Vilão do crossover musical de The Flash e Supergirl será vivido por ator de Glee
Vai ter mini-reunião de “Glee” no universo das séries de super-heróis da DC Comics. O ator Darren Criss, intérprete de Blaine em “Glee”, foi escalado para enfrentar Melissa Benoist, que viveu Marley e hoje é Supergirl, e Grant Gustin, o Flash que já foi Sebastian na antiga série musical. Os três vão mostrar seus dotes nos episódios do crossover musical de “The Flash” e “Supergirl”. Blaine, ou melhor, Darren Criss incorporará o vilão Mestre da Música. O personagem apareceu anteriormente num episódio da série animada “Batman: Os Bravos e Destemidos”, dublado por Neil Patrick Harris (série “How I Met Your Mother”), e tem a capacidade de hipnotizar as pessoas para fazê-las cantar e dançar. O crossover vai se chamar “Duet” (dueto) e, além de cantoria do vilão e dos heróis principais, outros integrantes do elenco das séries também tiveram números musicais confirmados. São eles: Jesse L. Martin (Joe West), Victor Garber (Dr. Martin Stein), Carlos Valdes (Cisco), Jeremy Jordan (Winn Schott) e John Barrowman (Malcolm Merlyn). Vale lembrar que Jesse L. Martin já apareceu cantando na própria série “The Flash”, mas ele também tem passagem pela Broadway, como integrante do musical “Rent”. E Garber foi simplesmente o Jesus Cristo cantor do filme “Godspell” (1971). A rede americana CW anunciou que a trama vai começar no episódio de “Supergirl” programado para 20 de março e se estender para o capítulo de “The Flash” da noite seguinte, 21 de março.
Crossover musical de Supergirl e The Flash acontecerá em março e sete atores vão cantar
O curioso crossover musical entre as séries “The Flash” e “Supergirl” ganhou data de exibição. A rede americana CW anunciou que a trama vai começar no episódio de “Supergirl” programado para 20 de março e se estender para o capítulo de “The Flash” da noite seguinte, 21 de março. O crossover vai se chamar “Duet” (dueto) e, além de cantoria dos heróis principais, vividos por Melissa Benoist e Grant Gustin, outros integrantes do elenco também tiveram números musicais confirmados. São eles: Jesse L. Martin (Joe West), Victor Garber (Dr. Martin Stein), Carlos Valdes (Cisco), Jeremy Jordan (Winn Schott) e John Barrowman (Malcolm Merlyn). Ou seja, pelo menos um integrante de “Legends of Tomorrow” participará do crossover – o Dr. Stein, metade do herói “Nuclear”. Além disso, é curiosa a aparição do vilão Merlyn, da série “Arrow” e atualmente também visto em “Legends”. Sobre os talentos dos cantores, vale lembrar que Melissa e Grant participaram da série “Glee”, onde gastaram as cordas vocais. Jesse L. Martin já apareceu cantando na própria série “The Flash”, mas também tem passagem pela Broadway, como integrante do musical “Rent”. E Garber foi simplesmente o Jesus Cristo cantor do filme “Godspell” (1971). Anteriormente, os produtores revelaram que o Mestre da Música será o vilão da história. O personagem apareceu num episódio da série animada “Batman: Os Bravos e Destemidos”, dublado por Neil Patrick Harris (série “How I Met Your Mother”), e tem a capacidade de hipnotizar as pessoas para fazê-las cantar e dançar. Ainda não foi escalado o intérprete do vilão, mas o diretor dos episódios também foi confirmado. E não será Joss Whedon (“Os Vingadores”) como os fanboys sonhavam. O escolhido foi Dermott Downs, que assinará seu oitavo episódio de “The Flash”. Atualmente em hiato, “The Flash” e “Supergirl” voltam a ter episódios inéditos na próxima semana nos EUA. No Brasil, ambas as séries são exibidas pelo canal pago Warner.
Crossover musical das séries The Flash e Supergirl tem vilão revelado
Além de confirmar a aparição do Flash Negro na série “The Flash”, o produtor Andrew Kreisberg adiantou detalhes do crossover musical entre as séries “The Flash” e “Supergirl”, durante o evento semestral de imprensa da TCA (a Associação dos Críticos de TV dos EUA). A principal novidade é que o Mestre da Música será o vilão da história. O personagem apareceu num episódio da série animada “Batman: Os Bravos e Destemidos”, dublado por Neil Patrick Harris (série “How I Met Your Mother”), e tem a capacidade de hipnotizar as pessoas para fazê-las cantar e dançar. Ainda não foi escalado o intérprete do vilão nem o diretor dos episódios. Por sinal, o produtor não quis comentar os rumores de que Joss Whedon (“Os Vingadores”) poderia dirigir o crossover. O nome de Whedon é aventado desde que a ideia do musical veio à tona, em agosto. Vale lembrar que um dos melhores episódios da série “Buffy: A Caça-Vampiros” – e da história da televisão – foi escrito e dirigido por Whedon em 2001, o especial musical “Once More, With Feeling”, em que os personagens centrais foram amaldiçoados a usar apenas música e dança para se expressar. Outra curiosidade: Whedon também dirigiu Neil Patrick Harris no musical de super-heróis “Dr. Horrible’s Sing-Along Blog” em 2008. Para completar, os atores Grant Gustin e Melissa Benoist, intérpretes de Flash e Supergirl, fizeram parte do elenco de “Glee” antes de viraram super-heróis, e com essa proposta terão a chance de demonstrar novamente seus talentos como cantores. Segundo Kreisberg, o crossover começará na série “Supergirl” e continuará em “The Flash”, e a trama terá grande impacto no futuro de ambas as produções. Os episódios inéditos de “The Flash” e “Supergirl” retornam no fim de janeiro. No Brasil, ambas as séries são exibidas pelo canal pago Warner.
Ron Glass (1945 – 2016)
O ator Ron Glass, que foi indicado ao Emmy pela série de comédia “Barney Miller”, em 1982, morreu na sexta-feira (25/11). Ele lutava contra várias doenças e morreu em sua casa, onde vinha sendo acompanhado por um cuidador, aos tinha 71 anos de idade. Membro ativo na comunidade Budista de Los Angeles, Glass ficou conhecido por como o Detetive Ron Harris, na série policial “Barney Miller”, exibida entre 1974 e 1982 na TV americana. Mais recentemente, ele também se destacou como o líder espiritual Derrial Book da série sci-fi “Firefly” e em seu filme derivado “Serenity” (2005), primeiro longa dirigido por Joss Whedon (“Os Vingadores”). O artista fez ainda participações em inúmeras séries desde os anos 1970, de “São Francisco Urgente”, “Havaí 5-0” e “Casal 20” até as recentes “CSI”, “Major Crimes” e “Agents of SHIELD”, e também dublava a voz de Randy Carmichael na animação “Rugrats: Os Anjinhos” e seu derivado “Rugrats Crescidos”.
Mark Ruffalo promete ficar pelado para pedir votos contra Donald Trump
O ator Mark Ruffalo, intérprete do Hulk nos filmes da Marvel, está prometendo ficar nu em troca de votos. A promessa faz parte de uma campanha bem-humorada, criada pelo diretor Joss Whedon, que comandou Ruffalo em dois filmes dos “Vingadores”, visando aumentar o interesse do público votante na eleição presidencial americana e, em mais uma luta contra supervilões, tentar impedir a vitória de Donald Trump. Intitulada “Save the Day”, a campanha reuniu diversos atores famosos, entre eles quatro Vingadores e dois agentes da SHIELD, para pedir votos. A escalação inclui, além de Ruffalo, Scarlett Johansson, Robert Downey Jr., Don Cheadle, Cobie Smulders, Clark Gregg, Julianne Moore, James Franco, Jesse Williams, Keegan-Michael Key, Neil Patrick Harris, Nathan Fillion, Stanley Tucci, Martin Sheen e outros. “A questão é fazer as pessoas votarem, porque é assustadora a apatia com que elas estão tratando a eleição mais crucial de suas vidas”, explicou Whedon ao site The Hollywood Reporter. “Ver alguém famoso chama atenção do cara”, continua. “Ver algo divertido faz a pessoa parar. Ver algo com emoção também. Essas são as maneira de atingi-las”. No vídeo, sem citar diretamente os nomes de Hillary Clinton e Donald Trump, os atores condenam o discurso de ódio propagado pelo candidato republicano, e o perigo apocalíptico que sua vitória representa. “Vamos dar uma arma nuclear para um homem cuja palavra de ordem é ‘fired'”, dizem, usando o duplo sentido do inglês. “Fire” não é só fogo, mas disparar e também demitir, como na placa que Scarlett Johansson segura, com o desenho de um míssil nuclear e a frase ‘You’re fired!’, que Trump dizia no reality show “O Aprendiz”. E, no fim, fazem uma promessa: “Se vocês votarem e ajudarem essa país a se proteger do medo e da ignorância, Mark Ruffalo vai fazer uma cena de nudez em seu próximo filme”. Para quem não percebeu, ele faz muitas cenas de nudez no cinema. Até como Hulk. Mas desta vez irá mais longe. “Mark colocará seu pênis para fora. Nu frontal total”, completa Robert Downey Jr. “Faça Mark ficar pelado. Faça sua marca em 8 de novembro”, finalizam os astros. O vídeo já foi visto mais de 5 milhões de vezes no YouTube. Veja mais uma abaixo.
The Flash e Supergirl terão crossover musical
Além do grande crossover que irá juntar as quatro séries de super-heróis da rede americana CW, o produtor Greg Berlanti anunciou outro encontro específico entre Flash e Supergirl. E não será um encontro qualquer. Os dois personagens viverão um evento musical. Curiosamente, os atores Grant Gustin e Melissa Benoist, intérpretes de Flash e Supergirl, fizeram parte do elenco de “Glee” antes de viraram super-heróis, e com essa proposta terão a chance de demonstrar novamente seus talentos como cantores. Berlanti contou, durante o painel da CW no evento da TCA (Television Critics Association), que o crossover musical deve acontecer na metade das novas temporadas das atrações, por volta dos episódios 13 e 14, e envolver as duas séries simultaneamente. A produtora Ali Adler comentou que a ideia veio do comportamento dos atores nos bastidores das séries. “Quando não estão atuando, voando, dando socos ou explodindo coisas, eles estão cantando”, ela revelou, sobre Gustin e Benoist. Berlanti acrescentou que ele próprio também é um apaixonado por musicais, e que há vários atores do elenco que estão empolgados com esse crossover, incluindo John Barrowman, Victor Garber, Jesse L. Martin e Jeremy Jordan. Vale lembrar que um dos melhores episódios da série “Buffy: A Caça-Vampiros” – e da história da televisão – foi o especial musical “Once More, With Feeling”, em que os personagens centrais foram amaldiçoados a usar apenas música e dança para se expressar. Por conta disso, já começou a circular um rumor (via That Hashtag Show) de que Joss Whedon, criador de Buffy e diretor dos filmes dos Vingadores, assumiria a direção dos dois episódios musicais dos super-heróis.
O universo Marvel atinge o ápice em Capitão América: Guerra Civil
Os irmãos Anthony e Joe Russo revelaram-se a grande arma secreta da Marvel. Saíram do anonimato – na verdade, da série “Community” – para dirigir “Capitão América: O Soldado Invernal” (2014), o filme que impôs mais dramaticidade e seriedade na fórmula do estúdio, até então marcada pelo predomínio do humor em suas aventuras. Agora, com “Capitão América: Guerra Civil”, eles atingem o ápice, ao criar o filme perfeito da Marvel, com o qual todos os demais serão comparados, graças ao equilíbrio de seriedade dramática, ação intensa e diversão bem-humorada em doses harmoniosas. O tom dramático é estabelecido logo no começo, quando uma missão dos Vingadores termina em tragédia, levando o mundo e particularmente o governo dos EUA a exigir controle sobre o grupo. Até porque essa não foi a única intervenção dos heróis com vítimas civis, como mostraram “Os Vingadores” (2012) e “Vingadores: Era de Ultron” (2015). Mas enquanto Tony Stark (Robert Downey Jr.) se mostra pronto para assumir a culpa e se submeter, o Capitão Steve Rogers (Chris Evans) não aceita virar pau mandado, especialmente quando uma das novas missões é capturar seu ex-melhor amigo Bucky/Soldado Invernal (Sebastian Stan). A premissa é de um filme dos Vingadores. Entretanto, o clima solene não inclui as piadinhas trocadas entre os personagens, que marcaram os dois longas de Joss Whedon. Os Russo deixaram o humor por conta da introdução do Homem-Aranha (Tom Holland), que se mostra uma metralhadora de piadas em suas cenas, deixando bem claro sua diferença etária em relação aos demais super-heróis. Se os diretores conduzem o filme com precisão, o mérito da trama é de outra dupla, os roteiristas Stephen McFeely e Christopher Markus, que estão na franquia desde “Capitão América: O Primeiro Vingador” (2011) e se mostram verdadeiros experts em quadrinhos, enchendo a história de referências, como a nação africana de Wakanda, Sharon Carter, a prisão Balsa, o Barão Zemo, Ossos Cruzados, a joia do infinito etc. Além disso, seu roteiro é cirurgicamente interligado com os filmes dos Vingadores, do Capitão América, do Homem de Ferro e até do Homem-Formiga, como se as produções anteriores tivessem sido feitas para desaguar nele. A principal inspiração dos quadrinhos, por sua vez, vem da minissérie “Guerra Civil”, de Mark Millar (o criador de “Kick-Ass” e “Kingsman”), que marcou os anos 2000 e repercutiu em vários títulos da Marvel. Claro, a guerra civil original envolvia centenas de super-heróis e o filme lida com os limites do universo cinematográfico da Marvel, mas mesmo assim consegue passar a essência do conflito, sem deixar de introduzir novos personagens, como o citado Aranha e o Pantera Negra (Chadwick Boseman). A síntese do embate reúne doze heróis numa luta filmada em IMAX, que dá a dimensão grandiosa do momento (ainda que o 3D convertido dos filmes da Marvel continue fajuto e caça-níquel). Um dos grandes méritos da produção, aliás, é reforçar no público a convicção e força desses heróis, mostrando o que eles são capazes em cenas muito bem coreografadas, de grande intensidade física. No conflito generalizado, até a Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), que tem poderes mais complexos, tem a chande de demonstrar seu potencial ao enfrentar o androide Visão (Paul Bettany). O centro dramático, porém, está na figura do Soldado Invernal. Se o ator Sebastian Stan não tem o mesmo carisma dos demais, seu arco é o mais trágico. Apesar de estar sob controle de inimigos, ele se sente culpado por ter executado tantas vidas inocentes a mando de terroristas. E este dilema o torna o principal eixo da trama, embora isso não tire o protagonismo do Capitão América e do Homem de Ferro, cujos intérpretes estão cada vez mais à vontade em seus papéis. “Capitão América: Guerra Civil” é um filme repleto de momentos memoráveis. Embora resulte consistente, é composto de várias cenas individuais com forte carga emocional. Uma cena em particular, envolvendo o Soldado Invernal, pode levar o espectador às lágrimas. E isso não é pouco em se tratando de um estúdio que, até então, jamais demonstrara pretensões de dar a seus filmes a atmosfera sombria das adaptações da DC Comics. Os irmãos Russo acabaram com o mito que todo o filme da Marvel precisa ser uma comédia, como o caso extremo do “Homem-Formiga” (2015), sem cair na seriedade sem graça das produções baseadas nos quadrinhos da sua rival. “Capitão América: Guerra Civil” mostrou como adaptações de super-heróis podem ser feitas de forma séria sem perder de vista seu potencial para a diversão. E esta é uma lição mais preciosa que uma joia do infinito.
Diretor dos Vingadores diz que não fará mais filmes da Marvel
O cineasta Joss Whedon, diretor de “Os Vingadores” (2012) e “Vingadores: Era de Ultron” (2015), não fará mais filmes da Marvel. Ele disse, durante um debate com estudantes da Universidade de Oxford, na Inglaterra, que não tem mais contrato com o estúdio e que pretende focar em novos projetos. Whedon atuou como consultor em todos os filmes da segunda fase do Universo Marvel Cinematográfico (iniciada em 2013, com “Homem de Ferro 3”, e encerrada com “Homem-Formiga”, de 2015), além de ter escrito e dirigido os dois filmes dos Vingadores e ajudado a criar a série “Agents of SHIELD”. “Meu dedo esteve em todos esses filmes da segunda fase e, quando resolvi focar em ‘Era de Ultron’, eu meio que já sabia que, quando terminasse, eu pararia ali”, afirmou o diretor. “Então, eu saí. Não por qualquer desavença, mas por saber que, se continuasse dando pitacos nos filmes do estúdio, eu iria para lá todos os dias. Eu não conseguiria fazer mais nada, pois são muitos filmes e é muito divertido isso tudo”. Ele agora pretende se focar em suas próprias criações. Ninguém foi contratado para a função de supervisor dos filmes da Marvel, exercida por Whedon, que aparentemente passou a ser acumulada pelo presidente do estúdio Kevin Feige. Já os próximos filmes dos Vingadores, que lidarão com a “Guerra Infinita”, serão dirigidos pelos irmãos Anthony e Joe Russo, responsáveis por “Capitão América: O Soldado Invernal” (2014) e o vindouro “Capitão América: Guerra Civil”, que estreia em 28 de abril.







