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Bon Jovi lança clipe gravado na ponte em que cantor impediu suicídio
Novo vídeo inclui cenas gravadas no local onde Jon Bon Jovi ajudou a salvar uma mulher em Nashville
Millie Bobby Brown revela fotos de casamento “secreto” com filho de Bon Jovi
Casal publicou imagens da cerimônia luxuosa, realizada na região de Toscana, na Itália
Jon Bon Jovi salva vida de mulher em ponte nos Estados Unidos
O cantor foi elogiado pelas autoridades americanas pela ação rápida e atitude solidária
Jon Bon Jovi confirma casamento do filho Jake com Millie Bobby Brown
O cantor americano revelou detalhes sobre a cerimônia discreta durante entrevista na BBC
Millie Bobby Brown se casa em segredo com filho de Bon Jovi
Casamento foi cerimônia íntima com a presença dos pais, mas o casal pretende realizar uma festa maior mais adiante
Jon Bon Jovi não sabe se voltará a fazer turnês após cirurgia nas cordas vocais
O vocalista foi submetido a uma cirurgia reconstrutiva nas cordas vocais em 2022, quando acabou forçando a região saudável mais do que deveria
Bon Jovi divulga clipe do single “Legendary”
A nova música interrompe hiato de quatro anos e dá a primeira prévia do novo álbum da banda, intitulado "Forever"
Jon Bon Jovi aprova noivado do filho com Millie Bobby Brown
Jon Bon Jovi comentou o noivado de seu filho de 20 anos, Jake Bongiovi, com a atriz Millie Bobby Brown (“Stranger Things”), que completou 19 anos em fevereiro deste ano. Durante uma aparição no programa “Andy Cohen Live”, da rádio SiriusXM, o roqueiro defendeu a união do jovem casal. “Não sei se a idade importa”, apontou. O apresentador do programa trouxe a informação de que Bon Jovi e sua esposa Dorothea Hurley eram namorados quando ainda estavam no Ensino Médio – bem mais jovens que o atual casal. “Sabe, se vocês encontrarem o parceiro certo e crescerem juntos, acho que esse seria realmente o meu conselho, crescer juntos é sábio”, comentou o cantor. Ele também não poupou elogios a nora, conhecida pelo seu papel como Eleven em “Stranger Things” (2016). “Millie é maravilhosa”, disse. “Toda a família dela é ótima. Jake está muito, muito feliz”. Juntos há mais de 34 anos, o casal tem quatro filhos. Jake Bongiovi é irmão de Romeo Jon Bongiovi, Stephanie Rose Bongiovi e Jesse Boniovi. Ainda com poucas atividades no currículo, o jovem trabalha como modelo e ator. Ele já fez uma participação em “Stranger Things”, contracenando brevemente com a namorada. Jake Bongiovi e Millie Bobby Brown anunciaram seu noivado ao público no mês passado. A atriz publicou uma imagem abraçada com o namorado, enquanto mostrava um anel de diamantes em seu dedo anelar. Na legenda, Millie citou um trecho da música “Lover”, de Taylor Swift. “I’ve loved you three summers now, honey, I want ‘em all [Três verões te amando, querido, agora quero todos eles]”, escreveu. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Millie Bobby Brown (@milliebobbybrown)
Fotos mostram intimidade de Millie Bobby Brown e filho de Bon Jovi
A atriz Millie Bobby Brown voltou a alimentar os rumores de que estaria namorando Jake Bongiovi, o filho do cantor Jon Bon Jovi. A estrela de 17 anos apareceu em novas fotos ao lado do jovem de 19 no Stories dos Instagram. Numa delas, aparece abraçada e beijando a cabeça do rapaz, mostrando grande intimidade. As imagens foram postadas pelos dois. Veja abaixo a coleção, reunida pelos fãs de Millie. Jake é filho de Bon Jovi com Dorothea Hurley, com quem o roqueiro é casado há mais de 30 anos, e tem mais dois irmãos: Stephanie Rose, 28, Jesse James Louis, 26, e o caçula Romeo Jon, 17. Millie Bobby Brown está atualmente gravando a 4ª temporada de “Stranger Things”, que estreia ainda neste ano. Millie Bobby Brown via stories do Instagram ao lado do Jake Bongiov 🤍 pic.twitter.com/T6wvvW76jF — Millie Bobby Brown Brasil (@milliebobbybbr) July 10, 2021 Jake Bongiov via stories do Instagram com a Millie Bobby Brown 🤧 pic.twitter.com/t0MOkRQjBS — Millie Bobby Brown Brasil (@milliebobbybbr) July 11, 2021 Jake Bongiov postou esse stories em seu Instagram e marcou a Millie Bobby Brown 👀 pic.twitter.com/nE7sbx0FdW — Millie Bobby Brown Brasil (@milliebobbybbr) July 12, 2021
Millie Bobby Brown estaria namorando o filho de Bon Jovi
A atriz Millie Bobby Brown, que já fez 17 anos, estaria namorando Jake Bongiovi, o filho de 19 anos do cantor Jon Bon Jovi. Nesta semana, os dois foram fotografados passeando de mãos dadas em Nova York na companhia de Winnie, o cãozinho de estimação da atriz. Embora tenha sido o primeiro “flagra” mais claro do relacionamento, os dois já compartilharam fotos como “amigos” em suas redes sociais. Jake é filho de Bon Jovi com Dorothea Hurley, com quem o roqueiro é casado há mais de 30 anos, e tem mais dois irmãos: Stephanie Rose, 28, Jesse James Louis, 26, e o caçula Romeo Jon, 17. Millie Bobby Brown está atualmente gravando a 4ª temporada de “Stranger Things”, que estreia ainda neste ano.
Arthur Hiller (1923 – 2016)
Morreu o cineasta Arthur Hiller, que em sua longa carreira foi capaz de levar o público às lágrimas, com “Love Story – Uma História de Amor” (1970), e ao riso farto, com muitas e muitas comédias. Ele também presidiu a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas nos anos 1990, e veio a falecer nesta quarta-feira (17/8) de causas naturais aos 92 anos de idade. Nascido em 22 de novembro de 1923, em Edmonton, no Canadá, Hiller começou sua carreira de diretor com “Se a Mocidade Soubesse” (1957), um drama romântico moralista, sobre jovens de diferentes classes sociais que querem se casar após o primeiro encontro, estrelado pelo então adolescente Dean Stockwell. E, durante seus primeiros anos na profissão, alternou sua produção cinematográfica com a direção de múltiplos episódios de séries clássicas, como “Alfred Hitchcock Apresenta”, “Os Detetives”, “Cidade Nua”, “Rota 66”, “O Homem do Rifle”, “Gunsmoke”, “Perry Mason” e “A Família Addams”. A situação só foi mudar a partir do sucesso de suas primeiras comédias românticas, “Simpático, Rico e Feliz” (1963) e “Não Podes Comprar Meu Amor” (1964), ambas estreladas por James Garner. Após repetir as boas bilheterias com “A Deliciosa Viuvinha” (1965), com Warren Beatty, e “Os Prazeres de Penélope” (1966), com Natalie Wood, ele passou a se dedicar exclusivamente ao cinema. Hiller se especializou em comédias sobre casais atrapalhados, atingindo o auge com “Forasteiros em Nova York” (1970), escrito por Neil Simon, em que a mudança de Jack Lemmon e Sandy Dennis para Nova York dá hilariamente errada, mas também soube demonstrar desenvoltura em outros gêneros, enchendo de ação o clássico de guerra “Tobruk” (1967), com Rock Hudson e George Peppard, e, claro, fazendo chover lágrimas com “Love Story” (1970). “Love Story” foi um fenômeno digno de “Titanic” (1997), com filas, cinemas lotados e muito choro. A história do casal apaixonado, vivido por Ali MacGraw e Ryan O’Neal, é considerada uma das mais românticas do cinema (entrou no Top 10 do American Film Institute), mas também uma das mais trágicas. Opostos em tudo, O’Neal vivia Oliver, um estudante atlético e rico de Direito, enquanto MacGraw era Jenny, uma estudante de Música pobre. Os dois se conhecem na faculdade e conseguem ver, além das diferenças óbvias, tudo o que tinham em comum para compartilhar. Mas o casamento não é bem visto pela família rica do noivo, que corta Oliver de sua herança, deixando o casal desamparado quando ele descobre que Jenny tem uma doença terminal – leuquemia. A popularidade do filme também rendeu reconhecimento a Hiller, que foi indicado ao Oscar de Melhor Direção. Mas ele não quis se envolver com o projeto da continuação, “A História de Oliver” (1978). Em vez disso, preferiu rir das histórias de doença em sua obra seguinte, “Hospital” (1971), que lhe rendeu o Prêmio Especial do Juri no Festival de Berlim. A comédia acabou vencendo o Oscar de Melhor Roteiro, escrito por Paddy Chayefsky, considerado um dos melhores roteiristas de Hollywood, com quem o diretor já tinha trabalhado no começo da carreira, em “Não Podes Comprar Meu Amor”. A melhor fase de sua carreira também contou com “Hotel das Ilusões” (1971), seu segundo longa escrito pelo dramaturgo Neil Simon, “O Homem de la Mancha” (1972), versão musical de “Dom Quixote”, com Peter O’Toole e Sofia Loren, e o polêmico drama “Um Homem na Caixa de Vidro” (1975), sobre um nazista procurado que se disfarça de judeu rico em Nova York – que rendeu indicação ao Oscar de Melhor Ator para o austríaco Maximilian Schell. Mas apesar dos desvios, comédias continuaram a ser seu gênero preferido. Ele chegou, por sinal, a lançar uma das mais bem-sucedidas duplas cômicas de Hollywood, juntando Gene Wilder e Richard Pryor em “O Expresso de Chicago” (1976). O cineasta voltou a dirigir a dupla em outro grande sucesso, a comédia “Cegos, Surdos e Loucos” (1989), e perfilou um verdadeiro “quem é quem” do humor em filmes como “Um Casamento de Alto Risco” (1979), com Peter Falk e Alan Arkin, “Uma Comédia Romântica” (1983), com Dudley Moore, “Rapaz Solitário” (1984), com Steve Martin, “Que Sorte Danada…” (1987), com Bette Midler, e “Milionário num Instante” (1990), com Jim Belushi. Hiller, que também dirigiu cinebiografias (“Frenesi de Glória”, em 1976, e “Ânsia de Viver”, em 1992) e até um filme de horror (“Terrores da Noite”, em 1979), deixou muitas marcas no cinema, inclusive em produções nem tão famosas. Exemplo disso é “Fazendo Amor” (1982), um dos primeiros filmes a mostrar de forma positiva um gay que sai do armário e termina seu casamento para procurar encontrar o amor com outros homens. Após dominar as bilheterias das décadas de 1970 e 1980, o diretor conheceu seus primeiros fracassos comerciais nos anos 1990. O período coincidiu com seu envolvimento com a organização sindical da indústria. Ele presidiu o Sindicato dos Diretores de 1989 a 1993 e a Academia de 1993 a 1997. E não foram poucos fracassos, a ponto de fazê-lo desistir de filmar. A situação tornou-se até tragicômica por conta de “Hollywood – Muito Além das Câmeras” (1997), longa sobre os bastidores de um filme ruim, que explorava a conhecida prática de Hollywood de creditar ao pseudônimo Alan Smithee qualquer filme renegado por seu diretor. Pois Hiller renegou o trabalho, escrito pelo infame Joe Eszterhas (“Showgirls”), que virou metalinguisticamente a última obra de Alan Smithee no cinema – depois disso, o Sindicato dos Diretores proibiu que a prática fosse mantida. Ele ganhou um prêmio humanitário da Academia em 2002, em reconhecimento a seu trabalho junto à indústria cinematográfica, e a volta à cerimônia do Oscar o animou a interromper sua já evidente aposentadoria para filmar um último longa-metragem, nove anos após seu último fracasso. Estrelado pelo roqueiro Jon Bon Jovi, “Pucked” (2006), infelizmente, não pôde ser creditado a Alan Smithee. Hiller teve uma vida longa e discreta, estrelando sua própria love story por 68 anos com a mesma mulher, Gwen Hiller, com quem teve dois filhos. Ela faleceu em junho. Ele morreu dois meses depois.







