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    Ator da série The Ranch é indiciado por suposto estupro de três mulheres

    17 de junho de 2020 /

    A promotora distrital de Los Angeles, Jackie Lacey, anunciou nesta quarta (17/6) que o ator Danny Masterson (das séries “That ’70s Show” e “The Ranch”) foi formalmente indiciado pelo estupro de três mulheres em incidentes separados, acontecidos entre 2001 e 2003. Na verdade, as acusações envolviam cinco casos. A promotoria recusou uma das denúncias de agressão sexual contra Masterson por insuficiência de provas e a outra por já ter prescrito. A prescrição aconteceu devido a problemas na apuração do caso. As primeiras denúncias foram encaminhadas para a polícia no começo da década passada. Segundo o site Huffington Post, as autoridades não puderam agir na época devido à interferência da igreja da Cientologia, da qual o ator é adepto. As mulheres que o acusavam também eram integrantes da igreja, que tem como regra proibir colaboração com a polícia. De acordo com o relato do site, a instituição mobilizou 50 seguidores para darem testemunhos escritos favoráveis a Masterson e contrários às acusadoras. Além disso, o arquivo com os depoimentos e acusações formais desapareceu misteriosamente no começo do processo, fazendo com que a promotoria tivesse que recomeçar todo o caso do zero. Com isso, o caso só foi reaberto em 2017, após “evidências incriminadoras” terem sido recebidas pela promotoria. As mulheres teriam tomado coragem para ir adiante com a denúncia após a atriz Leah Remini (série “King of Queens”) expor na TV abusos supostamente cometidos por integrantes da Igreja da Cientologia. O caso de Masterson apareceu na série que ela apresenta na TV paga americana. Masterson sempre negou veementemente todas as acusações. Mas após as acusações se tornarem públicas, ele foi demitido pela Netflix da série “The Ranch”, que fazia com Ashton Kutcher. O vice-promotor distrital Reinhold Mueller, da Divisão de Crimes Sexuais, que está processando o caso, disse que todos os supostos crimes ocorreram na casa do ator. Se condenado, Masterson pode enfrentar uma possível sentença máxima de 45 anos de prisão. Actor Charged With Raping Three Women https://t.co/vX8fhCn6fD @LAPDHQ #LADAOffice — Jackie Lacey (@LADAOffice) June 17, 2020

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    Harvey Weinstein é condenado a 23 anos de prisão

    11 de março de 2020 /

    O ex-produtor de cinema Harvey Westein foi sentenciado nesta quarta (11/3) a 23 anos de prisão, após ser considerado culpado de dois casos de estupro e assédio sexual. Weinstein foi à corte em Nova York, à frente do juiz James Burke — que anunciou a sentença — e falou durante a audiência de hoje. Em tom baixo, disse estar confuso quanto às acusações e afirmou ter remorso pelas mulheres. “Eu tenho um grande remorso por todas vocês. Eu tenho grande remorso por todas as mulheres”, afirmou Weinstein. Entretanto, afirmou que acreditava ter uma “amizade séria” com Miriam Haley e Jessica Mann, suas vítimas. Ele segue negando os abusos e diz que fez sexo consensual com elas. “Não vou dizer que elas não sejam grandes pessoas. Eu tive tempos ótimos com essas pessoas. Estou genuinamente confuso. Homens estão confusos com essa situação”, afirmou ele. Weinstein foi condenado por um estupro em um hotel de Nova York ocorrido em 2013 e por ter forçado outra mulher a fazer sexo oral nele, em seu apartamento, em 2006. Embora a condenação tenha sido sobre esses dois casos, Weinstein também ficou “confuso” com cerca de outra centena de mulheres, que o denunciaram nas redes sociais, dando início ao movimento #MeToo. Por décadas, ele se aproveitou de jovens atrizes, algumas que ficaram, inclusive, bastante famosas, e exerceu seu poder financeiro e de influência social para manter o histórico de abusos em segredo, até que duas reportagens do final de 2017 acabaram com o sigilo, trazendo toda a obscenidade à tona. Quando a verdade se tornou conhecida, 36 mulheres apresentaram acusações contra Weinstein, porém a maioria esmagadora não pôde ser levada à justiça, devido à prescrição, e apenas os dois casos recentes foram julgados em Nova York. Além dessa condenação, Weinstein também deve enfrentar outro julgamento, por casos acontecidos em Los Angeles, que pode aumentar ainda mais sua pena. Diante do destino do ex-produtor, sua advogada Donna Rotunno considerou a pena “obscena”. “A sentença que acabou de ser proferida por este tribunal foi obscena. Estou com muita raiva por esse número (de anos de prisão). Eu acho que esse número é um número covarde para dar”, disse Rotunno. “Tem assassinos que vão sair da prisão em menos tempo que Harvey Weinstein”, completou. Além dos 23 anos, a sentença de Weinstein ainda proferiu que, após ser libertado, ele passará mais cinco sob supervisão da Justiça norte-americana. A advogada queria pena mínima, de cinco anos. Mas ele poderia ter sido condenado à prisão perpétua, caso também fosse considerado culpado das acusações de ser um predador sexual, os delitos mais graves no processo. Apesar do vasto histórico, não houve consenso entre o júri sobre a denúncia de abusos em série, apenas sobre os casos julgados. Em seu pronunciamento final, o promotor Cyrus Vance Jr agradeceu às vítimas por contaram suas histórias no tribunal. “Agradecemos às sobreviventes por suas notáveis declarações e coragem indescritível nos últimos dois anos. Harvey Weinstein empregou nada menos que um exército de espiões para mantê-las caladas. Mas elas se recusaram a ficar caladas e foram ouvidas. Suas palavras derrubaram um predador e o colocaram atrás das grades, e deram esperança aos sobreviventes de violência sexual em todo o mundo”, declarou. Já a defesa pediu ao juiz para aplicar a pena mínima, porque Weinstein é um profissional bem-sucedido que ganhou dezenas de Oscars. “Sua história de vida, suas conquistas, suas lutas são simplesmente notáveis e não devem ser ignoradas, devido ao veredicto do júri”, alegou. Pai de cinco filhos, o ex-produtor de cinema está com a saúde abalada desde o início do julgamento. Além de ter comparecido ao tribunal de muletas, quando recebeu o veredito de culpado sentiu palpitações e dores no peito, foi levado para um hospital e acabou submetido a uma cirurgia cardíaca de emergência. Para sua advogada a longa sentença contra ele equivale a uma sentença de morte.

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    Porta-voz de Bill Cosby defende Harvey Weinstein de julgamento injusto e parcial

    25 de fevereiro de 2020 /

    Condenado por estupro e agressão sexual na segunda-feira (24/2), o produtor de cinema Harvey Weinstein recebeu apoio de outro colega famoso na mesma situação, o ator americano Bill Cosby. Usando as redes sociais de Cosby, uma porta-voz do ator, Andrew Wyatt, defendeu Weinstein, dizendo que o dia foi “muito triste” para o sistema judicial americano. “Não há como alguém acreditar que Weinstein iria receber um julgamento justo e imparcial.” Para justificar esse entendimento, ele cita que os jurados não ficaram isolados e, portanto, tiveram acesso à cobertura da imprensa e aos “sentimentos da opinião pública” sobre o assunto. “Aqui está a pergunta que deve assombrar todos os americanos, especialmente homens ricos e famosos. Para onde vamos neste país para encontrar justiça e imparcialidade no sistema judicial; e para onde vamos neste país para encontrar o devido processo legal?” Cosby foi condenado em 2018 por agredir sexualmente uma mulher. A sentença garante que ele não passará menos de três anos atrás das grades antes que se torne elegível para liberdade condicional supervisionada, embora possa ficar na prisão por até uma década. Ele foi a primeira celebridade condenada por abuso sexual desde o início do movimento #MeToo, deflagrado após os ataques de Weinstein a atrizes, modelos e assistentes se tornarem públicos no fim de 2017. Desde então, vários homens poderosos do entretenimento, da política e de outros campos perderam empregos e foram processados por assédio e coisas piores. Ver essa foto no Instagram Official Statement From Andrew Wyatt Regarding The Verdict Of Harvey Weinstein: This is not shocking because these jurors were not sequestered, which gave them access to media coverage and the sentiments of public opinion. There’s no way you would have anyone believe that Mr. Weinstein was going to receive a fair and impartial trial. Also, this judge showed that he wanted a conviction by sending the jurors back to deliberate, after they were hung on many of the counts. Here’s the question that should haunt all Americans, especially wealthy and famous men…Where do we go in this country to find fairness and impartiality in the judicial system; and where do we go in this country to find Due Process? Lastly, if the #metoo movement isn’t just about Becky [White women], I would challenge #metoo and ask them to go back 400+ years and tarnish the names of those oppressors that raped slaves. This is a very sad day in the American Judicial System. #FreeBillCosby #FarFromFinished #DueProcess #JusticeReform Uma publicação compartilhada por Bill Cosby (@billcosby) em 24 de Fev, 2020 às 11:17 PST

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    Harvey Weinstein é considerado culpado por agressão sexual e estupro

    24 de fevereiro de 2020 /

    O produtor Harvey Weinstein foi considerado culpado nesta segunda (24/2) por agressão sexual e estupro, em seu julgamento em Nova York. Entretanto, o júri o absolveu de duas acusações de agressão sexual predatória, que poderiam levá-lo à prisão perpétua. Ele será sentenciado em 11 de março e pode enfrentar penas que variam de 5 a 25 anos de prisão pela condenação por agressão sexual e 18 meses a 4 anos pela condenação por estupro. As penas são somadas. O julgamento midiático durou seis semanas e os jurados levaram quatro dias para tomar uma decisão depois de ouvir seis mulheres que forneceram relatos de como Weinstein, um dos produtores mais poderosas de Hollywood durante décadas, usou seu poder e influência para coagi-las a ter encontros sexuais não consensuais com ele. O caso foi considerado por muitos como um momento crucial no movimento #MeToo. O júri condenou Weinstein por ato sexual criminoso em primeiro grau por praticar sexo oral à força em Miriam Haley, uma ex-assistente de produção, e por estupro de terceiro grau no caso da atriz Jessica Mann. Mann, cujas acusações eram centrais no caso, deu um testemunho forte sobre como Weinstein forçou sexo oral, a estuprou e a manipulou para manter um relacionamento degradante, que incluía querer filmá-la fazendo sexo e urinar nela. A promotora Joan Illuzzi-Orbon disse que Weinstein era o “mestre de seu universo”, que tratava as mulheres em sua esfera de poder como “descartáveis” que não reclamavam quando eram “pisadas, cuspidas, desmoralizadas e estuprada e abusadas” pelo outrora poderoso magnata de Hollywood. A acusação também trouxe como testemunha a atriz Annabella Sciorra (“Rainhas do Crime”), que disse sob juramento ter sido estuprada pelo ex-produtor de Hollywood no começo dos anos 1990. Como foi há mais de duas décadas, o caso prescreveu e não poderia ser julgado, mas ela se dispôs a narrar para o júri o que sofreu para demonstrar que o caso das vítimas atuais não era isolado. Seu depoimento foi corroborado pela colega Rosie Perez (“Aves de Rapina”), que confirmou aos jurados que Sciorra lhe contou na época os mesmos detalhes sobre a violência, incluindo que Weinstein havia prendido as mãos dela acima de sua cabeça enquanto a estuprava. Os advogados de Weinstein tentaram convencer os jurados de que foram as mulheres que manipularam ele para ascender profissionalmente e que seus encontros sexuais com ele eram consensuais. A equipe de defesa também tentou desmoralizar os depoimentos das vítimas, questionando as mulheres sobre suas memórias, suas escolhas de vida, suas aparências e suas escolhas de não denunciar a agressão sexual à polícia na época em que aconteceram.

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    Rosie Perez confirma violência de Harvey Weinstein contra Annabella Sciorra

    25 de janeiro de 2020 /

    A atriz Rosie Perez (do vindouro “Aves de Rapina”) depôs no julgamento por estupro contra Harvey Weinstein na sexta-feira (24/1) para corroborar o relato da amiga e colega Annabella Sciorra (“Rainhas do Crime”), que alega ter sido estuprada pelo ex-produtor de Hollywood no começo dos anos 1990. Sciorra depôs na quinta-feira que Weinstein a havia agredido sexualmente mais de 25 anos atrás. E Perez confirmou aos jurados que Sciorra lhe contou na época os mesmos detalhes sobre a violência, incluindo que Weinstein havia prendido as mãos dela acima de sua cabeça enquanto a estuprava. O atual julgamento de Weinstein é sobre outros dois casos de violência sexual, praticados contra Mimi Haleyi e Jessica Mann, porque a maioria das cerca de 80 denúncias contra ele prescreveu, inclusive o ataque à Annabella Sciorra. Os depoimentos, porém, foram convocados pela promotoria de Nova York para demonstrar um padrão de comportamento de predador sexual. Weinstein nega qualquer sexo sem consentimento, dizendo que todas as mulheres com quem teve relações fizeram sexo porque quiseram ou pretendiam ganhar algo em troca. Caso fique demonstrado que é um predador sexual, ele pode ser condenado à prisão perpétua.

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    Annabella Sciorra revela detalhes da violência de Harvey Weinstein em julgamento

    24 de janeiro de 2020 /

    A atriz Annabella Sciorra descreveu nesta quinta-feira (23/1), durante seu testemunho no julgamento de Harvey Weinstein, em Nova York, detalhes do estupro violento que sofreu do produtor de cinema. Segundo a atriz, ela foi imobilizada e forçada a ter relações sexuais com Weinstein. “Ele teve relações sexuais comigo enquanto eu tentava lutar, até que eu não pude mais lutar porque ele prendeu minhas mãos”, disse ao júri. Sciorra contou que Weinstein lhe deu carona e forçou sua entrada no apartamento dela em 1993. “Ele continuou vindo para cima de mim e eu me senti muito dominada porque ele era muito grande”, contou. “Ele me levou para o quarto e me empurrou na cama. Eu não posso te dizer exatamente quando suas calças caíram ou exatamente o que aconteceu. Eu não acho que a camisa dele já tenha saído completamente… Enquanto eu tentava tirá-lo de cima de mim – eu estava dando um soco nele, eu estava chutando ele – e ele pegou minhas mãos e as colocou sobre minha cabeça, ele colocou minhas mãos sobre minha cabeça para prendê-las e me imobilizar, e ele subiu em cima de mim e me estuprou”. A promotora-adjunta Meghan Hast explicou que Sciorra ficou em choque e com muito medo de chamar a polícia. “Ele a deixou física e emocionalmente arrasada, desmaiada no chão”, contou a procuradora. Esta história só veio à tona recentemente, quando a atriz aceitou abordar a violência sofrida em outubro de 2017, numa reportagem do jornalista Ronan Farrow para a revista The New Yorker. Poucos dias antes, o jornal The New York Times tinha publicado o primeiro artigo sobre as dezenas de assédios e abusos cometidos impunemente por Weinstein em quase quatro décadas. Desde a publicação dessas denúncias, mais de 80 mulheres acusaram Weinstein por assédio, agressão sexual ou estupro, dando origem ao movimento #MeToo. No entanto, a maioria dos crimes prescreveu e Weinstein está julgado por supostos ataques recentes contra duas mulheres, Mimi Haleyi e Jessica Mann. Embora não possa ser julgado pelo estupro de Sciorra, a atriz foi convidada a dar seu depoimento para ajudar a acusação a estabelecer que Weinstein é um predador em série. O produtor de 67 anos se declarou inocente das acusações. Ele alega que todos os seus encontros sexuais com mulheres foram consensuais. Durante o depoimento de Sciorra, as atrizes Ellen Barkin, Mira Sorvino e Rosanna Arquette enviaram mensagens de apoio para a colega, via Twitter. Barkin chegou a ir ao tribunal.

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    AMC é condenada a pagar US$ 8,6 milhões à família de dublê morto em The Walking Dead

    20 de dezembro de 2019 /

    O canal pago americano AMC foi condenado a pagar US$ 8,6 milhões de indenização à família do dublê John Bernecker, que morreu durante as gravações da série “The Walking Dead”. A decisão não foi considerada uma derrota completa pelos advogados da empresa, porque a família pedia na ação entre US$ 40 milhões e US$ 100 milhões. O advogado da família Bernecker, Jeff Harris, afirmou que o dublê de 33 anos “iria viver mais 40 ou 50 anos, e o custo de vida por ano é de US$ 2 milhões”. Para ele, seria com base neste cálculo que a indenização deveria ter sido feita. A defesa da emissora AMC, que exibe a série nos Estados Unidos, declarou que a empresa não estava envolvida nas operações diárias das produções e, portanto, não deveria ser responsabilizada pelo acidente. A AMC também alegou em sua defesa que a morte de Bernecker foi um acidente “horrível”, mas culpou um movimento improvisado do dublê como causa do acidente. O dublê morreu em julho de 2017 após sofrer uma queda de quase 10 metros de altura, quando filmava cenas para a 8ª temporada da série de zumbis. Ele filmava no Raleigh Studios, no estado americano da Georgia, quando caiu diretamente no chão de concreto. O artista foi socorrido e internado na UTI do Atlanta Medical Center, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. De acordo com o site TMZ, ele estava cercado de seus familiares, inclusive de sua mulher, que também é dublê. Além de trabalhar em “The Walking Dead”, o dublê atuou em várias grandes produções, como “Logan”, “Corra!” e três filmes da franquia “Jogos Vorazes”. Em “Logan”, ele ainda trabalhou como ator, figurando como um policial.

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    Cuba Gooding Jr. já é acusado de assédio por 21 mulheres

    10 de dezembro de 2019 /

    O ator Cuba Gooding Jr. foi acusado de assédio sexual por mais sete mulheres nesta semana. Recentemente, ele compareceu ao tribunal para responder por outras 14 acusações da mesma categoria. Ao todo, 21 mulheres já o denunciaram por assédio. De acordo com o site Page Six, um dos novos casos de assédio sexual teria ocorrido em 2009 durante o Festival de Cinema de Sundance. De acordo com a cópia do depoimento obtido pelo site, uma das vítimas acusa o ator de apalpá-la e beijá-la à força enquanto eles participavam do festival em Park City (EUA), rasgando suas calças e só parando quando ela mordeu seu rosto para escapar. O advogado do artista afirmou a inocência de seu cliente em todos os casos. “Infelizmente, as pessoas saem fazendo falsas acusações contra Cuba, como muitas vezes acontece quando uma celebridade é acusada pela Promotoria em um Fórum Público. As alegações espúrias e inexpressivas oferecidas pelo Ministério Público são tão antigas e desatualizadas, sem detalhes e impedem que o Réu se defenda contra elas”. “Portanto, demonstra que o motivo do Ministério Público em apresentar essas alegações inflamatórias não tem valor probatório, mas [foram feitas] meramente para obter uma vantagem contra o réu e influenciar o júri contra o réu”, concluiu, relacionando as denúncias com a segunda sessão do julgamento do ator pela primeira denúncia, que está marcada para o dia 22 de janeiro. O processo original teve início com a acusação de uma mulher que teria sido apalpada por Gooding em um bar em Manhattan, e foi adiado após os promotores revelarem ter novas acusações contra ele em conexão com outros incidentes. Desde então, as denúncias se multiplicaram. Vencedor do Oscar por sua performance em “Jerry Maguire: A Grande Virada” (1996) e indicado ao Emmy por interpretar O.J. Simpson na 1ª temporada de “American Crime Story” (em 2016), Gooding acabou de filmar “Life in a Year”, drama indie em que contracena com Cara Delevingne (“Esquadrão Suicida”) e Jaden Smith (“Depois da Terra”).

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    Jussie Smollett decide processar a cidade de Chicago por destruir sua carreira de ator

    20 de novembro de 2019 /

    O ator Jussie Smollett decidiu processar Chicago, após considerar que o prefeito e o chefe de polícia da cidade americana “arruinaram” sua reputação. Demitido da série “Empire” após a polícia declarar que ele forjou um ataque homofóbico e racista contra si mesmo, Smollett iniciou um processo contra a polícia da cidade e Eddie Johnson, que era superintendente na época. Em 29 de janeiro, Smollett foi levado a um hospital com ferimentos leves, alegando ter sido atacado por dois homens durante a madrugada nas ruas de Chicago. O ator, que é gay, contou que eles gritavam ofensas racistas e homofóbicas. A investigação da polícia, no entanto, chegou à conclusão que Smollett havia encenado o ataque. Os irmãos Ola e Avel Osundairo, personal trainers que já haviam aparecido como figurantes em “Empire”, testemunharam que o ator pagou para que eles o atacassem. A polícia os ameaçou de prisão e deportação para a Nigéria para obter esse depoimento. Na verdade, as autoridades policiais cometeram diversas irregularidades no caso, que levaram a promotoria de Chicago a decidir abandonar o processo contra Smollett, sem aprofundar explicações. Ao prender o ator, a polícia afirmou que o ataque foi “um golpe publicitário” para chamar atenção visando obter um aumento de salário. Mas a revista The Hollywood Reporter fez sua própria investigação sobre essas afirmações e descobriu que Smollett já tinha um dos maiores salários do elenco de “Empire”, acabara de receber aumento recente e não negociava com os produtores por mais dinheiro. Nem seus agentes nem a Fox sabiam que ele queria receber mais. Antes desta hipótese ser apresentada, a investigação teria vazado que o objetivo do suposto falso ataque seria evitar que ele fosse dispensado da série. Só que os roteiristas de “Empire” e a rede Fox também rechaçaram essa teoria, alegando que nunca houve planos para dispensá-lo. Em entrevista coletiva pouco antes da prisão do ator, o superintendente da polícia de Chicago, Eddie Johnson, apresentou um cheque assinado por Smollett para os irmãos como prova das acusações. Entretanto, em depoimento à polícia, os irmãos supostamente contratados por Smollett disseram que o dinheiro que receberam do ator na verdade era pagamento pela prestação de serviços como personal trainers. Há fotos no Instagram desse trabalho. Johnson também afirmou à imprensa que Smollett havia escrito uma carta de conteúdo ameaçador que chegou ao set de “Empire” alguns dias antes do ataque. Na realidade, segundo o TMZ, as investigações da polícia e do FBI não conseguiram determinar que o ator foi autor da carta. Diante dessa avalanche de equívocos, trazidos à público pela própria polícia, a promotora Kim Foxx desistiu de processar o ator. Ela explicou que, se fosse a julgamento, Smollett teria no máximo que prestar serviço comunitário, mas como o ator já realiza trabalho voluntário em Chicago, a condenação seria redundante. No entanto, caso fosse inocentado, deixaria a polícia numa situação difícil. Isto, porém, não impediu o Prefeito de Chicago, Rahm Emanuel, e o chefe de polícia da cidade, Eddie Johnson, de continuar atacando o ator publicamente com ameaças de processo, insistindo na versão de ataque de mentira, o que, no final, acabou lhe custando o emprego, mesmo não sendo processado. Agora, os advogados do ator alegam que a cidade lhe deve uma indenização a ele. “Apesar do descarte de todas as acusações contra o Sr. Smollett, a conduta da polícia de Chicago e as declarações falsas dos irmãos Osundairo fizeram com que ele fosse sujeitado ao ridículo em público e o prejudicaram muito”, diz o processo. “O Sr. Smollett também sofreu, e continua sofrendo, substanciais perdas monetárias. Ele perdeu oportunidades de emprego e precisou pagar muito dinheiro a advogados que o defenderam durante o caso”, continua o texto. O ator foi limado da 6ª e última temporada de “Empire”, que foi ao ar sem o seu personagem, e não apareceu nas telas desde então. O processo contra a cidade de Chicago ainda cita que Smollett sofre de “angústia e estresse agudos” por causa do caso.

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    Canal da série The Walking Dead vai a julgamento pela morte de dublê na produção

    10 de outubro de 2019 /

    Um júri popular vai decidir se o canal pago AMC é culpado pela morte do dublê John Bernecker no set de “The Walking Dead” em 2017. Os advogados da emissora entraram com recurso argumentando que o risco foi do próprio profissional, mas a juíza Emily Brantley negou o pedido, dando prosseguimento ao processo. O julgamento está marcado para o dia 9 de dezembro. A AMC discordou de Brantley, mas respeitou a decisão da juíza. “O acidente foi trágico. Embora continuemos acreditando que nossos argumentos para o julgamento sumário foram apropriados e apoiados pelos fatos deste caso e da lei [da Georgia], respeitamos a escolha.” Os documentos apresentados pela emissora são contratos padrão em que Bernecker assume todos os riscos associados ao seu trabalho como dublê, por isso a AMC acredita que não pode se responsabilizar pela morte do profissional. O dublê John Bernecker morreu em julho de 2017 após sofrer uma queda de quase 10m de altura, quando filmava cenas para a 8ª temporada de The Walking Dead. Havia uma almofada de segurança sob o local, mas o ator caiu ao lado dela, mergulhando de cabeça no chão de concreto. O artista foi socorrido e internado na UTI do Atlanta Medical Center, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Ele tinha 33 anos e trabalhou em várias produções, inclusive blockbusters como “Logan”, “Corra!” e três filmes da franquia “Jogos Vorazes”. Além da investigação da justiça, a produtora da série recebeu a multa máxima de US$ 12,6 mil da Administração de Segurança Ocupacional e Saúde do Departamento do Trabalho dos Estados Unidos (OHSA, na sigla em inglês) por “falhar em fornecer proteção adequada contra perigos de quedas”, resultando no acidente fatal.

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    Ashton Kutcher testemunha em julgamento do serial killer que matou sua namorada

    29 de maio de 2019 /

    O ator Ashton Kutcher participou nesta quarta (29/5) do julgamento de um serial killer em Los Angeles. Ele foi testemunha da acusação contra Michael Gargiulo, suspeito de matar várias mulheres, incluindo uma namorada do ator, a estudante de moda Ashley Ellerin. Ashton é considerado uma testemunha importante, porque chegou a visitar a casa de sua então namorada logo após o assassinato, em 2001, e por isso pode estabelecer detalhes importantes do crime. O ator confirmou os detalhes que já havia fornecido para a polícia durante a investigação. Ele contou que havia marcado de sair com Ellerin na noite de 21 de fevereiro de 2001, e que falou com ela pela última vez às 8 horas da noite daquele dia, confirmando o encontro. A polícia acredita que a jovem foi morta pouco depois de desligar o telefone, e que foi surpreendida por Gargiulo quando estava saindo do banho. O acusado teria esfaqueado a vítima nada menos do que 47 vezes, antes de fugir. Por volta das 11 horas da noite, o ator chegou na casa de Ellerin e tocou a campainha. Sem conseguir resposta, Kutcher notou que as luzes estavam acesas no apartamento, e espiou pela janela para a sala de estar. O ator conseguiu observar uma mancha vermelha no carpete do cômodo, mas presumiu que ela havia sido causada por vinho tinto. “Isso não me surpreendeu, porque fui a uma festa na casa dela alguns dias antes, e estava tudo uma bagunça. Não pensei duas vezes”, comentou ele no testemunho. Na verdade, era o sangue da jovem de 22 anos. No dia seguinte, segundo Kutcher, a polícia o procurou para notificar que o corpo de Ellerin havia sido encontrado por sua colega de quarto. O ator confessou que “entrou em pânico”, achando que a polícia o considerava um suspeito. A investigação de seu assassinato só foi concluída recentemente, quando a polícia encontrou ligações entre o crime e três outros assassinatos de mulheres, graças a evidências de DNA que apontaram para Michael Gargiulo. Ele enfrenta julgamento não só pelo caso envolvendo Ellerin, mas também por esfaquear outra mulher, chamada Maria Bruno, em 2005. A polícia suspeita que o homem também seja responsável por outros crimes. Por conta da notoriedade do caso, graças ao envolvimento de Kutcher, o assassino de 43 anos foi batizado de “estripador de Hollywood” pelos tabloides.

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    Vince Vaughn é condenado por dirigir embriagado

    4 de maio de 2019 /

    O ator Vince Vaughn, de “Os Estagiários” e “Penetras Bons de Bico” e da série “True Detective”, foi condenado na sexta-feira (3/5) por dirigir embriagado. De acordo com a promotoria de Los Angeles, ele resolveu não contestar a acusação, que o levou a ser detido em junho passado em Manhattan Beach, uma praia que fica aproximadamente a 30 minutos de Los Angeles. Originalmente, Vaughn também foi acusado de se recusar a obedecer à polícia. Vaughn foi preso depois de se recusar a sair de seu carro, quando foi parado por suspeita de estar bebendo e dirigindo. O exame toxicológico registrou álcool em seu sangue. Entretanto, essa acusação foi retirada do processo após o ator não contestar a acusação de dirigir imprudentemente, ainda de acordo com as autoridades. O resultado disso foi que Vaughn pegou uma condenação leve. Ele pagará uma multa de US$ 390, participará de um curso obrigatório de educação sobre o álcool e ficará em liberdade condicional durante três anos.

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