe da atriz e influenciadora Larissa Manoela, acabam de entrar com uma ação judicial pedindo o arquivamento da denúncia contra racismo religioso. Conforme Maiko Roberto Maier, do escritório Silva & Silva Advogados, de Florianópolis (SC), não existem indícios mínimos de provas contra Silvana, por isso o caso deve ser arquivado.”   Intolerância Religiosa Segundo se sabe, Larissa Manoela é filha de pai evangélico e mãe católica, além de ter estudado na infância em um colégio adventista (orientado pela Igreja Adventista do Sétimo Dia). Aparentemente, os pais da atriz demonstravam incômodo com a religião da família de André Luiz Frambach, que seguem o espiritismo com ensinamentos de Allan Kardec. Vale lembrar que a denúncia não partiu da família Frambach, mas da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Estado do Rio de Janeiro, em articulação com o Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP). Após a repercussão do caso, Silvana Taques argumentou para o programa “Fofocalizando” (SBT) que o termo “macumbeiros” foi utilizado em um momento de vulnerabilidade: “Estas palavras foram ditas em momento de extrema tristeza e ela não tinha nenhuma intenção de ofensa”. Em setembro, a mãe de Larissa Manoela teria faltado ao depoimento em que foi intimada a explicar a fala polêmica contra a família de André Luiz Frambach. Ela deveria se apresentar na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) do Rio de Janeiro, mas, segundo a colunista Fábia Oliveira, ela não compareceu na data marcada.

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    Thiago Servo entra na justiça após pagar R$ 1 milhão de pensão à filha que não era dele

    11 de novembro de 2023 /

    O cantor Thiago Servo descobriu que foi preso e pagou pensão milionária para uma filha que não era dele. Após a mãe se recusar três vezes a fazer testes de DNA, a Justiça determinou que o vencedor do reality “A Grande Conquista”, da Record TV, não tem vínculo de paternidade com a menina, que chegou a receber pensão de R$ 1 milhão. Thiago até foi preso em 2016 por atrasar os pagamentos. Em seu perfil no Instagram, o advogado do cantor, Otávio Gomes Figueiró, revelou que seu cliente entrou com ação indenizatória na justiça para reaver os valores pagos indevidamente para a mãe da menina. “Muita gente veio me perguntar sobre a ação indenizatória que o Thiago Servo está ingressando contra a mãe da filha que não é dele. Foram sete anos de luta, batalhas judiciais, uma atrás da outra. Thiago foi preso indevidamente por conta disso”, disse Figueiró por meio de Stories. “Hoje, estamos ingressando com uma ação indenizatória para restituir o que lhe foi retirado. Não só o que ele pagou de pensão, mas também o dano moral e material. Thiago ficou sete anos com um mandado de prisão atrás do outro sem poder trabalhar, sem poder fazer show. A Justiça tarda, mas não falha e nós vamos buscar os direitos do Thiago”, declarou o advogado.

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    Caetano e Chico processam deputado após acusação sobre uso de verba: “Fumar maconha”

    9 de novembro de 2023 /

    Caetano Veloso e Chico Buarque se uniram num processo judicial contra o deputado federal Gilvan da Federal. Os cantores foram acusados pelo político de fazerem uso de dinheiro público para “fumar maconha”. O caso ocorreu no dia 25 de outubro durante um discurso na Câmara dos Deputados, onde o parlamentar criticou o governo federal por repassar R$ 15 bilhões em recursos à Cultura e esbravejou contra os artistas. A verba será distruibuída ao setor por meio da PNB (Política Nacional Aldir Blanc) até 2027. “Destinar 15 bilhões para a cultura? É brincadeira. R$ 3 bilhões por ano. Aí vão dizer: ‘Não, é para os municípios, é para aquele artista desconhecido’. Não é não. Boa parte é para o seu Caetano Veloso, é para o seu Chico Buarque fumar a maconha deles, morar em Miami, nas mansões que eles moram”, declarou Gilvan da Federal, na ocasião. Em outro momento, Gilvan diz que o repasse de verbas de incentivo cultura é uma “palhaçada”. O político também voltou a acusar os cantores de utilizarem os recursos públicos para a compra ilegal de drogas: “R$ 3 bilhões por ano para a cultura, para Caetano Veloso, para Chico Buarque, para Daniela Mercury. É uma palhaçada. Para você que fez o L, está aí, dinheiro para a Cultura, para esse pessoal que é milionário fumar uma maconha”. Caetano Veloso e Chico Buarque acionaram à Justiça contra Gilvan da Federal, que vai responder por informação caluniosa. Após o processo, o deputado se manifestou sobre a situação e disse não temer: “Podem me processar! Não tenho medo e nem me acovardo diante de ninguém! Sempre vou expor as mentiras dessa esquerda que só quer sugar as riquezas do nosso país”, esbravejou.

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    José de Abreu terá que indenizar Carlos Vereza após chamá-lo de “fascista”

    7 de novembro de 2023 /

    José de Abreu foi condenado a indenizar o ator Carlos Vereza após publicar ofensas no X (antigo Twitter) no início de 2020. A informação foi compartilhada nesta terça-feira (7/11) pelo colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo. A decisão foi emitida pela juíza Flávia Viveiros de Castro, da 6ª Vara Cível da Barra (RJ), que julgou procedente a ação de Vereza. No processo, o artista alegou que as publicações lhe feriram a honra, e pediu uma indenização por danos morais, além da retratação na mesma rede social onde aconteceram as ofensas. “Da leitura das postagens realizadas pelo réu não se retira nenhum conteúdo crítico, informativo ou em manifestação democrática, mas sim com a intenção única de ofender o autor por pensar diferente dele, o que evidentemente ultrapassa o seu direito à liberdade de expressão”, escreveu a juíza na decisão. “A crítica feita pelo demandado ultrapassa as balizas da mera crítica e mesmo da ironia. São ofensivas e representam verdadeiro discurso de ódio, gerado pela simples manifestação política do demandante que seria contrária à do demandado.” José de Abreu terá que realizar o pagamento de R$ 35 mil por danos morais, com correção monetária e juros a partir da sentença, além da retratação pública no X (antigo Twitter). O ator já havia dito ter liberdade de expressão e que suas manifestações públicas seriam “cobranças democráticas”.   Relembre o caso O ator José de Abreu fez publicações polêmicas em janeiro de 2020, onde ele declarou que Carlos Vereza era “sem caráter”, “esclerosado” e “fascista”, além de acusá-lo de agredir uma colega com uma bengala durante a novela “Corpo Dourado” (1998). A assessoria do ator ainda não se pronunciou sobre a decisão judicial. Meu caro colega Carlos Vereza.Achei muito bonito seu apelo para que eu respeite Regina Duarte, mas infelizmente eu não respeito nem fascistas nem quem os apoia, como você e ela. Achei bonita sua hipocrisia, sua falta de caráter e memória,digna de um esclerosado que costuma falar — Jose de Abreu (@zehdeabreu) January 27, 2020

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