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  • Série

    Produtores querem fazer “Star Trek: Ano Um” com Paul Wesley

    27 de julho de 2025 /

    Showrunners de "Strange New Worlds" incentivam campanha de fãs para série derivada com o início da trajetória do Capitão Kirk

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  • Série

    Astro de “The Vampire Diaries” fica noivo de modelo brasileira

    19 de julho de 2025 /

    Natalie Kuckenburg celebrou pedido de casamento nas redes sociais e compartilhou detalhes do relacionamento

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  • Série

    Paramount+ renova “Star Trek: Strange New Worlds” para 5ª e última temporada

    12 de junho de 2025 /

    Anúncio acontece antes da estreia do 3º ano da série sci-fi, que chega ao streaming em 17 de julho

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  • Série

    Paramount+ divulga trailer da 3ª temporada de “Star Trek: Strange New Worlds”

    7 de junho de 2025 /

    Nova temporada estreia em 17 de julho, levando a tripulação da Enterprise a enfrentar novas ameaças e desafios inéditos

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  • Série

    “Star Trek: Strange New Worlds” começa a gravar 4ª temporada

    5 de março de 2025 /

    Paramount+ inicia produção antes da estreia do terceiro ano da série, que é prelúdio da clássica "Jornada nas Estrelas"

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  • Série

    Cena inédita de “Star Trek: Strange New Worlds” revela batalha espacial da 3ª temporada

    19 de outubro de 2024 /

    A série retorna em 2025 com episódios inéditos na Paramount+ e já está renovada para o quarto ano de produção

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  • Série

    James Darren, da série clássica “Túnel do Tempo”, morre aos 88 anos

    3 de setembro de 2024 /

    Ator também estrelou os filmes de "Gidget", a série "Carro Comando" e teve uma carreira de sucesso como cantor

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  • Série

    “Star Trek: Strange New Worlds” tem renovação adiantada, mas “Lower Decks” vai acabar

    12 de abril de 2024 /

    Série animada será concluída na 5ª temporada, enquanto o prólogo de "Star Trek" chega ao quarto ano de produção

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  • Série

    David Soul, astro de “Justiça em Dobro”, morre aos 80 anos

    5 de janeiro de 2024 /

    O ator David Soul, conhecido por seu papel como o Sargento Kenneth “Hutch” Hutchinson na série clássica “Justiça em Dobro” (Starsky & Hutch), morreu na quinta-feira (4/2) aos 80 anos. A morte foi anunciada por sua esposa, Helen Snell, que descreveu os últimos momentos do ator como uma “batalha valente pela vida na companhia amorosa da família”. Soul também fez sucesso na música, com o hit número 1 “Don’t Give Up on Us”.   O começo da carreira Nascido em Chicago em 28 de agosto de 1943, ele começou a se destacar nos anos 1960 ao seguir sua paixão pela música. Ao cantar no programa “The Merv Griffin Show” em 1967, recebeu grande atenção, que lhe rendeu seu primeiro papel televisivo na série em “Flipper”. No mesmo ano, também apareceu em episódios de “Jeannie é um Gênio” e “Jornada nas Estrelas”. E isso o levou a assinar um contrato com a Columbia Pictures para seu primeiro grande papel como Joshua Bolt em “E As Noivas Chegaram”. Na série clássica, ele interpretava um lenhador de uma família de irmãos no Velho Oeste, que esperam se casar com noivas que viajam até Seattle para cortejá-los. O show foi exibido de 1968 a 1970 e tornou Soul uma grande estrela. Em 1971, ele fez sua estreia no cinema em “Johnny vai a Guerra” e em seguida apareceu ao lado de Clint Eastwood em “Magnum 44” (1973), um dos filmes da franquia Dirty Harry.   O fenômeno “Justiça em Dobro” Após mais participações em séries variadas, Soul conseguiu o maior papel de sua carreira em “Justiça em Dobro”, como o Sargento David Michael Starsky. Ele e Paul Michael Glaser, intérprete de Starsky, marcaram época como os policiais mais “durões” da TV. Seus personagens eram detetives da polícia do sul da Califórnia, que batiam sem dó nos criminosos que perseguiam. A série começou com um telefilme piloto de 1975 e foi exibida na rede ABC até 1979. Fenômeno de audiência, acabou chamando atenção pelo realismo e a brutalidade policial registrada em suas cenas – na esteira do sucesso, justamente, de Dirty Harry. A série do produtor Aaron Spelling também se tornou conhecida pelo icônico Ford Gran Torino listrado de vermelho e branco, que os dois dirigiam, além da atitude fraternal dos protagonistas, ao estilo “nós contra o mundo”, diferente das típicas séries policiais. O bromance da dupla se tornou um marco dos anos 1970 e chegou a virar alvo de piadas eróticas. Até Glaser admitiu mais tarde que Starsky e Hutch tinham alguns “elementos homoeróticos”.   Multiplicação de talentos Graças à repercussão da série, Soul retornou às suas raízes musicais e fez enorme sucesso como cantor. Sua gravação musical de “Don’t Give Up on Us” foi lançada em janeiro de 1977, durante a 2ª temporada de “Justiça em Dobro”, e alcançou o 1º lugar na parada de sucessos Billboard Hot 100. Em seguida, veio “Silver Lady”, que também virou hit. Ao todo, Soul gravou cinco álbuns de estúdio, mas sua carreira ainda rendeu mais sete compilações de sucessos. “Justiça em Dobro” ainda lhe rendeu outra mudança na carreira. Ele estreou como diretor à frente de três episódios da série, o que o levou a ser convidado a continuar esse trabalho em outras produções televisivas, como “Miami Vice” e “Crime Story”, ambas produzidas pelo cineasta Michael Mann, que havia sido roteirista de “Justiça em Dobro”.   Depois da série policial Com o fim da atração policial, o artista se dedicou a papéis variados na TV, com destaque para a minissérie de terror “Vampiros de Salem” (Salem’s Lot), de 1979, baseada num romance de Stephen King. Ele interpretou o personagem principal, um escritor que retorna à sua cidade natal, apenas para descobrir que ela é assolada por vampiros. Ao longo dos anos 1980, Soul continuou aparecendo em diversas produções televisivas e cinematográficas, incluindo os filmes “Hanoi Hilton” (1987) e “Encontro Marcado com a Morte” (1988), adaptação de Agatha Christie que fazia parte da franquia do detetive Poirot (“Assassinato no Expresso Oriente” e “Morte no Nilo”). Na década de 1990, sua carreira tomou uma nova direção quando ele se mudou para o Reino Unido e passou a atuar no teatro e em produções britânicas. Ele se naturalizou inglês em 2004 e encerrou sua trajetória nas telas com o filme “Filth – O Nome da Ambição” de 2014, estrelado por James McAvoy.

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  • Série

    Robert Butler, diretor dos pilotos de “Batman” e “Star Trek”, morre aos 95 anos

    12 de novembro de 2023 /

    Robert Butler, que dirigiu os pilotos de algumas das séries mais cultuadas da TV americana entre os anos 1960 e 1990, morreu em 3 de novembro em Los Angeles, anunciou sua família neste fim de semana. Ele tinha 95 anos. Butler dirigiu os capítulos iniciais de “Batman”, “Jornada nas Estrelas” (Star Trek), “Guerra Sombra e Água Fresca” (Hogan’s Heroe), “Chumbo Grosso” (Hill Street Blues), “A Gata e o Rato” (Moonlighting) e “Lois e Clark: As Novas Aventuras do Superman”. Ele também co-criou a série “Jogo Duplo” (Remington Steele), estrelada por Pierce Brosnan, além de também dirigir seu piloto. Depois de se formar em inglês pela UCLA, Robert Stanton Butler conseguiu um emprego como recepcionista na CBS em Hollywood e rapidamente subiu na hierarquia para secretário de produção, gerente de palco e depois assistente de direção em séries de antologias ao vivo como “Climax!” e “Playhouse 90”. Ele teve sua primeira chance como diretor num episódio de 1959 da comédia “Hennesey”, estrelado por Jackie Cooper, e seguiu por vários programas populares, incluindo “O Paladino do Oeste” (Have Gun – Will Travel), “Bonanza”, “O Homem do Rifle”, “O Fugitivo”, “Os Intocáveis”, “O Homem de Virgínia” (The Virginian) e “Além da Imaginação” (The Twilight Zone).   O piloto perdido no espaço Curiosamente, seu primeiro piloto foi rejeitado. Mas entrou para a história da TV assim mesmo. Depois de dirigir dois episódios do drama militar “O Tenente”, de Gene Roddenberry, em 1963 e 64, o produtor lhe apresentou naquele ano o roteiro de “The Cage”, episódio piloto original de “Jornada nas Estrelas”, que trazia Jeffrey Hunter como o Capitão Pike, ao lado de Leonard Nimoy como Sr. Spock. Os executivos da rede NBC gostaram do visual apresentado, mas não entenderam nada. Então pediram para Rodenberry recriar a série, que finalmente foi ao ar com um novo piloto em 1966. As cenas do piloto original de 1964, porém, não foram descartadas e trechos acabaram indo ao ar num episódio de duas partes sobre a primeira tripulação da nave Enterprise, exibido em 1966. Anos depois, a fama do capítulo perdido levou a seu lançamento em vídeo. E, décadas ainda mais tarde, “The Cage” serviu como base para o lançamento da série “Star Trek: Strange New Worlds”, que estreou em 2022. O diretor teve mais sorte com seu piloto seguinte, “Guerra Sombra e Água Fresca” em 1965. A série sobre prisioneiros de um campo de concentração nazista precisava encontrar o tom certo para fazer rir – apesar do tema – , e Butler encontrou a forma perfeita de ridicularizar nazistas e fazer a produção virar um enorme sucesso.   Santa inovação No ano seguinte, ele foi chamado para dirigir o episódio inaugural da produção mais hypada da época: “Batman”. Ele levou 21 dias para filmar o elogiado episódio piloto de Batman (dividido em duas partes de meia hora que foram ao ar em 12 e 13 de janeiro de 1966), empregando câmeras portáteis e tomadas de “ângulo holandês”, que mostravam o vilão O Charada (Frank Gorshin) e seus capangas em ambientes “inclinados” (afinal, eles eram tortos). A abordagem foi considerada revolucionária para TV e a série estrelada por Adam West (Batman) e Burt Ward (Robin) virou um fenômeno pop.   Passeio pela Disney Em 1969, Butler estreou no cinema com “O Computador de Tênis”, uma comédia da Disney estrelada pelo jovem Kurt Russell. Ele reprisou a dose em “O Chimpanzé Manda-Chuva” de 1971, nova produção da Disney com Russell, e na continuação do primeiro filme, “Invencíveis e Invisíveis”, de 1972. Mas não se afastou da TV, comandando episódios de várias séries clássicas, como “Missão: Impossível”, “Havaí 5-0”, “Lancer”, “Cimarron”, “Kung Fu”, “Columbo” e “Os Waltons”, que lhe rendeu seu primeiro prêmio do Sindicado dos Diretores (DGA), além de telefilmes populares, como “A História de James Dean” (1976) e “The Blue Knight” (1973), drama policial estrelado por William Holden, pelo qual recebeu seu primeiro Emmy. Foram dois, na verdade: Melhor Diretor de Drama e Diretor do Ano.   Bagunçando a estética televisiva Butler voltou a dirigir um piloto marcante em 1981, quando foi convocado a transformar o roteiro de “Chumbo Grosso”, de Steven Bochco e Michael Kozoll, numa série policial como nunca tinha se visto. Ele declarou que queria que os episódios parecessem “bagunçados”, inspirando-se numa estética documental para registrar o cotidiano agitado de uma delegacia de polícia. “Lembro-me do operador de câmera buscar imagens tradicionais, no estilo clássico de Hollywood que eu comecei a odiar, e tive que fazer uma lavagem cerebral nele para deixar tudo uma bagunça”, disse Butler numa entrevista de 2011 publicada no site do Sindicado dos Diretores dos EUA (DGA). “O truque era fazer com que parecesse real, vivo, obsceno, congestionado. Enchemos as ruas com carros abandonados e pichações. Sugerimos muito bem a crise da cidade”. Michael Zinberg, vice-presidente de desenvolvimento da NBC na época, disse que o piloto “foi a exibição mais convincente que já vi. Isso matou a sala. Por melhor que fosse o roteiro, só quando Bob Butler colocou as mãos nele é que virou ‘Chumbo Grosso’. Se tivessem contratado qualquer outro diretor, não teríamos aquela série.” A estética de “Chumbo Grosso” causou enorme impacto na TV americana, inspirando produções que viriam décadas depois na TV paga, e o trabalho de Butler foi reconhecido com seu terceiro Emmy, além de um novo DGA Award.   Outros trabalhos marcantes Com o piloto de “A Gata o Rato”, estrelado por Cybill Shepherd e Bruce Willis como detetives particulares em 1985, Butler conseguiu sua única indicação ao Emmy na categoria de Comédia. Ele também é creditado como co-criador de “Jogo Duplo”, por ter sugerido a premissa, centrada numa mulher (Stephanie Zimbalist) determinada a dirigir uma agência de detetives, que, para ser levada a sério, decide inventar um superior masculino fictício, chamado Remington Steele (o futuro James Bond, Pierce Brosnan). Sua última indicação ao Emmy foi pelo piloto de “Lois e Clark: As Novas Aventuras do Superman” em 1993, que misturou a ação dos quadrinhos do Superman com elementos de soup opera romântica. Sua carreira foi homenageada pelo Sindicato dos Diretores com dois prêmios por suas realizações, em 2001 e 2015. “Poucos diretores mudaram tanto a face da televisão quanto Bob – seu impacto no meio é verdadeiramente imensurável, e essa perda para nosso Sindicato é profundamente sentida”, disse o presidente da DGA, Lesli Linka Glatter, em um comunicado. “À vontade em qualquer gênero, os pilotos de Bob estabeleceram a aparência de várias séries seminais, incluindo ‘Guerra Sombra e Água Fresca’, ‘Batman’ e ‘Jornada nas Estrelas’. Seu trabalho inovador em ‘Chumbo Grosso’ trouxe à vida a coragem e a realidade de um ambiente urbano, combinando seu estilo visual único com performances evocativas, que ele conseguiu de um elenco incomparável, mudando para sempre a trajetória e o estilo das séries do gênero”, completou a diretora.

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    Trailer de “Star Trek: Strange New Worlds” inclui versão live-action de “Lower Decks”

    24 de maio de 2023 /

    A Paramount+ divulgou um novo trailer da 2ª temporada de “Star Trek: Strange New Worlds”, que destaca cenas de ação, aventuras espaciais e curiosidades, como o primeiro encontro entre as versões jovens do Capitão Kirk e Uhura, o relacionamento romântico entre Spock e a enfermeira Chapel, e o crossover mais inusitado da franquia, com a série animada “Star Trek: Lower Decks”. A prévia mostra as versões live-action dos personagens da animação a bordo da Enterprise, interpretadas por seus dubladores originais, Tawny Newsome (“Space Force”) e Jack Quaid (“The Boys”). Renovada para sua 2ª temporada antes mesmo da estreia, a produção acompanha as aventuras do Capitão Pike (Anson Mount), ao lado de Spock (Ethan Peck) e da Número 1 (Rebecca Romijn) a bordo da nave Enterprise. Esta é a primeira série protagonizada pelos personagens, que tiveram grande destaque na 2ª temporada de “Star Trek: Discovery”. Mas eles deveriam ter protagonizado “Star Trek” desde o começo. O trio integrava o piloto original de 1964, que foi reprovado e quase impediu o surgimento do fenômeno “Star Trek” – ou “Jornada nas Estrelas” no Brasil. Apenas Spock foi mantido quando a série foi reformulada, com Pike substituído pelo Capitão Kirk num novo piloto, finalmente aprovado em 1966. Apesar do descarte, os espectadores puderam ver uma prévia da tripulação original num episódio de flashback de duas partes que marcou época em 1966, com cenas recicladas do piloto rejeitado. Até que, em 2019, os produtores de “Star Trek: Discovery” resolveram resgatar aqueles personagens, levando os trekkers à loucura. Em pouco tempo, uma campanha tomou as redes sociais pedindo uma nova série focado nas aventuras perdidas da espaçonave Enterprise, apresentando o Capitão Pike (e não Kirk) na ponte de comando. Um detalhe curioso é que a série também introduz versões mais jovens de Uhura (personagem clássica de Nichelle Nichols na “Jornada nas Estrelas” de 1966), da enfermeira Christine Chapel (originalmente vivida por Majel Barrett Roddenberry, esposa do criador de “Star Trek”, em 1966) e do próprio Capitão Kirk (eternizado por William Shatner nos anos 1960), interpretados respectivamente por Celia Rose Gooding (da montagem da Broadway “Jagged Little Pill”), Jess Bush (“Playing for Keeps”) e Paul Wesley (“The Vampire Diaries”). Ainda há Babs Olusanmokun (“Black Mirror”) no papel do Dr. M’Benga, oficial médico que apareceu em dois episódios de “Jornada nas Estrelas”, e uma novidade curiosa: Christina Chong (“Tom & Jerry – O Filme”) como uma descendente do famoso vilão Khan entre as personagens inéditas da produção. A série foi desenvolvida por Akiva Goldsman (criador de “Titãs”), Alex Kurtzman (roteirista do reboot de “Star Trek”, de 2009) e Jenny Lumet (criadora de “Clarice”). A estreia dos novos episódio está marcada para 15 de junho.

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    2ª temporada de “Star Trek: Strange New Worlds” ganha trailer

    24 de abril de 2023 /

    A Paramount+ divulgou o pôster e o trailer da 2ª temporada de “Star Trek: Strange New Worlds”, que destaca muitas cenas de ação e aventuras espaciais. Renovada para sua 2ª temporada antes mesmo da estreia, a produção acompanhar as aventuras do Capitão Pike (Anson Mount), ao lado de Spock (Ethan Peck) e da Número 1 (Rebecca Romijn) a bordo da nave Enterprise. Esta é a primeira série protagonizada pelos personagens, que tiveram grande destaque na 2ª temporada de “Star Trek: Discovery”. Mas a maior ironia é que eles deveriam ter protagonizado “Star Trek” desde o começo. O trio integrava o piloto original de 1964, que foi reprovado e quase impediu o surgimento do fenômeno “Star Trek” – ou “Jornada nas Estrelas” no Brasil. Apenas Spock foi mantido quando a série foi reformulada, com Pike substituído pelo Capitão Kirk num novo piloto, finalmente aprovado em 1966. Apesar do descarte, os espectadores puderam ver uma prévia da tripulação original num episódio de flashback de duas partes que marcou época em 1966, com cenas recicladas do piloto rejeitado. Até que, em 2019, os produtores de “Star Trek: Discovery” resolveram resgatar aqueles personagens, levando os trekkers à loucura. Em pouco tempo, uma campanha tomou as redes sociais pedindo uma nova série focado nas aventuras perdidas da espaçonave Enterprise, apresentando o Capitão Pike (e não Kirk) na ponte de comando. Um detalhe curioso é que a série também introduz versões mais jovens de Uhura (personagem clássica de Nichelle Nichols na “Jornada nas Estrelas” de 1966), da enfermeira Christine Chapel (originalmente vivida por Majel Barrett Roddenberry, esposa do criador de “Star Trek”, em 1966) e do próprio Capitão Kirk (eternizado por William Shatner nos anos 1960) em participação recorrente, interpretados respectivamente por Celia Rose Gooding (da montagem da Broadway “Jagged Little Pill”), Jess Bush (“Playing for Keeps”) e Paul Wesley (“The Vampire Diaries”). Ainda há Babs Olusanmokun (“Black Mirror”) no papel do Dr. M’Benga, oficial médico que apareceu em dois episódios de “Jornada nas Estrelas”, e uma novidade curiosa: Christina Chong (“Tom & Jerry – O Filme”) como uma descendente do famoso vilão Khan entre as personagens inéditas da produção. A série foi desenvolvida por Akiva Goldsman (criador de “Titãs”), Alex Kurtzman (roteirista do reboot de “Star Trek”, de 2009) e Jenny Lumet (criadora de “Clarice”). A estreia dos novos episódio está marcada para 15 de junho.

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