Julianne Moore vai viver a famosa feminista Gloria Steinem em cinebiografia
A atriz Julianne Moore, vencedora do Oscar por “Para Sempre Alice” (2014), vai viver a jornalista e escritora feminista Gloria Steinem no cinema. Segundo o site Deadline, ela protagonizará a cinebiografia “My Life on the Road”, que será dirigida por Julie Taymor (de “Frida” e “Across the Universe”). O filme é baseado no livro de memórias homônimo de Steinem, lançado no Brasil com o título literal de “Minha Vida na Estrada”. E a adaptação está à cargo da dramaturga Sarah Ruhl, duas vezes finalista do Tony (o Oscar do teatro), em sua estreia como roteirista de cinema. O título se refere ao fato de a escritora ter passado parte da vida na estrada – seja em viagens familiares na infância ou, já adulta, como ativista e palestrante sobre feminismo e direitos das mulheres. Atualmente com 83 anos, Steinem foi uma das fundadoras da pioneira revista feminista “Ms.”, criada em 1971. Mas se tornou conhecida nos Estados Unidos ainda em 1969, com a publicação de um artigo-manifesto (“After Black Power, Women’s Liberation”), que tratava da luta das mulheres por igualdade de direitos.
Atriz de Grey’s Anatomy revela ter quase desistido da carreira após assédio de James Toback
A volumosa lista de atrizes e aspirantes assediadas por James Toback somou mais uma estrela conhecida. Caterina Scorsone, que interpreta a Dra. Amelia Shepherd em “Grey’s Anatomy”, foi ao Instagram acusar o diretor, após a Rolling Stone publicar uma entrevista em que ele rechaça as acusações, chamando-as de mentirosas. “Em resposta à negação de James Toback na Rolling Stone, sinto que devo corroborar as histórias dessas mulheres. Quero deixar claro que o diretor predatório que descrevi no artigo que publiquei alguns dias atrás era James Toback. O artigo foi escrito há 17 anos. Muitas pessoas da indústria sabiam sobre isso e me encorajavam a ficar em silêncio. Eu não fiquei, e isso afetou diretamente minha carreira. Eu fico ao lado de todas as mulheres que foram corajosas o suficiente para contar suas histórias. Eu também me identifico com todas as mulheres que sentem que não podem falar sobre isso, mesmo agora. Vamos jogar uma luz sobre todos os cantos mais sombrios”, ela escreveu. O artigo que ela menciona pode ser visto abaixo. Nele, a atriz descreve como sua participação num filme foi condicionada a um acordo de natureza sexual com o diretor, que chegou a questionar se ela realmente queria ser atriz por recusar o “convite”. Ao lado do texto, em que relata sua experiência, ela acrescentou: “Eu escrevi este artigo há 17 anos. Eu era adolescente. Depois que foi publicado, abandonei a carreira em reação ao véu de silêncio em torno desta questão. Eu eventualmente voltei a atuar como adulta, apoiada por showrunners como Shonda Rhimes. Ela é um exemplo do lado bom desta indústria. Esses exemplos existem. Vamos acabar com o outro tipo”. A entrevista de Toback à Rolling Stone foi publicada na semana passada, mas feita cinco dias antes do jornal Los Angeles Times trazer denúncias de quase 40 mulheres contra ele. Desde então, as dezenas viraram centenas. De acordo com o jornalista Glenn Whipp, autor da reportagem do Times, mais de 300 mulheres o procuraram para dizerem que também foram vítimas do diretor. Além disso, Selma Blair e Rachel McAdams deram detalhes sórdidos, descrevendo até masturbação durante um suposto teste de elenco, em entrevista à revista Vanity Fair. A resposta do cineasta na Rolling Stone revelou seu baixo nível chocante. “Todas essas acusadoras são chupadoras de p*u mentirosas ou de buc*tas mentirosas”, ele afirmou. “Posso ser mais claro do que isso?” In response to James Toback’s crass denial in Rolling Stone, I feel I must corroborate the stories of these women. I want to be clear that the predatory director I wrote about in the article I posted a few days back, was James Toback. The article was written 17 years ago. Many industry people knew about it and encouraged me to stay silent. I didn’t, and it directly affected my career. I stand with all the women who were brave enough to tell their stories. I also stand with all the women who don’t feel that they can speak up, even now. Let’s shine light into all the darkest corners. #metoo @rollingstone @hillelaron Uma publicação compartilhada por Caterina Scorsone (@caterinascorsone) em Out 27, 2017 às 8:46 PDT I wrote this article 17 years ago. I was a teenager. After it was published, I quit the business in reaction to the veil of silence surrounding this issue. I eventually returned to acting as an adult, supported by show runners like Shonda Rhimes. She is an example of the good side of this industry. These examples exist. Let’s be done with the other kind. #metoo Uma publicação compartilhada por Caterina Scorsone (@caterinascorsone) em Out 16, 2017 às 12:04 PDT
James Toback baixa o nível em entrevista sobre assédio sexual na revista Rolling Stone
O diretor, produtor e roteirista James Toback deu uma entrevista à revista Rolling Stone dias antes de virar alvo do escândalo sexual mais volumoso de Hollywood. Publicada apenas agora, a entrevista foi feita cinco dias antes do jornal Los Angeles Times trazer as denúncias de quase 40 mulheres à tona, e registra um vocabulário de baixíssimo nível. A reportagem da Rolling Stone antecipou o assunto, citando mulheres que tinham se identificado como vítimas do diretor nas redes sociais, mas na época ainda não havia a profusão de denúncias atuais. De acordo com o jornalista Glenn Whipp, autor da reportagem do Times, em uma semana o número de mulheres que o procurou para afirmar ter sido assediada pelo cineasta já passou de 300. A resposta do cineasta ao questionamento dos então “rumores” revelou um baixo nível chocante. “Todas essas acusadoras são chupadoras de p*u mentirosas ou de buc*tas mentirosas”, ele afirmou para a Rolling Stone. “Posso ser mais claro do que isso?” “Qualquer pessoa que diga isso sobre mim, eu só quero cuspir na cara dela”, acrescentou. “Ninguém que já trabalhou comigo ou me conhece diria algo assim de mim. Ninguém”. Entretanto, após a reportagem do Times, Julianne Moore confirmou que ele a assediou como as mulheres descreveram no artigo. E Selma Blair e Rachel McAdams deram detalhes sórdidos, descrevendo até masturbação durante um suposto teste de elenco, em entrevista à revista Vanity Fair.
Academia do Oscar terá código de conduta após escândalo sexual de Harvey Weinstein
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas decidiu tomar algumas providências para impedir novos escândalos sexuais, como os casos de abuso e até estupro denunciados por atrizes contra o produtor Harvey Weinstein. A CEO do Oscar, Dawn Hudson, revelou que serão criados novos códigos de conduta para os membros da organização, em comunicado divulgado nesta sexta-feira (27/10). “Assim como você, o Conselho dos Governadores [os diretores da Academia] está preocupado sobre o assédio sexual e o comportamento predatório no local de trabalho, especialmente na nossa indústria. Acreditamos que a nossa Academia tem a obrigação de trazer uma atmosfera respeitosa e segura para os profissionais que fazem filmes”, Hudson disse na nota divulgada para a imprensa. “Para este fim, estamos avançando para estabelecer um código de conduta aos nossos membros, o que irá incluir política para avaliar as alegadas violações e determinar ações de desfiliação da Academia”, completou. No dia 14 de outubro, os 54 membros do conselho decidiram expulsar Weinstein, após o jornal The New York Times revelar alegações de assédio sexual contra o produtor. A reportagem inspirou dezenas de atrizes a romperem o silêncio para se juntarem às denúncias, alegando até estupro. Mais de 50 mulheres já declararam terem sido abusadas pelo produtor desde que a atriz Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a denunciar publicamente o comportamento do magnata, numa reportagem do jornal The New York Times, publicada em 5 de outubro. Em pouco mais de uma semana, diversas estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive da atriz Asia Argento. E nesta semana o jornal Los Angeles Times desnudou a conexão de Weinstein com o mundo da moda, com denúncias de modelos. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, e também pelo BAFTA, a Academia britânica, e o Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA). Sua esposa, Georgina Chapman, estilista da grife Marchesa, pediu divórcio e ele ainda deve enfrentar um processo criminal. A repercussão do caso fez com que várias outras estrelas relatassem suas experiências de abuso em Hollywood. E o diretor James Toback foi acusado por quase 40 atrizes em uma reportagem do jornal Los Angeles Times. Em menos de uma semana, o número saltou para mais de 200, entre elas algumas famosas, como Selma Blair e Rachel McAdams. “Estamos consultando especialistas em leis e ética para ter um melhor entendimento do que mais podemos e deveríamos fazer. Apesar de não termos a intenção de funcionar como um corpo investigativo, temos o direito e obrigação como uma associação voluntária de manter padrões limpos de conduta em ambiente de trabalho para aqueles que aceitamos como membros”, acrescentou Dawn Hudson.
Selma Blair e Rachel McAdams acusam James Toback de abuso sexual
Após mais de 200 aspirantes a atrizes compartilharem histórias de assédio sofrido pelo diretor James Toback, as primeiras estrelas começaram a se manifestar. Selma Blair (“Hellboy”) e Rachel McAdams (“Sherlock Holmes”) contaram à revista Vanity Fair que o roteirista, diretor e produtor, indicado ao Oscar pelo roteiro de “Bugsy” (1991), passou dos limites, no que deveria ser um teste para um filme. Diante da primeira, ele chegou a se masturbar. “Quando ele chamou essas mulheres de mentirosas, disse que não se lembrava de encontrá-las e que o comportamento alegado não poderia ser atribuído a ele, senti uma fúria e uma obrigação de falar em público agora”, disse Blair. Sua experiência com Toback ocorreu em 2000, durante uma reunião para discutir uma participação em ‘O Garoto de Harvard’, que ele escreveu. Enquanto esperava por ele, uma funcionária do hotel se aproximou de Blair e disse que Toback não iria descer, mas que ele havia pedido que ela se juntasse a ele no quarto. “Contra meu melhor julgamento, subi as escadas”, ela contou à revista. No quarto do hotel, Toback teria pedido à Blair para tirar a roupa e recitar um monólogo. Quando ele pediu que ela fizesse sexo com ele, Blair recusou, mas Toback insistiu que ela o deixasse se masturbar na frente dela e disse: “Você não pode sair até eu gozar”. Ela continuou: “Ele me levou de volta à cama. Ele me sentou. Ele se ajoelhou. E ele começou a se esfregar contra minha perna. Ele era engordurado e eu tinha que olhar para aqueles grandes olhos castanhos. Tentei afastar o olhar, mas ele segurava meu rosto. Então fui forçado a olhar nos olhos dele. E eu senti desagrada e envergonhada, e pensei que ninguém jamais me consideraria limpa depois de estar perto do diabo. Sua energia era tão sinistra”. Depois disso, Toback a intimidou para não falar nada sobre o que tinha acontecendo, ameaçando sua vida. “Há uma garota que foi contra mim”, Blair afirma que ele disse. “Ela ia falar sobre algo que fiz. Mas vou te dizer, e isso é uma promessa, não importa o quanto tempo tenha passado, eu tenho pessoas que podem raptar quem falar e jogar no rio Hudson com blocos de cimento nos pés. Você entende do que estou falando, certo?” Selma Blair, que tinha 27 anos na época, não quis participar de “O Garoto de Harvard”, que acabou estrelado por Sarah Michelle Gellar (a “Buffy”) e Joey Lauren Adams (“Procura-se Amy”). A história de Rachel McAdams aconteceu mais ou menos na mesma época, quando ela tinha apenas 21 anos. “Quando cheguei à reunião, ele imediatamente me disse que tinha se masturbado pensando em mim múltiplas vezes desde que viu meu teste de elenco”, contou a atriz. Toback, então, perguntou se podia ver seus pêlos pubianos. McAdams decidiu ir embora. “Eu tive muita sorte de sair e ele realmente não me atacou fisicamente de nenhuma maneira”, disse ela. O diretor recusou o pedido da Vanity Fair para comentar as acusações de Blair e McAdams. Além das duas, Julianne Moore (“Para Sempre Alice”) também contou ter sido assediada por ele em duas oportunidades, mas na rua, com convites para testes particulares em seu hotel.
Mais de 200 mulheres acusam o diretor James Toback de assédio, inclusive Julianne Moore
Após a publicação da reportagem em que mais de 30 mulheres acusaram o diretor James Toback de abuso sexual, o repórter responsável pela matéria no jornal Los Angeles Times declarou que outras 193 mulheres o contataram com novas denúncias. Glenn Whipp divulgou o número alarmante pelo Twitter, dizendo que as vítimas se sentiram encorajadas a contatá-lo após o artigo, publicado no último domingo (22/10). Todas as mulheres relatam que Toback as atraía se vangloriando de sua carreira no cinema e dizendo que poderia torná-las estrelas de Hollywood. Em seguida, guiava a conversa para assuntos pessoais e fazia perguntas sobre sexo, convidando-as para um teste privado de interpretação. Ao ver a repercussão do caso, a atriz Julianne Moore lembrou que Toback a abordou na rua com a mesma conversa nos anos 1980. “Vamos fazer um teste, venha ao meu apartamento”, citou a vencedora do Oscar por “Para Sempre Alice” (2014), usando seu Twitter. “Eu recusei. Um mês depois, ele me viu na rua e fez o convite novamente com as mesmas palavras. Eu disse: ‘Você não se lembra de ter feito isso antes?'”. Toback nega todas as acusações, com a desculpa de que seria “biologicamente impossível” que ele tenha cometido assédio devido a um problema de coração e diabetes. Indicado ao Oscar pelo roteiro de “Bugsy” (1991), James Toback trabalha em Hollywood desde os anos 1970. Seu filme mais recente, “The Private Life of a Modern Woman”, tem Sienna Miller como protagonista e estreou no Festival de Veneza este ano. UPDATE: 38 women contacted me for this story. That number has now doubled since it was published. https://t.co/beVGHWGOKM — Glenn Whipp (@GlennWhipp) October 22, 2017 Updating again: Since this story published on Sunday, 193 additional women have contacted me to talk about Toback. https://t.co/beVGHWpdmc — Glenn Whipp (@GlennWhipp) October 23, 2017 @GlennWhipp 1 – #JamesToback approached me in the 80's on Columbus Ave with the same language – wanted me to audition, come to his apt. — Julianne Moore (@_juliannemoore) October 24, 2017 @GlennWhipp 2. I refused. One month later he did it again with the EXACT same language. I said don't u remember u did this before? — Julianne Moore (@_juliannemoore) October 24, 2017
Apple e Amazon cancelam produção de séries da Weinstein Company
O escândalo da denúncia de abuso sexual de Harvey Weinstein, que assediou jovens atrizes e funcionárias ao longo de décadas, começou a custar caro para a produtora The Weinstein Company (TWC). Mesmo após a diretoria ter demitido o magnata, suas produções estão sendo recusadas por parceiros de negócios, que começaram a rever contratos para cancelar encomendas de séries. A Apple decidiu abandonar nada menos que quatro minisséries biográficas de cantores famosos, que seriam produzidas pela TWC. Segundo o site Deadline, a mais adiantada contaria a vida de Elvis Presley em dez episódios e tinha o aval dos herdeiros do cantor. Também foram dispensadas séries semelhantes centradas em Michael Jackson, Prince e Frank Sinatra. Todas ainda estavam em fase de desenvolvimento. Já a Amazon optou por assumir o prejuízo da pré-produção de uma série sem título do cineasta David O. Russell (“O Lado Bom da Vida”, “Trapaça” e “Joy”). Ela seria estrelada por Robert De Niro e Julianne Moore – dois astros que não costumam fazer séries – e tinha um orçamento megalômano: US$ 160 milhões. De acordo com o site The Hollywood Reporter, a plataforma já havia investido US$ 40 milhões no projeto, que estava na fase de finalização de roteiros. O cancelamento não gerou protestos dos envolvidos, que emitiram um comunicado afirmando entender e concordar com a decisão. “Nós apoiamos a decisão da Amazon à luz das notícias recentes e, em respeito a todos os afetados, decidimos juntos que o melhor é não prosseguir com esse programa”, disseram David O. Russell, Robert De Niro e Julianne Moore numa declaração conjunta. Além de abandonar essa série, a Amazon negociou a saída da TWC de outro projeto, “The Romanoffs”, série de antologia desenvolvida por Matthew Weiner (criador de “Mad Men”), que já estava em fase de gravação. A plataforma agora vai bancar sozinha a produção, orçada em US$ 75 milhões, para não ter o nome de Weinstein como parceiro na produção. As duas produções tinham sido encomendadas por Roy Price, diretor do Amazon Studios, que também foi afastado nesta semana após se envolver em seu próprio escândalo de assédio sexual, além de ter sido denunciado por Rose McGowan de acobertar e ser cúmplice de Weinstein. Vários diretores e funcionários da TWC pediram demissão nos últimos dias. Apenas quatro permanecem no comando da empresa e anunciaram que vão tirar o nome de Harvey Weinstein de todos os projetos do estúdio. Ele costumava ser creditado como produtor. A minissérie “Waco”, que vai lançar o canal Paramount em janeiro, já será exibida sem o nome de Weinstein. O irmão de Harvey e sócio fundador da produtora, Bob Weinstein, disse ao site Deadline que, apesar dos problemas, os investidores garantem sustentação financeira para a companhia atravessar essa fase turbulenta. E que, por isso, não pretende colocar o estúdio à venda. Fontes do Hollywood Reporter afirmam que, diante da associação do nome Weinstein com o escândalo, Bob teria encomendado um estudo de emergência a algumas agências de publicidade para mudar o nome da empresa e lançar uma campanha de reinvenção.
Sem Fôlego: Novo filme do diretor de Carol ganha trailer
A Amazon divulgou dois pôsteres e o trailer completo de “Sem Fôlego” (Wonderstruck), novo filme de época de Todd Haynes (“Carol”). A prévia é embalada pelo clássico “Space Oddity”, de David Bowie, que acompanha as descobertas de seus personagens infantis, um menino e uma menina em Nova York, separados por décadas – e por uma edição que separa cores de imagens em preto e branco. O filme adapta o livro infantil homônimo de Brian Selznick (autor de “A Invenção de Hugo Cabret”), sobre duas crianças surdas, Ben e Rose, cujas histórias são separadas por 50 anos. Rose foge de casa em 1927, rumo a Nova York para conhecer Lillian Mayhew, estrela de cinema que idolatra. Jack também escapa para Nova York, mas em 1977, em busca de seu pai. Em determinado momento, porém, suas vidas se cruzam de maneira inesperada. O próprio Selznick assina o roteiro da adaptação, que destaca em seu elenco Julianne Moore (“Jogos Vorazes: A Esperança”), Michelle Williams (“Manchester à Beira-Mar”), Tom Noonan (série “13 Monkeys”), Cory Michael Smith (série “Gotham”), Amy Hargreaves (série “13 Reasons Why”) e as crianças Oakes Fegley (“Meu Amigo, o Dragão”) e Millicent Simmonds (estreante). Exibido no Festival de Cannes, o filme terá sua estreia norte-americana no Festival de Nova York e lançamento comercial em 20 de outubro nos Estados Unidos e duas semanas depois, em 2 de novembro, no Brasil.
Channing Tatum encontra os agentes de Kingsman em cena da continuação
A Fox divulgou uma cena de “Kingsman: O Círculo Dourado”, que mostra o primeiro encontro entre os agentes de Kingsman com o personagem de Channing Tatum. Como é praxe em adaptações de quadrinhos, não é um começo tranquilo de relacionamento. Sequência de “Kingsman: Serviço Secreto” (2014), o filme volta a trazer Taron Egerton no papel do jovem Gary ‘Eggsy’ Unwin, que agora é um agente secreto totalmente treinado. O que vem a calhar após a vilã vivida por Julianne Moore (“Jogos Vorazes: A Esperança”) destruir a sede e quase toda a organização dos Kingsman. Ele se junta aos poucos agentes sobreviventes e, com ajuda dos “primos americanos”, reforça-se para contra-atacar a nova ameaça e, assim, salvar o mundo mais uma vez. O elenco traz de volta Mark Strong e Colin Firth, e introduz os personagens vividos por Channing Tatum (“Magic Mike”), Halle Berry (série “Extant”), Pedro Pascal (série “Narcos”) e Jeff Bridges (“O Sétimo Filho”). A continuação é novamente dirigida por Matthew Vaughn e estreia em 28 de setembro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.
Novo trailer de Suburbicon destaca elogios da crítica ao filme de George Clooney
A Paramount divulgou novos pôsteres e o terceiro trailer do novo filme dirigido por George Clooney, “Suburbicon”. Ainda sem legendas, o vídeo destaca os elogios da crítica à produção. Entretanto, após ser exibido nos festivais de Veneza e Toronto, o longa não se revelou a unanimidade vendida pelo departamento de marketing do estúdio. Por outro lado, as críticas divisivas serviram para ressaltar que a parte mais importante da trama não foi focada até agora pelas campanhas de divulgação: a história real de racismo que inspirou o roteiro. O longa, que tem roteiro de Clooney e seu sócio produtor Grant Heslov (ambos de “Caçadores de Obras-Primas”), em parceria com os irmãos Coen (“Ave César”), acompanha a família de um bairro tranquilo do subúrbio, durante o verão de 1959. Mas sob a aparência de felicidade, há uma trama de humor noir, envolvendo um pai viúvo, vivido por Matt Damon (“Perdido em Marte”), o assassinato de sua mulher, a máfia e um agente de seguros. Ninguém menciona, mas a vizinhança está para ficar realmente arruinada, porque uma família negra acaba de se mudar para lá. O elenco também inclui Oscar Isaac (“Star Wars: O Despertar da Força”), Julianne Moore (“Para Sempre Alice”) e o menino Noah Jupe (série “Houdini and Doyle”). A estreia está marcada para 27 de outubro nos Estados Unidos e apenas dois meses depois no Brasil, em 21 de dezembro.
Comerciais legendados de Kingsman: O Círculo Dourado destacam cenas de ação
A Fox divulgou uma nova coleção internacional de pôsteres (tailandeses) e dois comerciais legendados de “Kingsman: O Círculo Dourado”, que resume a premissa e destaca cenas de ação. Sequência de “Kingsman: Serviço Secreto” (2014), o filme volta a trazer Taron Egerton no papel do jovem Gary ‘Eggsy’ Unwin, que agora é um agente secreto totalmente treinado. O que vem a calhar após a vilã vivida por Julianne Moore (“Jogos Vorazes: A Esperança”) destruir a sede e quase toda a organização dos Kingsman. Ele se junta aos poucos agentes sobreviventes e, com ajuda dos “primos americanos”, reforça-se para contra-atacar a nova ameaça e, assim, salvar o mundo mais uma vez. O elenco traz de volta Mark Strong e Colin Firth, e introduz os personagens vividos por Channing Tatum (“Magic Mike”), Halle Berry (série “Extant”), Pedro Pascal (série “Narcos”) e Jeff Bridges (“O Sétimo Filho”). A continuação é novamente dirigida por Matthew Vaughn e estreia em 28 de setembro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.
Matt Damon vive pesadelo suburbano no novo trailer de Suburbicon
A Entertainment One divulgou o pôster britânico e o segundo trailer de “Suburbicon”, que destaca o humor negro do novo filme dirigido por George Clooney. Ainda sem legendas, o vídeo demonstra grande influência dos irmãos Coen (“Ave César”) no tom da produção, que combina violência sangrenta, frieza noir e humor desconcertante de sitcom dos anos 1950, época em que a trama se passa. Os irmãos Ethan e Joel Coen, de fato, assinam a trama, em parceria com Clooney e seu sócio produtor Grant Heslov (ambos de “Caçadores de Obras-Primas”). A história gira em torno da família de um bairro tranquilo do subúrbio, durante o verão de 1959. Mas sob a aparência de felicidade, há uma trama sombria, envolvendo o assassinato brutal da mulher do personagem de Matt Damon (“Perdido em Marte”), que envolve matadores da máfia e agentes de seguro numa trama em que nada parece ser o que aparenta. O elenco também inclui Oscar Isaac (“Star Wars: O Despertar da Força”), Julianne Moore (“Para Sempre Alice”) e o menino Noah Jupe (série “Houdini and Doyle”). Selecionado para o Festival de Toronto, o filme estreia no Brasil em 21 de dezembro.








