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  • Série

    Ator de “Dom” será Ayrton Senna em série da Netflix

    21 de março de 2023 /

    O ator Gabriel Leone (“Dom”) vai interpretar o piloto brasileiro Ayrton Senna (1960-1994) na série “Senna”, em desenvolvimento pela Netflix. O anúncio foi feito pela plataforma de streaming, que também divulgou uma foto de Leone segurando o famoso capacete amarelo de Senna. “É uma honra poder interpretar um dos maiores ídolos nacionais, não só do esporte, mas um ícone que inspirou o nosso povo e os amantes de velocidade do mundo todo”, disse Leone, em comunicado. “Contar essa história para milhões de pessoas de vários países com a Netflix é uma grande responsabilidade e será, sem dúvida, um dos maiores desafios da minha carreira até então”. “Gabriel Leone tem o carisma, a intensidade e a doçura do Senna”, afirmou o cineasta Vicente Amorim (“A Princesa da Yakuza”), que vai dirigir a série ao lado de Julia Rezende (“De Pernas pro Ar 3”). De acordo com a sinopse oficial, “Senna” vai mostrar a trajetória de superação, desencontros, alegrias e tristezas do tricampeão de Fórmula 1, desbravando sua personalidade e suas relações pessoais. O ponto de partida será o começo da carreira automobilística de Ayrton, quando ele se mudou para a Inglaterra para competir na Fórmula Ford, até o trágico acidente em Ímola, na Itália, durante o Grande Prêmio de San Marino, que custou sua vida. A série terá seis episódios, ainda sem previsão de estreia. Curiosamente, esse não é o único projeto automobilístico em que Gabriel Leone está envolvido. O ator será visto em breve no filme “Ferrari”, cinebiografia do criador da famosa marca de carros, dirigido por Michael Mann (“Inimigos Públicos”). Na produção, que ainda não tem data de lançamento definida, ele vai viver outro piloto destemido, Alfonso De Portago.

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  • Série

    Autora e diretora defendem série sobre a Boate Kiss: “Esquecer é negar a história”

    26 de janeiro de 2023 /

    Os elogios que a série “Todo Dia a Mesma Noite” recebeu do público e da crítica especializada não a poupou de várias críticas e polêmicas. Na produção, a Netflix relata a tragédia verídica do incêndio na Boate Kiss. O caso aconteceu no Rio Grande do Sul há dez anos e é lembrado até hoje. “Todo Dia a Mesma Noite” é a primeira adaptação do caso para a ficção e, por se tratar de um tema muito delicado, várias pessoas – preocupadas com a saúde mental dos envolvidos na história – manifestaram sua indignação ao ver o caso voltar aos holofotes. Muitos telespectadores alegam que a Netflix estaria usando a dor alheia dos familiares e vítimas do acontecimento para gerar entretenimento, argumento que foi logo rebatido por Daniela Arbex, jornalista e autora do livro homônimo que inspirou a série. “Não falar sobre o caso não é uma opção”, disse Daniela ao Splash. E ainda complementou: “Não falar é o que permite que outras tragédias como essa aconteçam no Brasil. Esquecer é negar a história. E que pai e que mãe quer que o seu filho seja esquecido? Pedir superação é uma total falta de empatia com a dor do outro”, defendeu Daniela. Júlia Rezende, diretora geral do projeto e a mente por trás de sucessos do cinema brasileiro como a comédia “Meu Passado me Condena”, foi uma das vozes que se posicionou a favor da trama: “O audiovisual mundial foi construído a partir de acontecimentos reais. De Titanic ao World Trade Center, a dezenas de filmes sobre a 2ª Guerra Mundial. Muitos filmes brasileiros também já foram feitos a partir de personagens reais ou acontecimentos. Então, eu acho que querer recusar isso, primeiro, é uma bobagem. Depois, é uma forma de silenciamento”. “O que a gente está fazendo aqui é dar voz a esse acontecimento, não deixar cair no esquecimento. Acho que a gente precisa que as pessoas saibam do que aconteceu ali. Famílias foram processadas pelo Ministério Público. Isso é um acontecimento inacreditável e ninguém sabe”, destaca a diretora. Anos atrás, quando escreveu o livro que originou a série, Arbex relatou o processo doloroso de entrevistas com famílias e vítimas do incêndio. Hoje, ela enxerga que não deve se colocar na posição de sofrimento, e sim de uma contadora de histórias. “Nosso papel, enquanto jornalistas e construtores de histórias, enquanto pessoas que trabalham no audiovisual, é exatamente mostrar o quanto é longo o caminho para a Justiça no Brasil. A última opção aqui é não dizer”, concluiu a autora.

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  • Série

    Netflix revela trailer de série sobre incêndio da Boate Kiss

    9 de janeiro de 2023 /

    A Netflix divulgou o trailer e o pôster de “Todo Dia a Mesma Noite”, minissérie sobre uma das maiores tragédias da história do Brasil. A produção recria de forma dramática o incêndio na Boate Kiss, que matou 242 pessoas em Santa Maria, Rio Grande do Sul, em 2013. A produção adapta o livro homônimo da jornalista Daniela Arbex sobre a história dos sobreviventes e dos familiares dos jovens mortos na tragédia. A escritora é consultora de roteiro dos cinco episódios, que foram escritos por Gustavo Lipsztein (“O Paciente – O Caso Tancredo Neves”) e dirigidos por Julia Rezende (“Meu Passado Me Condena”). O elenco inclui Erom Cordeiro (“Filhas de Eva”), Paulo Gorgulho (“Segunda Chamada”), Leonardo Medeiros (“A Menina que Matou os Pais”), Thelmo Fernandes (“Sob Pressão”), Bianca Byington (“Boca a Boca”), Débora Lamm (“Amor de Mãe”), Flavio Bauraqui (“Pureza”), Laila Zaid (“Orgulho e Paixão”), Bel Kowarick (“O Rebu”), Nicolas Vargas (“Desalma”) e vários atores gaúchos. O incêndio na Boate Kiss aconteceu em 27 de janeiro de 2013 causado pelo uso de um artefato pirotécnico em ambiente fechado. Além de custar a vida de 242 pessoas, deixou outras 680 feridas. Segundo as investigações, a casa noturna funcionava com mais gente do que a capacidade permitida. E a luta por justiça ainda continua. A minissérie será lançada na véspera do aniversário de 10 anos da tragédia, no dia 25 de janeiro.

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  • Filme

    Festival de Gramado anuncia filmes de sua 50ª edição

    8 de julho de 2022 /

    A organização do Festival de Cinema de Gramado anunciou os filmes de sua competição deste ano, que marca a 50ª edição do evento. Segundo os organizadores, mais de mil longas e curtas foram inscritos para o festival, mas apenas 50 produções foram selecionadas. Na disputa do Kikito de Melhor Filme nacional entraram novos trabalhos de Cristiano Burlan (diretor de “Antes do Fim”), Julia Rezende (de “Depois a Louca Sou Eu”), Gabriel Martins (“O Nó do Diabo”), Sérgio de Carvalho (“O Olhar Que Vem De Dentro”), Angelo Defanti (“Meia Hora e as Manchetes que Viram Manchete”), José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e Gregório Graziosi (“Obra”). Desta lista, só Belmonte já foi premiado em Gramado, mas não por longa-metragem – pelo curta “Tepê” (2000). Além das exibições, estão marcadas homenagens ao diretor Joel Zito Araújo, vencedor do Festival de Gramado de 2004 com “Filhas do Vento”, que receberá o Troféu Eduardo Abelin, e à atriz gaúcha Araci Esteves, vencedora do Festival de Brasília de 1997 por “Anahy de las Misiones”, agraciada com o Troféu Cidade de Gramado. Mais detalhes da programação e outras homenagens serão anunciadas no próximo dia 13 de julho, em evento a ser realizado no Rio de Janeiro. O 50º Festival de Gramado vai acontecer na serra gaúcha entre os dias 12 e 20 de agosto. Confira abaixo lista de filmes selecionados para a disputa do troféu Kikito. Longas-metragens brasileiros “A Mãe”, de Cristiano Burlan “A Porta ao Lado”, de Julia Rezende “Marte Um”, de Gabriel Martins “Noites Alienígenas”, de Sérgio de Carvalho “O Clube dos Anjos”, de Angelo Defanti “O Pastor e o Guerrilheiro”, de José Eduardo Belmonte “Tinnitus”, de Gregório Graziosi Longas-metragens estrangeiros “9” (Uruguai/Argentina), de Martín Barrenechea e Nicolás Branca “Cuando Oscurece” (Argentina/Uruguai), de Néstor Mazzini “El Camino de Sol” (México), de Claudia Sainte-Luce “Inmersión” (Chile), de Nicolas Postiglione “La Boda de Rosa” (Espanha/França), de Iciar Bollain “La Pampa” (Peru/Chile/Espanha), de Dorian Fernández Moris “O Último Animal” (Portugal/Brasil), de Leonel Vieira Longas-metragens gaúchos “Casa Vazia”, de Giovani Borba “Campo Grande é o Céu”, de Bruna Giuliatti, Jhonatan Gomes e Sérgio Guidoux “Despedida”, de Luciana Mazeto e Vinícius Lope “Don Never Raised – Cachorro Inédito”, de Bruno de Oliveira “5 Casas”, de Bruno Gularte Barreto Curtas-metragens brasileiros “Benzedeira”, de Pedro Olaia e San Marcelo “Deus Não Deixa”, de Marçal Vianna “Fantasma Neon”, de Leonardo Martinelli “Imã de Geladeira”, de Carolen Meneses e Sidjonathas Araújo “Mas Eu Não Sou Alguém”, de Gabriel Duarte e Daniel Eduardo “O Elemento Tinta”, de Luiz Maudonnet e Iuri Salles “O Fim da Imagem”, de Gil Baroni “O Pato”, de Antônio Galdino “Serrão”, de Marcelo Lin “Socorro”, de Susanna Lira “Último Domingo”, de Joana Claude e Renan Barbosa Brandão “Um Tempo pra Mim”, de Paola Mallmann “Solitude”, de Tami Martins e Aron Miranda “Tekoha”, de Carlos Adriano Curtas-metragens gaúchos “A Diferença entre Mongóis e Mongoloide”, de Jonatas Rubert “Apenas para Registro”, de Valentina Ritter Hickmann “Drapo A”, de Alix Georges e Henrique Lahude “Fagulha”, de Jéssica Menzel e Jp Siliprandi “Johann e os Imãs de Geladeira”, de Giordano Gio “O Abraço”, de Gabriel Motta “Madrugada”, de Leonardo da Rosa e Gianluca Cozza “Mby’a Nhendu”, de Gerson Karaí Gomes “Mora”, de Sissi Betina Venturin “Nação Preta do Sul – O curta”, de Nando Ramoz e Gabriela Barenho “Nós que Fazemos Girar”, de Lucas Furtado “Olho por Mim”, de Marcos Contreras “Perfection”, de Guilherme G. Pacheco “Possa Poder”, de Victor Di Marco e Márcio Picoli “Sinal de Alerta Lory F”, de Fredericco Restori “Sintomático”, de Marina Pessato “Tudo Parece em Constante Movimento”, de Cristine de Bem e Canto

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  • Filme

    Peça “Mãe Fora da Caixa”, com Miá Mello, vai virar filme

    28 de maio de 2022 /

    A peça “Mãe Fora da Caixa”, protagonizada pela humorista Miá Mello, vai ganhar adaptação para o cinema, que será dirigida por Julia Rezende. A atriz e a diretora são parceiras frequentes e já trabalharam juntas na série e nos dois filmes derivados de “Meu Passado me Condena”, além da comédia “Um Namorado para Minha Mulher”. Miá Mello interpreta “Mãe Fora da Caixa” como um monólogo, mas o filme deve mudar bastante o formato. A peça é originalmente inspirada pelo best-seller de mesmo nome, escrito por Thaís Vilarinho, que aborda questões de maternidade.

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  • Série

    Série sobre incêndio da Boate Kiss anuncia elenco e começa gravações

    10 de março de 2022 /

    O roteirista Gustavo Lipsztein e a Netflix anunciaram o elenco da minissérie “Todo Dia a Mesma Noite” sobre o incêndio na Boate Kiss, que começou a ser gravada nesta semana. Entre os atores anunciados, destacam-se Paulo Gorgulho (“Segunda Chamada”), Debora Lamm (“Amor de Mãe”), Thelmo Fernandes (“Coisa Mais Linda”), Bianca Byington (“Boca a Boca”), Leonardo Medeiros (“Aruanas”), Raquel Karro (“Lamaçal”), Bel Kowarick (“Albatroz”), Erom Cordeiro (“Os Ausentes”), Nicolas Vargas (“Desalma”), Flavio Bauraqui (“Deserto Particular”), Laila Zaid (“Benidorm”) e a modelo Paola Antonini. A minissérie adapta o livro de mesmo nome da jornalista Daniela Arbex, que conta a história dos sobreviventes da tragédia de 2013, que deixou 242 mortos em Santa Maria, Rio Grande do Sul. A autora está envolvida no projeto como consultora de roteiro dos cinco episódios, que serão escritos por Gustavo Lipsztein (“O Paciente – O Caso Tancredo Neves”) e dirigidos por Julia Rezende (“Meu Passado Me Condena”). O trio criativo ilustra a imagem acima. O incêndio na Boate Kiss aconteceu em 27 de janeiro de 2013 causado pelo uso de um artefato pirotécnico em ambiente fechado, e além dos mortos deixou outras 680 pessoas feridas. Segundo as investigações, a casa noturna funcionava com mais pessoas do que a capacidade permitida. A minissérie não teve cronograma de produção divulgado, mas o lançamento provavelmente acontecerá no aniversário de 10 anos da tragédia. No elenco da nova produção @NetflixBrasil estão nomes como Thelmo Fernandes, Paulo Gorgulho, Bianca Byington, Leonardo Medeiros, Debora Lamm, Raquel Karro, Bel Kowarick, Erom Cordeiro, Paola Antonini, Nicolas Vargas, Flavio Bauraqui e Laila Zaid — Gustavo Lipsztein (@vamosverfilmes) March 10, 2022 Todo Dia a Mesma Noite vai estrear em 2023 na @NetflixBrasil com direção de Julia Rezende e Carol Minêm e é baseado no excelente livro da @ArbexDaniela . É uma honra trazer essa história p vcs! Essa é uma tragédia que jamais pode ser esquecida! — Gustavo Lipsztein (@vamosverfilmes) March 10, 2022

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  • Série

    Incêndio da Boate Kiss vai virar minissérie da Netflix

    23 de novembro de 2021 /

    Uma das maiores tragédias da história do Brasil vai virar minissérie da Netflix. A plataforma anunciou nesta terça-feira (23/11) que está desenvolvendo uma produção dramática sobre o incêndio na Boate Kiss, que matou 242 pessoas em Santa Maria, Rio Grande do Sul, em 2013. A história dos sobreviventes e dos familiares foi contada no livro “Todo Dia a Mesma Noite” (2018), da jornalista Daniela Arbex, e agora vai virar uma minissérie em cinco capítulos da Netflix. A novidade foi anunciada na manhã de hoje durante o evento “Mais Brasil na Tela”, promovendo as produções nacionais da plataforma. A escritora estará envolvida no projeto como consultora de roteiro dos cinco episódios, que serão escritos por Gustavo Lipsztein (“O Paciente – O Caso Tancredo Neves”) e dirigidos por Julia Rezende (“Meu Passado Me Condena”). O incêndio na Boate Kiss aconteceu em 27 de janeiro de 2013 causado pelo uso de um artefato pirotécnico em ambiente fechado. Além de custar a vida de 242 pessoas, deixou outras 680 feridas. Segundo as investigações, a casa noturna funcionava com mais pessoas do que a capacidade permitida. Quase nove anos depois, o julgamento dos donos da casa noturna e integrantes da banda que usou pirotecnia ainda não aconteceu. Por coincidência, está marcado para iniciar na semana que vem, dia 1 de dezembro. A minissérie não teve cronograma de produção divulgado, mas o lançamento provavelmente acontecerá no aniversário de 10 anos da tragédia. A minha nova minissérie Todo Dia a Mesma Noite conta a história real do incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria – RS, em que 242 pessoas morreram em 2013. A série é baseada no livro da autora Daniela Arbex, que traz mais de 100 entrevistas com pessoas conectadas à tragédia. — netflixbrasil (@NetflixBrasil) November 23, 2021

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  • Filme

    De Pernas pro Ar 3 ganha novo trailer, que é uma versão menor e mais infantil do primeiro

    12 de março de 2019 /

    A Paris Filmes distribuiu o que chama de “segundo trailer” de “De Pernas pro Ar 3”. Mas se trata apenas de uma versão reeditada do primeiro trailer, com 30 segundos a menos. Não há uma piada – ou cena – nova em todo o vídeo, que inclusive segue a mesma sequência do anterior, abrindo e fechando do mesmo jeito, e repetindo até o texto da locução entusiasmada de comercial de novela. A prévia também comprova que as novas comédias nacionais de sexo são absolutamente assexuadas, ao transformar qualquer resquício de sensualidade em palhaçada e enfatizar o lado “família” da protagonista. Não bastasse o Instagram ser mais liberal que as cenas de pegação sem nudez do trailer, a versão reeditada ainda some com os brinquedos sexuais que apareciam no primeiro vídeo. Isto, mais o destaque dado à filha criança da protagonista quase sugere que se trata de um lançamento infantil. No máximo, é uma novela das 19h. A trama é aquela viagem de sempre. Literalmente. Desta vez, Alice, a personagem de Ingrid Guimarães que foi para Nova York no segundo filme, vai a Paris e dá a volta ao mundo para abrir lojas da Sexy Delícia em diferentes países. Mas, após transformar sua empresa numa multinacional, decide se aposentar para ficar mais tempo com o marido e os filhos, que cresceram. Virar uma dona de casa, em resumo. Os filhos ocupam boa parte da prévia, mas logo surge uma novidade. Uma competidora no mercado sexual lança um visor de realidade virtual em que os usuários podem viver a fantasia de transar com Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”) totalmente vestido (porque o filme é “família”) e ao som de Sidney Magal (porque o filme é brega). Não demora e as duas linhas narrativas se combinam para incomodar duplamente a protagonista: a competidora começa a namorar seu filho (porque é assim nas novelas). Lançado em 2010, “De Pernas pro Ar” foi um dos primeiros blockbusters de comédia brasileira a virar franquia, após o pioneiro “Se Eu Fosse Você” (2006). Seu sucesso acabou influenciando a produção do gênero, inaugurando a atual era de comédias nacionais sobre sexo sem nenhuma cena sensual. O terceiro capítulo reforça a fórmula, mesmo com mudança de comando. Roberto Santucci está fora do projeto, após dirigir os dois primeiros filmes. Em seu lugar, entrou Julia Rezende, que trabalhou com Ingrid Guimarães em “Um Namorado para Minha Mulher” (2016). Já o roteiro é assinado por Marcelo Saback (do primeiro “De Pernas pro Ar”) e Renê Belmonte (“Se Eu Fosse Você”), com participação de Ingrid. O elenco volta a incluir Bruno Garcia como o marido e Maria Paula, que já foi sócia da protagonista, num papel muito menor. Eduardo Melo, que foi o filho do segundo filme, também retorna, bem mais crescido, enquanto Duda Batista (“Os Farofeiros”) passa a roubar as cenas como a filha menor. Já a rival é vivida por Samya Pascotto (“Um Namorado para Minha Mulher”). A estreia está prevista para 11 de abril.

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  • Filme

    Trailer de De Pernas pro Ar 3 transforma Cauã Reymond em fantasia sexual

    27 de dezembro de 2018 /

    A Paris Filmes divulgou o segundo trailer de “De Pernas pro Ar 3”, que volta a viajar. Literalmente. Desta vez, Alice, a personagem de Ingrid Guimarães que foi para Nova York no segundo filme, vai a Paris e dá a volta ao mundo para abrir lojas da Sexy Delícia em diferentes países. Apesar disso, o foco da nova trama é no lado “família” da empresária do sexo. Após transformar sua empresa numa multinacional, ela decide se aposentar para ficar mais tempo com o marido e os filhos, que cresceram. Os filhos ocupam boa parte da prévia, mas logo surge outra novidade. Uma competidora no mercado sexual lança um visor de realidade virtual em que os usuários podem viver a fantasia de transar com Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”) totalmente vestido (porque o filme é “família”) e ao som de Sidney Magal (porque o filme é brega). Não demora e as duas linhas narrativas se combinam para incomodar duplamente a protagonista: a competidora começa a namorar seu filho (porque é assim nas novelas). Lançado em 2010, “De Pernas pro Ar” foi um dos primeiros blockbusters de comédia brasileira a virar franquia, após o pioneiro “Se Eu Fosse Você” (2006). Seu sucesso acabou influenciando a produção do gênero, inaugurando uma era de comédias nacionais sobre sexo sem nenhuma cena sensual. O terceiro capítulo segue pelo mesmo caminho, mesmo com mudança de comando. Roberto Santucci está fora do projeto, após assinar os dois primeiros filmes. Em seu lugar, entrou Julia Rezende, que trabalhou com Ingrid Guimarães em “Um Namorado para Minha Mulher” (2016) Já o roteiro é assinado por Marcelo Saback (do primeiro “De Pernas pro Ar”) e Renê Belmonte (“Se Eu Fosse Você”), com participação de Ingrid. O elenco volta a incluir Bruno Garcia como o marido e Maria Paula, que já foi sócia, num papel aparentemente muito menor. Eduardo Melo, que foi o filho do segundo filme, também retorna, bem mais crescido, enquanto Duda Batista (“Os Farofeiros”) passa a roubar as cenas como a filha menor. Já a rival é vivida por Samya Pascotto (“Um Namorado para Minha Mulher”). A estreia está prevista para 11 de abril.

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  • Os Dez Mandamentos
    Filme

    Cinema brasileiro bateu recorde de ingressos vendidos em 2016

    30 de janeiro de 2017 /

    A Ancine (Agência Nacional de Cinema) divulgou seu relatório anual com os números do cinema brasileiro em 2016. A apuração revela que houve crescimento no público dos filmes nacionais. A fatia do mercado ocupada por filmes feitos no país atingiu 16,5% do total contra 13% do ano anterior. Isto equivale a 30,4 milhões de ingressos vendidos. O número é recorde. Segundo a Ancine, trata-se do melhor resultado deste século. Na verdade, é o melhor desempenho do cinema nacional desde 1984. O resultado foi impulsionado por “Os Dez Mandamentos – O Filme”, que vendeu 11,3 milhão de ingressos e acabou na 1ª posição entre os mais assistidos do ano, superando inclusive todos os lançamentos internacionais. Em 2º lugar, ficou o fenômeno “Minha Mãe É uma Peça 2”. Ao todo, o filme já vendeu 8,1 milhões de ingressos e somou R$ 109 milhões de arrecadação. Mas as contas da Ancine se encerram em 31 de dezembro, contabilizando apenas os primeiros 10 dias em que o longa foi exibido, após estrear em 22 de dezembro. Neste período, a comédia estrelada por Paulo Gustavo foi vista por 4 milhões de espectadores, o que já foi mais que suficiente para deixar bem para trás o 3º lugar, “Carrossel 2 – O Sumiço de Maria Joaquina”, com 2,5 milhões de espectadores. As comédias de estilo besteirol dominaram as bilheterias. Mas o cinema brasileiro também bateu recorde de filmes lançados comercialmente. Foram 134 estreias. Desde total, 29 foram dirigidos por mulheres, num aumento de 5,6% em relação a 2015. Duas diretoras, inclusive, comandaram blockbusters, como Cris D’Amato e Julia Rezende, responsáveis pelos besteiróis “É Fada!” e “Um Namorado Para Minha Mulher”, respectivamente. Ainda segundo o relatório, o Brasil chegou ao fim do ano com 3.168 salas de exibição. Ainda não é recorde. Em 1975, o país tinha 3.276 salas. Mas o jeitinho brasileiro dá um jeito de dobrar o tamanho do circuito, projetando mais de um filme por sala simultaneamente, em sessões intercaladas. Se, por um lado, a iniciativa poderia ter impacto positivo, ao permitir que mais filmes entrem em cartaz simultaneamente, por outro lado inclui o imponderável nas análises do mercado. Afinal, um circuito elástico, em que sempre cabe mais um filme na mesma sala, não tem tamanho determinado. Portanto, é inviável contabilizá-lo com base no número de salas, como se faz nos mercados mais desenvolvidos.

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    Pets lidera as bilheterias brasileiras pela terceira semana seguida

    12 de setembro de 2016 /

    A animação “Pets – A Vida Secreta dos Bichos” manteve-se no topo das bilheterias no Brasil pela terceira semana consecutiva. De acordo com os dados da comScore, a animação conseguiu mais do que o dobro de público e renda do 2º colocado no período de quinta-feira a domingo. Foram 488 mil espectadores, que geraram R$ 7,5 milhões. O vice-líder foi o principal lançamento da semana, o terror “O Homem nas Trevas”, que levou 238 mil pessoas ao cinema, arrecadando R$ 3,5 milhões. “Star Trek: Sem Fronteiras” caiu uma posição em relação à semana passada, com 151 mil ingressos vendidos para um faturamento de R$ 2,8 milhões. O melhor desempenho do cinema brasileiro na semana foi, novamente, da comédia “Um Namorado para Minha Mulher”, que manteve seu 5º lugar. Mas “Aquarius” pode comemorar uma melhora significativa no ranking, subindo duas posições, do 10º para o 8º lugar, graças à mídia gerada por seu marketing de confronto. Desde sua estreia, “Aquarius” já foi visto por quase 150 mil pessoas e arrecadou, no total, R$ 2,3 milhões. Trata-se de uma quantia expressiva para um drama nacional de distribuidora pequena, com menos de 100 cópias em circulação. Em termos de comparação, “Um Namorado para Minha Mulher” fez nos últimos quatro dias o que “Aquarius” levou 11 para registrar.

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    Com toda a polêmica, Aquarius estreia apenas em 10º lugar nas bilheterias

    5 de setembro de 2016 /

    O filme que rendeu mais pauta na imprensa brasileira em 2016 não teve desempenho à altura de sua polêmica. “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho, abriu apenas em 10º lugar nas bilheterias, levando 54 mil pessoas aos cinemas, entre quinta e domingo (4/9) num faturamento de R$ 880 mil em ingressos vendidos. Estrelado por Sonia Braga, o drama nacional foi exibido em 89 salas, com classificação indicativa para maiores de 16 anos. Quem conhece o mercado cinematográfico não esperava nada diferente. Afinal, o gênero dramático não costuma gerar blockbusters no Brasil e a distribuidora responsável por seu lançamento, Vitrine Filmes, é pequenina, com mais penetração no circuito limitado dos exibidores de filmes de arte. O pequeno número de salas reflete essa origem e jamais poderia dar num resultado expressivo. Mesmo assim, sobrou retórica a respeito de como a tática da politização transformaria o filme no grande blockbuster brasileiro de 2016 – algo que talvez só a provisória indicação para maiores de 18 anos, superada na véspera da estreia, poderia evitar, numa suposta conspiração do “governo ilegítimo”. “Aquarius” pode se conformar em ter conseguido uma boa média de ocupação, com 442 espectadores por sala, bastante alta para produções nacionais – foi a terceira maior ocupação por sala da semana. Mas, por outro lado, teve menos público total que outro lançamento brasileiro da semana, o besteirol “Um Namorado para Minha Mulher”, de Julia Rezende, que abriu em 4º lugar com 127 mil ingressos vendidos e renda de R$ 2 milhões. Acima de tudo isso, o campeão das bilheterias nacionais foi, pela segunda semana consecutiva, a animação “Pets – A Vida Secreta dos Bichos”, visto por 713 mil pessoas e rendendo mais R$ 11 milhões nos últimos quatro dias. Já a maior estreia da semana, “Star Trek: Sem Fronteiras” ficou com a vice-liderança, levando 260 mil pessoas aos cinemas, com um faturamento de R$ 4,9 milhões.

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