Dirty John: Eric Bana seduz Connie Britton no trailer da nova série criminal
O canal pago americano Bravo divulgou o primeiro trailer de sua nova série “Dirty John”. A prévia apresenta Eric Bana (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”) como um gatão da meia-idade, que conhece pela internet a mãe solitária vivida por Connie Britton (“9-1-1”). Ele a seduz de forma completa, escondendo sua ficha criminal com mentiras, mas nem seu charme afasta a desconfiança das filhas da vítima. Criada por Alexandra Cunningham, que também criou “Chance” e “Prime Suspect”, a série é adaptação de um podcast investigativo sobre casos reais e também inclui em seu elenco Julia Garner (“The Americans”), Juno Temple (“Roda Gigante”), Brent Anderson (“American Crime”), Olivia Grace Applegate (“De Canção em Canção”), David Barrera (“Chance”) e Jake Abel (“The Beach Boys: Uma História de Sucesso”). “Dirty John” estreia em 25 de novembro nos Estados Unidos.
Eric Bana é sedutor mal-intencionado no primeiro teaser da série Dirty John
O canal pago americano Bravo divulgou duas fotos e o primeiro teaser de sua nova série “Dirty John”. A prévia traz Eric Bana (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”) fazendo uma declaração romântica para a câmera. É possível ver que se trata de um ensaio para fisgar alguém no começo de um relacionamento. Mas a série não é um drama romântico. É uma história criminal. O programa é baseado em fatos reais e acompanha John Meehan (papel de Eric Bana), um charmoso e romântico galanteador que seduz Debra Newell (interpretada por Connie Britton, de “9-1-1”) para sua teia de mentiras. A série narra a história verdadeira de como um romance com Meehan se transformou em segredos, negação e manipulação. Criada por Alexandra Cunningham, que também criou “Chance” e “Prime Suspect”, a série também inclui em seu elenco Julia Garner (“The Americans”), Juno Temple (“Roda Gigante”), Brent Anderson (“American Crime”), Olivia Grace Applegate (“De Canção em Canção”), David Barrera (“Chance”) e Jake Abel (“The Beach Boys: Uma História de Sucesso”). “Dear John” estreia em novembro nos Estados Unidos.
Unsane: Claire Foy duvida da própria sanidade no trailer do novo suspense de Steven Soderbergh
A Bleecker Street divulgou o pôster e o trailer do novo suspense de Steven Soderbergh (“Onze Homens e um Segredo”), intitulado “Unsane”. A prévia explora a paranoia da personagem vivida por Claire Foy (série “The Crown”), que se vê perseguida pelo mesmo homem em todo o lugar, até ser internada numa clínica psiquiátrica contra a própria vontade. Jurando não estar louca, ela passa a se comportar de forma cada vez mais violenta, mas nem sua mãe nem a polícia podem ajudá-la, a ponto dela começar a duvidar de sua própria sanidade. É a segunda vez que Soderbergh aborda o tema da sanidade mental, após o ótimo thriller “Terapia de Risco”, seu último filme, lançado em 2013. O longa foi rodado em segredo, durante um curto período. Toda a gravação ocorreu durante uma única semana e foi feita por meio da câmera de um iPhone. Isto explica algumas tomadas da prévia, que parecem imagens de filmes de terror de “found footage” – feito com câmeras amadoras, imitando vídeos reais – ou ligações de facetime. O roteiro é da dupla Jonathan Bernstein e James Greer, mais conhecida por comédias infantis como “Sorte no Amor” (2006) e “Missão Quase Impossível” (2010). O elenco também inclui o comediante Jay Pharoah (série “White Famous”), Juno Temple (“Roda Gigante”), Amy Irving (série “Alias”), Joshua Leonard (série “StartUp”) e Aimee Mullins (série “Stranger Things”). A estreia mundial vai acontecer no Festival de Berlim 2018, seguido por um lançamento em março nos Estados Unidos. Ainda não há previsão para a distribuição no Brasil.
Claire Foy aparece nas primeiras fotos do filme que Steven Soderbergh fez com um iPhone
O novo e misterioso filme de Steven Soderbergh (“Onze Homens e um Segredo”), intitulado “Unsane”, ganhou suas primeiras fotos, que destacam a atriz Claire Foy num visual bem diferente do que os fãs da série “The Crown” estão acostumados. Pouco se sabe sobre o longa, que terá sua pré-estreia mundial no Festival de Berlim 2018, além do fato dele ter sido rodado durante o período de uma semana pelo diretor, usando a câmera de um iPhone. O comediante Jay Pharoah (série “White Famous”), que está no elenco, chegou a descrever a produção como um terror de bases realistas, “quase como ‘Corra!’, mas diferente”. Também atuam na produção as atrizes Juno Temple (“Roda Gigante”), Amy Irving (série “Alias”) e Aimee Mullins (série “Stranger Things”). Após a exibição em Berlim, a estreia deve acontecer em março nos Estados Unidos, e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Woody Allen cansa o público com sua Roda Gigante
Cinema é uma Arte produzida em conjunto por um imenso grupo de pessoas, e a chance de algo se perder no meio do processo (por descuido, má sorte ou incompetência) é enorme. Woody Allen sempre fala isso quando relembra filmes antigos validando que a obra que está produzindo é, na maioria das vezes, boa no papel, mas toda sorte de infortúnios acontece entre a ideia e a produção resultando em um produto final muitas vezes insatisfatório. “Tive muita sorte com ‘Match Point’”, ele disse certa vez. “Tudo o que costumava dar errado num filme, deu certo nesse. Todas as decisões tomadas, não só por mim, mas por todo mundo, funcionaram. Não sei se um dia consigo repetir isso ou fazer um filme tão bom”, comentou sobre sua obra prima no século 21, um comentário que, ao contrário, serve para explicar o equivoco de “Roda Gigante”. Desde que lançou “Um Assaltante Bem Trapalhão”, seu filme de estreia, em 1969, que Woody Allen marca presença nos cinemas ao menos uma vez por ano. Com exceção de 1970, 1974 e 1981, todos os outros anos entre 1969 e 2017 tiveram Woody Allen nos cinemas (e o projeto de 2018, inclusive, já foi filmado e se chama “A Rainy Day in New York”), resultando em uma filmografia vastíssima que traz tanto momentos de genialidade (“Noivo Neurótico, Noiva Nervosa”, “Manhattan”, “Tiros na Broadway”, “Hannah e Suas Irmãs” e “Crimes e Pecados” formam um Top 5 involuntário) com desleixos tolos (“Igual a Tudo na Vida”, “O Escorpião de Jade”, “Scoop”, “Você Vai Conhecer o Homem dos Seus Sonhos” e “Neblina e Sombras”) insinuando a ideia de que, muitas vezes, Woody não se dedica tanto ao processo no set (e ele é o primeiro a assumir isso) deixando a mercê da sorte o resultado final da produção. Às vezes dá certo. Outras… 40 anos depois, “Roda Gigante” se conecta com “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa” numa citação deliciosa que rememora Alvin Singer, o personagem que se apaixona por Annie Hall (que dá título em inglês ao filme de 1977) e cresceu em uma casa no meio do parque de diversões de Coney Island, nos anos 1950. De forma semelhante, é numa casa sobre o estande de tiro ao alvo com a roda gigante tampando a visão do oceano que vive Richie (o ruivinho Jack Gore), um garoto filho da garçonete (e ex-atriz) Ginny (a esplendorosa Kate Winslet), uma mulher que se apaixonou por outro homem e viu seu casamento ruir, mas encontrou e se juntou a Humpty (Jim Belushi, excelente), o operador do carrossel do parque que é pai de Carolina (Juno Temple), uma moça sonhadora que se casou com um gangster, o entregou em um acordo de delação e agora está jurada de morte. A este quarteto se junta Mickey (um tedioso Justin Timberlake), o romântico escritor que trabalha como salva-vidas na praia e narra a história. Um dos equívocos de “Roda Gigante” é utilizar Justin Timberlake como narrador – nada contra o cantor, aliás, ele esteve ótimo em “A Rede Social” (2010), mas aqui somente tirou vida da trama. Woody já havia aplicado “peça” semelhante em seu público: em “Vicky Cristina Barcelona” (2008), por exemplo, Scarlett Johansson e Penélope Cruz distraem a atenção da audiência enquanto a alma do filme estava em Rebeca Hall. Funcionou. Em “Roda Gigante”, porém, Mickey narra o drama de verão (sim, eis mais um drama na carreira de Woody) de maneira vazia e escapista, e mesmo com a história não sendo sobre ele e sim sobre Ginny Rannell, o fato da química entre Justin Timberlake e Kate Winslet ser algo próximo ao Polo Norte esvazia a atuação de ambos, ainda que Kate consiga entregar uma atuação digna das estatuetas de Oscar, Grammy e Emmy que mantém na estante de sua casa. Outro ponto divergente em “Roda Gigante” é a fotografia do italiano Vittorio Storaro, que já havia iluminado de dourado “Café Society” (2016) e assina também o vindouro “A Rainy Day in New York” (2018). Fotógrafo magistral detentor de três Oscars (por nada menos do que “Apocalypse Now”, “Reds” e “O Ultimo Imperador”), Storaro trouxe para “Roda Gigante” o excesso de cores que marcou um dos maiores fracassos da carreira de Francis Ford Coppola: o cult kitsch “O Fundo do Coração” (1982). E este excesso de cores, que simboliza a constante mudança de luzes do parque de diversões, briga por atenção com as longas falas do roteiro, boa parte delas estranhamente sem nenhum aconchego sonoro, o que resulta em diálogos teatralizados e caricaturais que, infelizmente, cansam. E talvez não exista pecado maior na sétima arte do que cansar o espectador. Há uma boa história em “Roda Gigante”, mas ela não foi transportada para a tela. Falta densidade e tensão ao drama de Ginny, algo que Kate Winslet se esforça sozinha para entregar e em muitos momentos do filme até consegue, mesmo com o embaraço de um ator escada fraco (Timberlake) e das luzes exageradas de Storaro, mas é pouco para salvar o drama de integrar o escalão mais baixo da cinebiografia de Woody Allen – ou mesmo levar a atriz ao Oscar. Retomando a análise certeira de Woody Allen citada no primeiro paragrafo, “certas coisas sempre dão um trabalhão num filme – encontrar os atores certos, fazer concessões em certos papeis, o clima colaborar – e tudo isso simplesmente funcionou (em ‘Match Point’)”. Em “Roda Gigante”, pelo contrário, deu tudo errado. Que venha o próximo.
Fala Sério, Mãe! é o último lançamento amplo do ano nos cinemas
Após faturar R$ 1,5 milhão em pré-estreia, a comédia brasileira “Fala Sério, Mãe!” chega aos cinemas como principal lançamento do fim do ano. Mas, curiosamente, não é o único filme brasileiro com adolescentes a entrar em cartaz nesta quinta (28/12). A programação, mais enxuta que o habitual, também inclui o novo longa de Woody Allen, a primeira luta de Bruce Lee e a juventude de Karl Max, que não empolgaram a maioria dos críticos, além de um documentário premiado. Clique nos títulos das estreias para conferir os trailers de cada filme em cartaz. “Fala Sério, Mãe!” traz Ingrid Guimarães (“De Pernas pro Ar”) e Larissa Manoela (“Meus Quinze Anos”) como mãe e filha, e surpreende positivamente por não abusar (muito) do tom histérico que marca as outras comédias do roteirista Paulo Cursino (“Até que a Sorte nos Separe”). Desta vez, o humor de esquetes e temas repetitivos busca simpatia, ao ser utilizado para realçar os problemas de relacionamento, mas também o amor típico de uma família, que é o mote da produção. O filme é inspirado no livro de mesmo nome da escritora Thalita Rebouças (autora também de “É Fada!”), que colabora no roteiro assinado por Cursino, Ingrid Guimarães e Dostoiewski Champangnatte. A direção é de Pedro Vasconcelos (“O Concurso”) e ainda peca por incluir as típicas participações especiais de todo besteirol brasileiro – desta vez, do cantor Fábio Jr. e do comediante Paulo Gustavo, interpretando eles mesmos. “Bye Bye Jaqueline” também é uma comédia centrada numa adolescente, mas o foco são as amizades e os romances dessa fase da vida. O problema é a falta de espontaneidade geral, do roteiro à interpretação, que faz com que tudo soe forçado, além de previsível – a velha história de sempre. Nota-se que é o primeiro longa-metragem de Anderson Simão e da maioria do elenco. O lançamento internacional mais amplo pertence a “Roda Gigante”, o novo longa de Woody Allen, cujo enredo, como diz a protagonista Kate Winslet (“A Vingança Está na Moda”), é “um pouco melodramático”. A produção não deixa de ser uma homenagem de Allen ao rei do melodrama clássico, Douglas Sirk (“Imitação da Vida”), já que se passa no período de seus filmes mais conhecidos, a década de 1950. A história gira em torno de Ginny (Winslet), mulher do operador de carrossel do parque de Conney Island (James Belushi, da série “Twin Peaks”), que um belo dia recebe a visita de sua enteada (Juno Temple, da série “Vinyl”), casada com um gângster e fugindo da máfia. Ela sabe segredos perigosos e procura abrigo, com mafiosos em seu encalço. No meio disso tudo, as duas ainda se encantam pelo galã da praia, o salva-vidas Mickey (Justin Timberlake, de “Aposta Máxima”), que narra a história – um artifício que reforça se tratar de um filme “à moda antiga”. A crítica norte-americana não embarcou na trip nostálgica e a “Roda Gigante” travou com 29% de aprovação no site Rotten Tomatoes. “A Origem do Dragão” foi uma decepção maior ainda: 23% de aprovação. Vendida como uma história da juventude do ator e campeão de kung fu Bruce Lee, a obra não passa de um filme B convencional, que menospreza o personagem e o impacto de sua luta contra Wong Jack Man, o mestre de kung fu mais famoso da China, enviado pelo templo shaolin para verificar se Lee estava ensinando artes marciais para brancos nos Estados Unidos. A direção é do cineasta George Nolfi (“Os Agentes do Destino”) e os roteiristas Christopher Wilkinson e Stephen J. Rivele são os mesmos do vindouro “Bohemian Rhapsody” sobre a banda Queen. “O Jovem Karl Marx” é outro desperdício de personagem, numa produção que segue a fórmula básica das cinebiografias mais superficiais, capaz de transformar o homem que considerava religião o ópio do povo numa figura praticamente santa. Ao menos, não deixa de ser cômico ver o jovem de cartola querendo se conectar com as massas proletárias. Passou no Festival de Berlim, Toronto e inúmeros outros. Não venceu nada. E tem média de 40% no Rotten Tomatoes. Completa a programação o documentário francês “A Ópera de Paris”, premiado no Festival de Moscou. Curiosamente, é o segundo filme sobre os bastidores da famosa casa de espetáculos francesa lançado este ano nos cinemas brasileiros, após “Reset – O Novo Balé da Ópera de Paris”. Ambos compartilham alguns personagens, entre eles Benjamin Millepied, o criador da coreografia de “Cisne Negro” (2010) e marido da atriz Natalie Portman. E é isto. Só seis lançamentos nesta semana, ainda sob efeito do predomínio de “Star Wars: Os Últimos Jedi” no circuito cinematográfico.
Roda Gigante: Novo filme de Woody Allen ganha trailer legendado
A Imagem Filmes divulgou o trailer legendado de “Roda Gigante” (Wonder Wheel), novo filme de Woody Allen. A prévia revela que definitivamente não se trata de uma comédia romântica, como a sinopse oficial tinha dado a entender. A trama tem passagens de suspense e o enredo é, como diz a protagonista Kate Winslet (“A Vingança Está na Moda”), “um pouco melodramático”. O trailer detalha bem a história, passada em Conney Island na década de 1950 e centrada em Ginny (Winslet), mulher do operador de carrossel (James Belushi, da série “Twin Peaks”), que um belo dia recebe a visita de sua enteada (Juno Temple, da série “Vinyl”), casada com um gângster e fugindo da máfia. Ela sabe segredos perigosos e procura abrigo, com mafiosos em seu encalço. No meio disso tudo, as duas ainda se encantam pelo galã da praia, o salva-vidas Mickey (Justin Timberlake, de “Aposta Máxima”), que narra a história em tom de film noir. Um noir ironicamente ensolarado, com biquínis e à beira-mar. “Roda Gigante” é uma produção da plataforma de streaming Amazon e teráve sua première no Festival de Nova York, em 15 de outubro. Já a estreia brasileira está marcada para 28 dezembro.
Roda Gigante: Trailer do novo filme de Woody Allen revela noir ensolarado, com gângsteres à beira-mar
A Amazon divulgou o primeiro trailer de “Roda Gigante” (Wonder Wheel), novo filme de Woody Allen. A prévia revela que definitivamente não se trata de uma comédia romântica, como a sinopse oficial tinha dado a entender. A trama tem passagens de suspense e é, como diz a protagonista Kate Winslet (“A Vingança Está na Moda”), “um pouco melodramática”. O trailer detalha bem a história, passada em Conney Island na década de 1950 e centrada em Ginny (Winslet), mulher do operador de carrossel (James Belushi, da série “Twin Peaks”), que um belo dia recebe a visita de sua enteada (Juno Temple, da série “Vinyl”), casada com um gângster e fugindo da máfia. Ela sabe segredos perigosos e procura abrigo, com mafiosos em seu encalço. No meio disso tudo, as duas ainda se encantam pelo galã da praia, o salva-vidas Mickey (Justin Timberlake, de “Aposta Máxima”), que narra a história em tom de film noir. Um noir ironicamente ensolarado, com biquínis e à beira-mar. “Roda Gigante” é uma produção da plataforma de streaming Amazon e terá sua première no Festival de Nova York, em 15 de outubro. Já a estreia brasileira está marcada para 28 dezembro.
Kate Winslet e Justin Timberlake aparecem na primeira foto do novo filme de Woody Allen
Foi divulgada a primeira imagem do novo filme de Woody Allen, “Wonder Wheel”. Ela registra os protagonistas, Kate Winslet (“A Vingança Está na Moda”), Justin Timberlake (“Aposta Máxima”) e Juno Temple (série “Vinyl”) com roupas de época e à frente da entrada de um cinema. Pouco se sabe sobre a trama, mas a imagem confirma que se passa nos anos 1950 em Nova York. O cartaz do filme que aparece ao fundo da foto é de “Winchester 73” (1950), de Anthony Mann. “Wonder Wheel” é uma produção da plataforma de streaming Amazon e ainda não tem previsão de estreia.
Justin Timberlake vai estrelar próximo filme de Woody Allen
O cantor Justin Timberlake (“Aposta Máxima) e a atriz Juno Temple (série “Vynil”) vão integrar o elenco do próximo filme de Woody Allen, informou nesta o site da revista Variety. Eles estão se juntando a Kate Winslet (“O Leitor”) e Jim Belushi (série “According to Jim”), anteriormente anunciados, no filme que ainda não tem título definido. Até o momento, a única informação divulgada sobre a obra é que se passará em Nova York nos anos 1950. A previsão é que o longa comece a ser rodado no final do outono norte-americano. Nenhuma distribuidora embarcou por enquanto, mas pelo bom relacionamento criado com a Amazon recentemente, é provável que a empresa assuma o projeto. O mais recente filme de Allen, “Café Society”, que abriu o Festival de Cannes deste ano, tem estreia marcada no Brasil para 27 de outubro.
Len and Company: Rhys Ifans é roqueiro decadente em trailer de comédia
A IFC Films divulgou o primeiro trailer da comédia dramática “Len and Company”, em que Rhys Ifans (“O Espetacular Homem-Aranha”) vive um roqueiro decadente. Sem vontade de ser criativo, ele mora afastado de todos, no meio do campo, passando a vida a contemplar o nada, até que seu filho resolve visitá-lo com a fita demo de sua nova banda. O elenco inclui Jack Kilmer (“Dois Caras Legais”), filho do ator Val Kilmer, e Juno Temple (série “Vinyl”). Escrito e dirigido pelo estreante Tim Godsall, o filme estreia em 10 de junho nos EUA e não tem previsão de lançamento no Brasil.
Série Vinyl é renovada para sua 2ª temporada
O canal pago americano HBO renovou a série “Vinyl” para sua 2ª temporada. Bastou apenas a exibição do primeiro episódio, que teve première mundial no domingo (14/2), para a decisão ser tomada. Entretanto, a repercussão foi muito maior na mídia que entre o público. A sintonia do episódio inaugural, com tamanho de filme (duas horas) e direção de Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”), ficou abaixo das expectativas do canal. Apenas 764 mil pessoas assistiram a estreia ao vivo, segundo dados do instituto Nielsen. Pesou contra a estratégia de lançamento o dia e a hora escolhidos, que coincidiram com o retorno de “The Walking Dead”, maior audiência da TV paga americana, que no mesmo horário de “Vinyl” juntou 13,7 milhões de telespectadores. O voto de confiança da HBO reside, portanto, na qualidade da produção e nos talentos envolvidos. Além de dirigir o episódio inaugural, Scorsese também divide a produção da série com o cantor Mick Jagger e o roteirista Terence Winter (série “Boardwalk Empire”). E o elenco destaca atores conhecidos como Bobby Cannavale (“Blue Jasmine”), Olivia Wilde (“Rush – No Limite da Emoção”), Juno Temple (“Malévola”), Ray Romano (série “Parenthood”) e James Jagger (“Sex & Drugs & Rock & Roll”), o filho de Mick. “Vinyl” acompanha os bastidores de uma gravadora durante a efervescência musical de Nova York no começo dos anos 1970, e, com imenso potencial criativo, tem tudo para se tornar cultuada.










