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  • TV

    Globo planeja sequência de “Avenida Brasil” com elenco original

    6 de novembro de 2025 /

    A emissora avalia retomar o sucesso de 2012 em nova novela e negocia volta de Murilo Benício e Adriana Esteves

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  • Série

    Taís Araujo enfrenta o terror em “Reencarne”, nova série da Globoplay

    27 de setembro de 2025 /

    Produção ambientada em Goiás mistura horror gráfico, suspense e drama existencial, com estreia em 23 de outubro

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  • Filme

    Suspense “Antártida” será primeiro filme brasileiro com tecnologia virtual de “Star Wars”

    12 de dezembro de 2024 /

    Longa ambientado na estação do Brasil na Antártida terá filmagens no novo Estúdio de Produção Virtual da Globo

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  • TV

    Sindicato dos Atores repudia participação de Gil do Vigor em novela

    16 de agosto de 2024 /

    Sated-RJ aponta irregularidade na presença do ex-BBB em "Família É Tudo" por falta de registro profissional

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  • TV

    Autora de “Amor de Mãe” fará remake de “Vale Tudo”

    26 de agosto de 2023 /

    A autora Manuela Dias, conhecida por seu trabalho em “Amor de Mãe” e “Justiça”, foi escolhida pela TV Globo para atualizar o clássico da teledramaturgia brasileira “Vale Tudo”. O projeto, antes em desenvolvimento, agora tem luz verde dos Estúdios Globo e deve estrear no primeiro semestre de 2025, ocupando o horário nobre da emissora. A atualização Escrita originalmente por Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères, “Vale Tudo” se consagrou como um marco da televisão brasileira em 1988. A decisão de trazer Manuela Dias para o projeto baseia-se na percepção de que ela consegue tanto preservar o estilo e o teor crítico de Gilberto Braga quanto atualizá-los para a contemporaneidade. “Manuela já trabalha nos primeiros argumentos pedidos pela empresa e faz pesquisas em relação ao original”, afirmou Amauri Soares, líder dos Estúdios Globo. A produção O processo de seleção para o elenco e equipe técnica ainda está em andamento. José Luiz Villamarim, diretor de dramaturgia diária da Globo, ficará responsável pela definição desses nomes. Ao contrário da versão original que continha 204 capítulos, a nova produção será mais enxuta, embora o número exato de episódios não tenha sido divulgado. O remake de “Vale Tudo” surge também como uma estratégia de mercado. A versão de 1988 possui imagens muito escuras, o que recentemente dificultou sua reexibição em TV aberta e sua venda para o mercado internacional. A nova versão tem o potencial não só de reavivar o interesse do público brasileiro como também de ser um produto atrativo para compradores internacionais. A novela já passou por três reprises: uma na Globo em 1992, e duas no canal Viva em 2010 e 2018. Em 2022, houve uma tentativa de incluí-la no Vale a Pena Ver de Novo, mas a baixa qualidade das imagens fez com que os planos fossem descartados. Enredo icônico O enredo de “Vale Tudo” segue a trajetória de Raquel, originalmente interpretada por Regina Duarte, que é abandonada pelo marido e precisa criar sua filha Maria de Fátima, vivida por Glória Pires. Mas enquanto Raquel quer sempre fazer a coisa certa, Maria de Fátima quer cortar caminhos e se dar bem. Para isso, é influenciada pela vilã Odete Roitmann, vivida por Beatriz Segall. O clímax da novela ocorre em torno do assassinato da vilã. O suspense em torno de “quem matou Odete Roitmann?” marcou a história da teledramaturgia brasileira. Em relação à estreia, se tudo ocorrer como planejado, o público poderá acompanhar a nova versão de “Vale Tudo” no primeiro semestre de 2025, no horário das 21 horas, onde a novela original também foi exibida. Tags: .

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  • TV

    Elas por Elas: Próxima novela das 6 ganha primeira imagem com protagonistas

    18 de julho de 2023 /

    A Globo divulgou a primeira imagem da próxima novela das 6 “Elas por Elas”, remake da atração exibida em 1982. A imagem reúne as protagonistas da atração, que gira em torno de sete mulheres de mais de 40 anos, com diferentes personalidades, num reencontro depois de mais de duas décadas afastadas. Elas são interpretadas por Maria Clara Spinelli (“A Força do Querer”), Karine Teles (“Manhãs de Setembro”), Deborah Secco (“Salve-se Quem Puder”), Késia Estácio (“O Silêncio da Chuva”), Isabel Teixeira (“Pantanal”), Thalita Carauta (“Todas as Flores”) e Monica Iozzi (“Turma da Mônica: Lições”). Passada no Rio de Janeiro, a história acompanha o grupo que se conheceu em um curso. Elas ficaram muito próximas e dividiram vários momentos da vida, mas cortaram os laços após um fim de semana na praia. Após 25 anos, Lara (Deborah Secco) encontra uma foto antiga e tem a ideia de juntar o grupo novamente. Ela abre sua casa e recebe Taís (Késia), Helena (Isabel Teixeira), Adriana (Thalita Carauta), Renée (Maria Clara Spinelli), Natália (Monica Iozzi) e Carol (Karine Teles), sem desconfiar que o momento do reencontro, que deveria ser de euforia, iria trazer também grandes revelações e desenterrar mágoas que ficaram guardadas no passado.   Remake de 1982 A novela é uma releitura da trama escrita por Cassiano Gabus Mendes e transmitida pela Globo em 1982. O remake é criado por Thereza Falcão e Alessandro Marson, ambos responsáveis por “Nos Tempos do Imperador”. Já a direção artística é de Amora Mautner (“Vamp”), enquanto a direção de gênero de José Luiz Villamarim (“Redemoinho”). O elenco ainda vai contar com Lázaro Ramos (“Mister Brau”) como Mário Fofoca, Mateus Solano (“Amor à Vida”) como Jonas e o retorno de Cassio Gabus Mendes (“Vale Tudo”) no papel do vilão Otávio. “Elas por Elas” tem previsão de estreia para setembro no horário das 6 na Globo, substituindo “Amor Perfeito”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por gshow (@gshow)

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  • TV

    Globo ignora homofobia e decide manter Cassia Kis em “Travessia”

    24 de novembro de 2022 /

    Apesar de todas as polêmicas, a rede Globo bateu martelo e decidiu não demitir a atriz Cassia Kis da novela “Travessia”. A emissora deve mantê-la até o fim da trama de Gloria Perez e resolver o problema com o fim de suas participações na emissora. De acordo com fontes, a situação teria sido discutida entre os diretores José Luiz Villamarim (de “Redemoinho”) e Ricardo Waddington (de “Caldeirão com Mion”) que, mesmo contra os comentários homofóbicos de Cassia, entenderam que a saída súbita da intérprete de Cidália poderia ser prejudicial à trama da novela e à própria emissora. A alta cúpula da Globo alegou que não pode controlar as manifestações políticas dos contratados, ainda mais se as declarações acontecem fora do ambiente de trabalho. Os executivos acrescentam que, sem um contrato com a emissora, Cassia poderia se sentir “à vontade” para dar mais entrevistas polêmicas. Além disso, a atriz sempre é pontual e, até o momento, não atrapalhou o cronograma das gravações de “Travessia”. Apesar disso, vários colegas de trabalho encaminharam queixas contra seu comportamento ao departamento de compliance da Globo e ela própria denunciou atores da emissora por “assédio moral”. Cassia Kiss virou musa dos bolsonaristas após fazer declarações homofóbicas numa live com a jornalista Leda Nagle em outubro, razão pela qual está até sendo processada por outros atores da Globo, como é o caso do ator José de Abreu. Ela também é criticada por participar de manifestações antidemocráticas no Rio de Janeiro contra o resultado da eleição presidencial de 2022. Os frequentadores dos atos a veem como um grande exemplo para a “luta”. Diante desta situação, não está claro qual será o destino da série “Desalma”, da Globoplay, que inclui Cassia Kis em seu elenco.

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  • Reality,  TV

    Maria deve voltar à TV na 2ª temporada de “Justiça”

    16 de fevereiro de 2022 /

    A atriz e cantora Maria teria recebido uma boa notícia logo após sua expulsão do “BBB 22”. A roteirista Manuela Dias, autora da novela “Amor de Mãe”, teria lhe procurado para se solidarizar e lhe oferecer trabalho. A informação é do site Notícias da TV, que indicou a intenção da roteirista de incluir Maria na 2ª temporada de “Justiça”, série originalmente exibida em 2016, que vai retornar em 2022 com novas histórias. A expectativa é de que a estreia ocorra já no segundo semestre. A autora teria contado o diretor artístico José Luiz Villamarim para conversar sobre a escalação da atriz. Villamarim foi quem “descobriu” a cantora e a incluiu no elenco da novela “Amor de Mãe”. Na trama, ela interpretou a cantora Verena, esposa do magnata Álvaro da Nóbrega, interpretado por Irandhir Santos. Entre os nomes que estrelaram a 1ª temporada de “Justiça” estão Débora Bloch, Adriana Esteves, Drica Moraes e Marjorie Estiano. Os episódios estão disponíveis na Globoplay.

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  • Série

    Claudia Raia vai estrelar série baseada na obra de Nelson Rodrigues

    22 de maio de 2021 /

    A atriz Claudia Raia vai voltar ao universo do dramaturgo Nelson Rodrigues. Vinte e seis anos depois de viver o papel-título da série “Engraçadinha” na Globo, ela fará parte de “Paraíso Perdido” na Globoplay. O novo papel da atriz não foi revelado, mas “Paraíso Perdido” vai juntar quatro textos de Rodrigues, “A Mulher sem Pecado”, “Toda Nudez Será Castigada”, “Bonitinha, mas Ordinária” e “Os Sete Gatinhos”. As tramas vão se juntar numa série de 50 capítulos, escritos pela dupla de roteiristas George Moura e Sergio Goldenberg. Eles assinaram juntos “O Canto da Sereia” (2013), “Amores Roubados” (2014), o remake de “O Rebu” (2014), “Onde Nascem os Fortes” (2018) e a recém-lançada “Onde Está Meu Coração”. Por curiosidade, todos estes trabalhos foram parcerias com o diretor José Luiz Villamarim (“Redemoinho”), que também irá comandar a nova produção Para participar da série, Claudia Raia precisou sair do elenco de “Além da ilusão”, novela das 18h que está sendo reformulada. A atriz, que interpretaria a mãe da protagonista (Larissa Manoela), mudou de projeto porque as gravações das duas produções devem coincidir, e a direção da Globo decidiu que a prioridade é a participação na série, pela relação anterior da atriz com a obra de Nelson Rodrigues. Além de Claudia Raia, Marina Ruy Barbosa também deverá integrar o elenco de “Paraíso Perdido”.

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  • TV

    Silvio de Abreu e Monica Albuquerque estão deixando a Globo

    27 de novembro de 2020 /

    O veterano roteirista Silvio de Abreu, diretor de teledramaturgia da Globo, responsável por novelas, séries e programas de humor, está de partida da emissora. Em seu lugar, deve assumir o diretor José Luiz Villamarim. Além dele, Mônica Albuquerque, diretora da estratégica área de desenvolvimento e acompanhamento artístico da Globo, também está deixando o seu cargo. As novidades foram comunicadas pelo novo diretor de entretenimento, Ricardo Waddington, em reuniões com diretores, autores e artistas nesta sexta-feira (27/11). Villamarim é o atual diretor-artístico de “Amor de Mãe”. Nos últimos anos, foi responsável por algumas das melhores minisséries da Globo, como “Amores Roubados”, “Onde Nascem os Fortes” e “Justiça”, além da novela “O Rebu”. Fez parte do núcleo de Waddington em “Avenida Brasil”. Cineasta transformado em autor de novelas, Silvio de Abreu estava na Globo desde os anos 1970. Ele assumiu o comando do núcleo de novelas em 2014 e, a partir da saída de Guel Arraes em 2018, também ficou responsável pelas séries. Para completar, este ano, com a saída de Marcius Melhem, assumiu ainda os programas de humor. Já Mônica Albuquerque estava no cargo desde 2013 e tinha muito trânsito com artistas e autores, numa função em que isso é muito importa, pois é responsável por recolher e encaminhar os projetos de programas e convocar artistas para participar. Em 2019, ela apareceu numa lista de mulheres mais importantes e inspiradoras do mundo feita pela revista americana Variety, a mais tradicional publicação sobre o mercado audiovisual dos EUA.

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  • Série

    Obra de Nelson Rodrigues vai virar série da Globoplay

    29 de outubro de 2020 /

    A dupla de roteiristas George Moura e Sergio Goldenberg estão criando uma nova série para a plataforma Globoplay baseada na obra de Nelson Rodrigues. Segundo a coluna de Patricia Kogut, no jornal O Globo, o projeto vinha sendo mantido em sigilo por conta das negociações com a família do escritor, que foram agora concluídas. A atração tem um nome genérico, “Paraíso Perdido”, que batiza dezenas de filmes, inclusive uma produção brasileira de dois anos atrás, e vai adaptar livremente quatro peças do famoso dramaturgo, com direção artística de José Luiz Villamarim (“Redemoinho”). Moura e Goldenberg têm uma trajetória bem-sucedida na Globo. Eles assinaram juntos “O Canto da Sereia” (2013), “Amores Roubados” (2014), o remake de “O Rebu” (2014) e “Onde Nascem os Fortes” (2018), quem também foram parcerias com o diretor Villamarim. “Paraíso Perdido” será a segunda criação dos roteiristas para a plataforma de streaming da emissora. Eles também assinaram “Onde Está Meu Coração”, produção já gravada e estrelada por Leticia Colin, que ainda não tem previsão de estreia.

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  • Filme,  Série

    Globo transforma minissérie Nada Será Como Antes em telefilme

    19 de setembro de 2020 /

    A Globo exibe neste sábado (19/9) no Supercine uma versão resumida da série “Nada Será Como Antes”, transformada em telefilme como parte das comemorações do aniversário de 70 anos da televisão brasileira. Escrita por Guel Arraes, Jorge Furtado e João Falcão, a série conta de forma ficcional os bastidores desse momento histórico, quando as primeiras transmissões começaram. O título “Nada Será Como Antes” alude justamente à transformação que a TV causaria no país. A minissérie tinha originalmente 12 capítulos com direção de José Luiz Villamarim (minissérie “Justiça”). A trama gira em torno do casal Saulo (Murilo Benício) e Verônica (Debora Falabella), um empreendedor que aposta que aquele veículo é o futuro do entretenimento e uma locutora de rádio, que faz a transição para estrela da tela. A personagem de Débora Falabella é Verônica Maia, locutora de uma rádio do interior, cuja voz encanta um vendedor de aparelhos radiofônicos, Saulo Ribeiro, interpretado por Murilo Benício , que se mostra um visionário das telecomunicações. Querendo tirá-la do anonimado, ele a leva ao Rio e a transforma em estrela dos comerciais da Rádio Copacabana. Mas ainda não é o bastante: Saulo acredita que chegou a hora da televisão ocupar o lugar do rádio e, para isso, procura Pompeu Azevedo Gomes (Osmar Prado) para financiar a abertura da primeira emissora de televisão brasileira, a TV Guanabara. Para cativar o público e seu patrocinador, que se mostra incrédulo, Saulo tem a ideia de transformar o clássico literário “Anna Karenina”, de Leon Tolstoi numa novela, a primeira da TV brasileira. E a sacada se prova revolucionária, alçando Verônica Maia, intérprete do papel-título, ao estrelado nacional. A história é fictícia – existiu uma TV Guanabara, mas fundada em 1977, já no início da rede Bandeirantes, e a primeira telenovela brasileira foi “Sua Vida me Pertence”, exibida na TV Tupi a partir de dezembro de 1951 – duas vezes por semana. Mas a ideia não era ser documental, apenas evocar o espírito dos pioneiros da TV nacional. O elenco também inclui Daniel de Oliveira, Fabrício Boliveira, Cássia Kis Magro, Jesuíta Barbosa e Bruna Marquezine, que, no papel de cantora e dançarina de cabaré, viveu um romance lésbico com Leticia Colin e deu muito o que falar. Na época da série, Marquezine acabou roubando todas as atenções, mostrando seu amadurecimento ao interpretar uma personagem bastante sensual e ousada. Veja abaixo uma apresentação da minissérie original com cenas e depoimentos da equipe criativa.

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