Ator do clássico “O Caçador de Pipas” será Dodi Al-Fayed em “The Crown”
O ator Khalid Abdalla, que estrelou o drama clássico “O Caçador de Pipas” (2007), foi escalado na 5ª temporada de “The Crown”. Ele interpretará Dodi Al-Fayed, o namorado de Diana, que acompanhava a Princesa no momento de sua morte. Abdalla contracenará com Elizabeth Debicki (“Tenet”), que assumirá o papel de Diana nos novos episódios da série da Netflix. A produção também confirmou Salim Daw (“Oslo”) como o pai de Dodi, bilionário e ex-proprietário do Harrods, Mohammed Al-Fayed. A princesa se envolveu romanticamente com Dodi, um produtor de cinema, no verão de 1997, e o casal morreu lado a lado em um acidente de carro em Paris, meses depois. Embora a trama da 5ª temporada não tenha sido confirmada, a escalação sugere que os capítulos vão abordar os últimos meses da vida de Diana. O período é o mesmo retratado no filme “A Rainha” (2006), primeiro trabalho do roteirista Peter Morgan sobre a monarquia contemporânea britânica, realizado uma década antes dele criar “The Crown”. Além da mudança da intérprete de Diana, o resto do elenco também será alterado para refletir a passagem do tempo, trazendo ainda Imelda Staunton (a Dolores Umbridge da saga “Harry Potter”), como nova e última intérprete da rainha Elizabeth II na série, Lesley Manville (de “Trama Fantasma”) como a princesa Margaret, Jonathan Pryce (“Game of Thrones”) como o príncipe Philip e Dominic West (“The Affair”) como o Príncipe Charles. Esta troca de atores será a última realizada pela produção, que vai acabar em seu 6º ano. A data de estreia dos próximos episódios ainda não foi anunciada.
“The Crown” apresenta os novos intérpretes de Charles e Diana
A Netflix divulgou as primeiras fotos do príncipe Charles e da princesa Diana na 5ª temporada de “The Crown”. As imagens mostram a boa caracterização dos atores Dominic West (“The Affair”) e Elizabeth Debicki (“Tenet”) nas versões mais velhas dos personagens vividos por Josh O’Connor e Emma Corrin na temporada anterior. O resto do elenco também será alterado para refletir a passagem do tempo, trazendo ainda Imelda Staunton (a Dolores Umbridge da saga “Harry Potter”), como nova e última intérprete da rainha Elizabeth II na série, além de Lesley Manville (de “Trama Fantasma”) como a princesa Margaret e Jonathan Pryce (“Game of Thrones”) como o príncipe Philip. Esta troca de atores será a última realizada pela série, que vai acabar em seu 6º ano. Apesar da liberação das imagens da produção, a data de estreia dos próximos episódios ainda não foi anunciada. Senhoras e Senhores, com vocês nosso novo Príncipe Charles e nossa nova Princesa Diana. Dominic West e Elizabeth Debicki, bem-vindos à The Crown. 👑 pic.twitter.com/gjakwyzSzm — netflixbrasil (@NetflixBrasil) August 17, 2021
“The Crown” apresenta nova intérprete da rainha Elizabeth II
A Netflix divulgou a primeira imagem da 5ª temporada de “The Crown”, que traz Imelda Staunton, a Dolores Umbridge da saga “Harry Potter”, como nova e última intérprete da rainha Elizabeth II na série. O papel já foi vivido anteriormente por Claire Foy (nos dois primeiros anos) e Olivia Colman (3ª e 4ª temporadas) e agora será de Stauton por mais duas temporadas, até o encerramento da série. O resto do elenco também será alterado para refletir a passagem do tempo, trazendo ainda Lesley Manville (de “Trama Fantasma”) como a princesa Margaret, Dominic West (“The Affair”) como o príncipe Charles, Elizabeth Debicki (“Tenet”) como a princesa Diana e Jonathan Pryce (“Game of Thrones”) como o príncipe Philip. Esta troca de atores será a última realizada pela série, que vai acabar em seu 6º ano. Apesar da liberação da primeira imagem de Staunton na produção, a data de estreia dos próximos episódios ainda não foi anunciada. Se preparem pra reverência, a nova Rainha Elizabeth II de The Crown tá passando na timeline. Pode entrar, Imelda Staunton. 👑 pic.twitter.com/f87P1rn4Mw — netflixbrasil (@NetflixBrasil) July 30, 2021
Jonny Lee Miller entra na 5ª temporada de “The Crown”
A 5ª temporada de “The Crown” definiu o ator Jonny Lee Miller (de “Trainspotting” e “Elementary”) como o Primeiro Ministro John Major, confirmando que vai se passar nos anos 1990 e antes da morte da Princesa Diana. Sucessor de Margareth Thatcher, Major ocupou o cargo de 1990 a 1997. Miller vai se juntar ao elenco anteriormente anunciado, formado por Imelda Staunton (rainha Elizabeth 2ª), Lesley Manville (princesa Margaret), Dominic West (príncipe Charles), Elizabeth Debicki (princesa Diana) e Jonathan Pryce (príncipe Philip). Esta troca de atores será a última realizada pela série, que vai acabar em seu 6º ano. As gravações devem começar no próximo mês, mas a data de estreia ainda não foi anunciada. Jonny Lee Miller will play John Major in the fifth season of The Crown. pic.twitter.com/woMcTQtUmb — The Crown (@TheCrownNetflix) June 25, 2021
Elenco de The Crown se despede de seus papéis
A Netflix divulgou uma despedida do elenco da 4ª temporada de “The Crown”. No vídeo, que pode ser conferido abaixo, Olivia Colman (a Rainha Elizabeth II), Helena Bonham Carter (Princesa Margaret), Erin Doherty (Princesa Anne), Tobias Menzies (Príncipe Philip) e Josh O’Connor (Príncipe Charles) falam de sua jornada ao longo de dois anos com seus personagens, o sentimento de deixar a produção e o desejo de boa sorte para seus substitutos nas próximas duas temporadas, que encerrarão a atração. Este elenco será substituído por Imelda Staunton (“Harry Potter e a Ordem da Fênix”) no papel da Rainha Elizabeth II, Lesley Manville (indicada ao Oscar por “Trama Fantasma”) como a Princesa Margaret, Jonathan Pryce (“Dois Papas”) na pele do Príncipe Philip, Dominic West (da série “The Affair”) será o Príncipe Charles, mas a intérprete de Anne, a filha da rainha, ainda não foi definida. Além destes, a princesa Diana, que foi vivida por Emma Corrin, passará a ser interpretada por Elizabeth Debicki (“Tenet”). Será a terceira mudança completa de intérpretes desde o começo da série, para refletir o envelhecimento dos personagens, conforme a trama avança no tempo. E também será a última, uma vez que a produção irá se encerrar na 6ª temporada. The cast of seasons 3 and 4 of The Crown say their goodbyes ❤️🥺🔚 pic.twitter.com/Kckt9QtnJm — Netflix UK & Ireland (@NetflixUK) November 20, 2020
The Crown: Ator de The Affair será o príncipe Charles na 5ª temporada
O ator Dominic West (da série “The Affair”) fechou contrato para interpretar o príncipe Charles na 5ª temporada de “The Crown”. A informação foi apurada pelo jornal britânico The Sun. A 5ª temporada da série sobre a monarquia britânica contemporânea vai narrar o fim do casamento entre Charles e a princesa Diana, que será interpretada por Elizabeth Debicki (“Tenet”). A separação aconteceu após rumores de infidelidade de Charles, que teria voltado a se encontrar com a ex-amante, Camilla Parker-Bowles. Por coincidência, Dominic West estrelou anteriormente a série “The Affair”, que também tratava de traição conjugal e separação, e se envolveu num caso real de infidelidade nos últimos dias. Apesar de casado, ele foi fotografado beijando a atriz Lily James (“Cinderela”) durante uma viagem dos dois à Roma. Além de West e Debicki, a 5ª temporada vai apresentar um elenco totalmente inédito, trazendo Imelda Staunton (“Harry Potter e a Ordem da Fênix”) no papel da rainha Elizabeth II, Lesley Manville (indicada ao Oscar por “Trama Fantasma”) como a princesa Margaret e Jonathan Pryce (“Dois Papas”) na pele do príncipe Philip. Será a terceira mudança completa de intérpretes desde o começo da série, para refletir o envelhecimento dos personagens, conforme a trama avança no tempo. A série estreia seu quarto ano de produção em 15 de novembro e irá acabar na 6ª temporada.
The Crown: Elizabeth Debicki será a Princesa Diana nas temporadas finais da série
A atriz Elizabeth Debicki (estrela de “As Viúvas” e do vindouro “Tenet”) vai interpretar a princesa Diana nas duas temporadas finais da série “The Crown”. O anúncio foi feito nos perfis oficiais da série nas redes sociais. “O espírito da princesa Diana, suas palavras e suas ações vivem no coração de tantos. É um verdadeiro privilégio e uma honra fazer parte desta série magistral, que me prendeu totalmente desde o primeiro episódio”, disse Debicki no anúncio postado na tarde deste domingo (16/8). A princesa Diana, que nasceu em 1961, será apresentada na vindoura 4ª temporada, passada nos anos 1980, por Emma Corrin (“Pennyworth”). A série troca seus intérpretes a cada duas temporadas. Assim, Debicki vai se juntar à terceira geração do elenco, que também contará com Imelda Staunton (“Harry Potter e a Ordem da Fênix”), nova intérprete da rainha Elizabeth II, Lesley Manville (indicada ao Oscar por “Trama Fantasma”), que assume o papel da princesa Margaret, e Jonathan Pryce (“Dois Papas”) como o príncipe Philip. Por enquanto, a série teve apenas suas três primeiras temporadas disponibilizadas na Netflix. A 4ª temporada deve estrear ainda este ano, mas a 5ª ainda não começou a ser gravada devido à pandemia de coronavírus. Elizabeth Debicki will play Princess Diana in the final two seasons of The Crown (Seasons 5 and 6). pic.twitter.com/Z3CjHuJ56B — The Crown (@TheCrownNetflix) August 16, 2020
The Crown: Jonathan Pryce será o príncipe Philip nos capítulos finais da série
A produção de “The Crown” definiu o ator que interpretará o príncipe Philip nas duas últimas temporadas da série. O papel ficou com Jonathan Pryce, que viveu o Pardal de “Game of Thrones” e o papa Francisco em “Dois Papas”. O marido da rainha Elizabeth II já foi interpretado por Matt Smith (“Doctor Who”) e Tobias Menzies (“Outlander”) na atração da Netflix. Na reta final da produção, Pryce contracenará com Imelda Staunton (“Harry Potter e a Ordem da Fênix”), nova intérprete da rainha Elizabeth II, e Lesley Manville (indicada ao Oscar por “Trama Fantasma”), nova intérprete da princesa Margaret As gravações da 4ª temporada de “The Crown” terminaram em março, antes do início das restrições pela quarentena. A expectativa é que ela seja lançada no final do ano. Passados nos anos 1980, os novos episódios retratarão a era de Margaret Thatcher no governo britânico e o casamento tumultuado do príncipe Charles com a princesa Diana. Já as tramas da 5ª e 6ª temporadas devem trazer a família real britânica aos anos 1990 e 2000.
Tales from the Loop: Série sci-fi com Rebecca Hall e Jonathan Pryce ganha primeiro trailer
A Amazon divulgou uma coleção de pôsteres e o primeiro trailer de “Tales from the Loop”, uma série sci-fi estrelada pela atriz Rebecca Hall, conhecida por filmes como “Vicky Christina Barcelona” e “Homem de Ferro 3”, e Jonathan Pryce, indicado ao Oscar 2020 por “Dois Papas”. A série é inspirada pelas ilustrações do artista sueco Simon Stålenhag, que foram transformadas num RPG (role-playing game) de mesmo nome em 2017. Na trama, The Loop é o nome de um acelerador de partículas, criado para descobrir todos os mistérios do universo, e a série vai mostrar o que acontece na cidade onde ele foi construído, onde os habitantes passam a viver experiências inusitadas. O roteiro é de Nathaniel Halpern (de “Legion”), a direção do piloto é assinada pelo cineasta Mark Romanek (“Não Me Abandone Jamais”) e o elenco ainda inclui Paul Schneider (“Regras Não se Aplicam”), Nicole Law (“Todo Dia”), Daniel Zolghadri (“Fahrenheit 451”) e Duncan Joiner (“Camping”). “Tales from the Loop” será apresentada ao mundo em 16 de março no Festival SXSW, em Austin, Texas (EUA), e sua estreia em streaming está marcada para o dia 3 de abril.
Dois Papas: Novo trailer legendado destaca os elogios ao novo filme de Fernando Meirelles
A Netflix divulgou um novo trailer legendado de “Dois Papas” (The Two Pope). Dirigido pelo brasileiro Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”), o filme aborda a mais recente transição do poder no Vaticano, entre os papas Bento 16 e Francisco. A prévia mostra Anthony Hopkins (vencedor do Oscar por “O Silêncio dos Inocentes”) na pele do papa Bento 16 e Jonathan Pryce (o Alto Pardal de “Game of Thrones”) como o cardeal Bergoglio. Frustrado com a direção da Igreja, o cardeal Bergoglio pediu permissão ao papa Bento 16 para se aposentar em 2012. Em vez disso, tornou-se o seu sucessor, o papa Francisco. O roteiro de Anthony McCarten (indicado ao Oscar por “A Teoria de Tudo”) é uma versão fictícia da história dessa transição real, que aconteceu em meio a escândalos de pedofilia e corrupção na Igreja Católica. O resultado é elogiadíssimo. O novo trailer, inclusive, destaca algumas das louvações da imprensa internacional. Após ser exibido no circuito de festivais de fim de ano, o filme atingiu 90% de aprovação no site Rotten Tomatoes. De olho no Oscar, “Dois Papas” terá lançamento limitado nos cinemas em 5 de dezembro, antes de estrear mundialmente em streaming no dia 20 de dezembro.
Dois Papas: Crítica americana aposta em Oscar para o novo filme de Fernando Meirelles
O filme “Dois Papas” (The Two Popes), do brasileiro Fernando Meirelles, está sendo cotado para o Oscar pela imprensa americana. A produção foi considerada a grande surpresa do Festival de Telluride, ponto de partida para candidatos à premiação nos Estados Unidos, que iniciou na sexta (30/8) no interior do estado do Colorado. Exibido sem a mesma fanfarra que envolveu outros títulos “oscarizáveis”, deixou a crítica impressionada e rasgando elogios, tanto para seus protagonistas quanto para o roteiro e a direção. O consenso é que se trata do melhor filme internacional do diretor de “Cidade de Deus” (2002), muito melhor que “O Jardineiro Fiel” (2005), premiado com um Oscar (Melhor Atriz para Rachel Weisz). O longa aborda o período que precedeu a renúncia do Papa Bento 16, interpretado por Anthony Hopkins, e a relação dele com o Papa Francisco, vivido por Jonathan Pryce. Um dos elementos destacados é justamente a química entre os atores veteranos. “O que torna ‘Dois Papas’ um filme delicioso, além do roteiro divertido, é a possibilidade de ver os dois atores experientes se divertindo por duas horas. Hopkins e Pryce ilustram o que é realmente a arte de atuar. Não se trata apenas de ter carisma e cativar a audiência. Qualquer estrela do cinema pode fazer isso. Mas esses dois atores vão além. Não há nada que eles não possam fazer”, elogiou o site The Wrap. “Ancorado por duas performances impressionantes de Anthony Hopkins e Jonathan Pryce, o filme é um triunfo da escrita e também do cinema sem ostentação”, escreveu a revista The Hollywood Reporter. A qualidade dos diálogos entre os dois foi bastante festejada pla crítica americana. “O primeiro triunfo do filme é que os diálogos bem escritos entre os dois homens são completamente convincentes. Não há como saber o que poderia ter sido dito por esses dois homens muito diferentes, mas a partir de tudo o que sabemos sobre seus antecedentes, a troca de idéias parece muito plausível”, descreveu o site da THR. “Os conflitos são muitos — a visão de mundo é oposta, mas eles compartilham do amor a Deus e à Igreja. Boa parte de ‘Dois Papas’ é simplesmente um diálogo entre esses dois homens, salpicado de ótimas frases”, resumiu o site The Wrap. Apesar das longas conversas entre os personagens, a imprensa americana mostrou-se particularmente impressionada com o fato de o filme não ser teatral e conseguir prender a atenção. E os méritos são de Fernando Meirelles. “Esse diálogo não transforma o filme em uma conversa teatral, que seria mais adequada para o palco. Isso é por causa da direção rápida de Meirelles e o fato de a vida de Bergoglio ser revisitada em extensos flashbacks”, apontou o site The Playlist. A recepção calorosa da crítica ainda rendeu comparações com o vencedor do Oscar 2019. “‘Dois Papas’ surgiu de surpresa com o tipo de recepção emocional e entusiasmada que me fez lembrar de ‘Green Book’ no ano passado”, ponderou o site Deadline. O filme que venceu o Oscar em fevereiro passado também teve sua première em Telluride. Entusiasta da produção, Pete Hammond, o veterano crítico do Deadline, fez diversas previsões de Oscar para o longa, inclusive a inclusão tanto de Jonathan Pryce e Anthony Hopkins na categoria de Melhor Ator. “Como separá-los?”. Hammond ainda revelou que a maioria das pessoas com quem conversou elogiou o filme e ainda o considerou o melhor do festival. “’Este é o melhor filme que vi no festival’” foi um refrão comum. E ouvi esses elogios dos principais membros da Academia aqui na cidade, incluindo Sid Ganis e Kathleen Kennedy, que exaltaram seus louvores para mim”, contou o jornalista do Deadline. O problema para as pretensões de “Dois Papas” em relação ao Oscar é que se trata de uma produção da Netflix. Não bastasse a intolerância de alguns membros da Academia a filmes feitos para streaming, este ano a Netflix vem mais forte que qualquer outro estúdio em busca de indicações ao Oscar. “História de um Casamento”, com Adam Driver e Scarlett Johansson, também está sendo elogiadíssimo. E ainda há “O Irlandês”, épico de mais de três horas de Martin Scorsese, que vai abrir o Festival de Nova York, no fim do mês. O grande desafio de “Dois Papas”, bem como dos dois filmes citados, será convencer a Academia a abraçar o streaming. Neste sentido, a Netflix já acenou com lançamentos antecipados e mais longos no cinema para estas produções. Uma estratégia considerada importante para superar as ressalvas dos mais tradicionalistas. “Dois Papas” será exibido a seguir no Festival de Toronto, já na próxima segunda (9/9), onde encontrará a mídia televisiva e repercussão ainda maior. E se os elogios continuarem, será difícil a Academia resistir.
Dois Papas: Filme de Fernando Meirelles sobre a ascensão do papa Francisco ganha trailer legendado
A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “Dois Papas” (The Two Pope). Dirigido pelo brasileiro Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”), o filme aborda a mais recente transição do poder no Vaticano, entre os papas Bento 16 e Francisco. A prévia mostra Anthony Hopkins (vencedor do Oscar por “O Silêncio dos Inocentes”) na pele do papa Bento 16 e Jonathan Pryce (o Alto Pardal de “Game of Thrones”) como o cardeal Bergoglio. Frustrado com a direção da Igreja, o cardeal Bergoglio pediu permissão ao papa Bento 16 para se aposentar em 2012. Em vez disso, tornou-se o seu sucessor, o papa Francisco. O roteiro de Anthony McCarten (indicado ao Oscar por “A Teoria de Tudo”) aborda a história real dessa transição, que aconteceu em meio a escândalos de pedofilia na Igreja Católica. A Netflix caracteriza o filme como uma “disputa entre a tradição e o progresso, a culpa e o perdão”, revelando “dois homens muito diferentes confrontando seus passados em busca de terreno comum, para forjar o futuro de um bilhão de seguidores em todo o mundo”. A produção será exibida nos festivais de Veneza e Toronto, e terá lançamento limitado nos cinemas em 27 de novembro, antes de estrear em streaming no dia 20 de dezembro.









